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Órtese de tornozelo: efeito sobre variáveis dinamométricas e eletromiográficas durante exercício em intensidade do jogo basquetebolCastro, Alex [UNESP] 11 February 2014 (has links) (PDF)
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000764778.pdf: 1290681 bytes, checksum: 50196cfdc652c0a1e8ca2d92f014dfdf (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente estudo investigou os efeitos do uso de órtese e da fadiga sobre pico de torque e ativação dos músculos estabilizadores do tornozelo, e sobre a força de reação do solo (FRS) no salto vertical, durante uma simulação do jogo de basquetebol (SBJ). Onze jogadores de basquetebol (idade: 17,1 ± 0,1 anos; estatura: 183,3 ± 8,7 cm; massa corporal: 75,6 ± 9,0 kg) realizaram uma SJB em ambiente laboratorial sob duas condições: com e sem o uso de órtese nos tornozelos. O teste consistiu em uma sucessão de esforços físicos intermitentes (corridas, deslocamentos laterais, mudanças de direção e saltos), distribuídos igualmente em quatro períodos de 10 min, com intensidade e duração similares ao jogo de basquetebol. Previamente ao início, no intervalo do meio e após o teste, os participantes realizaram cinco contrações isocinéticas máximas concêntrico-excêntricas de eversão e inversão do tornozelo a 60º.s-1 e 120°.s-1. Nestas avaliações foi coletado o pico de torque inversor e eversor, e atividade eletromiográfica dos músculos tibial anterior, fibular longo e fibular curto. Durante o teste foram mensuradas a FRS vertical e mediolateral nos saltos realizados em cada período. As variáveis foram analisadas estatiscamente pelo teste ANOVA de medidas repetidas com quatro fatores (condição, velocidade, tipo de contração e avaliação isocinética) para torque e ativação muscular, e de dois fatores (condição e período) para a FRS. Adotou-se α de 5% para as diferenças significativas. Os resultados mostraram que a fadiga induzida pela SJB provocou declínio do pico de torque eversor (-5% a -20%) e inversor (-10% a -19%), redução dos níveis de ativação dos músculos fibular longo (-18% a -24%) e tibial anterior (-11% a -13%), e aumento da FRS vertical (+4% a +7%) e mediolateral (+5% a +27%). No entanto, o uso da órtese permitiu menores níveis de ativação do músculo fibular longo (-11%) após o teste... / The aim of the present study was to investigate the effects of the use of ankle brace and fatigue on peak torque and muscle activation of ankle stabilizer muscles, and on ground force reaction (GFR) in vertical jumps, during a simulation of the basketball game (SBG). Eleven male basketball players (age: 17.1 ± 0.1 years old; height: 183.3 ± 8.7 cm; body mass: 75.6 ± 9.0 kg) performed a SBG in the laboratory under two conditions: with and without ankle bracing. The test was composed of a succession of intermittent physical effort (running, side shuffle, changes in direction and jumps) equally distributed in four periods of 10 min each, with duration and intensity similar to basketball game. Prior to the test, at the half-time interval and after the test, the participants performed five maximal isokinetic concentric-eccentric contractions of ankle invertors and evertors muscles, at 60°.s-1 and 120°.s-1. In these evaluations, was collected inverter and evertor peak torque and electromyoghaphic activity of the tibialis anterior, peroneus longus and peroneus brevis muscles. During the test were measured vertical and mediolateral GRF during the jumps did in each period. The variables were analyzed statistically by repeated measures ANOVA with four factors (condition, velocity, type of contraction and isokinetic evaluation) for peak torque and muscle activation, and two factors (condition and period) for the GFR. The significance level was set at α 5%. The results showed that the fatigue induced by SBG decreased evertor (-5% at -20%) and inverter (-10% at -19%) peak torque, reduced the activation levels of the tibialis anterior (-11% at -13%) and peroneus longus (-18% at -24%) muscles, and increased vertical (+4% at +7%) and mediolateral (+5% at +27%) GRF. However, the ankle bracing allowed lower activation levels after the test for the peroneus longus (-11%) muscle, without causing any effect on inverter and evertor peak torque... / CNPq: 137450/2011-7 / FAPESP: 10/06764-4 / FAPESP: 11/15980-5
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Órtese de tornozelo : efeito sobre variáveis dinamométricas e eletromiográficas durante exercício em intensidade do jogo basquetebol /Castro, Alex. January 2014 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Isabel de Camargo Neves Sacco / Resumo: O presente estudo investigou os efeitos do uso de órtese e da fadiga sobre pico de torque e ativação dos músculos estabilizadores do tornozelo, e sobre a força de reação do solo (FRS) no salto vertical, durante uma simulação do jogo de basquetebol (SBJ). Onze jogadores de basquetebol (idade: 17,1 ± 0,1 anos; estatura: 183,3 ± 8,7 cm; massa corporal: 75,6 ± 9,0 kg) realizaram uma SJB em ambiente laboratorial sob duas condições: com e sem o uso de órtese nos tornozelos. O teste consistiu em uma sucessão de esforços físicos intermitentes (corridas, deslocamentos laterais, mudanças de direção e saltos), distribuídos igualmente em quatro períodos de 10 min, com intensidade e duração similares ao jogo de basquetebol. Previamente ao início, no intervalo do meio e após o teste, os participantes realizaram cinco contrações isocinéticas máximas concêntrico-excêntricas de eversão e inversão do tornozelo a 60º.s-1 e 120°.s-1. Nestas avaliações foi coletado o pico de torque inversor e eversor, e atividade eletromiográfica dos músculos tibial anterior, fibular longo e fibular curto. Durante o teste foram mensuradas a FRS vertical e mediolateral nos saltos realizados em cada período. As variáveis foram analisadas estatiscamente pelo teste ANOVA de medidas repetidas com quatro fatores (condição, velocidade, tipo de contração e avaliação isocinética) para torque e ativação muscular, e de dois fatores (condição e período) para a FRS. Adotou-se α de 5% para as diferenças significativas. Os resultados mostraram que a fadiga induzida pela SJB provocou declínio do pico de torque eversor (-5% a -20%) e inversor (-10% a -19%), redução dos níveis de ativação dos músculos fibular longo (-18% a -24%) e tibial anterior (-11% a -13%), e aumento da FRS vertical (+4% a +7%) e mediolateral (+5% a +27%). No entanto, o uso da órtese permitiu menores níveis de ativação do músculo fibular longo (-11%) após o teste... / Abstract: The aim of the present study was to investigate the effects of the use of ankle brace and fatigue on peak torque and muscle activation of ankle stabilizer muscles, and on ground force reaction (GFR) in vertical jumps, during a simulation of the basketball game (SBG). Eleven male basketball players (age: 17.1 ± 0.1 years old; height: 183.3 ± 8.7 cm; body mass: 75.6 ± 9.0 kg) performed a SBG in the laboratory under two conditions: with and without ankle bracing. The test was composed of a succession of intermittent physical effort (running, side shuffle, changes in direction and jumps) equally distributed in four periods of 10 min each, with duration and intensity similar to basketball game. Prior to the test, at the half-time interval and after the test, the participants performed five maximal isokinetic concentric-eccentric contractions of ankle invertors and evertors muscles, at 60°.s-1 and 120°.s-1. In these evaluations, was collected inverter and evertor peak torque and electromyoghaphic activity of the tibialis anterior, peroneus longus and peroneus brevis muscles. During the test were measured vertical and mediolateral GRF during the jumps did in each period. The variables were analyzed statistically by repeated measures ANOVA with four factors (condition, velocity, type of contraction and isokinetic evaluation) for peak torque and muscle activation, and two factors (condition and period) for the GFR. The significance level was set at α 5%. The results showed that the fatigue induced by SBG decreased evertor (-5% at -20%) and inverter (-10% at -19%) peak torque, reduced the activation levels of the tibialis anterior (-11% at -13%) and peroneus longus (-18% at -24%) muscles, and increased vertical (+4% at +7%) and mediolateral (+5% at +27%) GRF. However, the ankle bracing allowed lower activation levels after the test for the peroneus longus (-11%) muscle, without causing any effect on inverter and evertor peak torque... / Mestre
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Ajustes de movimento durante a preparação para saltos em indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo / Motion adjustments in preparation for jumps in subjects with functional ankle instabilityNunes, Guilherme Silva 15 July 2013 (has links)
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Guilherme Silva Nunes RESUMO.pdf: 72349 bytes, checksum: 93fe7644276204a05a8950e76b72b6cd (MD5)
Previous issue date: 2013-07-15 / Introdução: Alguns estudos já foram realizados com a finalidade de detectar alterações causadas pelas entorses de tornozelo. Estes estudos indicam que indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo (IFT) podem apresentar principalmente déficits no senso de posição articular e controle postural. Objetivo: verificar a existência de diferenças nos ajustes de movimento durante a preparação para saltos entre indivíduos com IFT e indivíduos saudáveis. Método: Sessenta indivíduos (30 homens e 30 mulheres), com idade média de 23,0 ± 3,0 anos, participaram do estudo. Estes formaram dois grupos: um grupo com indivíduos que apresentavam IFT (n = 30) e um grupo com indivíduos saudáveis (n = 30). Foram avaliadas a variabilidade das amplitudes de movimento (ADM) do tornozelo nos movimentos de inversão/eversão e flexão dorsal/plantar, além da variabilidade do comportamento do centro de pressão nas direções ântero-posterior e médio-lateral em um período de cinco segundos imediatamente anterior ao início de saltos verticais unipodais e saltos a partir de um degrau de 15 cm de altura também unipodais. As variáveis de ADM e de equilíbrio também foram analisadas durante a manutenção do apoio unipodal pelo mesmo período de cinco segundos. Resultados: Não foram observadas diferenças significantes para nenhuma das variáveis nos testes aplicados entre os grupos. Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que não há diferenças nos ajustes de movimentos preparatórios para a realização de saltos entre indivíduos com IFT e indivíduos saudáveis.
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Caractérisation biomécanique des différents mécanismes impliqués dans l'instabilité chronique de la cheville / Biomechanical characterization of the different mechanisms involved in Chronic Ankle InstabilityPionnier, Raphaël 30 November 2015 (has links)
L’Instabilité Chronique de la Cheville (ICC) est une possible complication fonctionnelle consécutive à une entorse collatérale latérale et est définie par une sensation de « giving way » décrite subjectivement, qui correspond au dérobement de la cheville pendant sa mise en charge. Afin de mieux caractériser l’ICC, il est important de pouvoir proposer des mesures objectives. Ce travail a pour objectif d’évaluer de manière globale, au cours de diverses tâches, les différents mécanismes impliqués dans l’ICC, et ce, en comparant la motricité de sujets asymptomatiques et de personnes souffrant de cette pathologie.Les résultats de ce travail mettent en évidence plusieurs mécanismes caractéristiques qui témoignent d’une augmentation du risque d’entorses et d’instabilités latérales. Ces mécanismes affectent le contrôle postural des personnes se plaignant d’une ICC et résultent d’une altération du système proprioceptif, utile dans la régulation des mouvements et des positions des différents segments, ainsi que du système musculaire, générateur de force et stabilisateur de la cheville. Des adaptations centrales illustrant une stratégie visant à protéger la cheville des contraintes éventuellement traumatiques sont également suggérées par les résultats.Les tests mis en place dans ce travail peuvent fournir aux thérapeutes des informations objectives sur l’ICC. L’efficacité de ces tests pour caractériser cette pathologie a été démontrée, mais ceux-ci pourraient également être utilisés comme diagnostic initial et final lors d’une prise en charge rééducative. Ces nouvelles informations pourront effectivement compléter celles concernant l’historique du patient et permettraient ainsi d’apporter une dimension objective à la caractérisation d’une pathologie initialement décrite subjectivement. / Chronic Ankle Instability (CAI) is a possible functional complication consecutive to a lateral ankle sprain and is defined by a feeling of ankle “giving way”, subjectively described, which corresponds to a flinch of this joint during its loading. In order to improve CAI characterization, it is important to submit objectives measures.The objective of this work is to globally assess the different mechanisms involved in CAI, during several functional tasks. A comparison between asymptomatic subjects and subjects with CAI is made about functional abilities.Results highlight several characteristic mechanisms that attest of an increase of ankle sprain and lateral instabilities risks. These mechanisms affect postural control of people complaining CAI, and result in an alteration of proprioceptive system, useful in movement and positioning regulation of body segments, and an alteration of muscular system, which generates force and stabilizes the ankle joint. Central adaptations illustrating a protective strategy against prospective traumatic movements are also suggested by the results.Tests used in this work can provide objective information about CAI to the therapists. Efficiency of these tests to characterize CAI is demonstrated, but they could also be used as an initial or final diagnostic during a rehabilitation program. Indeed, these new information can complete the patient historic and could adduce an objective regard to the characterization of a pathology initially described subjectively by the patient.
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