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A influência da fadiga nos músculos eversores durante a entorse lateral do tornozelo /Rodrigues, Karina Aparecida. January 2016 (has links)
Orientador: José Elias Tomazini / Coorientador: Renato José Soares / Banca: Luiz Fernando Costa Nascimento / Banca: Eugênia Casella Tavares de Mattos / Resumo: A entorse do tornozelo em inversão e flexão plantar é uma das lesões mais comuns que ocorrem nas atividades de vida diária e no esporte. Embora os sintomas agudos possam se resolver rapidamente, muitos indivíduos relatam persistência de dor e instabilidade. Este tipo de lesão frequentemente acontece na fase final de um treino ou competição, e mesmo sabendo que a entorse é multifatorial, tal particularidade propicia estabelecer uma relação entre o evento da entorse e a fadiga. Diante disto, o presente estudo propõe analisar a latência e a intensidade de ativação dos músculos fibulares curto e longo em condições de fadiga, e ainda comparar indivíduos com estabilidade e instabilidade do tornozelo. Para esse fim, inicialmente foi desenvolvida uma plataforma simuladora da entorse em inversão e flexão plantar, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e abaixo de onde se apoiava os pés foram acoplados transdutores de força, um de cada lado. Participaram do estudo 23 voluntárias do sexo feminino, fisicamente ativas, separadas em dois grupos: 11 fizeram parte do grupo estabilidade, não apresentavam histórico de lesão no complexo articular do tornozelo nos últimos 12 meses e outras 12 no grupo instabilidade funcional, classificadas pelo Questionário Cumberland Ankle Instability Tool. Para indução da fadiga, inicialmente foi registrada a Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM) em eversão e flexão plantar. Durante a indução as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em que a força aplicada fosse menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as voluntárias posicionadas em ortostatismo sobre a plataforma simuladora. Antes e após a fadiga foram realizadas dez simulações da entorse bilateralmente de forma randomizada e simultaneamente com o registro do sinal ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The inversion and plantar flexion ankle sprain is one of the most common injuries that occur in daily life activities and sports. Although acute symptoms can be resolved quickly, many people report persistent pain and instability. This type of injury often occurs in the final phase of a training or competition, and even though the sprain is multifactorial, such particularity provides the establishment of a relationship between the event sprain and fatigue. In this view, the present study aims to analyze the latency and activation intensity of the brevis and longus peroneus muscles in conditions of fatigue and also compare individuals with stability and instability of the ankle. For this purpose it was initially developed a simulated platform sprains in inversion and plantar flexion, in which both feet of the volunteers were fixed and below where rested his feet were coupled force transducers, one on each side. The study included 23 female volunteers, physically active, separated into two groups: 11 were part of the group stability, had no injury history in the joint complex of the ankle in the last 12 months and another 12 in functional instability group, classified by Cumberland Questionnaire Ankle Instability Tool. To induce fatigue, it was initially recorded a Contraction Isometric Maximal Voluntary (MVIC) in eversion and plantar flexion. During the induction, the participants were instructed to maintain 70% of the MVIC. At the time the force applied was below 60% of the MVIC the protocol was interrupted and the volunteers placed in standing position on the simulator platform. Before and after fatigue were held ten simulations sprain bilaterally randomly and simultaneously to record the electromyographic signal. Thus, it was observed that after the fatigue did not change the latency, but there was a reduction of muscle contraction level, ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência da Técnica Mobilização com Movimento e Tape de Mulligan em indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo : ensaio clínico randomizado e cego / Influência da Mobilização com Movimento (MWM) e Tape de Mulligan em indivíduos com instabilidade funcional de tornozelo : ensaio clínico randomizado e cegoCalaça, Frederico Igor Ribeiro 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-16T20:48:29Z
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Previous issue date: 2018-05-09 / Introdução: A entorse de tornozelo é responsável por 25% de todas as lesões musculoesqueléticas. O tipo em inversão é predominante em grau 1, com recidiva em 80% dos casos, o que torna a instabilidade funcional de tornozelo uma condição comum. Inúmeros são os tratamentos propostos, dentre eles a Mobilização com Movimento (MWM) e Tape do Conceito Mulligan. Mulligan sugere que a causa das recidivas de entorse é a falha posicional intra-articular, entre a fíbula e tíbia, na articulação tibiofibular distal. Objetivos: Investigar a influência do MWM e Tape em aspectos funcionais (estático e dinâmico) e dor em indivíduos com instabilidade funcional crônica de tornozelo, secundariamente averiguar se existe diferença entre se fazer o tape com material rígido ou material elástico. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e cego. A amostra foi de 46 sujeitos (23 ± 5 anos; 65 ± 13,28 Kg; 1,65 ± 6 cm) divididos em três grupos, grupo MWM e Tape rígido (MWM-TR), grupo MWM e Tape elástico (MWM-TE) e grupo Controle. Os instrumentos utilizados no estudo foram a Escala Visual Analógica da Dor (EVA), estabilometria, Y Balance Test, Square Hop Test e Standing Heel Rise Test. As avaliações ocorreram em quatro momentos: dia 1, ao chegar e após a aplicação da terapia e dia 2 (48 horas depois) ao chegar e depois da retirada do tape. Os dados foram analisados no SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 22.0, com nível de significância de p<0,05. Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes na dor e no alcance póstero-lateral no Y Balance Test somente no grupo MWMTR e no Square Hope Test nos três grupos do estudo (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que o MWM com Tape influenciam imediatamente e após 48 horas em aspectos funcionais dinâmicos e dor em indivíduos com instabilidade funcional crônica de tornozelo. Em relação ao material utilizado como Tape foi observado que o material rígido proporcionou diminuição no quadro de dor em indivíduos com dor mais intensa. / Introduction: Ankle sprains account for 25% of all musculoskeletal injuries. The type in inversion is predominant, with recurrence in 80% of the cases, which makes functional ankle instability a common condition. There are many proposed treatments, among them Mobilization with Movement (MWM) with Mulligan Concept Tape. Mulligan suggests that the cause of sprain recurrences is the intra-articular positional failure between the fibula and tibia in the distal tibiofibular joint. Objectives: To investigate the influence of the MWM with Tape on functional aspects (static and dynamic) and pain in individuals with chronic ankle functional instability, secondly to determine if there is a difference between making the tape with rigid material or elastic material. Methods: This is a randomized controlled blinded clinical trial. The sample consisted of 46 subjects (23 ± 5 years, 65 ± 13,28 kg, 1.65 ± 6 cm) divided into three groups, MWM and Rigid Tape (MWM-TR), MWM and Elastic Tape (MWM-TE) and Control group. The instruments used in the study were the Visual Analogue Pain Scale (VAS), Stabilometry, Y Balance Test, Square Hop Test and Standing Heel Rise Test. The evaluations occurred at four times: day 1, upon arrival and after application of the therapy and day 2 (48 hours later) upon arrival and after removal of the tape. The data were analyzed in the SPSS (Statistical Package for Social Sciences) version 22.0, with significance level of p <0,05. Results: Were found statistically significant differences in pain and postero-lateral reach in the Y Balance Test only in the MWM-TR group and in the Square Hope Test in the three groups of the study (p<0,05). Conclusion: It is concluded that the MWM with Tape influences immediately and after 48 hours in dynamic functional aspects and pain in individuals with chronic ankle functional instability. Regarding the material used as tape, it was observed that the rigid material provided functional improvement and decrease in pain.
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityTeruya, Thiago Toshi 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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Análise da estabilidade do tornozelo em movimentos esportivos e o efeito da órtese semi-rígidaMilanezi, Fernanda Cristina [UNESP] 13 February 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-02-13Bitstream added on 2014-08-13T18:00:10Z : No. of bitstreams: 1
000764468.pdf: 1346612 bytes, checksum: d18855f06222835a2d459792ba242005 (MD5) / A estabilidade do tornozelo é um requisito essencial para um adequado desempenho do movimento, no entanto ainda não há um entendimento consistente sobre a estabilidade do tornozelo em situações dinâmicas. Em todo o mundo, há um aumento na prática de esportes, com isso, há um aumento na ocorrência de lesões, principalmente de entorses de tornozelo. Após a entorse do tornozelo, muitos indivíduos continuam a relatar uma sensação de instabilidade. Essa disfunção é conhecida como Instabilidade Funcional do Tornozelo (IFT) e causa diversas alterações na função do tornozelo. Um dos métodos que é prescrito para a prevenção de entorse de tornozelo é o uso de órtese, mas o mecanismo de atuação desse dispositivo ainda não é bem entendido em situações dinâmicas como andar, correr, saltar e em outros movimentos esportivos. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo analisar a estabilidade do tornozelo por meio de variáveis biomecânicas (EMG, cinemática, cinética) em indivíduos com e sem instabilidade funcional do tornozelo durante a realização de movimentos esportivos comuns com e sem uso de órtese. Neste estudo participaram 24 voluntários do sexo feminino, atletas recreacionais, recrutadas em uma população universitária, que foram divididas em dois grupos: grupo controle e grupo com IFT. As voluntárias realizaram uma avaliação dinamométrica em testes isocinético com cinco contrações concêntrico/concêntrico e concêntrico/excêntrico a velocidade de 30°/s em inversão e eversão e três contrações isométricas de eversão e inversão. Além disso, realizaram teste de senso de força (sem feedback visual) e de flutuações do torque (com feedback visual) de inversão e eversão, na qual realizaram contração durante 15s a 25% e 50% da CVIM. As voluntárias também realizaram os seguintes movimentos esportivos: marcha, corrida, salto vertical, salto lateral, deslocamento lateral e mudança de... / The ankle stability is an essential requirement for proper performance of the movement, however there is still no consistent understanding of ankle stability in dynamic situations. Worldwide, there is an increase in sports practice, with this there is an increased occurrence of injuries, especially ankle sprains. After ankle sprain, many individuals continue to report a feeling of instability. This dysfunction is known as Functional Ankle Instability (FAI) and causes several changes in ankle function. One method that is prescribed for the prevention of ankle sprain is the use of bracing, but the mechanism of action of this device is still not well understood in dynamic situations such as walking, running, jumping and other athletic movements. Thus, the present study aims to analyze the stability of the ankle using biomechanical variables (EMG, kinematics, kinetics) in individuals with and without functional ankle instability during the realization of common sports movements with and without an orthosis. This study involved 24 female volunteers, recreational athletes, recruited from a university population, who were divided into two groups: control group and the group with IFT. The subjects performed a torque assessment in isokinetic tests with five concentric/concentric and concentric/eccentric contractions speed of 30 °/s in inversion and eversion and three isometric eversion and inversion. Furthermore, performed sense of force (without visual feedback) and torque steadiness (with visual feedback) inversion and eversion, in which contraction held for 15 seconds at 25 % and 50% of CVIM test. The volunteers also underwent the following sports movements: walking, running, vertical jump, side jump, lateral displacement and cutting with and without bracing, and they had five attempts for each sports movement with two minutes between each motion block. During sports movements collected kinematic, kinetic and electromyographic data were...
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Propriocepção e respostas musculares do tornozelo de atletas universitários de futebol /Almeida Neto, Antônio Francisco de. January 2013 (has links)
Orientador: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Júlio Cerca Serrão / Banca: Mauro Gonçalves / Resumo: Introdução: o futebol é o esporte mais praticado no mundo, e por isso muitas pessoas estão expostas a lesões comuns de sua prática, sendo a mais comum o entorse de tornozelo. Em casos de entorses recidivos pode-se desenvolver a instabilidade funcional de tornozelo. O objetivo deste estudo foi comparar as respostas musculares e a propriocepção de atletas universitários de futebol e futsal com e sem instabilidade de tornozelo. Métodos: foram avaliados 20 atletas divididos em dois grupos: estável (GE: n=10; idade 23,89 ± 2,85 anos; estatura 1,75 ± 0,05m; massa corporal 79,40 ± 8,35kg) e instável (GI: n=10; idade 21,70 ± 2,71 anos; estatura 1,74 ± 0,04m; massa corporal 71,88 ± 6,94kg). Os atletas foram avaliados em dois dias. No primeiro dia foram realizados os testes de equilíbrio em apoio unipodal sobre uma plataforma de força e o de reposicionamento articular passivo do tornozelo em um dinamômetro isocinético. O teste de equilíbrio foi realizado com olhos abertos e fechados, foram feitas três tentativas para cada condição com duração de 20 segundos. A frequência de amostragem da plataforma de força foi ajustada em 2000 Hz. O teste de reposicionamento articular passivo foi realizado com ângulos alvo de 10º e 20º. No segundo dia foi realizado o teste de simulação de entorse enquanto eram coletados dados eletromiográficos e cinemáticos. No teste de simulação de entorse os atletas caminhavam sobre uma plataforma onde havia dispositivos para simular o movimento do entorse de tornozelo. O sinal eletromiográfico foi coletado nos músculos tibial anterior (TA), fibular longo (FL) e fibular curto (FC), com frequência de amostragem de 2000 Hz, filtro passa-banda de 20-500 Hz, ganho de 2000 vezes (20 vezes no pré-amplificador e 100 no conversor). A cinemática foi coletada a 250 quadros por segundo, com marcadores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: soccer is the most practiced sport in the world, and several people are exposed to the common injuries of this sport, and the ankle sprain is the most common injury. In case of several ankle sprains, the functional ankle instability may occur. The aim of the present study was to compare the muscular responses and the proprioception of college soccer and futsal athletes with and without ankle instability. Methods: were evaluated 20 athletes divided into two groups: stable (GE: n=10; age 23,89 ± 2,85 years; height 1,75 ± 0,05m; body mass 79,40 ± 8,35kg) and unstable (GI: n=10; age 21,70 ± 2,71 years; height 1,74 ± 0,04m; body mass 71,88 ± 6,94kg). The athletes were evaluated in two days. On the first were performed the single-leg balance test on a force plate and the passive ankle joint repositioning test on the isokinetic dynamometer. The balance test was performed with eyes opened and closed, were recorded three trials of 20 seconds for each condition. The sample rate was set to 2000 Hz. The passive joint repositioning test was performed with target angles of 10º and 20º. On the second day, the ankle sprain simulation test was performed while electromyographic and kinematic data were collected. The athletes had to walk on a platform with ankle sprain simulation devices. The electromyographic signal of the tibialis anterior (TA), the peroneus longus (FL) and peroneus brevis (FC), with sample rate of 2000 Hz, band-pass filter of 20-500 Hz, gain of 2000 times (20 times on the pre-amplificator and 100 on the conversor). The kinematic was collected with sample rate of 250 frames per second, with fotorrelfexive markers attached to the lower limbs. The data obtained was relative to center of pressure displacements, absolute angular error in 10º and 20º, muscular response time, muscular activation, electromyographic... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise da estabilidade do tornozelo em movimentos esportivos e o efeito da órtese semi-rígida /Milanezi, Fernanda Cristina. January 2014 (has links)
Orientador: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Ulysses Fernandes Ervilha / Banca: Mauro Gonçalves / Resumo: A estabilidade do tornozelo é um requisito essencial para um adequado desempenho do movimento, no entanto ainda não há um entendimento consistente sobre a estabilidade do tornozelo em situações dinâmicas. Em todo o mundo, há um aumento na prática de esportes, com isso, há um aumento na ocorrência de lesões, principalmente de entorses de tornozelo. Após a entorse do tornozelo, muitos indivíduos continuam a relatar uma sensação de instabilidade. Essa disfunção é conhecida como Instabilidade Funcional do Tornozelo (IFT) e causa diversas alterações na função do tornozelo. Um dos métodos que é prescrito para a prevenção de entorse de tornozelo é o uso de órtese, mas o mecanismo de atuação desse dispositivo ainda não é bem entendido em situações dinâmicas como andar, correr, saltar e em outros movimentos esportivos. Diante disso, o presente estudo tem como objetivo analisar a estabilidade do tornozelo por meio de variáveis biomecânicas (EMG, cinemática, cinética) em indivíduos com e sem instabilidade funcional do tornozelo durante a realização de movimentos esportivos comuns com e sem uso de órtese. Neste estudo participaram 24 voluntários do sexo feminino, atletas recreacionais, recrutadas em uma população universitária, que foram divididas em dois grupos: grupo controle e grupo com IFT. As voluntárias realizaram uma avaliação dinamométrica em testes isocinético com cinco contrações concêntrico/concêntrico e concêntrico/excêntrico a velocidade de 30°/s em inversão e eversão e três contrações isométricas de eversão e inversão. Além disso, realizaram teste de senso de força (sem feedback visual) e de flutuações do torque (com feedback visual) de inversão e eversão, na qual realizaram contração durante 15s a 25% e 50% da CVIM. As voluntárias também realizaram os seguintes movimentos esportivos: marcha, corrida, salto vertical, salto lateral, deslocamento lateral e mudança de... / Abstract: The ankle stability is an essential requirement for proper performance of the movement, however there is still no consistent understanding of ankle stability in dynamic situations. Worldwide, there is an increase in sports practice, with this there is an increased occurrence of injuries, especially ankle sprains. After ankle sprain, many individuals continue to report a feeling of instability. This dysfunction is known as Functional Ankle Instability (FAI) and causes several changes in ankle function. One method that is prescribed for the prevention of ankle sprain is the use of bracing, but the mechanism of action of this device is still not well understood in dynamic situations such as walking, running, jumping and other athletic movements. Thus, the present study aims to analyze the stability of the ankle using biomechanical variables (EMG, kinematics, kinetics) in individuals with and without functional ankle instability during the realization of common sports movements with and without an orthosis. This study involved 24 female volunteers, recreational athletes, recruited from a university population, who were divided into two groups: control group and the group with IFT. The subjects performed a torque assessment in isokinetic tests with five concentric/concentric and concentric/eccentric contractions speed of 30 °/s in inversion and eversion and three isometric eversion and inversion. Furthermore, performed sense of force (without visual feedback) and torque steadiness (with visual feedback) inversion and eversion, in which contraction held for 15 seconds at 25 % and 50% of CVIM test. The volunteers also underwent the following sports movements: walking, running, vertical jump, side jump, lateral displacement and cutting with and without bracing, and they had five attempts for each sports movement with two minutes between each motion block. During sports movements collected kinematic, kinetic and electromyographic data were... / Mestre
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Propriocepção e respostas musculares do tornozelo de atletas universitários de futebolAlmeida Neto, Antônio Francisco de [UNESP] 29 April 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-04-29Bitstream added on 2014-06-13T19:39:18Z : No. of bitstreams: 1
almeidaneto_af_me_rcla.pdf: 421955 bytes, checksum: 5a69474a1c0c60de8fd450eb23dd626a (MD5) / Introdução: o futebol é o esporte mais praticado no mundo, e por isso muitas pessoas estão expostas a lesões comuns de sua prática, sendo a mais comum o entorse de tornozelo. Em casos de entorses recidivos pode-se desenvolver a instabilidade funcional de tornozelo. O objetivo deste estudo foi comparar as respostas musculares e a propriocepção de atletas universitários de futebol e futsal com e sem instabilidade de tornozelo. Métodos: foram avaliados 20 atletas divididos em dois grupos: estável (GE: n=10; idade 23,89 ± 2,85 anos; estatura 1,75 ± 0,05m; massa corporal 79,40 ± 8,35kg) e instável (GI: n=10; idade 21,70 ± 2,71 anos; estatura 1,74 ± 0,04m; massa corporal 71,88 ± 6,94kg). Os atletas foram avaliados em dois dias. No primeiro dia foram realizados os testes de equilíbrio em apoio unipodal sobre uma plataforma de força e o de reposicionamento articular passivo do tornozelo em um dinamômetro isocinético. O teste de equilíbrio foi realizado com olhos abertos e fechados, foram feitas três tentativas para cada condição com duração de 20 segundos. A frequência de amostragem da plataforma de força foi ajustada em 2000 Hz. O teste de reposicionamento articular passivo foi realizado com ângulos alvo de 10º e 20º. No segundo dia foi realizado o teste de simulação de entorse enquanto eram coletados dados eletromiográficos e cinemáticos. No teste de simulação de entorse os atletas caminhavam sobre uma plataforma onde havia dispositivos para simular o movimento do entorse de tornozelo. O sinal eletromiográfico foi coletado nos músculos tibial anterior (TA), fibular longo (FL) e fibular curto (FC), com frequência de amostragem de 2000 Hz, filtro passa-banda de 20-500 Hz, ganho de 2000 vezes (20 vezes no pré-amplificador e 100 no conversor). A cinemática foi coletada a 250 quadros por segundo, com marcadores... / Introduction: soccer is the most practiced sport in the world, and several people are exposed to the common injuries of this sport, and the ankle sprain is the most common injury. In case of several ankle sprains, the functional ankle instability may occur. The aim of the present study was to compare the muscular responses and the proprioception of college soccer and futsal athletes with and without ankle instability. Methods: were evaluated 20 athletes divided into two groups: stable (GE: n=10; age 23,89 ± 2,85 years; height 1,75 ± 0,05m; body mass 79,40 ± 8,35kg) and unstable (GI: n=10; age 21,70 ± 2,71 years; height 1,74 ± 0,04m; body mass 71,88 ± 6,94kg). The athletes were evaluated in two days. On the first were performed the single-leg balance test on a force plate and the passive ankle joint repositioning test on the isokinetic dynamometer. The balance test was performed with eyes opened and closed, were recorded three trials of 20 seconds for each condition. The sample rate was set to 2000 Hz. The passive joint repositioning test was performed with target angles of 10º and 20º. On the second day, the ankle sprain simulation test was performed while electromyographic and kinematic data were collected. The athletes had to walk on a platform with ankle sprain simulation devices. The electromyographic signal of the tibialis anterior (TA), the peroneus longus (FL) and peroneus brevis (FC), with sample rate of 2000 Hz, band-pass filter of 20-500 Hz, gain of 2000 times (20 times on the pre-amplificator and 100 on the conversor). The kinematic was collected with sample rate of 250 frames per second, with fotorrelfexive markers attached to the lower limbs. The data obtained was relative to center of pressure displacements, absolute angular error in 10º and 20º, muscular response time, muscular activation, electromyographic... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityThiago Toshi Teruya 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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A influência da fadiga nos músculos eversores durante a entorse lateral do tornozelo / The influence of fatigue in everter muscles during lateral ankle sprainRodrigues, Karina Aparecida [UNESP] 29 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-01-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A entorse do tornozelo em inversão e flexão plantar é uma das lesões mais comuns que
ocorrem nas atividades de vida diária e no esporte. Embora os sintomas agudos possam se
resolver rapidamente, muitos indivíduos relatam persistência de dor e instabilidade. Este tipo
de lesão frequentemente acontece na fase final de um treino ou competição, e mesmo sabendo
que a entorse é multifatorial, tal particularidade propicia estabelecer uma relação entre o
evento da entorse e a fadiga. Diante disto, o presente estudo propõe analisar a latência e a
intensidade de ativação dos músculos fibulares curto e longo em condições de fadiga, e ainda
comparar indivíduos com estabilidade e instabilidade do tornozelo. Para esse fim,
inicialmente foi desenvolvida uma plataforma simuladora da entorse em inversão e flexão
plantar, na qual ambos os pés das voluntárias foram fixados e abaixo de onde se apoiava os
pés foram acoplados transdutores de força, um de cada lado. Participaram do estudo 23
voluntárias do sexo feminino, fisicamente ativas, separadas em dois grupos: 11 fizeram parte
do grupo estabilidade, não apresentavam histórico de lesão no complexo articular do
tornozelo nos últimos 12 meses e outras 12 no grupo instabilidade funcional, classificadas
pelo Questionário Cumberland Ankle Instability Tool. Para indução da fadiga, inicialmente
foi registrada a Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM) em eversão e flexão plantar.
Durante a indução as voluntárias foram orientadas a manter 70% da CIVM. No momento em
que a força aplicada fosse menor que 60% da CIVM o protocolo era interrompido e as
voluntárias posicionadas em ortostatismo sobre a plataforma simuladora. Antes e após a
fadiga foram realizadas dez simulações da entorse bilateralmente de forma randomizada e
simultaneamente com o registro do sinal eletromiográfico. Assim, foi possível observar que
após a fadiga não houve alteração da latência, no entanto ocorreu uma redução do nível de
contração muscular, constatada pela diminuição da amplitude do sinal eletromiográfico.
Ainda, não foram notadas diferenças entre os grupos estabilidade e instabilidade e verificouse
maior atividade do músculo fibular curto quando comparado ao longo. Portanto, pôde-se
concluir que o controle neuromuscular local ficou comprometido em situações de fadiga,
devido à redução do nível de atividade dos músculos fibular longo e curto. Além disso, não
foi possível observar diferença no comportamento muscular entre tornozelos estáveis e
funcionalmente instáveis. / The inversion and plantar flexion ankle sprain is one of the most common injuries that occur
in daily life activities and sports. Although acute symptoms can be resolved quickly, many
people report persistent pain and instability. This type of injury often occurs in the final phase
of a training or competition, and even though the sprain is multifactorial, such particularity
provides the establishment of a relationship between the event sprain and fatigue. In this view,
the present study aims to analyze the latency and activation intensity of the brevis and longus
peroneus muscles in conditions of fatigue and also compare individuals with stability and
instability of the ankle. For this purpose it was initially developed a simulated platform
sprains in inversion and plantar flexion, in which both feet of the volunteers were fixed and
below where rested his feet were coupled force transducers, one on each side. The study
included 23 female volunteers, physically active, separated into two groups: 11 were part of
the group stability, had no injury history in the joint complex of the ankle in the last 12
months and another 12 in functional instability group, classified by Cumberland
Questionnaire Ankle Instability Tool. To induce fatigue, it was initially recorded a
Contraction Isometric Maximal Voluntary (MVIC) in eversion and plantar flexion. During the
induction, the participants were instructed to maintain 70% of the MVIC. At the time the
force applied was below 60% of the MVIC the protocol was interrupted and the volunteers
placed in standing position on the simulator platform. Before and after fatigue were held ten
simulations sprain bilaterally randomly and simultaneously to record the electromyographic
signal. Thus, it was observed that after the fatigue did not change the latency, but there was a
reduction of muscle contraction level, evidenced by the reduction in amplitude of the
electromyographic signal. Still, there were no noticeable differences between the groups
stability and instability and there was a higher activity of the peroneus brevis compared to
longus. Therefore, it was concluded that the local neuromuscular control was compromised in
fatigue situations, due to reduced activity level of the peroneus longus and brevis muscles.
Moreover, it was not possible to observe difference in muscle behavior between stable and
unstable functionally ankles.
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Efeito da estimulação elétrica de alta voltagem no processo inflamatórioOrtiz, Maria Cristina Sandoval 16 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-16 / Inflammation is the response of protection of the body to an aggression in order to obtain the healing. This process makes part of many diseases attended by physical therapist, however
when it is increased, limits the fast recovery of the patient. High voltage pulsed current (HVPC) is one of the modalities used to interview of inflammatory process; the type of
stimulation is considered monophasic pulsed that produces a high-driving voltage 150 V, but the total current (average) delivered to the tissue per second does not exceed 1.2 to 1.5mA. There are many studies that evaluate the effect of HVPC in swelling, but the major part was made in animal models and only one in human beings was found in the review of the literature. The results of the studies in animals had showed the effectiveness of HVPC in reduction of edema, but the study in human only showed clinical differences not statistically significant. Additionally, the action mechanism of HVPC is unknown and some hypotheses have been proposed for explaining its effect. The objective of this study was evaluate the effectiveness of HVPC in the inflammation process, both in humans and animals in a submotor level, 100pps of frequency and 45min of treatment. We made a controlled and randomized clinical trial in subjects with lateral sprain of ankle measuring pain, edema, range of mobility and some parameters of the gait comparing three groups: control group (CG) with standard physical therapy, HVPC(-) with standard physical therapy plus HVPC negative polarity and HVPC(+) with standard physical therapy plus HVPC positive polarity. There was not difference between the study groups, but the clinical results suggested that HVPC(-) could contribute to accelerate the recovery of inflammatory process. Second, an experimental study was done in animals evaluating pain, edema, serum histamine and albumin and the cartilage, comparing a control group, a inflammation group with HVPC(-), a inflammation group with HVPC placebo and the last group only with HVPC(-). We did not find differences between the groups in the variables, only observed the lowest cellularity in the cartilage of inflammation group+HVPC(-) and lowest optical density in inflammation group+HVPC
placebo. These results are a contribution for the understanding of the biophysical agent used in the physical therapy, however is necessary more clinical studies including higher sample size, in order to demonstrate the effects of HVPC on the inflammation process. / A inflamação é uma resposta de proteção para livrar o organismo da causa da agressão e de suas conseqüências, para poder alcançar a reparação. Este processo apresenta-se em muitas das enfermidades atendidas pelos fisioterapeutas, mas às vezes sua exacerbação pode limitar a recuperação do sujeito. Uma das formas de tratamento do processo inflamatório é a estimulação elétrica de alta voltagem (EEAV). Este tipo de estimulação é caracterizada por um pulso monofásico pico duplo que gera voltagens superiores a 150V, mas com uma corrente total (média) liberada ao tecido que não excede 1,2 a 1,5mA. Vários estudos foram feitos para avaliar o efeito da EEAV no edema, mas a maioria deles foram realizados em modelos animais, sendo encontrado apenas um estudo em humanos na literatura. Os resultados dos trabalhos em animais têm mostrado a efetividade da EEAV na diminuição do edema contrastando com o estudo em humanos, o qual somente mostrou diferenças clinicas, mas não estatísticas. Adicionalmente, ainda não se conhece o mecanismo de ação da EEAV e têm sido propostas varias hipóteses para explicar este efeito. O objetivo do estudo foi determinar a efetividade da EEAV na inflamação em animais e em humanos utilizando um
nível de amplitude submotor, freqüência de 100pps e 45min de tratamento. Foi feito um ensaio clínico controlado e aleatorizado em sujeitos com entorse lateral de tornozelo
mensurando dor, edema, arco de mobilidade e alguns parâmetros da marcha, comparando três grupos: grupo controle (GC) com fisioterapia convencional; grupo com fisioterapia convencional mais EEAV polaridade negativa e o último grupo com fisioterapia convencional mais EEAV polaridade positiva. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre os grupos de estudo, somente diferenças em aspectos clínicos sugerindo uma possível contribuição da EEVA com polaridade negativa na resolução do processo inflamatório. Em uma segunda etapa foi feito um estudo experimental em animais avaliando dor, edema, histamina e albumina séricas e a cartilagem. Os grupos foram: um grupo controle, um inflamado e tratado com EEAV(-), um inflamado e que recebeu EEAV placebo e mais um grupo somente tratado com EEAV(-). Não foram encontradas diferenças entre os grupos nas variáveis mensuradas, mas observou-se menor celularidade na cartilagem dos animais inflamados+EEAV(-) e menor densidade óptica no grupo inflamado+EEVA placebo. Estes resultados são uma contribuição para a validação de um agente biofísico utilizado na fisioterapia, mas precisa-se realizar mais estudos clínicos com amostras maiores para conhecer os reais efeitos da EEAV no processo inflamatório.
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