• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • 7
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 33
  • 21
  • 21
  • 14
  • 11
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Multimethodological brain imaging studies of human epilepsy /

Ciumas, Carolina, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
12

The magnetic resonance imaging-based assessment of whole-brain structural integrity in temporal lobe epilepsy

Horwood, Linda. January 1900 (has links)
Thesis (M.Sc.). / Written for the Dept. of Neurology and Neurosurgery. Title from title page of PDF (viewed 2008/12/07). Includes bibliographical references.
13

Validation of a neuropsychological Wada procedure

Eisenman, Daniel David. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2005. / Not embargoed. Vita. Bibliography: 207-220.
14

Die ontwikkeling van 'n riglyn vir opvoeders vir die bewusmaking van simptome van temporale- en frontalelob-epilepsie by die laerskoolleerder

De Beer, Christina Elizabeth. January 2005 (has links)
Thesis (D.Phil (Social Work and Criminology))--University of Pretoria, 2005. / Includes abstract in English and Afrikaans. Bibliography.
15

"Esclerose mesial temporal em crianças" / Mesial temporal sclerosis in children

Eliana Maria Domingues Brandão 13 December 2005 (has links)
Esclerose mesial temporal é causa freqüente de epilepsia de difícil controle em adultos. Avaliamos em crianças o espectro clínico, eletrográfico e radiológico desta patologia. Para tanto foi realizada revisão bibliográfica e estudo retrospectivo de 44 crianças no Hospital das Clínicas de São Paulo. Em ambos observou-se: predomínio das crises epilépticas com parada da movimentação, automatismo oroalimentar e gestual, e fenômeno motor; freqüente antecedente de crise febril e de estado de mal epiléptico. Na casuística verificou-se ainda que a lesão foi mais freqüente à esquerda em pacientes: com primeira crise entre seis meses e cinco anos de idade, com crise febril complicada e com dificuldade escolar / Mesial temporal sclerosis is frequent cause of intractable epilepsy in adults. We evaluate the clinical , electrographic and radiological spectrum this pathology in children. Was realized bibliographic revision and retrospective study in 44 children of the Clinic Hospital of São Paulo. Was observed: predominance of seizures with decreased responsiveness, oroalimentary and gestural automatism, and motor phenomenon; febrile seizures and epileptic status like frequent antecedents. The casuistry revealed lesion more frequent at left side in patients: with first seizure between six month and five years old, with febrile seizures complex and with school difficulty
16

Expressão hipocampal de fatores de crescimento de fibroblastos em pacientes com epilepsia do lobo temporal = Hippocampal expression of fibroblast growth factors in temporal lobe epilepsy patients / Hippocampal expression of fibroblast growth factors in temporal lobe epilepsy patients

Ferreira, Ana Erika Dias, 1988- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Lília Freire Rodrigues de Souza Li, Marcelo Ananias Teocchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T06:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_AnaErikaDias_M.pdf: 2703005 bytes, checksum: 3e71e1e36f3b90f6651557533137b593 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Epilepsia do lobo temporal (ELT) é a forma mais comum de epilepsia em adultos. O processo de epileptogênese inclui a morte neuronal, brotamento axonal, inflamação, neurogênese, estresse oxidativo e gliose. No entanto, os mecanismos moleculares subjacentes não são totalmente compreendidos. Os fatores de crescimento de fibroblastos (FGFs) são uma família de proteínas com várias funções no organismo, especialmente no sistema nervoso central. No entanto, o funcionamento dos FGFs no cérebro humano não é totalmente compreendido. O FGF2 é o membro mais estudado dessa família e seu papel na fisiopatologia da epilepsia é controversa. Na tentativa de esclarecer o envolvimento da via de FGF na ELT, nós quantificamos a expressão hipocampal dos seguintes genes: FGF2, FGF8, FGF22, FGFR1, FGFR2, FGFR3, ITPR3, PIK3R3 e PIK3R5 em 10 pacientes resistentes a fármacos e quatro controles post mortem. Além disso, avaliamos a expressão da proteína de FGF2 por imunofluorescência indireta. Apenas para o FGF2, houve aumento do RNAm no hipocampo dos pacientes para os dois genes de referência testados, HPRT1 e ENO2 + TBP em combinação (P = 0,002 e P = 0,036; respectivamente). A porcentagem de células imunomarcadas para FGF2 no giro dentado foi maior nos pacientes do que nos controles (P <0,05), mas nenhuma alteração significativa foi encontrada no Corno de Ammon. O FGF2 pode preservar os neurônios após lesão e atua como um poderoso fator para a proliferação de células-tronco neurais. Assim, o FGF2 poderia aliviar os danos induzidos pelas crises, intensificar a reparação e reduzir a epileptogênese no hipocampo. Por outro lado, evidências têm demonstrado o envolvimento do FGF2 em mecanismos epileptogênicos, como brotamento de fibras musgosas e neurogênese. Nossos resultados sugerem a participação do FGF2 na fisiopatologia da ELT e o indica como um importante alvo para estudos farmacológicos / Abstract: Temporal lobe epilepsy (TLE) is the most common form of epilepsy in adults. The process of epileptogenesis includes neuronal death, axonal sprouting, inflammation, neurogenesis, oxidative stress and gliosis. However, the molecular mechanisms behind them are not fully understood. Fibroblast growth factor (FGF) gene family encodes proteins with several functions in the organism, especially in the central nervous system. FGF family member functions in the human brain are unclear. To shed light on the involvement of the FGF pathway in TLE, we quantified the hippocampal expression of the following genes: FGF2, FGF8, FGF22, FGFR1, FGFR2, FGFR3, ITPR3, PIK3R3 and PIK3R5 in 10 pharmacoresistant patients and four post mortem controls. We also assessed the FGF2 protein expression by indirect immunofluorescence. Only for FGF2, was the mRNA level markedly increased in patients¿ hippocampi for the two reference genes tested, HPRT1 and ENO2+TBP in combination (P = 0.002 and P = 0.036, respectively). The percentage of FGF2 immunostained cells in the dentate gyrus was higher in patients than in the controls (P <0.05), but no significant alteration was found in the Ammon¿s horn. FGF2 preserves neurons from ongoing injury and acts as a powerful proliferation factor for neural stem cells. It could potentially alleviate seizure-induced damage and intensify repair and reduce epileptogenesis in the hippocampus. On the other hand, evidence has shown FGF2¿s involvement in epileptogenic mechanisms, such as axonal sprouting and neurogenesis. Our results clearly suggest the FGF2 participation in TLE physiopathology and point it out as an important target for pharmacological studies / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
17

Genetic and molecular mechanisms of monogenic epilepsies

Cossette, Patrick, 1970- January 2007 (has links)
No description available.
18

Estudo de associação de polimorfismos genéticos do tipo VNTR da via serotoninérgica e epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal / Association study of VNTR genetic polymorphisms of the serotonergic pathway and temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis

Vincentiis, Sílvia de 24 October 2018 (has links)
A epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal é a epilepsia farmacorresistente mais frequente em adultos. Os transtornos de humor são a comorbidade psiquiátrica mais comuns nesses pacientes. Os mecanismos fisiopatológicos comuns entre a epilepsia e as comorbidades psiquiátricas incluem alterações na via serotoninérgica. Os polimorfismos de genes relacionados à via serotoninérgica (receptores, monoamino oxidase A, transportador de serotonina) podem estar relacionadas à coexistência destas condições. O objetivo principal deste estudo foi o de determinar a possível associação entre os polimorfismos dos genes que codificam os receptores de serotonina 5HT1A (rs6295), 5HT1B (rs6296), e 5HT2C(rs6318); a monoamino oxidase A (MAOA-uVNTR); e o transportador de serotonina (5-HTTLPR e 5-HTTVNTR) e a presença de depressão nesses pacientes, em comparação à pacientes sem epilepsia com depressão, voluntários saudáveis sem epilepsia e sem transtornos psiquiátricos. O objetivo secundário foi o de avaliar a possível associação entre essas variantes genéticas e a susceptibilidade ao desenvolvimento de crises epilépticas assim como sua influência sobre as características clínicas da epilepsia. Foram avaliados 119 pacientes com epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal com (56 pacientes) e sem (63 pacientes) depressão; 146 pacientes com transtorno depressivo maior, sem características psicóticas e 113 controles saudáveis. Os indivíduos foram genotipados para os polimorfismos rs6295, rs6296, rs6318, MAOA-uVNTR, 5-HTTLPR e 5-HTTVNTR. Em relação ao polimorfismo rs6295, não houve diferença na distribuição dos genótipos entre epilepsia e depressão sem epilepsia (p = 1.000) e epilepsia e controles (p = 1.000). Não foi observada diferença entre o polimorfismo rs6296 e os grupos epilepsia e depressão sem epilepsia (p = 0,838) e epilepsia e controles (p = 0,838). Não houve diferença entre o polimorfismo rs6318 e os grupos epilepsia e depressão sem epilepsia (p = 0,207) e epilepsia e controles (p = 0,296). Não foi observada diferença entre o polimorfismo MAOA-uVNTR e os grupos epilepsia e depressão (p = 0,799) e epilepsia e controles (p = 1,000). Não houve diferença entre o polimorfismo 5-HTTLPR e os grupos epilepsia e depressão sem epilepsia (p = 1.000) e epilepsia e controles (p = 0,626). Não foi observada diferença entre o polimorfismo 5-HTTVNTR e epilepsia e depressão sem epilepsia (p = 1.000) e epilepsia e controles (p = 0.790). No grupo de pacientes com epilepsia, não houve diferença entre os polimorfismos estudados e a presença de depressão. Foi observada correlação entre alelos de alta atividade transcricional em homozigose ou hemizigose (3,5 e 4 repetições) do polimorfismo MAOA-uVNTR e ocorrência de crises epilépticas diárias/semanais (p=0,032) e crises tônico-clônicas bilaterais (p=0,016). Também houve relação entre o alelo de 12 repetições em homozigose (alelo relacionados a maior produção de RNA mensageiro) do polimorfismo 5-HTTVNTR e história familiar de epilepsia nos pacientes com epilepsia (p=0,013). Alelos de alta atividade transcricional do polimorfismo MAOA-uVNTR estão relacionados a maior eficiência transcricional do gene da monoamino oxidase A e maior atividade enzimática, levando a aumento na metabolização da serotonina. Portanto, é possível que a redução na concentração de serotonina possa levar a um aumento na hiperexcitabilidade neuronal, tendo como consequência um aumento na frequência de crises e ocorrência de crises tônico-clônicas bilaterais. O alelo de 12 repetições do 5-HTTVNTR relaciona-se a maior produção de RNA mensageiro, levando a maior eficiência transcricional do gene do 5-HTTVNTR. Este achado sugere a presença de um subgrupo de pacientes com predisposição familiar para a ocorrência de crises epilépticas devido a um estado de hiperexcitabilidade neuronal determinado pela maior expressão do transportador de serotonina. Este estudo sugere que os polimorfismos avaliados não estão relacionados com a presença de epilepsia ou de comorbidades psiquiátricas nesses pacientes, mas sim com aspectos clínicos da epilepsia (frequência de crises epilépticas, presença de crises tônico-clônicas bilaterais e história familiar de epilepsia) nos pacientes com epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal / Temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis is the most common drug-resistant epilepsy in adults. Mood disorders are the most common psychiatric comorbidity in these patients. Common pathophysiological mechanisms between epilepsy and psychiatric comorbidities include changes in the serotonergic pathway. Polymorphisms of genes related to the serotoninergic pathway (receptors, monoamine oxidase A, serotonin transporter) may be associated with the coexistence of these conditions. The primary objective of this study was to determine the possible association between polymorphisms of the genes encoding serotonin 5HT1A receptors (rs6295), 5HT1B (rs6296), and 5HT2C (rs6318); monoamine oxidase A (MAOA-uVNTR); and the serotonin transporter (5-HTTLPR and 5-HTTVNTR) and the presence of depression in these patients compared to patients without epilepsy with depression, and healthy volunteers without epilepsy and psychiatric disorders. The secondary objective was to evaluate the possible association between these variants and the susceptibility to the development of epileptic seizures and their influence on the clinical characteristics of epilepsy. We evaluated 119 patients with temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis with (56 patients) and without (63 patients) depression, 146 patients with major depressive disorder, without psychotic characteristics, and 113 healthy controls. The individuals were genotyped for polymorphisms rs6295, rs6296, rs6318, MAOA-uVNTR, 5-HTTLPR and 5-HTTVNTR. Regarding the rs6295 polymorphism, no difference was observed in the distribution of genotypes between epilepsy and depression without epilepsy groups (p = 1,000) and epilepsy and controls (p = 1,000). No difference was observed for the rs6296 polymorphism between epilepsy and depression without epilepsy groups (p = 0.838) and epilepsy and controls (p = 0.838). There was no difference for the rs6318 polymorphism between epilepsy and depression without epilepsy groups (p = 0.207) and epilepsy and controls (p = 0.296). No difference was observed for the MAOA-uVNTR polymorphism between epilepsy and depression without epilepsy groups (p = 0.799) and epilepsy and controls (p = 1,000). There was no difference between the polymorphism 5-HTTLPR and epilepsy and depression groups without epilepsy (p = 1,000) and epilepsy and controls (p = 0.626). No difference was observed between the 5-HTTVNTR polymorphism and epilepsy and depression without epilepsy groups (p = 1,000) and epilepsy and controls (p = 0.790). In the group of patients with epilepsy, there was no difference between the polymorphisms studied and the history of psychiatric comorbidities. A correlation was observed between alleles with high transcriptional activity in homozygosis or hemizygosis (3.5 and 4 repeats) of the MAOA-uVNTR polymorphism and occurrence of daily /weekly epileptic seizures (p = 0.032) and bilateral tonic-clonic seizures (p = 0.016). There was also a relationship between the allele of 12 repeats in homozygosis (allele related to higher messenger RNA production) of the 5-HTTVNTR polymorphism and family history of epilepsy in patients with epilepsy (p = 0.013). High transcriptional activity alleles of MAOA-uVNTR are related to the higher transcriptional efficiency of the monoamine oxidase A gene and higher enzymatic activity, leading to increased serotonin metabolism. Therefore, it is possible that the reduction in serotonin concentration may lead to an increase in neuronal hyperexcitability, increasing the frequency of seizures and occurrence of bilateral tonic-clonic seizures. The 12-repeat allele of 5-HTTVNTR is related to increased messenger RNA production, leading to increased transcriptional efficiency of the 5-HTTVNTR gene. This finding suggests the presence of a subgroup of patients with a familial predisposition for the occurrence of epileptic seizures due to a state of neuronal hyperexcitability determined by the higher expression of the serotonin transporter. This study suggests that the polymorphisms evaluated are not related to the presence of epilepsy or psychiatric comorbidities in these patients, but rather to clinical aspects of epilepsy (frequency of epileptic seizures, the presence of bilateral tonic-clonic seizures, and family history of epilepsy) in patients with temporal lobe epilepsy and hippocampal sclerosis
19

O estudo de polimorfismos da via dopaminérgica na epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal / The study of dopaminergic pathway polymorphisms in temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis

Alcantara, Juliana Andrade 04 October 2017 (has links)
Estudos clínicos nos pacientes com epilepsia mostram a importância da neurotransmissão modulada pela dopamina na epilepsia. Múltiplos fatores genéticos predispõem à epilepsia e há evidências de uma relação direta entre a epilepsia e as variações nos genes que codificam proteínas envolvidas na neurotransmissão dopaminérgica. O objetivo do nosso estudo foi investigar se os polimorfismos da via dopaminérgica e o Val66Met do BDNF estavam associados à ocorrência de epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal. Para este fim, avaliamos 119 pacientes com epilepsia do lobo temporal causada por esclerose hipocampal e 113 voluntários saudáveis. Os participantes foram genotipados para os polimorfismos do gene DAT (3\'UTR e Intron 8), receptores dopaminérgicos (DRD2 e DRD4), COMT, MAO e BDNF (Val66Met). Não houve diferença entre pacientes e controles para os polimorfismos relacionados ao DAT, Íntron 8 VNTR (p 0,395) e 3\'UTR VNTR (p 0,614) e para a análise dos haplótipos (3\'UTR e Intron 8) (p 0.205). Não houve diferença entre pacientes e controles para os polimorfismos dos receptores dopaminérgicos DRD2 rs1800497 (p 0.440), DRD4 rs1800955 (p 0.548) e DRD4 VNTR (p 0.318). Não observamos diferença entre pacientes e controles quanto aos polimorfismos COMT rs4680 (p 0.482) e MAOA_uVNTR (p 0.753), metabolizadores de DA. Não observamos diferença na distribuição genotípica do polimorfismo Val66Met (rs6265) do BDNF (p 0,636) e a distribuição alélica (p 0.471) no grupo de pacientes com epilepsia do lobo temporal causada por esclerose do hipocampo. Nossos achados demonstraram que os polimorfismos da via dopaminérgica e BDNF Val66Met analisados neste estudo não parecem estar associados à epilepsia de lobo temporal causada por esclerose de hipocampo / Clinical studies in patients with epilepsy showed the role of neurotransmission modulated by dopamine in epilepsy. Multiple genetic factors predispose to epilepsy; there is evidence for a direct relationship between epilepsy and variations in genes encoding proteins involved in dopaminergic neurotransmission. The aim of our study was to investigate if the polymorphism related to the dopaminergic pathway and BDNF polymorphism Val66Met were associated with the occurrence of temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis. We assessed 119 patients with unequivocal temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis and 113 healthy volunteers. Individuals were genotyped for DAT gene polymorphisms (3\'UTR and Intron 8), dopaminergic receptors (DRD2 and DRD4), COMT, MAO and BDNF. There was no difference between patients and controls considering the polymorphisms related to DAT, Intron 8 VNTR (p 0,395) and 3\'UTR VNTR (p 0.614) and for the analysis of haplotypes (3\'UTR and Intron 8) (p 0.205). There was no difference between patients and controls considering the dopaminergic receptor polymorphisms DRD2 rs1800497 (p 0.440), DRD4 rs1800955 (p 0.548) and DRD4 VNTR (p 0.318). We observed no difference between patients and controls regarding COMT polymorphisms rs4680 (p 0.482) and MAOA_uVNTR (p 0.753), of dopaminergic metabolizers. We did not observe difference in the genotypic distribution of BDNF Val66Met polymorphism (rs6265) (p 0.636) and in the allelic distribution (p 0.4711) in the group with temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis. Our findings suggest that the polymorphisms of the dopaminergic pathway evaluated in this study and BDNF Val66Me do not appear to be associated with temporal lobe epilepsy caused by hippocampal sclerosis
20

Sono e epilepsia: estudo da arquitetura do ciclo vigília-sono em animais do modelo experimental de epilepsia do lobo temporal por pilocarpina. Análise qualitativa e quantitativa / Sleep and epilepsy: study of sleep-awake cycle architecture in animals of pilocarpine model of temporal lobe epilepsy: Qualitative and quantitative analysis

Pimenta, Gabriela de Matos Barbosa 02 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: As relações entre sono e epilepsia são complexas e de grande importância clínica. A melhor compreensão das inúmeras lacunas que permeiam essa relação reforçaria os alicerces para o desenvolvimento de abordagens terapêuticas mais eficazes que pudessem contribuir para o bem-estar do paciente portador de epilepsia e transtornos do sono. OBJETIVO: O presente estudo teve como principal objetivo o estudo comportamental e a caracterização eletrofisiológica do ciclo vigília-sono (CVS) de ratos adultos tornados epilépticos por pilocarpina. MÉTODO: Ratos Wistar machos (N=6), tornados epilépticos após status epilepticus (SE) induzido por pilocarpina e não epilépticos (N=6) foram submetidos à cirurgia extereotáxica para implante de elétrodos bipolares nas áreas corticais (A3, somatosensorial) e hipocampais (CA1) de ambos os hemisférios. Registros contínuos de 24 horas foram submetidos à minuciosa análise visual e os seguintes parâmetros foram analisados: identificação e quantificação dos padrões eletrofisiológicos das fases do ciclo CVS; duração dos episódios oníricos ocorridos durante o sono dessincronizado (SD); padrão de ocorrência do CVS assim como do ciclo de sono (CS), e análise do volume do núcleo supraquiasmático. Os estudos da distribuição do CVS e comportamento onírico foram submetidos à Análise de Variância Multivariada - MANOVA, ao passo que as análises da ocorrência dos ciclos (CVS e CS) e volume do núcleo supraquiasmático foram submetidas ao teste da Análise de Variância (ANOVA) de dois fatores e ao teste de Mann- Whitney, respectivamente. RESULTADOS: Todas as fases do CVS foram identificadas nos ratos epilépticos. As fases da vigília e do sono eram permeadas por espículas e outros grafoelementos epileptiformes, como ondas delta espiculadas no SS e potenciais de alta frequência e baixa voltagem durante VA e o SD. Ao contrário do padrão de ocorrência típico das fases de vigília e sono em ratos não epilépticos, o grupo epiléptico apresentou diferenças significativas quanto à distribuição dessas fases em função do período. Foi observada redução significativa de VA (p<0,002) com concomitante aumento de SS (p<0,005) e vigília relaxada (VR) (p=0,021) no escuro, sendo que a VR era preponderante apenas na primeira metade da noite. Durante o dia, a quantidade de SS era maior no período da manhã (p<0,001), ao passo que houve redução do SD (p=0,002) concomitante com aumento de VA (p<0,001) no período da tarde.Os animais tornados epilépticos por pilocarpina apresentaram redução no padrão de ocorrência do CVS e CS (p=0,004 e p=0,003, respectivamente). Não houve diferença estatística na duração dos episódios oníricos, assim como no volume do núcleo supraquiasmático entre os grupos analisados (p>0,63 e p=0,47, respectivamente). CONCLUSÃO: Os animais epilépticos apresentaram alterações na arquitetura do CVS, bem como nos padrões de ciclicidade evidenciado pelas alterações de comportamento, especialmente no ciclo escuro. Esses fatos sugerem possível comprometimento estrutural e/ou funcional das circuitarias responsáveis pela geração e manutenção das fases de vigília e sono, assim como dos sistemas de temporização do CVS. Tomados em conjunto, os dados reproduziram anormalidades do CVS observadas em pacientes epilépticos, sugerindo que o presente modelo pode ser uma importante ferramenta para o estudo de mecanismos subjacentes à epilepsia do lobo temporal e sono. / INTRODUCTION: Relationships between sleep and epilepsy are complex and have great clinical importance as well. The full understanding of the various gaps present in this relationship would pave the ground for new studies that could generate new clinical approaches aiming to contribute to the well-being of the patient suffering from epilepsy and sleep disorders. OBJECTIVE: The present study aimed to carry out a behavioral analysis and electro-oscillographic characterization of the phases of sleep-wake cycle (SWC) of pilocarpine- induced epilepsy in adult rats. METHODS: Male Wistar rats that became epileptic after 60 days of pilocarpine-induced status epilepticus (SE) (N=6) and non epileptic ones (N=6) were submitted to extereotaxic surgery for implantation of bipolar electrodes in cortical (A3, somestesic) and hippocampal (CA1) areas in both hemispheres. Twenty-four hour continuous registers were submitted to detailed visual analysis and the following parameters were studied: identification and quantification of electrophysiological parameters of phases of SWC, duration of oniric episodes during desynchronized sleep (DS), the pattern of occurrence of SWC and cycles of sleep (CS). In addition, the volume of suprachiasmatic nuclei was investigated. To analyze the architecture of sleep-wake phases and oniric behavior, Multivariate Analysis of Variance-MANOVA was utilized, whereas the pattern of cycles (SWC and CS) and volume of suprachiasmatic were submitted to Analysis of Variance with 2 factors-Two-way ANOVA and Mann-Whitney test, respectively. RESULTS: In the epileptic rats all phases of SWC were identified. The phases of wake and sleep were permeated by spikes and graph elements epileptiforms such as spiked delta waves in SS and low frequency waves with high voltage during AW and SD phases. In contrast to the pattern of normal rhythmic activity evident in non-epileptic rats the epileptic group presented significant differences concerning distribution of the phases of SWC according to the period. In the dark cycle significant reduction of AW (p<0.002) was observed concomitantly with an increase of SS (p<0.005), while the relaxed wakefulness (RW) showed an increase during the first half of the night (p=0.021). In the light cycle, the SS was more prominent in the morning period (p<0.001), following by a reduction of DS (p=0.002) concomitantly with an increase of AW (p<0.001) during the afternoon in the epileptic group. The number of cycles with a regular sequence of each phase from awake to sleep (SWC) was significantly decreased (p=0.004), as was the number of cycles of sleep (p=0.003) in epileptic rats. No significant differences were found in duration of oniric episodes and volume of suprachiasmastic nuclei (p>0.63 e p=0.47, respectively) between non epileptic and epileptic groups. CONCLUSION: The data obtained revealed that after SE the epileptic animals presented some alterations in the SWC architecture as well as in the cyclicity patterns mainly in dark cycle. Such facts suggest a possible functional and/or structural impairment in the circuitry responsible for the generation of sleep and wake phases and in the SWC timing system. Taken together the data reproduced the abnormalities observed in patients, suggesting that the pilocarpine model is a suitable one to study sleep dysfunctions in temporal lobe epilepsy.

Page generated in 0.2574 seconds