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Caracterização molecular de eritrovírus humano B19 isolados na região amazônica. / Molecular characterization of the human erythrovirus B19 in the amazon region.

Freitas, Ronaldo Barros de 29 April 2008 (has links)
Para avaliar a circulação e freqüência dos genótipos de eritrovírus na região amazônica, foi analisado um total de 487 amostras de soros/plasmas colhidas de pacientes apresentando sintomas e sinais clínicos sugestivos de infecção pelos eritrovírus. O ensaio imunoenzimático foi utilizado para detecção de anticorpos específicos para B19, das classes IgM/IgG, e a reação em cadeia da polimerase/semi-nested PCR para detecção do DNA. Das 487 amostras examinadas, 117 (24%) mostraram a presença do DNA dos eritrovírus, sendo todas as 117 foram posteriormente seqüenciadas e genotipadas. A maioria dos isolamentos foi classificada como genótipo 1 (91% das amostras) e 3b (9% ). Também observamos três diferentes grupos dentro do genótipo 1 (A1, A2, B). Conseqüentemente, estas linhagens de B19 introduzidas em Belém apresentaram uma elevada taxa de mudanças dos aminoácidos, decorrência da pressão seletiva, gerando reinfecções consecutivas em uma pequena rede de transmissão, metaforicamente comparada a uma \"panela de pressão evolutiva\". / To assess the circulation and relative frequency of erythrovirus genotypes in clinical samples from patients living in the Amazon region we screened a total of 487 samples from patients suffering from different clinical manifestations suggestive of erythrovirus infections. Enzyme-linked immunosorbent assay was used to detect B19-specific IgM/IgG antibodies and polymerase chain reaction/ semi-nested PCR for viral DNA detection. Of the 487 samples 117 (24%) were positive for the erythrovirus DNA and all 117 isolates were sequenced and genotyped analyzing a fragment of 476 bp of VP1 and VP2 gene sequences of the erythrovirus. The majority of isolates was classified as genotype 1 (91% of the samples) and 3b (9% of the samples). We also reported three different clusters (A1, A2, B) within genotype 1. Our analysis revealed a strikingly different pattern of evolutionary change for those viral lineages introduced in Belém, which exhibited a higher rate of nonsynonymous substitutions compared to those viruses sampled from other locations.
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Caracterização molecular de eritrovírus humano B19 isolados na região amazônica. / Molecular characterization of the human erythrovirus B19 in the amazon region.

Ronaldo Barros de Freitas 29 April 2008 (has links)
Para avaliar a circulação e freqüência dos genótipos de eritrovírus na região amazônica, foi analisado um total de 487 amostras de soros/plasmas colhidas de pacientes apresentando sintomas e sinais clínicos sugestivos de infecção pelos eritrovírus. O ensaio imunoenzimático foi utilizado para detecção de anticorpos específicos para B19, das classes IgM/IgG, e a reação em cadeia da polimerase/semi-nested PCR para detecção do DNA. Das 487 amostras examinadas, 117 (24%) mostraram a presença do DNA dos eritrovírus, sendo todas as 117 foram posteriormente seqüenciadas e genotipadas. A maioria dos isolamentos foi classificada como genótipo 1 (91% das amostras) e 3b (9% ). Também observamos três diferentes grupos dentro do genótipo 1 (A1, A2, B). Conseqüentemente, estas linhagens de B19 introduzidas em Belém apresentaram uma elevada taxa de mudanças dos aminoácidos, decorrência da pressão seletiva, gerando reinfecções consecutivas em uma pequena rede de transmissão, metaforicamente comparada a uma \"panela de pressão evolutiva\". / To assess the circulation and relative frequency of erythrovirus genotypes in clinical samples from patients living in the Amazon region we screened a total of 487 samples from patients suffering from different clinical manifestations suggestive of erythrovirus infections. Enzyme-linked immunosorbent assay was used to detect B19-specific IgM/IgG antibodies and polymerase chain reaction/ semi-nested PCR for viral DNA detection. Of the 487 samples 117 (24%) were positive for the erythrovirus DNA and all 117 isolates were sequenced and genotyped analyzing a fragment of 476 bp of VP1 and VP2 gene sequences of the erythrovirus. The majority of isolates was classified as genotype 1 (91% of the samples) and 3b (9% of the samples). We also reported three different clusters (A1, A2, B) within genotype 1. Our analysis revealed a strikingly different pattern of evolutionary change for those viral lineages introduced in Belém, which exhibited a higher rate of nonsynonymous substitutions compared to those viruses sampled from other locations.
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O significado das variantes do eritrovírus em pacientes com citopenias de origem desconhecida / The significance of the variants of the erythrovius in patients with cytopenias of unknown origens

Garcia, Sheila de Oliveira 24 September 2010 (has links)
O eritrovírus humano (parvovírus), gênero Erytrovírus, é o único representante da família Parvoviridae responsável por um amplo espectro de doenças. Estudos recentes têm demonstrado variações entre o eritrovírus e orientam a reclassificação destas variantes em três genótipos distintos: genótipos 1, 2 e 3. O papel do eritrovírus na etiopatogenia de doenças hematológicas em humanos permanece incerto. Este estudo teve como objetivo principal avaliar a relação etiopatogênica dos genótipos do eritrovírus e as citopenias de origem desconhecida. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 285 indivíduos procedentes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destes, 120 apresentavam citopenias de origem desconhecida (grupo 1 Casos), 45 eram doadores de medula óssea (grupo 2 Controles Saudáveis) e 120 eram pacientes com doenças oncohematológicas crônicas (grupo 3 Controles com Neoplasias Hematológicas). A pesquisa do vírus foi realizada pelo método de semi-nested PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em amostras de medula óssea e de sangue periférico. As fitas complementares foram seqüenciadas diretamente do produto da PCR. Amostras de plasma de todos os indivíduos incluídos no estudo foram testadas para presença de anticorpos IgG e IgM específicos contra o eritrovírus por ensaio imunoenzimático. Resultados: Dos 40 indivíduos com resultado positivo na PCR em amostra da medula óssea, o genótipo 1 foi encontrado em 22 (55%), o genótipo 2 em 5 (12,5%), o genótipo 3 em 13 (32,5%). Quando comparadas as freqüências de positividade entre os casos e controles (Grupo 1 VS Grupos 2 e 3), não encontramos diferença significativa com relação ao genótipo 1 (p=0, 192) nem com relação aos genótipos 2 e 3 (p= 0.143). A soroprevalência encontrada na amostra foi de 71%. Conclusão: Concluímos que a infecção isolada pelo eritrovírus, independente do genótipo encontrado, não tem relação etiopatogênica com as citopenias de origem desconhecida, uma vez que o vírus foi encontrado com a mesma freqüência nos casos e nos controles estudados / The human erythrovirus (parvovirus), genus Erytrovirus, is the only representative of the family Parvoviridae responsible for a broad spectrum of diseases. Recent studies have shown variations within the erythrovirus and guide the classification of these variants in three distinct genotypes: genotypes 1, 2 and 3. The role of the erythrovirus in the etiopathogenesis of hematological diseases in humans remains uncertain. This studys main objective was to evaluate the etiopathogenic relationship between the genotypes of the erythrovirus and the cyptopenias of unknown origins. Methods and Materials: 285 individuals coming from the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo participated in the study. Of these, 120 represented cytopenias of unknown origins (group one Cases), 45 were bone marrow donors (group two - Healthy Controls), and 120 were patients with chronic oncohematological diseases (group three Controls with Hematological Disorder). The research of the virus was done through the semi-nested PCR method (polymerase chain reaction) in bone marrow and peripheral blood samples. The complementary strands were sequenced directly from the product of the PCR. Plasma samples from all of the individuals included in the study were tested through immunosorbent assay for the presence of lgG and IgM antibodies specific to the eritrovírus. Results: Of the 40 individuals that had positive PCR bone marrow results, the genotype 1 was found in 22 (55%), the genotype 2 in 5 (12.5%), and genotype 3 in 13 (32.5%). When the frequency of positivity was compared between the cases and the controls (Group 1 vs. Groups 2 and 3), we did not find a significant difference in relation to genotype 1 (p=0.192), nor did we find a significant difference in relation to genotypes 2 and 3 (p=0.143). The overall seroprevalence found in the samples was 71%. Conclusion: We conclude that the infection isolated by the erytrovirus, independent of the genotype found, does not have a etiopathogenic relationship with the cytopenias of unknown origins, hence the virus was found with the same frequency in the cases and the controls studied
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O significado das variantes do eritrovírus em pacientes com citopenias de origem desconhecida / The significance of the variants of the erythrovius in patients with cytopenias of unknown origens

Sheila de Oliveira Garcia 24 September 2010 (has links)
O eritrovírus humano (parvovírus), gênero Erytrovírus, é o único representante da família Parvoviridae responsável por um amplo espectro de doenças. Estudos recentes têm demonstrado variações entre o eritrovírus e orientam a reclassificação destas variantes em três genótipos distintos: genótipos 1, 2 e 3. O papel do eritrovírus na etiopatogenia de doenças hematológicas em humanos permanece incerto. Este estudo teve como objetivo principal avaliar a relação etiopatogênica dos genótipos do eritrovírus e as citopenias de origem desconhecida. Materiais e Métodos: Participaram do estudo 285 indivíduos procedentes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Destes, 120 apresentavam citopenias de origem desconhecida (grupo 1 Casos), 45 eram doadores de medula óssea (grupo 2 Controles Saudáveis) e 120 eram pacientes com doenças oncohematológicas crônicas (grupo 3 Controles com Neoplasias Hematológicas). A pesquisa do vírus foi realizada pelo método de semi-nested PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em amostras de medula óssea e de sangue periférico. As fitas complementares foram seqüenciadas diretamente do produto da PCR. Amostras de plasma de todos os indivíduos incluídos no estudo foram testadas para presença de anticorpos IgG e IgM específicos contra o eritrovírus por ensaio imunoenzimático. Resultados: Dos 40 indivíduos com resultado positivo na PCR em amostra da medula óssea, o genótipo 1 foi encontrado em 22 (55%), o genótipo 2 em 5 (12,5%), o genótipo 3 em 13 (32,5%). Quando comparadas as freqüências de positividade entre os casos e controles (Grupo 1 VS Grupos 2 e 3), não encontramos diferença significativa com relação ao genótipo 1 (p=0, 192) nem com relação aos genótipos 2 e 3 (p= 0.143). A soroprevalência encontrada na amostra foi de 71%. Conclusão: Concluímos que a infecção isolada pelo eritrovírus, independente do genótipo encontrado, não tem relação etiopatogênica com as citopenias de origem desconhecida, uma vez que o vírus foi encontrado com a mesma freqüência nos casos e nos controles estudados / The human erythrovirus (parvovirus), genus Erytrovirus, is the only representative of the family Parvoviridae responsible for a broad spectrum of diseases. Recent studies have shown variations within the erythrovirus and guide the classification of these variants in three distinct genotypes: genotypes 1, 2 and 3. The role of the erythrovirus in the etiopathogenesis of hematological diseases in humans remains uncertain. This studys main objective was to evaluate the etiopathogenic relationship between the genotypes of the erythrovirus and the cyptopenias of unknown origins. Methods and Materials: 285 individuals coming from the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo participated in the study. Of these, 120 represented cytopenias of unknown origins (group one Cases), 45 were bone marrow donors (group two - Healthy Controls), and 120 were patients with chronic oncohematological diseases (group three Controls with Hematological Disorder). The research of the virus was done through the semi-nested PCR method (polymerase chain reaction) in bone marrow and peripheral blood samples. The complementary strands were sequenced directly from the product of the PCR. Plasma samples from all of the individuals included in the study were tested through immunosorbent assay for the presence of lgG and IgM antibodies specific to the eritrovírus. Results: Of the 40 individuals that had positive PCR bone marrow results, the genotype 1 was found in 22 (55%), the genotype 2 in 5 (12.5%), and genotype 3 in 13 (32.5%). When the frequency of positivity was compared between the cases and the controls (Group 1 vs. Groups 2 and 3), we did not find a significant difference in relation to genotype 1 (p=0.192), nor did we find a significant difference in relation to genotypes 2 and 3 (p=0.143). The overall seroprevalence found in the samples was 71%. Conclusion: We conclude that the infection isolated by the erytrovirus, independent of the genotype found, does not have a etiopathogenic relationship with the cytopenias of unknown origins, hence the virus was found with the same frequency in the cases and the controls studied
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Diagnóstico de Infecção por Eritrovírus B19 em Pacientes com AIDS: imunoistoquímica, hibridização in situ e exame histopatológico da medula óssea

Sérgio Setúbal 18 April 2005 (has links)
Erythrovirus B19 infects erythrocytic progenitor cells, leading to a transient interruption of erythropoiesis. It is the causal agent of several clinical syndromes, including erythema infectiosum and its associated (or isolated) joint symptoms; transitory aplastic crisis of individuals with hemolytic anemias; non-immune hydrops fetalis; and the chronic anemias of immunosuppressed patients, including those with AIDS. In this latter setting, erythrovirus B19 assumes certain importance, as it is, among the innumerable causes of anemia in AIDS, a treatable one. Aiming at to look for evidences of erythrovirus B19 infection, bone marrow stored material from 42 autopsies (49 paraffin blocks) and 36 biopsies (48 paraffin blocks from 31 patients)underwent histopathological examinations and immunohistochemical and in situ hybridization tests. As a whole, 97 paraffin blocks, from autopsies and necropsies done from 1988 to 2002, were examined. Eighty-five sections were stained with hematoxylin-eosin (HE) and examined under optical microscopy. In 20 out of these blocks intra-nuclear inclusion bodies displacing the chromatin to the periphery (lantern cells), suggestive of erythrovirus B19 infection, were noticed. Eighty-seven sections were also subjected to immunohistochemistry, in which ten were deemed positive. The immunohistochemistry was repeated in these ten sections and seven were again considered positive (two from necropsy material, plus five biopsies from four patients). Nine out of the 10 originally mmunohistochemistry positive sections were also subjected to in situ hybridization, with three positives, one of them strongly. Nine other sections, taken among those that were positive under HE, were also subjected to in situ hybridization, where four were considered positive. Among the techniques used in this study, the most easy-to-do was microscopy of HE-stained sections, the lantern cells being, as described in the literature, easily seen. Most bone marrow sections were normocellular or hypocellular, and many had myelodysplastic changes, plasma cell infiltrates, histiocytosis, and hyperplasia of megacaryocytes, with immature and dysmorphic forms. In spite of the tests being done blindly, there was a regular agreement between HE and immunohistochemistry results, as the percentage of HE positive sections were far greater among the immunohistochemistry positive ones. Among the 15 sections subjected to the three techniques used in the study, only one gave unequivocal positive results with all three. The use of immunohistochemistry and in situ hybridization in the diagnosis of erythrovirus B19 infections in paraffin-stored bone marrow material deserves further study. The frequency of erythrovirus B19 infection in the examined material can be deemed low. / O eritrovírus B19 infecta precursores eritrocíticos, determinando a interrupção temporária da eritropoese. É o agente causal de várias síndromes clínicas, entre as quais: o eritema infeccioso e os quadros articulares que o acompanham (ou que surgem isoladamente); a crise aplástica transitória dos indivíduos com anemias hemolíticas; a hidropisia fetal não imune; e as anemias crônicas dos pacientes imunossuprimidos, incluindo aqueles com AIDS. Nesse último contexto a infecção pelo eritrovírus B19 reveste-se de certa importância, por tratar-se, dentre as inúmeras causas de anemia em pacientes com AIDS, de uma infecção passível de tratamento. Com o intuito de investigar as evidências de infecção pelo eritrovírus B19, o material estocado das medulas ósseas de 42 necropsias (49 blocos de parafina) e 36 biópsias (48 blocos de parafina, de 31 pacientes) foi submetido a exame histopatológico, imunoistoquímica e hibridização in situ. No total, foram estudados 97 blocos de parafina, provenientes de biópsias e necropsias realizadas entre 1988 e 2002. Oitenta e cinco cortes foram corados pela hematoxilina-eosina (HE) e examinados à microscopia óptica. Em vinte desses blocos foi observada a presença de corpúsculos de inclusão intranucleares eosinofílicos, deslocando a cromatina para a periferia, sugestivos de infecção por eritrovírus B19 (células em lanterna). Oitenta e sete cortes foram também submetidos a imunoistoquímica, sendo que dez cortes foram considerados positivos. A imunoistoquímica foi repetida nesses dez cortes, e sete foram novamente positivos (dois de material de necropsia, mais cinco biópsias de quatro pacientes). Nove dos dez cortes inicialmente positivos à imunoistoquímica foram também submetidos a hibridização in situ sendo três deles positivos, um deles fortemente. Nove outros cortes, escolhidos por terem sido positivos à HE, foram também submetidos a hibridização in situ, sendo quatro considerados positivos. Das técnicas empregadas no presente estudo, a de mais fácil realização foi o exame microscópico dos cortes corados à HE, sendo as células em lanterna de fácil visualização, conforme padrão descrito na literatura. A maior parte das medulas era normo ou hipocelular e muitas continham alterações mielodisplásicas, plasmocitose, histiocitose e hiperplasia dos megacariócitos, com formas imaturas e dismórficas. Apesar de os exames terem sido conduzidos de modo cego, houve regular concordância entre os resultados da HE e os da imunoistoquímica, uma vez que o percentual de lâminas positivas à HE foi bem maior entre as lâminas positivas à imunoistoquímica. Dos 15 cortes submetidos às três técnicas empregadas no estudo, apenas um corte mostrou resultados positivos inequívocos em todas elas. O emprego de imunoistoquímica e da hibridização in situ no diagnóstico da infecção pelo eritrovírus B19 em material de medula óssea estocado em parafina merece estudos adicionais. A freqüência de infecção por eritrovírus B19 pode ser considerada baixa no material examinado.

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