• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 151
  • Tagged with
  • 152
  • 53
  • 46
  • 44
  • 35
  • 31
  • 28
  • 27
  • 27
  • 26
  • 21
  • 15
  • 15
  • 14
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Azul de metileno detecta a metaplasia intestinal no esôfago de Barrett?

Breyer, Helenice Pankowski January 2000 (has links)
O Esôfago de Barrett (EB) é a substituição do epitélio escamoso estratificado, que normalmente envolve o esôfago, por um epitélio colunar metaplásico contendo células ca!iciformes (specialized intestinal metaplasia, SIM). Sua importância é a predisposição ao desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico, o qual surge no epitélio com SIM. Esse tipo celular encontra-se no "mosaico" do esôfago de Barrett, distribuído focalmente, juntamente com os epitélios tipo cárdico e fundico e a endoscopia convencional não os diferencia. Nos últimos anos tem ressurgido o interesse na cromoendoscopia com azul de metileno (AM) na tentativa de direcionar os sítios de biópsia para essas áreas focais de SIM no EB, evitando assim múltiplas biópsias que prolongam o exame endoscópico e aumentam o custo. O presente estudo avaliou a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo da cromoendoscopia com azul de metileno a 0.5% para detectar a SIM em 30 pacientes com diagnóstico prévio de EB. Obtiveram-se um total de 292 fragmentos de biópsias, 203 em áreas coradas e 89 em áreas não-coradas pelo AM durante a endoscopia digestiva alta. Os fragmentos foram corados pela técnica hematoxilina-eosina e também Alcian-blue e avaliados por dois patologistas independentementes. O achado de áreas AM ( +) e (-) na endoscopia foi comparado com SIM ( +) e (-) na histologia. A presença de displasia nos espécimes corados e não-corados com AM também foi estudado. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do AMpara a detecção da SIM em 292 fragmentos de biópsia dos 30 pacientes com EB foi de 72%, 46%, 22% e 89%, respectivamente. Analisando separadamente os 187 fra~:,'!Ilentos de biópsia dos 18 pacientes com Barrett de segmento longo e os 105 fragmentos dos 12 pacientes com segmento curto, obteve-se urna sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, respectivamente, de: 77% vs 63% (p=0.033), 79% vs 21% (p<0.001), 28% vs 14% (p=0.219) e 97% vs 73% (p<O.OOJ). O odds ratio para a detecção da SIM em áreas coradas pelo AM foi de 12.40 no Barrett com segmento longo e apenas 0.45 no Barrett com segmento curto. O diagnóstico de "indefinido para displasia" e "displasia de baixo grau" foi feito em somente 35 fragmentos (11.9% do total de biópsias), todos obtidos de áreas coradas pelo AM. Não foi diagnosticada displasia de alto grau. / Barrett' s esophagus is the replacement o f the normal squarnous epitheliurn by a metaplastic colurnnar one containing goblet cells and known as specialized intestinal metaplasia or SIM. It predisposes to the development of esophageal adenocarcinoma. This specific type of metaplasia occurs with the benign types of fundic and junctional epiteliurn and conventional endoscopy does not discriminates one from the other. Lately there has been a resurgence of interest in the use of chromoendoscopy with methylene blue (MB) dye to target biopsy sampling for SIM, avoiding unnecessary multiple biopsies diminishing time and cost for the endoscopic examination. The present study measured sensibility, specificity, positive predictive value and negative predictive value of chromoendoscopy with MB 0.5% to detect SIM in 30 patients with a previous diagnosis of BE. During endoscopy 292 biopsy samples were obtained, 203 in MB stained areas and 89 in unstained ones. Biopsy specimens were stained by hematoxylineosin and Alcian-blue techniques and independently read by two pathologists. MB( +) and MB(-) areas at endoscopy were compared to SIM(+) and SIM(-) at the histopathology interpretation. Dysplasia was also searched by the pathologists. Sensibility, specificity, positive predictive value and negative predictive value of chromoendoscopy with MB was 72%, 46%, 22% and 89%, respectively. When we analysed the results of 187 biopsy samples from 18 patients with "Long Barrett" versus the 105 samples from 12 patients with "Short Barrett" the sensibility, specificity, positive predictive value and negative predictive value was respectively: 77% vs 63% (p=0.033), 79% vs 21% (p<0.001), 28% vs 14% (p=0.219) e 97% vs 73% (p<0.001). The odds ratio value for the detection of SIM in MB stained areas was 12.40 for "Long Barrett" and 0.45 for "Short Barrett". The diagnosis "indefinite for dysplasia" and "low grade dysplasia" was found in 35(11.9%) biopsy samples and ali from MB stained areas. No high grade dysplasia was found.
12

Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica : efeitos sobre pressão das varizes do esôfago, indicadores endoscópicos e dopplerfluxometria portal

Evangelista Neto, João January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5420_1.pdf: 1683099 bytes, checksum: 03ae49c4546919e464aaa69bf4b3d4ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (ELGE) sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em 34 pacientes portadores de Esquistossomose Mansônica, na forma hepatoesplênica e com antecedente de hemorragia digestiva alta (HDA). Foram investigados: i) pressão das varizes do esôfago (PVE), aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; ii) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha (SCV) nas varizes do esôfago, varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta (GHP); iii) diâmetro, velocidade de fluxo e índice de congestão da veia porta (ICP). As avaliações ocorreram no pré-operatório, no pós-operatório imediato (entre o sexto e o oitavo dia) e no sexto mês após a ELGE. A PVE diminuiu de 22,3 ± 2,6mmHg, antes da cirurgia, para 16,0 ± 3,0mmHg no pós-operatório imediato (p < 0,001), caindo ainda mais para 13,3 ± 2,6mmHg no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). As freqüências dos parâmetros endoscópicos, associados com maior risco de hemorragia, diminuíram, de forma significante, apenas no pós-operatório de seis meses, quando se observou redução na proporção de varizes de grosso calibre (p < 0,05), varizes até o esôfago superior (p < 0,05), varizes de cor azul (p < 0,01), varizes com SCV (p < 0,001) e de GHP (p < 0,05). O diâmetro da veia porta reduziu-se de 14 ± 2,8mm, no pré-operatório, para 10,8 ± 5,4mm, no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). A velocidade de fluxo da veia porta decresceu de 29,5 ± 8,9cm/s, antes da cirurgia, para 24,5 ± 8,5 cm/s, no pós-operatório imediato (p < 0,05), e para 24,4 ± 4,7cm/s no seguimento de seis meses (p < 0,05). O ICP também diminuiu após a intervenção, embora a redução não tenha atingido significância estatística. No pós-operatório imediato, evidenciou-se trombose parcial da veia porta em 57,1% dos casos, mas sem causar repercussões clínicas importantes. Essa taxa diminuiu, de forma significante, para 14,3% no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). Não se observou repercussão da trombose portal sobre a PVE. A freqüência de SCV nas varizes do esôfago e a média do diâmetro da veia porta foram significantemente maiores no grupo com trombose portal (p < 0,05). Conclui-se que, em esquistossomóticos hepatoesplênicos com antecedente de HDA, a ELGE, em médio prazo, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle do sangramento
13

Biomarcadores moleculares no esôfago de Barrett: análise comparativa da imunoexpressão tecidual do p53, c-erbB-2, E-caderina, COX-2 e KI-67, na esofagite por refluxo, no esôfago de Barrett e no adenocarcinoma associado ao esôfago de Barrett

Nóbrega de Souza, Gláucio January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8037_1.pdf: 4037095 bytes, checksum: fe18afbd317a8a6b4c0ebbe92192bf2e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O esôfago de Barrett, definido pela metaplasia colunar do esôfago distal, com a presença de células caliciformes, representa importante complicação da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), e caracteriza-se como a principal lesão precursora do adenocarcinoma esofágico. Fatores clínicos e endoscópicos não apresentam a sensibilidade e especificidade necessárias à estratificação de risco para o câncer. Biomarcadores moleculares têm sido utilizados com esse objetivo. Este trabalho incluiu três grupos de pacientes, portadores de esofagite por refluxo (grupo I; N=23), esôfago de Barrett (grupo II; N=30) e adenocarcinoma esofágico associado ao esôfago de Barrett (grupo III; N=11), nos quais foram realizadas, respectivamente, análises comparativas da imunoexpressão tecidual dos seguintes biomarcadores: p53, c-erbB-2, Ecaderina, COX 2 e Ki-67. As imunorreações qualitativas com p53, COX-2 e c-erbB-2 revelaram maior expressão no grupo III, contrastando com a positividade menor e decrescente dos grupos II e I (p<0,001; p=0,002; p<0,001, respectivamente). O escore semiquantitativo final para p53, c-erbB-2, COX-2 e Ki-67 seguiu a mesma tendência da expressão qualitativa, com os maiores índices no grupo III, e os menores no grupo I (p<0,001). A E-caderina apresentou um perfil inverso de imunomarcação, com a maior positividade no grupo I (p<0,001). Em conclusão, constatamos uma tendência monotônica de crescimento na imunoexpressão para os biomarcadores oncogênicos e de atividade mitótica (p53, c-erbB-2, COX 2 e Ki-67) em todos os grupos analisados, com expressão máxima na doença neoplásica. Por outro lado, a preservação organizacional do tecido, revelada pela E-caderina, foi marcante na esofagite por refluxo e no esôfago de Barrett, em contraste com escassa imunorreação no adenocarcinoma esofágico
14

Estudo eletromanometrico do segmento de esofago inferior apos a vagotomia gastrica proximal

Andreollo, Nelson Adami, 1951- 29 June 1984 (has links)
Orientadores : Nelson Ary Brandalise, Julia Prado Franceschi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andreollo_NelsonAdami_D.pdf: 1434931 bytes, checksum: 3e088ea0005c0e6a15c803e3072cc3a1 (MD5) Previous issue date: 1984 / Resumo: Os pacientes operados de V.G.P. foram estudados no pôs-operatôrio precoce, isto e, entre o 79 e 219 dia, periodo em que a disfagia freqüentemente ocorre. Os estudos eletromanometricos foram realizados no segmento de esôfago inferior "desnervado" e esôfago medio não atingido pela cirurgia, antes e apôs estimulo do Carbacol na dose de 4ftg/kg de peso por via subcutânea, analisa dos quanto ao numero de contrações, alterações do tônus, tempo de duração e alterações das ondas de deglutição e comparados ao grupo controle de normais. Os resultados demonstraram, mediante cálculos estatisticos, que o numero de contrações do segmento de esôfago inferior nos grupos de pacientes operados de V.G.P. sob estimulo do Carbacol, foi maior que nos normais. A Atônus do segmento inferior do esôfago, sob estimulo do Carbacol, sofreu significante elevação no grupo de pacientes operados de V.G.P. e que apresentaram disfagia no p.o.. O tempo de duração das ondas de deglutição neste mesmo segmento esofágico, antes do estimulo do Carbacol no grupo de doentes operados de V.G.P. e que apresentaram disfagia foi mais elevado e significativo que nos demais. Alem disso, as alterações morfológicas verificadas nas ondas de deglutição no grupo de pacientes sob estimulo do Carbacol foi mais significativo que operados nos normais. Assim, pode-se concluir que o segmento de esôfago inferior e realmente desnervado na V.G.P. e que os pacientes que apresentaram disfagia no põs-operatório teriam si do mais desnervados que os demais. Portanto, deve-se admitir a importante participação do segmento de esôfago inferior desnervado na etiologia da disfagia após V.G.P / Abstract: Proximal Gastric Vagotomy (P.G.V.) is the most modern technique used in the surgical treatment for duodenal peptic ulcers. The mechanism of the dysphagia after P.G.V. i s not clearly understood, despite several studies already performed. This research was performed objective of verifying the participation of the "denervated" segment of the lower esophagus after a P.G.V. on the postoperative dysphagia. Manometric studies were carried out with the aid of a cholinergic agent (Carbachol), in three groups of patients: GROUP 1 - Ten individuals without dysphagia, without esophageal pathologies and not undergoing surgical procedure, were considered the normal control group. GROUP 2 - Ten patients submitted to a P.G.V. without postoperative dysphagia. GROUP 3 - Ten patients submitted to a P.G.V. with postoperative dysphagia. The patients submitted to a P.G.V. were studied in the early postoperative period, i.e., between the 7th and 21st days, the period when normally the dysphagia should occur. Manometric studies were performed on the "denervated" segment of the lower esophagus and in the esophagus where surgery was not performed, before and after stimulus of 4 flg per kilogram by subcutaneous injection Carbachol. The study was determined reviewed according to number of contractions, change of tonus, time of duration and changes of characteristics of deglutition waves, compared controls. The results after statistical analysis show that the number of contractions of the segment of the esophagus in the groups submitted to P.G.V., stimulated with Carbachol, was greater than the constrols. The tonus of lower with the segment of the lower esophagus after stimulus with Carbachol had significant elevation in group 3. The time of duration of the deglutition waves of the esophageal segment before stimulus significant with carbachol in group 3 was elevated and more than in other groups. Above all, the morphological changes ,of the deglutitidn waves on groups 2 and 3 after the stimulus with Carbachol were:more significant than the control group. Therefore, we conclude that the segment of the lower esophàgus is indeed denervated after a P.G.V. and the patients with postoperative dysphagia were more denervated than the others. We must emphasize the important participation the lower esophageal segment denervation in the etiology postoperative dysphagia after a P.G.V. / Doutorado / Doutor em Medicina
15

EGFR na sequência DRGE, BARRETT e adenocarcinoma de esôfago

Pretto, Guilherme Gonçalves January 2011 (has links)
Resumo não disponível
16

EGFR na sequência DRGE, BARRETT e adenocarcinoma de esôfago

Pretto, Guilherme Gonçalves January 2011 (has links)
Resumo não disponível
17

EGFR na sequência DRGE, BARRETT e adenocarcinoma de esôfago

Pretto, Guilherme Gonçalves January 2011 (has links)
Resumo não disponível
18

Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.
19

Correlação entre alterações mínimas da função cardíaca, motilidade esofágica e variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com a forma indeterminada da doença de Chagas / Correlation between minimal changes in cardiac function, esophageal motility and heart rate variability in patients with the indeterminate form of Chagas disease

Leopoldino, Danielle Melo de January 2011 (has links)
LEOPOLDINO, Danielle Melo de Leopoldino. Correlação entre alterações mínimas da função cardíaca, motilidade esofágica e variabilidade da frequência cardíaca em pacientes com a forma indeterminada da Doença de Chagas. 2011. 110 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-12T15:50:12Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_dmleopoldino.pdf: 1012219 bytes, checksum: a0aaf20d2aed08aa917cf81a512fa284 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-12T15:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_dmleopoldino.pdf: 1012219 bytes, checksum: a0aaf20d2aed08aa917cf81a512fa284 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-12T15:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_dmleopoldino.pdf: 1012219 bytes, checksum: a0aaf20d2aed08aa917cf81a512fa284 (MD5) Previous issue date: 2011 / Chagas disease (CD) is currently the fourth most impacting disease in Latin America. Infected individuals are at continued risk of developing chronic cardiomyopathy―the main cause of morbidity and mortality. CD may also lead to intrinsic denervation of the enteric nervous system (ENS). Previous studies have described important changes in the autonomic nervous system, myocardium and digestive system. Indeterminate chronic Chagas disease (ICD) is asymptomatic and cannot be detected by simple tests such as electrocardiography, esophagography, contrast enema or chest radiography. However, minimal changes in cardiac and digestive functions have been reported for patients without clear clinical signs of cardiac or ENS denervation. We hypothesize these changes may be due to autonomic dysfunction. The purpose of this study was to evaluate esophageal motility and ventricular function and their correlation with heart rate variability (HRV) in subjects with ICD. Methods. Sixteen subjects with ICD and 8 healthy controls were submitted to electrocardiography for 30 min. with monitoring of HRV in the time and frequency domains, echocardiography with monitoring of cardiac function (systolic/diastolic) and six-channel perfusion esophageal manometry. Results. The systolic function (ventricular ejection fraction) was preserved in ICD patients and controls (66.1±7.28 vs. 69.1±6.36; p=0.35), but a significant difference was observed in tissue Doppler E‟ wave values (0.12±0.02 vs. 0.14±0.01; p=0.02). The average E wave deceleration time was longer for ICD patients but the difference did not reach statistical significance (200.81±35.17 vs. 191.57±36.08). As for the HRV time domain, the average NN50 (27.93±33.97 vs. 138.75±176.13; p=0.02), pNN50 (2.61±3.47 vs. 11.66±16.16; p=0.04) and geometric index (9757±2787 vs. 13059±2793; p=0.01) were significantly lower for patients with ICD. Although SDNN (50.18±22.48 vs. 53.55±12.61; p=0.70) and rMSSD (23.05±13.78 vs. 32.32±18.18; p=0.18) were lower for ICD subjects on the average, the difference was not significant. In the frequency domains (expressed in normalized units), HF-FFT (fast Fourier transformation) (29.40±13.96 vs. 43.25±12.95; p=0.03), HF-AR (autoregressive) (29.26±14.7 vs. 43.71±12.54; p=0.02), LF-FFT (70.59±13.96 vs. 56.75±12.54; p=0.03) and LF-AR (70.74±14.75 vs. 56.28±12.54; p=0.02) differed significantly between the groups, with ICD patients displaying lower average HF values and higher average LF values, whether by FFT or AR. The inferior sphincter relaxation time was longer for ICD patients (8.68±2.95 vs. 5.73±1.80; p=0.04). A significant correlation was observed between E‟ wave values and HF-FFT (r²=0.37; p=0.01), between E‟ wave values and HF-AR (r²=0.38; p=0.01), between sphincter relaxation time and HF-AR (r²=0,55; p=0.01) and between sphincter relaxation time and LF-AR (r²=0.39; p=0.05). Conclusion. HF values were significantly lower and LF values significantly higher in individuals with ICD than in normal controls, possibly due to predominantly sympathetic dysautonomia. E‟ wave values were significantly lower in ICD patients possibly due to minimal changes in diastolic function. In addition, the inferior sphincter relaxation time was significantly longer in subjects with ICD. Dysautonomia and functional changes of the left ventricle and esophagus may be dependent phenomena. / Introdução. A doença de Chagas é considerada atualmente a quarta moléstia de maior impacto na América Latina. Indivíduos já infectados continuarão sob o potencial risco de desenvolver a cardiomiopatia chagásica crônica, a principal causa de morbimortalidade. A doença de Chagas representa, também, um modelo da desnervação intrínseca do Sistema Nervoso Entérico (SNE). Estudos prévios, demonstraram alterações importantes do sistema nervoso autônomo, do miocárdio e alterações motoras do sistema digestivo. A forma indeterminada da Doença é definida como assintomática e sem alterações de exames complementares simples (ECG, esofagograma, enema opaco, radiografia do tórax). Contudo, alterações mínimas tanto da função cardíaca quanto digestiva já foram relatadas neste grupo de pacientes que não apresentam sinais clínicos intensos de desnervação cardíaca ou do SNE. A nossa hipótese é que estas alterações possam ocorrer por disfunção autonômica. Este estudo teve como objetivo examinar a motilidade esofágica e a função ventricular, e suas relações com a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em indivíduos chagásicos na forma indeterminada. Métodos. Vinte e quatro indivíduos, sendo 16 pacientes chagásicos com a forma indeterminada e oito indivíduos saudáveis foram submetidos a monitorização eletrocardiográfica de 30 minutos, sendo analisada a VFC no domínio do tempo e frequência, avaliação ecocardiográfica com estudo das funções cardíacas (sistólica e diastólica), assim como avaliação da função motora esofágica por manometria de perfusão com seis canais. Resultados. Foram observados função sistólica (fração de ejeção ventricular) preservada nos grupos indeterminado e controle (66,1±7,28 versus 69,1±6,36, p=0,35) e diferença estatística significativa na avaliação da onda E‟ do Doppler tecidual, exibindo valores menores no grupo indeterminado (0,12±0,02 versus 0,14±0,01, p=0,02). Embora não houvesse diferença estatística significativa entre os valores médios do tempo de desaceleração da onda E (TDE), o grupo indeterminado apresentou valores aumentados em relação ao controle (200,81±35,17 versus 191,57±36,08). Nas medidas da VFC, no domínio do tempo, os valores médios de NN50 (27,93±33,97 versus 138,75±176, 13, p=0,02), pNN50 (2,61±3,47 versus 11,66±16,16, p=0,04), índice geométrico (9757±2787 versus 13059±2793, p=0,01) apresentavam-se menores no grupo indeterminado com diferença estatística significante. Os índices SDNN (50,18±22,48 versus 53,55±12,61, p=0,70), rMSSD (23,05±13,78 versus 32,32±18,18, p=0,18) apresentavam valores médios diminuídos no grupo indeterminado, embora sem diferença estatística. No domínio da frequência, as variáveis (unidades normalizadas) HF FFT (transformada de Fourier) (29,40±13,96 versus 43,25±12,95, p=0,03), HF AR (autorregressivo) (29,26±14,7 versus 43,71±12,54, p=0,02) e LF FFT (70,59±13,96 versus 56,75±12,54, p=0,03), LF AR (70,74±14,75 versus 56,28±12,54, p=0,02) apresentaram diferenças estatísticas significantes, exibindo valores médios diminuídos em relação a HF e aumentados em relação a LF no grupo indeterminado, seja pela transformada de Fourier ou pelo método autorregressivo. A duração do relaxamento do esfíncter inferior (EEI) apresentou valores maiores nos pacientes na forma indeterminada (8,68±2,95 versus 5,73±1,80, p=0,04). Observou-se correlação significativa entre a onda E‟do Doppler tecidual e a variável HF FFT (r²=0,37, p=0,01), entre a onda E‟do Doppler tecidual e a variável HF AR (r²=0,38, p=0,01), entre a duração do relaxamento do EEI e HF AR (r²=0,55, p=0,01), entre a duração do relaxamento do EEI e LF AR (r²=0,39,p=0,05). Conclusão. Os valores de HF power são significativamente menores nos indivíduos chagásicos com a forma indeterminada; os valores de LF power são significativamente maiores, nos indivíduos chagásicos com a forma indeterminada podendo corresponder a disautonomia com predomínio simpático. Os valores 7 da onda E‟ são significativamente menores nos indivíduos chagásicos com a forma indeterminada, podendo corresponder a mínima alteração da função diastólica. A duração do relaxamento do EEI apresenta valores significativamente maiores nos pacientes chagásicos. A disautonomia e as alterações funcionais do ventrículo esquerdo e do esôfago podem ser fenômenos dependentes.
20

Expressão das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de esôfago de Barrett

Cantarelli Junior, João Carlos January 2006 (has links)
Introdução: O esôfago de Barrett é uma condição associada ao refluxo gastroesofágico e que predispõe ao surgimento de displasia e adenocarcinoma. Durante a endoscopia digestiva alta, a suspeita do esôfago de Barrett ocorre quando projeções de epitélio colunar são visualizados acima da junção esofagogástrica, e o diagnóstico somente é confirmado quando biópsias neste epitélio demonstram a presença de metaplasia intestinal. A metaplasia intestinal é definida pela observação de células caliciformes (goblet cells) à coloração de hematoxilina/eosina e com positividade para alcian blue ph 2,5. Entretanto, um tipo muito freqüente de células, as chamadas células colunares azuis (columnar blue cells), podem ser observadas durante o exame histológico. Estas células têm a aparência de células colunares gástricas à hematoxilina/eosina, mas ao contrário destas, coram-se positivamente com alcian blue. Alguns autores consideram que estas células podem representar um estágio transicional entre célula colunar e célula caliciforme. Porém, quando estão presentes, e na ausência de células caliciformes, não são consideradas para a definição do diagnóstico de esôfago de Barrett. Estudos recentes têm sugerido que certos padrões de expressão das citoqueratinas 7 e 20 podem ser usados como fator diferencial entre metaplasia intestinal do esôfago e da cárdia. Porém, a expressão destas citoqueratinas nas células colunares azuis ainda não foi caracterizada. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas 7 e 20 nas células caliciformes e nas células colunares azuis em pacientes com suspeita endoscópica de Esôfago de Barrett. Métodos: Após pesquisa nos arquivos de laudos endoscópicos e histopatológicos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, oitenta e seis casos, constituídos de biópsias oriundas de pacientes com suspeita de Esôfago de Barrett na endoscopia digestiva alta, foram incluídos no estudo. As lâminas coradas pela hematoxilina/eosina e alcian blue foram revisadas para identificação de células caliciformes e células colunares azuis, e posteriormente submetidos à técnica de imunohistoquímica para CK7 e CK20. Resultados: Células caliciformes estiveram presentes em 76 casos e células colunares azuis em 50 casos. O resultado da reatividade de cada citoqueratina demonstrou que a CK7 apresentou expressão em 77,3% dos casos com células caliciformes e em 86% daqueles com células colunares azuis (p=0,25), enquanto que a CK20 apresentou expressão nas células caliciformes em 89,3% e 62% nas células colunares azuis (p<0,001). Na análise da expressão conjunta destas citoqueratinas, o padrão CK7(+)/CK20(+) foi o mais freqüente em ambas células (p=0,19). Conclusões: A reatividade imunohistoquímica da CK7 e CK20 nas células colunares azuis e nas células caliciformes apresentam algumas características semelhantes, sugerindo que a célula colunar azul pode representar um estágio de transição para célula caliciforme, porém são necessários estudos comparativos com outros marcadores relacionados à diferenciação celular do epitélio metaplásico do EB para validar esta hipótese.

Page generated in 0.0486 seconds