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Eficácia do tratamento reparador quando comparado ao tratamento conservador na perfuração esofágica : revisão sistemática e estudo oerdenado de séries de casos /

Hasimoto, Claudia Nishida. January 2011 (has links)
Resumo: A perfuração esofágica é uma entidade clínica rara, difícil e desafiadora. Seu manejo adequado, ainda nos dias de hoje, permanece controverso e, apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas, reanimação, cuidados intensivos e antibioticoterapia, a mortalidade permanece elevada. Avaliar qual tratamento é mais eficaz para a perfuração esofágica: o tratamento reparador ou o tratamento conservador. Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, quaserrandomizados e estudos controlados. As seguintes bases de dados foram pesquisadas: Pubmed, CENTRAL (the Cochrane Library), Embase e Lilacs. A data da última busca foi em abril de 2011. Foi planejado considerar ensaios clínicos que avaliassem o tratamento reparador versus conservador em pacientes com perfuração esofágica. Dois revisores, independentemente, selecionaram os estudos em potencial. 3.311 referências foram identificadas pelas principais bases de dados eletrônicas. Deste total, 62 artigos foram selecionados para potencial inclusão na revisão. Entretanto, estes estudos foram classificados, em sua maioria, como série de casos retrospectivos e, desta forma, nenhum estudo preencheu os critérios de inclusão da revisão. Não há evidências de nível Ib, de acordo com a classificação do Centro para Medicina Baseada em Evidências de Oxford (CEBM), para definir a eficácia dos tratamentos reparador e conservador na perfuração esofágica. Há urgência da realização de ensaios clínicos para responder a esta questão clínica de relevância baseando-se no protocolo de revisão sistemática apresentado neste capítulo e, no momento, a tomada de decisões deve ser norteada em níveis de evidências inferiores, neste caso, série de casos retrospectivos / Abstract: Esophageal perforation is a rare, difficult and challenging clinical issue. Management strategies even these days remain controversial and in despite of technological advances in surgical techniques, resuscitation, intensive care and antibiotic therapy, mortality remains high. To assess which treatment is most effective for esophageal perforation cases, repair or conservative treatment. Systematic review of randomized controlled trials, quasi-random method and controlled studies. She following databases were searched: PubMed, CENTRAL (the Cochrane Library), Embase and Lilacs. The date of the last search was in April, 2011. It has been planned to consider clinical trials to analyze the repair versus conservative treatment in patients with esophageal perforation. Two reviewers selected potential studies independently. 3,311 references were identified by the major electronic databases. From the total, 62 articles were selected as potential for the inclusion in the review. However, these studies were classified mostly as a retrospective cases series and, thus, no studies met the criteria to be included in the review. No evidences of level Ib according to the the Center for Evidence Based Medicine in Oxford (EMBC) classification to define the efficacy of the repair and conservative treatments in esophageal perforation. It is urgent to carry out clinical trials to respond to this clinical relevant issue, based on the systematic review protocol presented in this chapter and, at the moment, decisions should be guided in lower levels of evidence, in this case, retrospective case series / Orientador: José Guilherme Minossi / Coorientador: Daniele Cristina Cataneo / Banca: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Banca: Ricardo Mingarini Terra / Mestre
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Refluxo enterogástrico no estômago operado : correlacção dos sintomas com achados gastroscópicos e histopatológicos da mucosa gástrica

Souza, Fernando de Oliveira January 1981 (has links)
Foram entrevistados, no serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, 35 pacientes operados por úlcera péptica . A anamnese constou de avaliação de sintomas de refluxo enterogástríco e foi constituído um escore sintomático à semelhança de Keighley e cols., dividindo o conjunto de pacientes pela mediana em dois grupos - os sintomáticos e os assintomáticos. Optamos também por definir somente o sintoma dor epigástrica e, dessa maneira, formamos outros dois grupos: os pacientes com dor epigástrica e os sem dor epigástrica. Todos os pacientes foram inicialmente submetidos a investigação radiológica de esôfago, estômago, duodeno e vias biliares, sendo afastados todos aqueles portadores de cole ou coledocolitiase, úlcera recorrente, refluxo gastroesofágico ou outras situações mimetizantes dos mesmos sintomas. Foram, assim afastados, 15 pacientes, e 20 prosseguiram na investigação. A partir daí, foram submetidos a esofagogastroduodenoscopia, atentando-se para o aspecto da mucosa gástrica (hiperemia difusa, erosões, sangramento de contato) e para a presença de refluxo enterogástrico. Foram retirados 10 fragmentos de biópsia em três zonas arbitrariamente definidas: zona 1, junto a anastomose; zona 2, de 2 a 3 em a montante; zona 3, no fundo gástrico. O critério histológico de interpretação foi o de Whitehead e foram definidos dois índices histológicos: o de inflamação crônica e o de atividade. Estes índices refletiu no grau de comprometimento das biópsias, tendo sido estipulado um valor numérico para maior ou menor comprometimento de cada fragmento, e a soma dos 10 fragmentos resultava no índice referido. Nem o endoscopista nem o histopato logista sabiam a que grupo pertencia o paciente. Foram comparados os grupos sintomáticos e assintomáticos quanto ao aspecto endoscópico da mucosa gástrica, utilizando-se o teste t de Fischer. Houve uma incidência maior de hiperemia difusa nos pacientes sintomáticos (p=0,067). Curiosamente, houve maior incidência de refluxo enterogástrico visualizado endoscopicamente nos pacientes assintomáticos (p=0,027). Na comparação dos índices histológicos dos dois grupos, utilizando-se o teste de Mann-Whitney, não foi encontrada diferença significativa, ou seja, não houve maior incidência de alterações histológicas nos pacientes sintomáticos. Quando se definiu somente o sintoma dor epigástrica para diferenciar os grupos, não se encontrou diferença significativa na análise histológica dos fragmentos, quer dizer, também aí não foi encontrada correlação entre os sintomas e os achados histológicos da mucosa gástrica.
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Avaliacao do metodo cintilografico quantitativo no diagnostico do acometimento esofagico da esclerose sistemica progressiva

von Mühlen, Carlos Alberto January 1985 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da qualidade de vida em pacientes portadores de câncer de esôfago submetidos à inserção de stent esofágico auto-expansível

Fresca, Aldenir [UNESP] 07 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-07Bitstream added on 2014-06-13T20:48:32Z : No. of bitstreams: 1 fresca_a_me_botfm.pdf: 331178 bytes, checksum: 1089a9ca98c48ae16944fa75faebc949 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Objetivo: Avaliação da qualidade de vida dos pacientes portadores de câncer de esôfago inoperável submetidos à inserção de stents esofágicos auto-expansíveis como opção no tratamento paliativo da neoplasia avançada. Pacientes e métodos: Avaliação prospectiva de 50 pacientes admitidos no Departamento de Endoscopia do Hospital de Câncer de Barretos com câncer de esôfago inoperável, em estágio avançado e com indicação de tratamento paliativo no período de agosto de 2007 a setembro de 2009. Os pacientes foram encaminhados para o Departamento de Endoscopia após serem estadiados pela classificação TNM e realizados exames. Após definido o tratamento paliativo com stent, os pacientes foram avaliados nas primeiras 24 horas (M0) ainda em ambiente hospitalar, 7dias (M1), 8 (M2) e 16 (M3) semanas após a colocação do stent, aplicando o questionário EORTC QLQ-C30 (versão 3), Escala do Índice de Karnofsky, classificação do grau disfagia, sintoma de dor retroesternal através escala numérico-verbal, avaliação nutricional e tempo de sobrevida. As perguntas foram respondidas pelos pacientes e nos casos de dificuldade de entendimento ou leitura os mesmos foram orientados por uma equipe de enfermagem treinada. Resultados: dos 50 pacientes que participaram do estudo, 41 eram homens (82%) e 9 eram mulheres (18%). Os stents utilizados, todos autoexpansíveis, de tecnologia totalmente brasileira, foram 32 recobertos e 18 descobertos e o local mais comum da neoplasia maligna foi o terço médio do esôfago e o tipo histológico carcinoma de células escamosas em todos os pacientes. A disfagia melhorou significativamente... / Objectives: Evaluation of quality of life in patients with inoperable esophageal cancer submitted to insertion of self expandable stent as an option on the palliative treatment of advanced neoplasia. Patients and methods: Prospective evaluation of 50 patients admitted at the endoscopy department of Barretos Cancer Hospital with inoperable esophageal cancer in an advanced state with indication of palliative treatment during the period from August 2007 to September 2009. The patients were forwarded to the endoscopy department after being staged by the TNM classification. After have defined the palliative treatment with stent, patients were evaluated during on the first 24 hours (M0) still at the hospital, 7 days (M1), 8(M2) and 16(M3) weeks, after stent placement applying the EORTC QLQ-C30 (version 3) questionnaire, scale of the Karnofsky index, dysphagia, retrosternal pain symptoms, through verbal numeric scale, nutritional evaluation, and survival time. The questions were answered by the patients and in cases of difficulty in understanding or reading they were guided by a trained nursing staff. They followed exclusion and inclusion criteria for the stent insertion. Results: of 50 patients that participated on the study, 41 were men (82 %) and 9 women (18%). The stents used were all self expandable stent of totally Brazilian technology , 32 were covered and 18 uncovered and the most common places for malignant neoplasia were the third medium of the esophagus and the histological type were squamous cells carcinoma in all patients... (Complete abstract click electronic access below)
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Fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos à cirurgia de perfuração esofágica

Breigeiron, Ricardo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403122-Texto+Completo-0.pdf: 903344 bytes, checksum: 70a7a39d70ab86af4f6f685bcd848d0c (MD5) Previous issue date: 2005 / Introduction: Esophageal perforations carry a high potential for morbidity and mortality. The prognosis for such lesions depends on rapid and precise diagnosis and management. Infections complicating the surgical site are among the most common ones after surgical treatment of esophageal lesions. It is essential to know the epidemiological aspects of these lesions at an institution, and also to recognize the risk factors for complications in order to reduce them. Objectives: To identify significant risk factors for surgical site infection (SSI) after surgery for esophageal perforation. Method: A historical cohort study, with sample of 81patients submitted to surgery to correct a non-spontaneous esophageal perforation, whose outcome are infections of the surgical site (abscess, mediastinitis, empyema and infection of the surgical wound), in the HPS-Porto Alegre. The present study was carried out in the period of June/1994 to June/2004. The dates were secluded of notes-doctors. The predictive variables were age, injury mechanism, site of lesion, time of evolution, associated injuries in other cavities and in the same cavity, grade of lesion, duration of procedures, ISS, RTS and TRISS. The variables were submitted to bivariate analysis and then to multiple logistic regression. Results: The mean age was 42. 6 years. Males predominated with 56 individuals, corresponding to 69%. As to mechanism causing the injury, 45 cases were due to a foreign body (56%), 27 cases due to a projectile from a firearm (33%), 4 cases of stabbing (5%), 1 case due to an endoscopic procedure and rarer lesions in 4 cases (5%). As to the lesions site, the cervical segment of the esophagus was affected in 65 cases (80%), the upper thoracic segment in 10 cases (12%), the lower thoracic segment in 4 cases (5%) and abdominal in 3 cases (4%).In 44% of the patients the time interval between the perforation and surgery was up to 6 hours, 15% over 6 to 12 hours, 11% 12 to 24 hours and 30% above 24 hours. Associated lesions occurred in other cavities, in 17% in the chest, 5% in the abdomen, 5% in the extremities, 4% in the spinal column and bone marrow and 2% in the face. As to associate lesions in the same cavity, 19% were of the airways, 10% vascular, 2% digestive, 2% in the bone and 1% in the thyroid. As to the grade of lesion, grade I lesions occurred in 8 cases (10%), grade II in 64 cases (79%) and grade III in 9 cases (11%). The mean time of surgery procedure was 117. 2 minutes. RTS presented a mean of 7. 62, with a standard deviation of 0. 58. ISS had a mean of 7. 99 and standard deviation of 6. 54. TRISS, demonstrated numerically as probability of death, presented a mean of 2. 59 and standard deviation of 6. 0. The mean time of hospitalization was 15. 7 days. Fifteen deaths occurred, corresponding to 19%. Surgical site infections occurred in 33 patients (41%). In bivariate analyses with significance P<0. 02, age ≥ 50 years, time of evolution >24 hours, grade III lesion, length of surgery >120 minutes, associated lesion in another cavity and ISS≥15. In analysis by multiple logistic regression, the statistically significant variables were age ≥ 50 years, time of evolution >24 hours, lesions in another cavity and ISS≥15. When none of these factors was present, there was an SSI of 8. 3%. When 1 of the factors occurred there was 33. 3% of SSI. If 2 or more factors were present, ISC occurred in 83. 3%. Conclusion: The risk factors for surgical site infection following surgical management of esophageal perforation were: age ≥50 years, time delay to treatment > 24 hours, associated lesion in another cavity and ISS≥ 15. / Introdução: As perfurações esofágicas possuem grande potencial de morbi-mortalidade. O prognóstico de tais lesões está na dependência de manejo diagnóstico e terapêutico rápido e preciso. As complicações infecciosas de sítio cirúrgico estão entre as mais comuns após tratamento cirúrgico das lesões esofágicas. Conhecer os aspectos epidemiológicos dessas lesões dentro de uma instituição, assim como reconhecer os fatores de risco para complicações, são fundamentais no sentido da diminuição das mesmas. Objetivos: Identificar fatores de risco significativos para infecção de sítio cirúrgico (ISC) após cirurgia por perfuração esofágica. Método: Estudo de coorte histórico, com amostra de 81 pacientes submetidos à cirurgia para correção de perfuração esofágica não espontânea, tendo como desfecho infecções de sítio cirúrgico (abscesso, mediastinite, empiema e infecção de ferida operatória), no HPS-Porto Alegre. O presente estudo foi realizado no período de junho/1994 a junho/2004. Os dados foram retirados de prontuários. As variáveis preditoras foram a idade, mecanismo de lesão, localização da lesão, tempo de evolução, lesões associadas em outras cavidades, lesões associadas na mesma cavidade, graduação da lesão, duração do procedimento, ISS, RTS e TRISS. As variáveis foram submetidas à análise bivariada e, após, regressão logística múltipla. Resultados: A média de idade foi de 42,6 anos. O sexo masculino predominou com 56 indivíduos, o que correspondeu a 69%. Em 44% dos pacientes o intervalo de tempo entre o momento da perfuração e a cirurgia foi até 6 horas, 15% acima de 6 até 12 horas, 11% de 12 até 24 horas e 30% acima de 24 horas. Lesões associadas em outras cavidades ocorreram, do número total de pacientes, 17% no tórax, 5% no abdome, 5% em extremidades, 4% em coluna e medula e 2% na face. Quanto à graduação da lesão, lesões grau I ocorreram em 8 casos ( 10% ), grau II em 64 casos ( 79% ) e grau III em 9 casos ( 11%). O RTS apresentou uma média de 7,62, com desvio padrão de 0,58. O ISS teve média de 7,99 e desvio padrão de 6,54. A média de tempo cirúrgico foi de 117,2 minutos. O TRISS, demonstrado numericamente como probabilidade de óbito, apresentou média de 2,59 e desvio padrão de 6,0. O tempo médio de internação foi de 15,7 dias. Infecções de sítio cirúrgico ocorreram em 33 pacientes (41%). Em análise bivariada as variáveis com significância, P < 0,02, foram a idade ≥ 50 anos, tempo de evolução > 24 horas, lesão grau III, tempo de cirurgia > 120 minutos, lesão associada em outra cavidade e ISS ≥ 15. Na análise por regressão logística múltipla as variáveis com significância estatística foram: idade 50 anos, tempo de evolução > 24 horas, lesão em outra cavidade e ISS ≥ 15. Ocorreram 15 óbitos, correspondendo a 19%. Conclusões: Os fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico, após cirurgia por perfuração esofágica, que demonstraram significância, foram: Idade ≥ 50 anos, tempo de evolução > 24 horas, lesão associada em outra cavidade e ISS ≥ 15.
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Expressão imunohistoquímica do CDX2 na mucosa esofágica de pacientes com doença do refluxo gastroesofágico, esôfago de Barret e adenocarcinoma do esôfago

Streher, Leandro Almeida January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão imunohistoquímica do CDX2 na mucosa esofágica de pacientes com doença do refluxo gastroesofágico, esôfago de Barret e adenocarcinoma do esôfago

Streher, Leandro Almeida January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão imunohistoquímica das proteínas P53 e Ki-67 no epitélio esofágico de pacientes com doença do refluxo gastroesofágico, esôfago de Barrett e adenocarcinoma

Binato, Marcelo January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida e na variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com esofagite de refluxo / Effect of inspiratory muscle training on acid and exposure on heart rate variability in patients with reflux esophagitis

Bezerra, Patrícia Carvalho 30 April 2015 (has links)
BEZERRA, P. C. Efeito do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida e na variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com esofagite de refluxo. 2015. 81 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T11:56:21Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_pcbezerra.pdf: 1286604 bytes, checksum: c04ee26489d55c0929503662313adcc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T11:56:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_pcbezerra.pdf: 1286604 bytes, checksum: c04ee26489d55c0929503662313adcc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T11:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_pcbezerra.pdf: 1286604 bytes, checksum: c04ee26489d55c0929503662313adcc7 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is caused by the presence of gastric contents in the esophagus lumen, its etiology and pathogenesis is multifactorial, but depend on the integrity of the antireflux barrier at the junction gastric esophagus, composed of the lower esophageal sphincter and crural diaphragm. Like all skeletal muscles, the diaphragm can improve performance in response to training. Changes in cardiovascular autonomic function frequently associated with alterations of motility and sensitivity of the digestive system. The heart rate variability has been used as a resource for the measurement of the activity of the autonomic nervous system. OBJECTIVE: To evaluate the effect of inspiratory muscle training in acid exposure and heart rate variability in patients with reflux esophagitis. METHODS: This is a study a randomized, experimental and interventionist in humans. Held at the University Hospital Walter Cantídio (HUWC) with holders of erosive esophagitis, which were randomly divided into two groups: the no-load training group (NLT) and group training load (LT). The volunteers did inspiratory muscle training (IMT) three times per week, for 8 weeks. We evaluated symptoms of reflux, MIP, acid exposure of the esophagus by pH monitoring and the components of heart rate variability (HRV) in the time domain (SDNN, rMSSD, pNN50) and in the frequency domain (VLF, LF, HF) by electrocardiogram . Data were statistically analyzed by SigmaPlot, version 11.0 and the program GraphPad PRISM ® 6.0 RESULTS: 32 volunteers; the NLT group of 15 volunteers, seven men (46.7%) and 8 women (53.3%) aged 22-57 years, mean of 40.46 ± 10.30 years; the LT group of 17 volunteers and 4 men (23.5%) and 13 women (76.5%) aged 25-57, average of 43.41 ± 9.59 years. In CBT decreased the frequency and intensity of heartburn (p = <0.001) reduction of regurgitation frequency (p = 0.005) increase in MIP (p = <0.001) decrease the number of progressing to reflux proximal channel (p = 0.011), but did not change the acid exposure of the distal esophagus; variability in heart rate, VLF component increased (p = 0.028) and HF component is inversely correlated with the number of reflux had progression to proximal channel (r = -0.484; p = 0.047). In TSC group showed decrease in the frequency of heartburn (p = 0.039) and reduced the number of lying reflux (p = 0.013). CONCLUSION: IMT, with pressure linear load decreased the frequency and intensity of symptoms of GERD, increased MIP, reduced the number of proximal reflux, which correlated with improved autonomic function. / INTRODUÇÃO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ocasionada pela presença do conteúdo gástrico na luz esofágica, Sua etiologia e patogenia são multifatoriais, porém dependem da integridade da barreira antirrefluxo na junção esôfago gástrica, composta pelo esfíncter esofágico inferior e o diafragma crural. A exemplo de todos os músculos esqueléticos, o diafragma pode melhorar sua performance em resposta a um treinamento. Alterações da função autonômica cardiovascular frequentemente se associam com alterações de motilidade e de sensibilidade do sistema digestivo. A variabilidade da frequência cardíaca tem sido empregada como recurso para a mensuração da atividade do sistema nervoso autônomo. OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratório na exposição ácida e na variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com esofagite de refluxo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo do tipo randomizado, experimental e intervencionista em humanos. Realizado no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com portadores de esofagite erosiva, os quais foram randomizados e distribuídos em dois grupos: o grupo treinamento sem carga (TSC) e grupo treinamento com carga (TCC). Os voluntários fizeram treinamento muscular inspiratório (TMI), 3 vezes por semana, durante 8 semanas. Foram avaliados sintomas do refluxo, PImáx, exposição ácida do esôfago pela pHmetria e os componentes da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no domínio do tempo (SDNN, rMSSD, pNN50) e no domínio da frequência (VLF, LF, HF) pelo eletrocardiograma. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo programa SigmaPlot, versão 11.0 e pelo programa GraphPad Prism® 6.0 RESULTADOS: 32 voluntários; o grupo TSC formado por 15 voluntários, 7 homens (46,7%) e 8 mulheres (53,3%) com idade variando de 22 – 57 anos, média de 40,46±10,30 anos; o grupo TCC composto por 17 voluntários sendo 4 homens (23,5%) e 13 mulheres (76,5%) com idade variando de 25 – 57, média de 43,41± 9,59 anos. No grupo TCC houve redução da frequência e intensidade da pirose (p=<0,001), redução da frequência de regurgitação (p=0,005), aumento da PImáx (p=<0,001), diminuição do número de refluxos com progressão para o canal proximal (p=0,011), mas não modificou a exposição ácida do esôfago distal; na variabilidade da frequência cardíaca, o componente VLF aumentou (p=0,028) e o componente HF se correlacionou inversamente com o número de refluxo que tiveram progressão para o canal proximal (r=-0,484; p=0,047). No grupo TSC houve diminuição da frequência da pirose (p=0,039) e redução do número de refluxo deitado (p=0,013). CONCLUSÃO: O TMI, com carga linear pressórica diminuiu a frequência e intensidade dos sintomas da DRGE, aumentou a Pimáx, reduziu o número de refluxo proximal, o que se correlacionou com melhoria da função autonômica.
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Avaliacao do metodo cintilografico quantitativo no diagnostico do acometimento esofagico da esclerose sistemica progressiva

von Mühlen, Carlos Alberto January 1985 (has links)
Resumo não disponível.

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