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Estudo da carcinogênese do adenocarcinoma de esôfago : análise imunohistoquímica e molecular do gene p53 em pacientes com metaplasia intestinal da cárdia e esôfago de Barrett

Segal, Fábio January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Caraterização morfoquantitativa do plexo mioentérico do esôfago no modelo de distrofia muscular camundongo MDX / Morphoquantitative features of myenteric plexus of the oesophagus in MDX mice

Mariotti, Valquiria Barboza 17 December 2012 (has links)
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é um tipo de miopatia grave, degenerativa e progressiva, geneticamente determinada e ligada ao cromossomo X. Além dos graves distúrbios cardiorrespiratórios e da motricidade, o paciente apresenta disfunções do sistema digestório, caracterizadas pelas desordens da motilidade. Entretanto, sabe-se que tais disfunções não ocorrem no camundongo MDX. O objetivo deste estudo foi estimar a densidade numérica por área da população total de neurônios (QA[T]) e dos neurônios nitrérgicos (QA[N]); assim como a área de secção transversal média do corpo celular destes neurônios (A[T] e A[N]) do plexo mioentérico esofágico e a largura média das fibras estriadas (L) das camadas musculares. Foram utilizados 40 camundongos machos da linhagem C57BL/10 nas idades de 4 e 10 semanas, distribuídos entre grupos experimentais (MDX4 e MDX10), e controles (C4 e C10). As estimativas foram analisadas em preparados de membrana dos esôfagos, e técnicas histoquímicas de NADH-diaforase (NADH-d) e NADPH-diaforase (NADPH-d) foram utilizadas para evidenciar toda a população de neurônios e os neurônios nitrérgicos, respectivamente. Os resultados mostraram que a QA[T] foi significativamente maior no grupo MDX10 em relação ao C10 (p<0.05); enquanto a QA[N] foi menor no grupo MDX4 em relação ao C4 (p<0.05). A A[T] foi menor no grupo MDX10 em relação ao MDX4 e ao C10 (p<0.05); enquanto que para a A[N] não houve diferença significativa entre os grupos controle e experimental, e tampouco entre os grupos de 4 e de 10 semanas. A variável L foi maior nos grupos MDX4 e MDX10 em relação aos seus respectivos controles de mesma idade (p<0.05). Concluímos que no plexo mioentérico esofágico de camundongos MDX existe uma redução dos neurônios mediadores do relaxamento, especialmente em animais jovens (MDX4), provavelmente porque o organismo tenta manter íntegra a função peristáltica do órgão. Esse fato pode explicar a adaptação e ausência de disfunções esofágicas durante quase toda a vida desses animais. / Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is the most common and the most severe muscular dystrophy of childhood. DMD is degenerative, progressive and a genetic X-linked disease. Besides the cardiomyopathy and the movement disorders, the patients have serious disfunctions in the alimentary system, characterized by motility disorders. However, it is known that such changes do not exist in MDX mice. The aim of this study was to estimate the neuronal numerical density/area of total (QA[T]) and nitregic neurons (QA[N]), the average cross-sectional area of total (A[T]) and nitregic (A[N]) neurons in myenteric plexus of the oesophagus and the average width of striped muscle of muscular layer (L). Forty C57BL/10 male mice were studied from four to ten weeks of age, divided into four groups: MDX mice formed the experimental groups (MDX4 and MDX10) and C57BL/10 male mice without the mutation formed the control groups (C4 and MDX10). Whole mounts preparations were obtained from the samples and histochemistry for NADH-diaphorase (NADH-d) and NADPH-diaphorase (NADPH-d) were used for morphometric evaluation. The results showed a significant increase of the QA[T] in the MDX10 than C10 (p<0.05), and a decrease of the QA[N] in MDX4 comparing to C4 (p<0.05). The A[T] decreased significantly in MDX10 comparing to both MDX4 and C10 (p<0.05), while no significant differences were observed among all the groups regarding the A[N]. The groups MDX4 and MDX10 showed a significant increase in L when compared to its controls at the same age (p<0.05). We conclude that in the myenteric plexus of the oesophagus in MDX mice there is a reduction of the inhibitory neurons, manly in the young animals (MDX4), probably to keep normal the peristaltic functions. Thus, it may explain the adaptation and the absence of oesophageal disfunction during almost the whole life in this animal model.
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Fatores de risco para o câncer do esôfago no Estado de Goiás / Risk factors for esophageal cancer in the State of Goiás

MOTA, Orlando Milhomem da 10 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Orlando M da Mota.pdf: 619245 bytes, checksum: 8c9d25ddb6ce5f94a96176a085b305f1 (MD5) Previous issue date: 2012-05-10 / Context and Objectives: This thesis was divided into two parts. In the first one risk factors for esophageal cancer were analyzed using data from a case and control study. In the second part the survival of the esophageal cancer patients from the first study was analyzed. The aim of this study was to evaluate the risk factors for esophageal cancer in an area where the incidence is low and survival of patients undergoing treatment in a low-volume hospital. Methods: This is a case-control study hospital based. The analysed variables were: sociodemographic data, habits, (tobacco and alcohol). The sample was analyzed using the chi-square test, Mann-Whitney test and Mantel-Haenszel approach for multivariate analysis. The strength of the risk was calculated using odds ratios (OR) with significance defined at 5% and 95% confidence intervals. Results: It was analysed 99 cases of esophageal cancer and 223 controls. The risk of esophageal cancer was higher in patients &#8805; 55 years (OR = 1.95; P= 0.01). Patients from rural areas had almost five times high risk in comparison with urban. (OR 4.9; P < 0.001). Smoking was a risk factor among cases (OR = 3.8; P < 0.001), exposure to smoke from wood stoves (OR = 4.42; P < 0.001) as well as frequent consumption of apples and pears OR 0,27 (CI95% 0,11 -0,70) and fish OR 0,23 (CI 0,07 0,75), were found as protective factors. We analysed the survival of 99 cases of the esophageal cancer. The average survival was 32.7% for the first year, 25,2% for the second year and 11,0% for the third year. Conclusion: In a region in which the incidence of esophageal cancer is low, the most significant risk factors were living rurally, smoking, exposure to a wood stove and dary products consumption. Survival in patients with esophageal cancer for the third year was 11%, the patients undergoing surgical treatment survival in the third were 19,6%. / Esta pesquisa dividiu-se, em duas partes. Na primeira, avaliou-se os fatores de risco para o câncer do esôfago através de um estudo caso-controle. Na seguinte, analisamos estadiamento e sobrevida dos pacientes portadores de câncer do esôfago selecionados para estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos Foram recrutados 99 casos de câncer do esôfago e 223 controles hospitalares não portadores de câncer. Analisaram-se os dados sóciodemográficos, hábitos, estilo de vida e a sobrevida dos 99 pacientes tratados no Hospital Araújo Jorge (HAJ). Os casos e controles foram submetidos à análise estatística pelo teste do qui-quadrado, teste de Mann-Whitney e análise multivariada pelo método Mantel Haenszel. O risco foi calculado por meio da OR com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Resultados Os pacientes com Idade acima de 55 anos apresentaram maior risco OR 1,95 (IC 95% 1,18 - 3,20 p=0,01), pacientes oriundos de zona rural tiveram OR= 4,9 (IC 95% 2,9 - 8,2 p<0,001). O tabagismo foi fator de risco para os casos OR=3,8 (IC 95%1,9 - 7,8 p<0,001), a exposição à fumaça do fogão à lenha OR=4,42 (IC95% 2,34 - 8,03, p<0,001) também foi significante. Consumo de frutas ricas em vitaminas e minerais (maçãs e peras) OR 0,27 (IC95% 0,11 - 0,70); carne de peixes OR 0,23 (IC95% 0,07 - 0,75) foram fatores de proteção estatisticamente significantes. A análise de sobrevida global dos 99 casos de câncer do esôfago do primeiro ao terceiro ano foram: 32,7%, 25,2% e 11%, respectivamente. Conclusão: Em área de baixa incidência para o câncer do esôfago os fatores de risco mais importantes foram o tabagismo, a procedência rural, a exposição ao fogão à lenha e o consumo de laticínios. A sobrevida global dos pacientes com câncer do esôfago em 3 anos, submetidos a tratamento curativo e paliativo foi 11%, já a sobrevida dos submetidos a tratamento cirúrgico curativo 19,6%.
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Níveis séricos de 25 hidroxivitamina D em pacientes com câncer de esôfago, em alcoolistas/tabagistas sob risco para carcinoma epidermóide do esôfago e em indivíduos saudáveis residentes no rio grande do sul

Boneti, Rochele da Silva January 2013 (has links)
A vitamina D é um composto lipossolúvel de origem vegetal (vitamina D2 ou ergocalciferol) ou animal (vitamina D3 ou colecalciferol), responsável principalmente pela manutenção do equilíbrio no metabolismo ósseo, encontrada em alguns alimentos e suplementos alimentares, porém sua maior fonte é proveniente da síntese cutânea, a partir da exposição à radiação ultravioleta B (UVB) da luz solar. A vitamina D é absorvida no intestino delgado, mas é no fígado que ocorre sua metabolização tanto da vitamina ingerida ou daquela sintetizada pela pele, através da hidroxilação do carbono 25 pela enzima D325Hidroxilase (25-OHase), formando a 25-hidroxivitamina D (25HOVD) ou calcidiol. A 25HOVD é a forma mais abundante deste hormônio no organismo, e sofre uma nova hidroxilacão no rim que resulta na forma biologicamente ativa, a 1,25(OH)2D ou calcitriol. Esta por sua vez interfere de forma direta ou indireta no controle de mais de 200 genes envolvidos na regulação do ciclo celular, podendo determinar diminuição da proliferação de células normais ou neoplásicas. O status da vitamina D tem sido implicado como fator de risco no desenvolvimento de alguns tipos de câncer como o câncer de mama, câncer colo-retal, melanoma, câncer de ovário, câncer de próstata, e também com relação ao câncer de esôfago, porém os dados existentes são controversos. O Rio Grande do Sul apresenta as taxas mais elevadas de câncer esofágico no Brasil e os dados dos níveis de vitamina D em pacientes com câncer de esôfago e em indivíduos em risco para o carcinoma epidermóide do esôfago (CEE) são inexistentes. Desta forma os autores se propõem a descrever os níveis séricos da vitamina D em pacientes com carcinoma epidermóide do esôfago, em indivíduos em risco para câncer de esôfago (alcoolistas/tabagista), e em pessoas residentes no Rio Grande do Sul, presumidamente saudáveis, sem evidencias clínicas de doença. Foram incluídos 40 indivíduos com diagnóstico de CEE, virgens de tratamento, recrutados entre maio de 2012 e junho de 2013. O grupo com fatores de risco para CEE foi constituído por 53 pacientes alcoolistas/tabagistas com consumo diário de álcool superior a 40 g de etanol e 10 ou mais cigarros, por mais de 10 anos, que compunham um banco de dados montado em 2011 para o estudo de lesões precursoras do câncer esofágico e o terceiro grupo foi composto por 40 indivíduos sem fatores de risco (SFR), sem história prévia de doenças crônicas e sem evidencias clínicas de doença ativa, com idades entre 18 e 70 anos e IMC < 30, recrutados no banco de sangue do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Os dois últimos grupos tiveram sangue coletado na primavera para evitar a superestimação dos níveis séricos de vitamina D no verão e subestimá-los no inverno. Os critérios de exclusão foram: 1) Idade inferior a 18 anos, 2) não-voluntariedade 3) Doença renal crônica 4) IMC > 30 5) Hepatopatia crônica 6) Fibrose cística 7) Gestantes e nutrizes 8) Enteropatias disabsortivas. O status da vitamina D foi determinado pela mensuração sérica da 25(OH)D. A amostra global foi constituída de 133 pacientes que apresentaram 25(OH)D média igual a 24,03 ±8,9 ng/ml, classificada como insuficiente. O grupo com CEE (n=40) apresentou valores médios de 23 ± 9,0 ng/ml. O grupo FR (n=53) apresentou a média mais elevada dos três grupos (27,3 ±12 ng/ml) e os valores médios de 25(OH)D nos indivíduos saudáveis (n=40) foram os mais baixos (21,8 ±5,8 ng/ml). Em conclusão, os níveis séricos de Vitamina D, mensurados pela dosagem de 25(OH)D, apresentaram-se dentro de valores considerados insuficientes para toda a amostra. Dentro dos parâmetros de insuficiência, a média mais elevada foi encontrada no grupo com fatores de risco para CEE. Estudos adicionais são necessários para inferir se o status da Vitamina D determina risco para CEE. / Vitamin D is a fat-soluble compound of vegetable (vitamin D2 or ergocalciferol) or animal origin (vitamin D3 or cholecalciferol), responsible for bone metabolism balance. The vitamin D is found in some foods and dietary supplements, but its main source is the skin synthesis by ultraviolet B (UVB) radiation. Vitamin D from the diet or dermal synthesis is biologically inactive and requires enzymatic conversion to active metabolites. Vitamin D is converted to 25-hydroxyvitamin D (25HOVD) or calcidiol, the major circulating form of vitamin D, and then to 1,25-dihydroxyvitamin D, the active form of vitamin D, by enzymes in the liver and kidney. A new hydroxylation results in biologically active form of vitamin D, the 1,25( OH)2D or calcitriol. Calcitriol is involved in the control of more than 200 genes that regulate cellular differentiation, apoptosis and angiogenesis. Vitamin D deficiency is implicated as a risk factor in the development of some cancers such as breast cancer, colorectal cancer, melanoma, ovarian cancer, prostate cancer. Regarding esophageal cancer the existing data are controversial. There are evidences that inhabitants of Rio Grande do Sul (RS) have vitamin D deficiency and this state has the highest rates of esophageal cancer in Brazil. There are no data, from this area, relating vitamin D status in patients with esophageal cancer and in individuals at risk for squamous cell carcinoma of the esophagus (SCCE). In this sense, the authors propose to study the serum levels of vitamin D in SCCE, in individuals at risk for esophageal cancer (alcoholics/smokers), and in a group of healthy people. For the study were included 40 individuals with SCCE, with no treatment recruited between May 2012 and June 2013. The risk factors group comprised 53 alcoholics/smokers with daily consumption of more than 40g of ethanol and at least 10 cigarettes for over 10 years. They were part of a database assembled in 2011 for the study of precursor lesions of esophageal cancer. The third group consisted of 40 healthy blood donors, aged between 18 and 70 years, and Body Mass Index (BMI) < 30. We collected blood from the last two groups in the spring to avoid overestimation of serum vitamin D levels in summer and underestimate them in winter. Exclusion criteria were: 1) Age under 18 years; 2) non-voluntariness; 3) chronic kidney disease; 4 ) BMI > 30; 5 ) Cirrhosis; 6 ) Cystic Fibrosis; 7 ) Pregnancy and breastfeeding; 8) Malabsorption disease. Vitamina D status was measured by 25(OH)D in the serum. We studied 133 individuals. Overall, the mean of 25(OH)D was 24,03 ±8,9 ng/ml, classified as insufficient. SCCE group (n=40) presented intermediate mean (23 ± 9.0 ng / ml). The risk factor group (n=53) showed the highest mean (27.3 ± 12 ng/ml). The healthy subjects group (n=53) presented the lowest mean (21.8 ± 5.8 ng/ml). In conclusion, serum levels of vitamin D, measured by 25(OH)D were insufficient for all sample with the highest average in the group with risk factors for SCCE. Additional studies are necessary to explore the association between vitamin D status and SCCE risk.
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Estudo da carcinogênese do adenocarcinoma de esôfago : análise imunohistoquímica e molecular do gene p53 em pacientes com metaplasia intestinal da cárdia e esôfago de Barrett

Segal, Fábio January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Perfil de expressão de microRNAs no esôfago de crianças portadoras de estenose cáustica

Oliveira Junior, Wilson Elias de January 2018 (has links)
Orientador: Erika Veruska Paiva Ortolan / Resumo: Introdução: Por volta de oitenta por cento dos acidentes envolvendo ingestão de cáusticos ocorrem em crianças. A estenose cáustica do esôfago é a sua principal complicação com grande morbidade. Lesões neoplásicas esofágicas podem desenvolver-se como uma complicação tardia desta estenose com um tempo médio de aparecimento entre o acidente e o desenvolvimento neoplásico de 15 a 30 anos. Considerando este risco, biopsias seriadas do esôfago são recomendadas com o objetivo de detecção precoce de displasias. Assim, um conhecimento abrangente da relação biológica entre cáusticos e neoplasia esofágica é de grande importância na identificação de novos biomarcadores que possibilitariam tratamento precoce. MicroRNAs (miRNAs) são RNAs pequenos, não codificadores de proteínas que regulam importantes processos celulares e têm se mostrado como robustos biomarcadores. O perfil global de expressão de miRNAs nesta população, seguida da identificação dos miRNA-alvo, pode levar à identificação da presença e magnitude do dano ao material genético em amostra de tecido esofágico obtido de pacientes portadores de estenose cáustica. Objetivos: Determinar o perfil global da expressão de miRNAs em células da mucosa esofágica de crianças portadoras de lesões por ingestão de cáusticos, com o objetivo de identificar miRNAs como biomarcadores associados a tumorigênese esofágica nesta população específica. Materiais e Métodos: Vinte e sete amostras esofágicas fixadas em formalina e embebidas em parafina (F... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: 80% of the caustic ingestions occur in children. Esophageal stricture is a major chronic complication with great morbidity. Esophageal neoplasms may develop as a late complication of caustic injury with a mean time between caustic ingestion and cancer development of 15-30 years. Serial biopsies are recommended aiming early detection of premalignant changes. Thus a comprehensive knowledge of biological relation between caustic and esophageal cancer is of major importance to identify the biomarkers that could enable an early treatment. MicroRNAs (miRNAs) are small non-coding RNA molecules and regulate key cellular processes during tumorigenesis and have been demonstrated as an useful diagnostic, prognostic and predictive biomarkers. Global miRNA expression profiling analysis in this population, followed by the identification of miRNA target genes, may lead to the identification of the presence and magnitude of damage to genetic material in a sample of esophageal tissue obtained from patients with caustic stenosis. Objectives: We aimed to identify global microRNA (miRNA) expression changes in cells of the esophageal mucosa from children with caustic lesions compared to paired macroscopic and microscopically normal esophageal tissue. Patient and Methods: 27 formalin fixed, paraffin embedded (FFPE) esophageal samples from 15 patients were divided into two groups according to the time elapsed after the injury (Group A: less than 5 years, Group B: more than 5 years). Tho... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
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Avaliação imunohistoquímica do antígeno KI-67 na sequência Barrett-adenocarcinoma de esôfago

Volkweis, Bernardo Silveira January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da Prima-1 na carcinogênese esofágica induzida por dietilnitrosamina

Castro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2015 (has links)
O Carcinoma de células escamosas é o tipo histológico mais comum das neoplasia esofágicas no mundo.Tem sua origem no epitélio escamoso do esôfago e é achado com maior frequência no terço médio do órgão. A carcinogênese esofágica é um processo que resulta do acúmulo de mutações envolvendo diferentes genes, como o TP53. Este está mutado em mais de 50% dos tumores esofágicos. Inúmeras pesquisas têm sido direcionadas para restaurar a função da proteína p53, as quais resultaram na descoberta da PRIMA-1. Neste estudo, foram pesquisados possíveis efeitos protetores da PRIMA-1 no epitélio do esôfago sob efeito carcinogênico químico evitando o desenvolvimento neoplásico e induzindo involução da carcinogênese. Para testar esta hipótese, realizamos estudo, com utilização da PRIMA-1, em um modelo experimental de carcinogênese esofágica por dietilnitrosamina com indução de carcinoma de células escamosas. O estudo experimental foi realizado com 6 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por uso da PRIMA-1. E os grupos III e IV, e Va e Vb, foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente. Enquanto os grupos III e IV, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 prévio ao início da carcinogênese, os grupos Va e Vb, foram diferenciados pelo uso de PRIMA-1 ao final da carcinogênese. O estudo apresentou data de eutanásia com colheita de peças esofágicas, aos 150 dias, grupos I, II, III e IV, e 180 dias, grupos Va e Vb, devido ao período de observação após uso tardio da PRIMA-1. Não foram detectadas alterações histopatológicas nos grupos controles, grupo I (DEN-/PRIMA-) e II (DEN-/PRIMA+). Não foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos III (DEN+/PRIMA-) e IV (DEN+/ PRIMA+ inicial). Foram detectadas diferenças nas alterações histopatológicas estatisticamente significativas entre os grupos Va (DEN+/PRIMA-) e Vb (DEN+/PRIMA+ tardio). A análise imunohistoquímica do p53 evidenciou diferença estatística nos grupos que utilizaram a PRIMA-1, em relação as seus controles. A análise imunohistoquímica do Ki-67 demonstrou diferença estatística somente entre os dois grupos controles. Conclue-se que a PRIMA-1 teve efeito de redução da gravidade histopatológica em esôfago de camundongos previamente induzidos a carcinogênese com dietilnitrosamina e aumento da expressão imuno-histoquímica da proteína p53. / The esophageal squamous cell carcinoma is the most common histological type in the world. It is origin in the squamous epithelium of the esophagus and is found more often in the middle third of the organ. The esophageal carcinogenesis is a process that results from the accumulation of mutations in different genes such as TP53. This is mutate in more than 50% of esophageal tumors. Numerous researches have been directed to restore the function of the p53 protein, which resulted in the discovery of PRIMA-1. In this study, we investigated the possible protective effects of PRIMA-1 in the epithelium of the esophagus under chemical carcinogenic effect preventing neoplastic development and inducing regression of carcinogenesis. To test this hypothesis, a study with use of PRIMA-1 in an experimental model of esophageal carcinogenesis induced by diethylnitrosamine with squamous cell carcinoma. The experimental study was performed wth six groups of animals, where the groups I and II were considered controls being differentiated by the use of PRIMA-1. And the groups III and IV, and Va and Vb, were considered studies, which received diethylnitrosamine for 3 consecutive days weekly. While the groups III and IV, were differentiated by the use of PRIMA-1 prior to the beginning of carcinogenesis, the Va and Vb groups were differentiated by the use of PRIMA-1 at the end of carcinogenesis. The study presented date of euthanasia with crop esophageal parts, at 150 days, groups I, II, III and IV, and 180 days, Va and Vb groups because of the observation period after late use of PRIMA-1. Histopathological changes were detected in the control groups, Group I (DEN-/PRIMA-) and II (DEN-/PRIMA+). There were no statistically significant differences in pathological changes between the groups III (DEN+/PRIMA-) and IV (DEN+/PRIMA- first). Differences were found in statistically significant histopathological changes between Va groups (DEN+/PRIMA-) and Vb (DEN+/PRIMA+ late). Immunohistochemical analysis of p53 showed a statistically significant difference in the groups using PRIMA-1, compared to their controls. Immunohistochemical analysis of Ki-67 showed statistical difference only between the two control groups. It concludes that the PRIMA-1 was reduced by histopathological effect of gravity previously induced esophageal carcinogenesis in mice diethylnitrosamine and increased immunohistochemical expression of p53 protein.

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