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Fatores que interferem na evolução motora e psicossocial do paciente vitima de traumatismo craniencefalico grave : uma avaliação da escala de coma de Glasgow e da escala de resultados de Glasgow

Oliveira, Rosmari Aparecida Rosa Almeida de 03 August 2018 (has links)
Orientador: Sebastião Araujo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T06:47:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_RosmariAparecidaRosaAlmeidade_M.pdf: 1318500 bytes, checksum: 0af28eeaf42f3dd68b1c5e4d5b913c78 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução. O traumatismo craniencefálico (TCE) tem aumentado na população civil numa relação direta com o desenvolvimento tecnológico, especialmente devido à grande circulação de veículos automotores, e, mais recentemente, devido ao aumento da violência nos grandes centros urbanos. Atinge principalmente a população jovem, na fase mais produtiva da vida, gerando seqüelas físicas, econômicas e psicossociais de grandes proporções. A escala de resultados de Glasgow (ERG) é utilizada mundialmente para acompanhar a evolução desses pacientes. Objetivos. Avaliar se a gravidade da lesão, estimada pela escala de coma de Glasgow (ECG) na entrada, e se a ERG na alta hospitalar (ERGALTA) podem ser utilizadas como índices prognósticos e quais são os principais fatores que interferem na evolução final a longo prazo (t ³ 1 ano) após TCE grave (ECG £ 8). Metodologia. Esta pesquisa foi realizada junto ao HC-UNICAMP, em duas fases: a primeira foi retrospectiva, com coleta de dados de prontuários relativos ao período de internação hospitalar dos pacientes; a segunda foi prospectiva, onde os pacientes foram submetidos a uma avaliação neurológica clínica e fisioterápica após um tempo ³ 1 ano do TCE para verificar suas evoluções. A ERG foi aplicada em dois momentos: na alta hospitalar (ERGALTA) e após um tempo ³ 1 ano de evolução (ERGTARDIA). Resultados. Foram incluídos na análise 45 pacientes vítimas de TCE grave (36M, 9F), com idade média de 24,6 ± 10,4 anos. A causa mais freqüente do TCE foi o acidente automobilístico (46,7%). A pontuação da ERGALTA foi: 2 = 2 (4,4%); 3 = 27 (60%); 4 = 15 (33,3%) e 5 = 1 (2,2%). A pontuação da ERG tardia foi: 1 = 5 (11,1%); 2 = 1 (2,2%); 3 = 7 (15,6%); 4 = 9 (20%) e 5 = 23 (51,1%). As seguintes variáveis mostraram-se estatisticamente significativas como índices prognósticos de longo prazo: ERGALTA (p = 0,03), a necessidade de neurocirurgia (p = 0,008) e o tipo de lesão (difusa vs focal; p = 0,009). Nas associações isoladas, a presença de pneumonia e a idade mais avançada mostraram-se também fatores de pior prognóstico (p < 0,05). Outros achados importantes foram: alterações de comportamento (97,7% dos casos) e queda da produtividade profissional prévia em 35% (p = 0,001). A fisioterapia mostrou-se como uma parte importante da reabilitação dos pacientes, relatada em 67% dos casos, porém não esteve associada ao prognóstico dos mesmos, mas apenas ao seus graus de dependência segundo a ERGTARDIA (p = 0,007). Conclusões. Nestes pacientes com TCE grave (ECG £ 8), a ECG de entrada não se mostrou útil como índice prognóstico a longo prazo, mas a ERGALTA sim. Os principais fatores que estiveram associados a uma pior evolução tardia (ERGTARDIA) dos pacientes após o TCE foram: o tipo de lesão (difusa vs focal), a presença de pneumonia, a necessidade de neurocirurgia e a idade mais avançada dos pacientes / Abstract: Introduction. Severe traumatic brain injury (STBI) has been increasing in civilian life in a direct relationship to technological development, especially do to traffic accidents and escalating urban violence. Young people, who are in their most productive phase of life, are more vulnerable to SBTI, leading to enormous medical, psychological, economical and social sequels. The Glasgow Outcome Scale (GOS) has been largely used for long term evaluation of SBTI patients. Objectives. To evaluate if initial injury severity, estimated by Glasgow Coma Scale (GCS), and if GOS at hospital discharge (GOS-HD) can be used as prognostic indexes, and which are the main factors that affect long term (t ³ 1 year) SBTI (GCS £ 8) patients outcome. Methodology. This was an observational study and had been conducted in a teaching hospital (HC-UNICAMP), in two phases: the first one was retrospective, with data acquisition from patient¿s hospital staying medical records; and the second one was prospective, when patients with a pasting time ³ 1 year since SBTI were submitted to neurological and physiotherapeutic evaluation. The GOS was estimated at two moments: at hospital discharge (GOS-HD) and after a an evolution time ³ 1 year after head trauma (GOS-LATE). Results. Forty five SBTI patients (36 M; 9 F), age 24.6 ± 10.4 years, were included in this study. The most frequent SBTI cause was car accident (46.7%). GOS-HD evaluation has shown: 2 = 2 (4.4%); 3 = 27 (60%); 4 = 15 (33.3%); and 5 = 1 (2.2%). GOS-LATE has shown: 1 = 5 (11.1%); 2 = 1 (2.2%); 3 = 7 (15.6%); 4 = 9 (20%) e 5 = 23 (51.1%). The following variables has been established as significantly long term prognostic indexes: GOS-HD (p = 0.03), the need of neurosurgical interventions (p = 0.008) and the type of lesion (diffuse vs focal; p = 0.009). The presence of pneumonia and more advanced age were also associated with poorest prognosis (p < 0.05). Additional important findings were: behavioural alterations (97.7%) and a 35% decline in previous professional productivity (p = 0.001). Physiotherapeutic interventions had been shown to be an important tool in patients¿ rehabilitation, reported by 67% of them, but it was not associated with long term prognosis, only reflecting their physical dependence grade according to GOS-LATE (p = 0.007). Conclusions. In these SBTI patients (GCS £ 8), GCS has not been shown as an useful long term prognostic index, but GOS-HD has did. The main factors that had been associated with poor long term outcome (GOS-LATE) were: the type of lesion (diffuse vs focal), the presence of pneumonia, the need of neurosurgical interventions and more advanced age / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Estudo de variáveis hemometabólicas em pacientes com isquemia cerebral traumática

Almeida, Andrea Garcia de January 2005 (has links)
O traumatismo craniano é uma das principais causas de morte em países industrializados e é responsável por mais de 50% dos 100.000 óbitos por trauma nos Estados Unidos a cada ano; isto tem causado crescente interesse em cuidados neuro-intensivos. O estudo de medidas indiretas do metabolismo cerebral, como pressão de perfusão cerebral (PPC), pressão intracraniana (PIC), pressão parcial de CO2 (PaCO2) e pressão arterial média (PAM), é necessário para guiar o tratamento e prevenir a ocorrência de dano isquêmico secundário. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre os parâmetros hemometabólicos e a ocorrência de isquemia cerebral traumática. Trinta e um pacientes foram prospectivamente seguidos nas Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico e do Trauma do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre de abril a dezembro de 2003. Os pacientes eram 23 adultos (17 a 56 anos de idade) e 8 crianças (3 a 13 anos de idade) com traumatismo craniano grave. A idade média dos pacientes foi de 29 anos. Os critérios de inclusão foram escore inferior a oito na Escala de Coma de Glasgow e Tomografia Computadorizada (TC) de crânio alterada. Foram monitorizadas a pressão intracraniana, a pressão arterial média, a pressão arterial de CO2 e a pressão de perfusão cerebral. Isquemia cerebral foi identificada em 13 (56,5%) adultos e 7 (87,5%) crianças. Elevação da PAM foi associada com mortalidade (P<=0,005) em crianças. A elevação da PIC (P= 0,03) e a queda da PPC (P=0,007) em adultos foram associadas com isquemia cerebral. Pacientes adultos com baixa PPC apresentaram pior prognóstico, com elevação dos índices de mortalidade (P=0,045). Dos 14 pacientes (45,2%) que morreram, 13 (56,5%) eram adultos e 1(12,5%) era criança. Concluímos que a elevação da pressão intracraniana e da pressão arterial média e a queda da pressão de perfusão cerebral estão associadas com isquemia cerebral traumática e mortalidade nestes pacientes. / Head injury is one of the leading causes of death in the industrialized world and is responsible for more than 50% of the 100.000 deaths from trauma in the United States each year. The past decade has seen a resurgence of the interest in the critical care. The indirect measurements study of brain metabolism, like cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial pressure (ICP), arterial pressure CO2 (PaCO2) and mean arterial blood pressure (MABP) is necessary to guide treatment and prevent secondary cerebral ischemia. The aim of the present study was to analyse association between cerebral hemodynamic and metabolic parameters and traumatic brain ischemia occurrence. Thirty one patients were prospectively assessed in the Paediatric or Adult Intensive Care Unit at Pronto Socorro Hospital (HPS) from April at December, 2003. The patients were 23 adults (17 to 56 years old) and 8 children (3 to 13 years old) with severe traumatic brain injury. Mean age was 29 years old. Inclusion criteria were Glasgow coma scale (GCS) score below eight and abnormalities in computadorized tomography (CT) of the skull. The monitoring of intracranial pressure, mean arterial blood pressure, arterial pressure CO2 and cerebral perfusion pressure were recorded. Brain ischemia was identificated in 13 (56. 5%) adults and 7 (87. 5%) children. High MABP was associated with mortality (P<=0.005) in children. The high ICP (P= 0.03) and the low CPP (P=0.007) in adults were associated with brain ischemia. Fourteen patients (45. 2%) died, 13(56. 5%) were adults and 1(12. 5%) patient was child. Adults patients with low CPP had worse outcome with high rate mortality (P=0.045). In conclusion, high intracranial pressure, high mean arterial blood pressure and low cerebral perfusion pressure were associated with traumatic brain ischemia and mortality in these patients.
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Estudo de variáveis hemometabólicas em pacientes com isquemia cerebral traumática

Almeida, Andrea Garcia de January 2005 (has links)
O traumatismo craniano é uma das principais causas de morte em países industrializados e é responsável por mais de 50% dos 100.000 óbitos por trauma nos Estados Unidos a cada ano; isto tem causado crescente interesse em cuidados neuro-intensivos. O estudo de medidas indiretas do metabolismo cerebral, como pressão de perfusão cerebral (PPC), pressão intracraniana (PIC), pressão parcial de CO2 (PaCO2) e pressão arterial média (PAM), é necessário para guiar o tratamento e prevenir a ocorrência de dano isquêmico secundário. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre os parâmetros hemometabólicos e a ocorrência de isquemia cerebral traumática. Trinta e um pacientes foram prospectivamente seguidos nas Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico e do Trauma do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre de abril a dezembro de 2003. Os pacientes eram 23 adultos (17 a 56 anos de idade) e 8 crianças (3 a 13 anos de idade) com traumatismo craniano grave. A idade média dos pacientes foi de 29 anos. Os critérios de inclusão foram escore inferior a oito na Escala de Coma de Glasgow e Tomografia Computadorizada (TC) de crânio alterada. Foram monitorizadas a pressão intracraniana, a pressão arterial média, a pressão arterial de CO2 e a pressão de perfusão cerebral. Isquemia cerebral foi identificada em 13 (56,5%) adultos e 7 (87,5%) crianças. Elevação da PAM foi associada com mortalidade (P<=0,005) em crianças. A elevação da PIC (P= 0,03) e a queda da PPC (P=0,007) em adultos foram associadas com isquemia cerebral. Pacientes adultos com baixa PPC apresentaram pior prognóstico, com elevação dos índices de mortalidade (P=0,045). Dos 14 pacientes (45,2%) que morreram, 13 (56,5%) eram adultos e 1(12,5%) era criança. Concluímos que a elevação da pressão intracraniana e da pressão arterial média e a queda da pressão de perfusão cerebral estão associadas com isquemia cerebral traumática e mortalidade nestes pacientes. / Head injury is one of the leading causes of death in the industrialized world and is responsible for more than 50% of the 100.000 deaths from trauma in the United States each year. The past decade has seen a resurgence of the interest in the critical care. The indirect measurements study of brain metabolism, like cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial pressure (ICP), arterial pressure CO2 (PaCO2) and mean arterial blood pressure (MABP) is necessary to guide treatment and prevent secondary cerebral ischemia. The aim of the present study was to analyse association between cerebral hemodynamic and metabolic parameters and traumatic brain ischemia occurrence. Thirty one patients were prospectively assessed in the Paediatric or Adult Intensive Care Unit at Pronto Socorro Hospital (HPS) from April at December, 2003. The patients were 23 adults (17 to 56 years old) and 8 children (3 to 13 years old) with severe traumatic brain injury. Mean age was 29 years old. Inclusion criteria were Glasgow coma scale (GCS) score below eight and abnormalities in computadorized tomography (CT) of the skull. The monitoring of intracranial pressure, mean arterial blood pressure, arterial pressure CO2 and cerebral perfusion pressure were recorded. Brain ischemia was identificated in 13 (56. 5%) adults and 7 (87. 5%) children. High MABP was associated with mortality (P<=0.005) in children. The high ICP (P= 0.03) and the low CPP (P=0.007) in adults were associated with brain ischemia. Fourteen patients (45. 2%) died, 13(56. 5%) were adults and 1(12. 5%) patient was child. Adults patients with low CPP had worse outcome with high rate mortality (P=0.045). In conclusion, high intracranial pressure, high mean arterial blood pressure and low cerebral perfusion pressure were associated with traumatic brain ischemia and mortality in these patients.
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Estudo de variáveis hemometabólicas em pacientes com isquemia cerebral traumática

Almeida, Andrea Garcia de January 2005 (has links)
O traumatismo craniano é uma das principais causas de morte em países industrializados e é responsável por mais de 50% dos 100.000 óbitos por trauma nos Estados Unidos a cada ano; isto tem causado crescente interesse em cuidados neuro-intensivos. O estudo de medidas indiretas do metabolismo cerebral, como pressão de perfusão cerebral (PPC), pressão intracraniana (PIC), pressão parcial de CO2 (PaCO2) e pressão arterial média (PAM), é necessário para guiar o tratamento e prevenir a ocorrência de dano isquêmico secundário. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre os parâmetros hemometabólicos e a ocorrência de isquemia cerebral traumática. Trinta e um pacientes foram prospectivamente seguidos nas Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico e do Trauma do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre de abril a dezembro de 2003. Os pacientes eram 23 adultos (17 a 56 anos de idade) e 8 crianças (3 a 13 anos de idade) com traumatismo craniano grave. A idade média dos pacientes foi de 29 anos. Os critérios de inclusão foram escore inferior a oito na Escala de Coma de Glasgow e Tomografia Computadorizada (TC) de crânio alterada. Foram monitorizadas a pressão intracraniana, a pressão arterial média, a pressão arterial de CO2 e a pressão de perfusão cerebral. Isquemia cerebral foi identificada em 13 (56,5%) adultos e 7 (87,5%) crianças. Elevação da PAM foi associada com mortalidade (P<=0,005) em crianças. A elevação da PIC (P= 0,03) e a queda da PPC (P=0,007) em adultos foram associadas com isquemia cerebral. Pacientes adultos com baixa PPC apresentaram pior prognóstico, com elevação dos índices de mortalidade (P=0,045). Dos 14 pacientes (45,2%) que morreram, 13 (56,5%) eram adultos e 1(12,5%) era criança. Concluímos que a elevação da pressão intracraniana e da pressão arterial média e a queda da pressão de perfusão cerebral estão associadas com isquemia cerebral traumática e mortalidade nestes pacientes. / Head injury is one of the leading causes of death in the industrialized world and is responsible for more than 50% of the 100.000 deaths from trauma in the United States each year. The past decade has seen a resurgence of the interest in the critical care. The indirect measurements study of brain metabolism, like cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial pressure (ICP), arterial pressure CO2 (PaCO2) and mean arterial blood pressure (MABP) is necessary to guide treatment and prevent secondary cerebral ischemia. The aim of the present study was to analyse association between cerebral hemodynamic and metabolic parameters and traumatic brain ischemia occurrence. Thirty one patients were prospectively assessed in the Paediatric or Adult Intensive Care Unit at Pronto Socorro Hospital (HPS) from April at December, 2003. The patients were 23 adults (17 to 56 years old) and 8 children (3 to 13 years old) with severe traumatic brain injury. Mean age was 29 years old. Inclusion criteria were Glasgow coma scale (GCS) score below eight and abnormalities in computadorized tomography (CT) of the skull. The monitoring of intracranial pressure, mean arterial blood pressure, arterial pressure CO2 and cerebral perfusion pressure were recorded. Brain ischemia was identificated in 13 (56. 5%) adults and 7 (87. 5%) children. High MABP was associated with mortality (P<=0.005) in children. The high ICP (P= 0.03) and the low CPP (P=0.007) in adults were associated with brain ischemia. Fourteen patients (45. 2%) died, 13(56. 5%) were adults and 1(12. 5%) patient was child. Adults patients with low CPP had worse outcome with high rate mortality (P=0.045). In conclusion, high intracranial pressure, high mean arterial blood pressure and low cerebral perfusion pressure were associated with traumatic brain ischemia and mortality in these patients.
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Aspectos tecnicos da monitorização da pressão intracraniana pelo metodo subaracnoideo e analise dos fatores que influenciaram a evolução de 206 pacientes com traumatismo craniencefalico grave

Dantas Filho, Venâncio Pereira, 1960- 12 January 1999 (has links)
Orientador: Jose Jorge Facure / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T15:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DantasFilho_VenancioPereira_D.pdf: 3702111 bytes, checksum: 6ee6b0450e7a5f619f3deef2347458d5 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Foram analisados 206 pacientes com TCE grave (ECGI menor ou igual a 8 pontos após manobras de reanimação no atendimento inicial), internados para tratamento na UTI-HC-UNICAMP. Todos os pacientes foram avaliados por TC, sendo que 72 receberam tratamento neurocirúrgico. Todos os pacientes foram submetidos à monitorização contínua da PIC pelo método subaracnóideo, sendo 11 com parafuso metálico e 195 com cateter plástico de PVC. Os níveis de PIC foram observados continuamente na tela do monitor de pressão, sendo os seus valores sistólicos de final de hora registrados pela equipe de enfermagem em ficha padronizada da UTI. Todos os pacientes foram tratados segundo um protocolo orientado pelos níveis da PIe. Pacientes com PIC menor ou igual a 20 mm Hg foram mantidos em decúbito elevado a 30°, sedação e ventilação mêcanica por no mínimo 48 horas. Nos pacientes com níveis de PIC acima de 20 mm Hg foi iniciada hiperventilação, seguida de manitol em bolo endovenoso e aumento progressivo da sedação, conforme confirmada a refratariedade da PIC à manobra precedente. Metade dos pacientes tinham entre 19 e J6 anos de idade, 43,69% apresentavam pontuação na ECGI menor ou igual a 5 após as manobras de reanimação no atendimento inicial, 23,79% apresentavam pelo menos dois sítios de lesões extracranianas além do TCE e 83,50% evoluíram com complicações sistêmicas, as quais foram identificadas como a causa princip~l do óbito em 10 pacientes. O resultado final, medido na alta hospitalar, mostrou 54,85% de maus resultados (36,40% de óbitos e 18,45% de pacientes com ECGI entre 3-8 pontos) e 45,15% de bons resultados (21,85% com ECGI entre 9-12 e 23,30% entre 13-15 pontos). Conclusões: o método subaracnóideo para a monitorização contínua da PI~ foi considerado aplicável, seguro, simples e de baixo custo, sendo útil na orientação do tratamento dos pacientes, principalmente até o nono dia pós- TCE. O cateter plástico apresentou vantagens com relação ao parafuso metálico. A metodologia de registro da PIC foi considerada prática e útil. A mc foi considerada uma complicação precoce e freqüente com uma forte influência negativa sobre os resultados. A gravidade clínico-neurológica, medida através da ECGI após a reanimação inicial, influenciou significativamente o resultado. O tipo de lesão intracraniana influenciou significativamente o resultado e a incidência de me. A presença de hipóxia, hipotensão arterial sistêmica e a associação desses eventos influenciou negativamente os resultados. Os politraumatismos somente influenciaram os resultados quando associados à hipóxia, hipotensão arterial e sua associação. A idade não influenciou significativamente o resultado final desta casuística / Abstract: Two hundred and six patients with severe head injury (GCS of 8 points or less, after nonsurgical resuscitation on admission, who were managed at lCU - HC UNICAMP) were analysed. AlI patients were assessed by CT scan and seventy two required neurosurgical intervention. All patients were continuously monitored to evaluate lCP levels by a subarachnoid device (11 with subarachnoid metallic bolts and 195 with subarachnoid polyvinyl catheters). The lCP levels were continuously observed in the bedside pressure monitor display and their sistolic 'end-hour' values were recorded by the nursing staff in a standard lCU chart. The patients were managed according to a standard protocol guided by the lCP levels. Patients with lCP lower than 20 mm Hg were left with 30° head position, sedation and mechanical ventilation. Patients with lCP over 20 mm Hg were submited to hyperventilation, following mannitol and increasing sedation. Each step of the protocol was started only after the failure of the preceding step. Half of the patients were 19 to 36 years-old, 43,69% were 5 points or less in GCS after nonsurgical resuscitation, 23,79% had at least two sites of extracraniallesions and 83,50% had systemic complications that were the main cause of death in 10 patients. The final results measured at hospital discharge were 54,85% of poor results (36,40% of deaths and 18,45% of patients with 3 - 8 points in GCS) and 45,15% ofgood results (21,85% of9 - 12 and 23,30% of 13 ¬15 poi~ts in GCS). Conclusions: the subarachnoid method to continuously assess the lCP levels was considered aplicable, safe, simple, low cost and useful to advise the management ofthe patients, mainly until the nineth day. The plastic catheter had more advantages than the metallic bolt. The lCP record methodology was considered practical and useful. lntracranial hypertension (lCP over 20 mm Hg) was considered an early and frequent complication with a strong negative influence in the results. The initial seriousness, by GCS, had a negative influence in the results. The type of intracraniallesion influenced the results and the intracranial hypertension incidence. The presence of hypoxia, systemic arterial hypotension or both also influenced the results. The presence of multiple traumas only influenced the results when associated with hypoxia, arterial hypotension or both. The age did not influence the results in this series / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Ensino-aprendizagem da escala de coma de Glasgow: análise de duas técnicas em enfermeiros do serviço de emergência / Teaching-learning of the Glasgow Coma Scale: analysis of two techniques among nurses in emergency department

Prado, Claudia 19 March 2001 (has links)
Partindo do princípio de que existe a necessidade de padronizar os enfermeiros quanto à avaliação do nível de consciência, em pacientes atendidos no Serviço de Emergência (SE), utilizando a Escala de Coma de Glasgow (ECGl), questiona-se quais as técnicas de ensino-aprendizagem mais adequadas. O presente estudo, limitado a medir a aquisição do conhecimento nessa temática, teve como objetivos analisar duas técnicas de ensino-aprendizagem, sendo uma a de exposição oral com slides e a outra, a leitura dirigida, em enfermeiros que atuam nos SE do município de São Paulo, divididos em dois grupos, com vistas a: caracterizá-los, segundo algumas variáveis sócio-demográficas, de aperfeiçoamento profissional e de utilização da ECGl; mensurar o grau de conhecimento, utilizando um teste de conhecimentos sobre a ECGl, antes de aplicar as duas técnicas; verificar o grau de aquisição de conhecimentos, utilizando o mesmo teste de conhecimentos, após a aplicação das duas técnicas. A coleta de dados foi feita com sorteio prévio dos hospitais selecionados quanto `a técnica a ser aplicada e realizada no final de 1999 e início de 2000. Os enfermeiros dos hospitais sorteados para serem submetidos à exposição oral compuseram o Grupo 1 e à leitura dirigida, o Grupo 2. Nas características dos dois grupos de enfermeiros, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nas variáveis idade, tempo de formado e utilização da ECGl. Os enfermeiros do Grupo 1 eram mais jovens, com faixa etária predominante entre 22 a 25 anos (45,5%), graduados há menos de 4 anos (72,7%) e a grande maioria relatou utilizar a ECGl, às vezes (72,7%). Contrariamente, os enfermeiros do Grupo 2 tinham mais de 31 anos (86,3%) e destes, 40,9%, mais que 41 anos; estavam mais distribuídos quanto ao tempo de formado, sendo que mais da metade tinham se graduado há mais de 5 anos; e, acima de um terço (36,4%) relatou nunca usar a ECGl e 40,9%, às vezes. Homogeneidade nas demais variáveis com preponderância do sexo feminino, e solteiros, graduação em escolas da Grande São Paulo e de tempo de experiência em SE menor que 5 anos e cursos de educação continuada variada e baixa, com exceção do Basic Life Support (BLS), freqüentado por 45,5% dos enfermeiros do Grupo 1. Na mensuração do grau de conhecimento prévio dos enfermeiros, constatou-se, na totalização de pontos, os dois Grupos alcançaram mais de 50% de acertos; aqueles do Grupo 1 totalizaram 273 (62,0%) pontos de acertos de um total de 440 pontos; os do Grupo 2 perfizeram 231 (52,5%) pontos. Em relação à aquisição de conhecimentos, após serem submetidos às duas técnicas de ensino-aprendizagem, verificou-se que o Grupo 1, no global, apresentou incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós do processo e ele foi de 29,8%; obteve altos percentuais de acertos, em várias questões, já na fase pré e incremento de conhecimentos estatisticamente significativo, também, na maioria das questões, principalmente naquelas de aplicação prática. O Grupo 2, embora no global tenha obtido incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós da ordem de 8,2%, ficou inconclusivo devido à ocorrência de um importante fator interveniente, caracterizado como não leitura do texto por parte de 55,0% dos participantes. Contudo, na análise por questão, pode-se constatar que o grupo apresentou acerto em menos da metade (41,0%) das questões, na fase pré, demonstrando a precariedade da base de conhecimentos deste Grupo e a necessidade de sanar essas lacunas. Embora os resultados obtidos apontem para a superioridade da técnica de exposição oral com slides em relação à leitura dirigida, incluindo maior adesão em participar, esta conclusão deve ser interpretada com restrição, visto que a leitura para atualização não demonstrou ser uma atividade do cotidiano desses enfermeiros / Considering the fact that there is the need to standardize nurses in relation to evaluating the level of consciousness in patients attended in emergency department (ED), by making use of the Glasgow Coma Scale (GCS), one questions which teaching-learning techniques are more adequate. The present study, limited to measuring the acquisition of knowledge regarding this topic, had the objective of analysing two teaching-learning techniques, one of them through lecturing with slides and the other one through guided reading, among nurses working in ED in the city of São Paulo. These nurses were subdivided into two groups aiming at: classifying them in relation to some variables such as their social-demographic status, professional improvement and use of GCS; measuring their level of previous knowledge by giving them a test about GCS, before applying both techniques; verifying the level of knowledge acquisition using the same test, after applying both techniques. Data collection was carried out with previously-selected hospitals drawn in relation to the technique to be applied; this data collection took place between the end of 1999 and beginning of 2000. Group 1 consisted of nurses from the drawn hospitals where lecturing with slides would be applied, whereas Group 2 was involved with guided reading. When analysing both groups of nurses statistically-significant differences in relation to age brackets, how long they had been graduated for and usage of GCS arose. Nurses in Group 1 were younger, mostly between 22 and 25 (45.5%), had been graduated for less than 4 years (72.7%) and in their great majority mentioned using GCS at times (72.7%). In contrast, nurses in Group 2 were over 31 years old (86.3%) and among these, 40.9% were over 41, had been graduated for a wider range of time (more than half for over a five-year´s time), and over one third (36.4%) of the nurses in this group mentioned never using GCS while 40.9% mentioned using it at times. The other variables were more homogeneous, with a predominance of female single nurses coming from schools in Greater São Paulo with an experience at ED of less than 5 years and a variedly-low attendance in continued education courses, except for Basic Life Support (BLS), frequented by 45.5% of the nurses in Group 1. When measuring nurses´level of previous knowledge, during the adding up of points, it was revealed that both groups scored higher than 50% of the correct answers; those in Group 1 reached 273 points (62%) out of 440; those in Group 2 obtained 231 points (52.5%). In relation to knowledge acquisition, after the application of both teaching-learning techniques, it was noticed that Group 1, as a whole, presented a statistically- significant improvement of 29.8% when comparing the fases before and after the process; this group also presented high rates of correct answers in several questions already during the pre-fase and a statistically-significant increase in knowledge as well in most questions, mainly in those related to practical application. Although Group 2 as a whole presented a statistically-significant increase (8.2%), when comparing the fases before and after the process, this group remained inconclusive due to an important intervening factor: 55% of its members did not read the texts. However, when analysing each question, it became clear that less than half of the questions (41%) were correctly answered by over 50% of the members in this group during the pre-fase, a fact which shows the precariousness of their previous knowledge and the need to bridge these gaps. Even though the results obtained in this research point out the superiority of lecturing with slides in relation to guided reading, including nurses higher interest in participating, this conclusion must be interpreted in terms since reading to update knowledge does not seem to be an everyday activity for these nurses
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Ensino-aprendizagem da escala de coma de Glasgow: análise de duas técnicas em enfermeiros do serviço de emergência / Teaching-learning of the Glasgow Coma Scale: analysis of two techniques among nurses in emergency department

Claudia Prado 19 March 2001 (has links)
Partindo do princípio de que existe a necessidade de padronizar os enfermeiros quanto à avaliação do nível de consciência, em pacientes atendidos no Serviço de Emergência (SE), utilizando a Escala de Coma de Glasgow (ECGl), questiona-se quais as técnicas de ensino-aprendizagem mais adequadas. O presente estudo, limitado a medir a aquisição do conhecimento nessa temática, teve como objetivos analisar duas técnicas de ensino-aprendizagem, sendo uma a de exposição oral com slides e a outra, a leitura dirigida, em enfermeiros que atuam nos SE do município de São Paulo, divididos em dois grupos, com vistas a: caracterizá-los, segundo algumas variáveis sócio-demográficas, de aperfeiçoamento profissional e de utilização da ECGl; mensurar o grau de conhecimento, utilizando um teste de conhecimentos sobre a ECGl, antes de aplicar as duas técnicas; verificar o grau de aquisição de conhecimentos, utilizando o mesmo teste de conhecimentos, após a aplicação das duas técnicas. A coleta de dados foi feita com sorteio prévio dos hospitais selecionados quanto `a técnica a ser aplicada e realizada no final de 1999 e início de 2000. Os enfermeiros dos hospitais sorteados para serem submetidos à exposição oral compuseram o Grupo 1 e à leitura dirigida, o Grupo 2. Nas características dos dois grupos de enfermeiros, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nas variáveis idade, tempo de formado e utilização da ECGl. Os enfermeiros do Grupo 1 eram mais jovens, com faixa etária predominante entre 22 a 25 anos (45,5%), graduados há menos de 4 anos (72,7%) e a grande maioria relatou utilizar a ECGl, às vezes (72,7%). Contrariamente, os enfermeiros do Grupo 2 tinham mais de 31 anos (86,3%) e destes, 40,9%, mais que 41 anos; estavam mais distribuídos quanto ao tempo de formado, sendo que mais da metade tinham se graduado há mais de 5 anos; e, acima de um terço (36,4%) relatou nunca usar a ECGl e 40,9%, às vezes. Homogeneidade nas demais variáveis com preponderância do sexo feminino, e solteiros, graduação em escolas da Grande São Paulo e de tempo de experiência em SE menor que 5 anos e cursos de educação continuada variada e baixa, com exceção do Basic Life Support (BLS), freqüentado por 45,5% dos enfermeiros do Grupo 1. Na mensuração do grau de conhecimento prévio dos enfermeiros, constatou-se, na totalização de pontos, os dois Grupos alcançaram mais de 50% de acertos; aqueles do Grupo 1 totalizaram 273 (62,0%) pontos de acertos de um total de 440 pontos; os do Grupo 2 perfizeram 231 (52,5%) pontos. Em relação à aquisição de conhecimentos, após serem submetidos às duas técnicas de ensino-aprendizagem, verificou-se que o Grupo 1, no global, apresentou incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós do processo e ele foi de 29,8%; obteve altos percentuais de acertos, em várias questões, já na fase pré e incremento de conhecimentos estatisticamente significativo, também, na maioria das questões, principalmente naquelas de aplicação prática. O Grupo 2, embora no global tenha obtido incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós da ordem de 8,2%, ficou inconclusivo devido à ocorrência de um importante fator interveniente, caracterizado como não leitura do texto por parte de 55,0% dos participantes. Contudo, na análise por questão, pode-se constatar que o grupo apresentou acerto em menos da metade (41,0%) das questões, na fase pré, demonstrando a precariedade da base de conhecimentos deste Grupo e a necessidade de sanar essas lacunas. Embora os resultados obtidos apontem para a superioridade da técnica de exposição oral com slides em relação à leitura dirigida, incluindo maior adesão em participar, esta conclusão deve ser interpretada com restrição, visto que a leitura para atualização não demonstrou ser uma atividade do cotidiano desses enfermeiros / Considering the fact that there is the need to standardize nurses in relation to evaluating the level of consciousness in patients attended in emergency department (ED), by making use of the Glasgow Coma Scale (GCS), one questions which teaching-learning techniques are more adequate. The present study, limited to measuring the acquisition of knowledge regarding this topic, had the objective of analysing two teaching-learning techniques, one of them through lecturing with slides and the other one through guided reading, among nurses working in ED in the city of São Paulo. These nurses were subdivided into two groups aiming at: classifying them in relation to some variables such as their social-demographic status, professional improvement and use of GCS; measuring their level of previous knowledge by giving them a test about GCS, before applying both techniques; verifying the level of knowledge acquisition using the same test, after applying both techniques. Data collection was carried out with previously-selected hospitals drawn in relation to the technique to be applied; this data collection took place between the end of 1999 and beginning of 2000. Group 1 consisted of nurses from the drawn hospitals where lecturing with slides would be applied, whereas Group 2 was involved with guided reading. When analysing both groups of nurses statistically-significant differences in relation to age brackets, how long they had been graduated for and usage of GCS arose. Nurses in Group 1 were younger, mostly between 22 and 25 (45.5%), had been graduated for less than 4 years (72.7%) and in their great majority mentioned using GCS at times (72.7%). In contrast, nurses in Group 2 were over 31 years old (86.3%) and among these, 40.9% were over 41, had been graduated for a wider range of time (more than half for over a five-year´s time), and over one third (36.4%) of the nurses in this group mentioned never using GCS while 40.9% mentioned using it at times. The other variables were more homogeneous, with a predominance of female single nurses coming from schools in Greater São Paulo with an experience at ED of less than 5 years and a variedly-low attendance in continued education courses, except for Basic Life Support (BLS), frequented by 45.5% of the nurses in Group 1. When measuring nurses´level of previous knowledge, during the adding up of points, it was revealed that both groups scored higher than 50% of the correct answers; those in Group 1 reached 273 points (62%) out of 440; those in Group 2 obtained 231 points (52.5%). In relation to knowledge acquisition, after the application of both teaching-learning techniques, it was noticed that Group 1, as a whole, presented a statistically- significant improvement of 29.8% when comparing the fases before and after the process; this group also presented high rates of correct answers in several questions already during the pre-fase and a statistically-significant increase in knowledge as well in most questions, mainly in those related to practical application. Although Group 2 as a whole presented a statistically-significant increase (8.2%), when comparing the fases before and after the process, this group remained inconclusive due to an important intervening factor: 55% of its members did not read the texts. However, when analysing each question, it became clear that less than half of the questions (41%) were correctly answered by over 50% of the members in this group during the pre-fase, a fact which shows the precariousness of their previous knowledge and the need to bridge these gaps. Even though the results obtained in this research point out the superiority of lecturing with slides in relation to guided reading, including nurses higher interest in participating, this conclusion must be interpreted in terms since reading to update knowledge does not seem to be an everyday activity for these nurses
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Traumatismo cranioencefálico: correlação entre dados demográficos, escala de Glasgow e tomografia computadorizada de crânio com a mortalidade em curto prazo na cidade de Maceió, Alagoas / Traumatic head injury: correlation of demographic data, the Glasgow coma scale, and cranial computer tomography with short-term mortality in the city of Maceió, Alagoas, Brazil

Rocha, Christiana Maia Nobre 05 February 2007 (has links)
O traumatismo cranioencefálico (TCE) constitui um dos principais problemas de saúde pública mundial e as suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de suma importância o conhecimento de dados demográficos da mesma para que sejam adotadas medidas de prevenção efetivas. Tivemos como objetivos a descrição de dados demográficos e tomográficos em pacientes vítimas de TCE e a correlação entre idade, sexo, escala de Glasgow e dados tomográficos com a mortalidade em curto prazo. Neste estudo transversal e prospectivo realizado em pacientes vítimas de TCE admitidos na Unidade de Emergência Dr. Armando Lages, Maceió, Alagoas, foram incluídos 623 pacientes para descrição dos dados demográficos e 451 pacientes, para a análise de correlação; realizada por meio da Análise de Correlação de Spearman e de análise multivariada através de regressão logística. Foi constatada uma razão masculino/feminino geral de 3,54: 1 e a faixa etária mais acometida foi a de 21 a 30 anos. Os principais mecanismos do trauma foram os acidentes relacionados com meio de transporte motorizado (35,15%), as quedas (32,59%) e as agressões com ou sem armas (22,79%). As alterações mais comuns no TCE leve foram o hematoma subgaleal e/ou palpebral (48,5%), as fraturas (28,3%) e as contusões cerebrais (12,2%). No TCE moderado, as alterações mais freqüentes foram o hematoma subgaleal/palpebral (68,9%), fraturas (43,2%), contusão cerebral (33,7%) e hemorragia subaracnóide (HSA) (28,4%). No TCE grave, as anormalidades mais comuns foram a a HSA (71,1%), o hematoma subgaleal e/ou palpebral (68,9%), as fraturas (64,4%), contusões cerebrais (53,3%) e edema difuso (53,3%). As variáveis relacionadas com a mortalidade, por meio da análise univariada, foram a pontuação 3 na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, de hematoma subdural (HSD), de HSA, apagamento/assimetria de cisternas basais, desvio da linha média, edema difuso, hemorragia intraventricular (HIV), presença de projétil ou estilhaços de arma de fogo. As variáveis sexo, faixa etária e hematoma extradural não apresentaram correlação estatisticamente significante com mortalidade neste estudo. As variáveis preditoras de mortalidade, na análise multivariada, foram valores baixos na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, desvio da linha média e edema difuso. Em conclusão, os pacientes vítimas de TCE apresentaram uma predominância do masculino, numa razão M/F média de 3,54: 1,da faixa etária entre 21 a 30 anos e as causas mais freqüentes de TCE foram a queda de altura, o atropelamento e a agressão física. As características tomográficas mais freqüentes nos grupos de TCE leve e moderado foram: o hematoma subgaleal e/ou palpebral, fratura óssea e contusão cerebral. No TCE grave as lesões mais freqüentes foram a HSA, o hematoma subgaleal e/ou palpebral, fratura óssea, contusão cerebral e edema difuso. Os fatores relacionados com maior mortalidade na análise univariada foram: baixa pontuação na escala de Glasgow, pontuação 3 na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, presença de HSA, presença de HSD, apagamento/assimetria de cisternas basais, desvio linha média, edema difuso, HIV e presença de projétil ou estilhaços de arma de fogo. Na análise multivariada: baixa pontuação na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, presença de desvio da linha média, presença de edema difuso. / The traumatic brain injury (THI) is a major public health concern worldwide. Preventive measures to tackle the problem can be taken after analyzing demographic data and the types of injury affecting the population at hand. Our aim was to outline the demographic and tomographic data from THI victims and determine how tomography findings, age, gender, and Glasgow Coma Scale (GCS) are associated to short-term mortality. The THI patients in this cross-sectional and prospective study had been admitted to the Armando Lages Emergency Care Unit in Maceió, Alagoas. The study comprised 623 patients, who had been clinically diagnosed with THI. A total of 451 patients were included in the investigation into the correlation of computer tomography, age, gender, GCS, and mortality. Both the Spearman Correlation Analysis, and logistic regression multivariate analysis were used. The overall male:female ratio was 3.54, with 78.01% of the victims male and 21.99% female. Most patients fell within the 21 to 30 age bracket. Traffic accidents (35.15%) were the leading cause of head injury, followed by falls (32.59%), and physical assault (22.79%). Tomographic abnormalities were seen in 63.7% of victims of mild THI, the most common being subgaleal and eyelid hematoma (48.5%), skull fractures (28.3%), and cerebral contusion (12.2%). Moderate THI produced tomographic abnormalities in 83.4% of victims, the most frequent being subgaleal and eyelid hematoma (68.9%), fractures (43.2%), cerebral contusion (33.7%), and subarachnoid hemorrhage (SAH) (28.4%). Computer tomography of the skull showed alterations for all victims of severe THI, the most often being subgaleal and eyelid hematoma (68.9%), followed by SAH (71.1%), skull fractures (64.4%), cerebral contusion (53.3%), diffuse brain swelling (53.3%). Univariate analysis attested that a score 3 on the GCS, the presence of tomographic abnormalities, subdural hematoma (SDH), SAH, absent or compressed basal cisterns, midline shift, diffuse brain swelling, intraventricular hemorrhage (IVH), and the presence of a projectile or shell splinters had an statistically significant correlation with short-term mortality. In this study, gender, age group, and large extradural hematoma had no statistical significance as predictive factors for mortality. In a multivariate analysis, the variables that accounted for mortality were low GCS scores, the presence of tomographic abnormalities, midline shift, and diffuse brain swelling. It can be concluded that males were the predominant victims in THI cases, with the M:F ratio at 3.54. Most affected were individuals aged 21 to 30, and the most common causes of THI were falls, being run over by a vehicle, and physical assault. The most frequent tomographic characteristics in the mild and moderate THI cases were subgaleal and/or eyelid hematoma, skull fracture and cerebral contusion. The most common injuries in severe THI patients were subgaleal and/or eyelid hematoma, SAH, skull fracture, cerebral contusion, and diffuse brain swelling. The factors most closely linked to higher mortality after univariate analysis were low GCS scoring, a score 3 on the GCS, the presence of tomographic abnormalities, the presence of SAH, the presence of SDH, absent or compressed basal cisterns, midline shift, diffuse brain swelling, IVH, and the presence of a projectile or shell splinters. After multivariate analysis: low scoring on the GCS and the presence of tomographic abnormalities, midline shift, and diffuse brain swelling.
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A escala de coma de Glasgow como indicador de mortalidade e qualidade de vida em vítimas de trauma cranioencefálico contuso / The Glasgow coma scale as an indicator of mortality and quality of Life in victims with blunt traumatic brain injury

Settervall, Cristina Helena Costanti 30 June 2010 (has links)
As consequências do trauma cranioencefálico contuso incluem além da mortalidade, alterações físicas, cognitivas e comportamentais que alteram a qualidade de vida das vítimas pós-trauma. A Escala de Coma de Glasgow é reconhecida na literatura científica, como um indicador com potencial para estimar o prognóstico das vítimas de trauma cranioencefálico contuso e tem sido extensivamente estudada para prever resultados a curto e longo prazos. No entanto, por tratar-se de um índice fisiológico, sujeito a oscilações decorrentes de mudanças nas condições clínicas das vítimas, esta escala suscita divergências em relação ao valor que apresenta melhor desempenho para prognosticar desfechos de interesse clinico. Perante tais divergências, este estudo teve como objetivos: verificar o desempenho dos escores da escala observados nas primeiras 72 horas, após trauma para predizer o estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde; comparar o valor preditivo desses escores para prognosticar esses desfechos e verificar a associação dos escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da qualidade de vida das vitimas, após um ano do evento traumático. Trata-se de um estudo longitudinal que analisou valores da Escala de Coma de Glasgow nas primeiras 72 horas, após trauma, durante a internação hospitalar e resultados da avaliação de qualidade de vida das vítimas de trauma cranioencefálico contuso, um ano após o evento traumático. Os valores da escala analisados foram os obtidos, após a reanimação inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos valores da escala para estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. A qualidade de vida das vítimas foi avaliada por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36), e os resultados da Escala de Coma de Glasgow foram confrontados com os valores dos domínios dessa escala. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da Escala de Coma de Glasgow para Estado Vital à Saída hospitalar foi moderado, as áreas sob a curva variaram de 0,74 a 0,79. Para a mudança percebida do estado de saúde, um ano pós-trauma, os valores dessas áreas ficaram entre 0,63 e 0,71. Não houve diferença significativa entre as áreas sob a curva nos valores da Escala de Coma de Glasgow atribuídos pós-reanimação inicial, melhores e piores resultados nas primeiras 72 horas pós-trauma, tanto ao estado vital, como ao estado de saúde atual. Correlação significativa foi observada, porém foi fraca entre os três escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da SF-36: Capacidade funcional, Aspectos físicos e Aspectos sociais. O pior resultado correlacionou-se com o maior número de domínios. No geral, os resultados indicaram que qualquer um dos três valores da Escala de Coma de Glasgow analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto seu moderado poder discriminatório. / The consequences of blunt traumatic brain injury go beyond high mortality to include, modifications in physical, cognitive and behavioral aspects, thus altering the Quality of Life of the victims. The Glasgow Coma Scale is scientifically recognized as a potential indicator to estimate prognosis and predict short and long term outcomes of blunt traumatic brain injury victims. Although it is a physiological index, and sensitive to changes of clinical variables, the Glasgow Coma Scale attempts to cause divergence in the relationship of values that can better predict clinical outcomes. The aims of this research are, to analyze the performance of three different scores of the Glasgow Coma Scale in the first 72 hours of in-hospital assistance in predicting Hospital Mortality and changes of the health status perception after trauma; to compare the predictive performance of these scores, and correlate them to quality of life subscales after one year of trauma. The Glasgow Coma Scale, chosen in this present study, include the score obtained after initial resuscitation; the highest value and the lowest value in the first 72 hours of in hospital assistance. The capacity of prognosis of the scores, were evaluated by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. Quality of life was assessed by the Medical Outcome Study- a 36-item Short Form Health Survey (SF-36). All Glasgow Coma Scale scores were confronted with SF36 subscales. This study included 277 victims of different severity blunt traumatic brain injuries. The performance of the three scores, which were analyzed to predict Hospital Mortality, was moderate, with an area under the curve between 0.74 and 0.79. The area under the curve for change of the health status perception, after one year of trauma, ranged from 0.63 to 0.71. There were no significant differences between the Glasgow Coma Scale scores studied in both analyses. A significant, but weak correlation was observed between the Glasgow Coma scale scores and the subscales of SF-36 Physical Functioning, Physical Role and Social Functioning. The worst Glasgow Coma Scale score, obtained in the first 72 hours after trauma, correlated to the dominions of the SF-36 subscales. These findings suggest that any one of the 3 scores studied, can be applied in clinical practice to predict the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration its moderate discriminatory power.
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A escala de coma de Glasgow como indicador de mortalidade e qualidade de vida em vítimas de trauma cranioencefálico contuso / The Glasgow coma scale as an indicator of mortality and quality of Life in victims with blunt traumatic brain injury

Cristina Helena Costanti Settervall 30 June 2010 (has links)
As consequências do trauma cranioencefálico contuso incluem além da mortalidade, alterações físicas, cognitivas e comportamentais que alteram a qualidade de vida das vítimas pós-trauma. A Escala de Coma de Glasgow é reconhecida na literatura científica, como um indicador com potencial para estimar o prognóstico das vítimas de trauma cranioencefálico contuso e tem sido extensivamente estudada para prever resultados a curto e longo prazos. No entanto, por tratar-se de um índice fisiológico, sujeito a oscilações decorrentes de mudanças nas condições clínicas das vítimas, esta escala suscita divergências em relação ao valor que apresenta melhor desempenho para prognosticar desfechos de interesse clinico. Perante tais divergências, este estudo teve como objetivos: verificar o desempenho dos escores da escala observados nas primeiras 72 horas, após trauma para predizer o estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde; comparar o valor preditivo desses escores para prognosticar esses desfechos e verificar a associação dos escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da qualidade de vida das vitimas, após um ano do evento traumático. Trata-se de um estudo longitudinal que analisou valores da Escala de Coma de Glasgow nas primeiras 72 horas, após trauma, durante a internação hospitalar e resultados da avaliação de qualidade de vida das vítimas de trauma cranioencefálico contuso, um ano após o evento traumático. Os valores da escala analisados foram os obtidos, após a reanimação inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos valores da escala para estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. A qualidade de vida das vítimas foi avaliada por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36), e os resultados da Escala de Coma de Glasgow foram confrontados com os valores dos domínios dessa escala. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da Escala de Coma de Glasgow para Estado Vital à Saída hospitalar foi moderado, as áreas sob a curva variaram de 0,74 a 0,79. Para a mudança percebida do estado de saúde, um ano pós-trauma, os valores dessas áreas ficaram entre 0,63 e 0,71. Não houve diferença significativa entre as áreas sob a curva nos valores da Escala de Coma de Glasgow atribuídos pós-reanimação inicial, melhores e piores resultados nas primeiras 72 horas pós-trauma, tanto ao estado vital, como ao estado de saúde atual. Correlação significativa foi observada, porém foi fraca entre os três escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da SF-36: Capacidade funcional, Aspectos físicos e Aspectos sociais. O pior resultado correlacionou-se com o maior número de domínios. No geral, os resultados indicaram que qualquer um dos três valores da Escala de Coma de Glasgow analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto seu moderado poder discriminatório. / The consequences of blunt traumatic brain injury go beyond high mortality to include, modifications in physical, cognitive and behavioral aspects, thus altering the Quality of Life of the victims. The Glasgow Coma Scale is scientifically recognized as a potential indicator to estimate prognosis and predict short and long term outcomes of blunt traumatic brain injury victims. Although it is a physiological index, and sensitive to changes of clinical variables, the Glasgow Coma Scale attempts to cause divergence in the relationship of values that can better predict clinical outcomes. The aims of this research are, to analyze the performance of three different scores of the Glasgow Coma Scale in the first 72 hours of in-hospital assistance in predicting Hospital Mortality and changes of the health status perception after trauma; to compare the predictive performance of these scores, and correlate them to quality of life subscales after one year of trauma. The Glasgow Coma Scale, chosen in this present study, include the score obtained after initial resuscitation; the highest value and the lowest value in the first 72 hours of in hospital assistance. The capacity of prognosis of the scores, were evaluated by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. Quality of life was assessed by the Medical Outcome Study- a 36-item Short Form Health Survey (SF-36). All Glasgow Coma Scale scores were confronted with SF36 subscales. This study included 277 victims of different severity blunt traumatic brain injuries. The performance of the three scores, which were analyzed to predict Hospital Mortality, was moderate, with an area under the curve between 0.74 and 0.79. The area under the curve for change of the health status perception, after one year of trauma, ranged from 0.63 to 0.71. There were no significant differences between the Glasgow Coma Scale scores studied in both analyses. A significant, but weak correlation was observed between the Glasgow Coma scale scores and the subscales of SF-36 Physical Functioning, Physical Role and Social Functioning. The worst Glasgow Coma Scale score, obtained in the first 72 hours after trauma, correlated to the dominions of the SF-36 subscales. These findings suggest that any one of the 3 scores studied, can be applied in clinical practice to predict the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration its moderate discriminatory power.

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