• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Síntese de derivados solúveis de ß escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas / Synthesis of β Escin Soluble Derivatives and some Physical, Chemical and Biological Analysis

Araujo, Carolina de Barros Franco 23 April 2008 (has links)
β Escina, o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), tem demonstrado evidências satisfatórias nas respostas clínicas significativas dos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. (SIRTORI C.R., 2001). Suas características físico-químicas e farmacológicas permitem seu uso tanto medicamentoso quanto cosmético. Como produto de uso farmacêutico, possui grande utilidade e várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A β Escina é uma mistura de saponinas, substâncias de elevado peso molecular, formada por uma parte hidrofóbica denominada aglicona ou sapogenina e uma parte hidrofílica constituída por um ou mais açúcares. (TREASE G.E. et al., 1996). Ocorre na natureza na forma beta, que é praticamente insolúvel em água e em óleo. (MARTINDALE, 2003). Por ser praticamente insolúvel em água, sua manipulação e incorporação em formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas são dificultadas. Além disso, esta característica pode ser responsável por uma redução da sua absorção e conseqüente biodisponibilidade. O trabalho proposto foi a modificação da molécula da β escina, através da sua esterificação, processo químico que altera a estrutura molecular de uma droga, e conseqüentemente sua farmacocinética. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). Através da reação com grupamentos anidridos: ftálico e succínico, aumentamos a solubilidade dos derivados da β Escina em água, que pôde ser verificada através do estudo comparativo de solubilidades em vários solventes orgânicos, realizado entre as moléculas modificadas e a molécula original. O resultado deste estudo de solubilidade, aliado aos testes farmacotécnicos com bases aquosas, nos mostra uma melhora no comportamento dos produtos desenvolvidos, quando em solventes ou bases aquosas, apresentando-se como materiais de fácil incorporação, e formulações finais de maior transparência. Através de análise por eletroforese capilar micelar dos derivados desenvolvidos, pudemos verificar a ocorrência das reações com os anidridos succínico e ftálico, o que confirma a realização da síntese proposta. A avaliação por cromatografia em camada delgada teve como objetivo comparar qualitativamente as moléculas desenvolvidas com a molécula original. Esta análise confirma as alterações na β Escina de partida. Para avaliação da eficácia farmacológica dos produtos desenvolvidos, foi utilizada a metodologia da dermatite induzida pelo óleo de cróton, que demonstra o efeito antiinflamatório das substâncias por comparação entre pesos de orelhas de camundongos (SERTIÉ J.A.A., et al 1991). O experimento realizado mostrou resultado satisfatório quando comparados os efeitos antiinflamatórios produzidos pelas moléculas desenvolvidas e pela molécula original, chegando a apresentar melhores resultados para os derivados ftálicos. / β aescin, the major active from Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), the Horse-Chestnut tree, has shown satisfactory evidence for a clinically significant activity in chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and post-operative oedema. (SIRTORI C.R., 2001). Its physico-chemical and pharmacological characteristics allow both cosmetic and pharmaceutical uses. As a pharmaceutical product, it has great utility in several presentations, on various pharmaceutical forms. The β Aescin is a mixture of saponins, high molecular weight substances, composed by a hidrophobic chain, called aglicone or sapogenin, and a hydrophilic chain, that may contain one or more sugar molecules. (TREASE G.E. et al., 1996). It occurs as beta form that is practically insoluble in water and oils. (MARTINDALE, 2003). For being practically insoluble in water, its handling and incorporation in liquid and semi-solid pharmaceutical forms are very difficult. Moreover, this feature can be responsible for a reduction in their absorption and consequent bioavailability. The present work has the purpose of doing chemical modifications to the β Aescin molecule. The main chemical reaction used was the estherification, a chemical process that modifies the molecular structure of a drug, and consequently its pharmacokinetics. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). The reaction with anhydride groups: phtalic and succinic, increased the solubility of the derivatives, which could be verified by a comparative study of solubility in various organic solvents, between the derivatives and the original molecule. The result of this study and the pharmacotecnic tests show us the improvement of the derivatives when solved in aqueous bases, showing up an easy incorporation material, and formulations of greater transparency. Through micellar capillary electrophoresis analysis of the derivatives developed, we could verify the occurrence of reactions with succinic and phtalic anhydrides, which confirms the proposed synthesis. A thin layer chromatography had the objective of qualitative comparison of developed molecules and the original. This analysis confirms the changes occurred at the β Aescin. For pharmacological effectiveness evidence, the chosen methodology was the croton oil induced dermatitis, which demonstrates the anti-inflammatory effect of the substances by comparing weight of a tissue, such as ear tissue, of mice. (SERTIÉ J.A.A. et al., 1991). The experiment conducted showed satisfactory results, when compared the anti-inflammatory effects produced by the developed molecules and the original molecule, presenting better results for phtalic derivatives.
2

Síntese de derivados solúveis de ß escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas / Synthesis of β Escin Soluble Derivatives and some Physical, Chemical and Biological Analysis

Carolina de Barros Franco Araujo 23 April 2008 (has links)
β Escina, o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), tem demonstrado evidências satisfatórias nas respostas clínicas significativas dos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. (SIRTORI C.R., 2001). Suas características físico-químicas e farmacológicas permitem seu uso tanto medicamentoso quanto cosmético. Como produto de uso farmacêutico, possui grande utilidade e várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A β Escina é uma mistura de saponinas, substâncias de elevado peso molecular, formada por uma parte hidrofóbica denominada aglicona ou sapogenina e uma parte hidrofílica constituída por um ou mais açúcares. (TREASE G.E. et al., 1996). Ocorre na natureza na forma beta, que é praticamente insolúvel em água e em óleo. (MARTINDALE, 2003). Por ser praticamente insolúvel em água, sua manipulação e incorporação em formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas são dificultadas. Além disso, esta característica pode ser responsável por uma redução da sua absorção e conseqüente biodisponibilidade. O trabalho proposto foi a modificação da molécula da β escina, através da sua esterificação, processo químico que altera a estrutura molecular de uma droga, e conseqüentemente sua farmacocinética. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). Através da reação com grupamentos anidridos: ftálico e succínico, aumentamos a solubilidade dos derivados da β Escina em água, que pôde ser verificada através do estudo comparativo de solubilidades em vários solventes orgânicos, realizado entre as moléculas modificadas e a molécula original. O resultado deste estudo de solubilidade, aliado aos testes farmacotécnicos com bases aquosas, nos mostra uma melhora no comportamento dos produtos desenvolvidos, quando em solventes ou bases aquosas, apresentando-se como materiais de fácil incorporação, e formulações finais de maior transparência. Através de análise por eletroforese capilar micelar dos derivados desenvolvidos, pudemos verificar a ocorrência das reações com os anidridos succínico e ftálico, o que confirma a realização da síntese proposta. A avaliação por cromatografia em camada delgada teve como objetivo comparar qualitativamente as moléculas desenvolvidas com a molécula original. Esta análise confirma as alterações na β Escina de partida. Para avaliação da eficácia farmacológica dos produtos desenvolvidos, foi utilizada a metodologia da dermatite induzida pelo óleo de cróton, que demonstra o efeito antiinflamatório das substâncias por comparação entre pesos de orelhas de camundongos (SERTIÉ J.A.A., et al 1991). O experimento realizado mostrou resultado satisfatório quando comparados os efeitos antiinflamatórios produzidos pelas moléculas desenvolvidas e pela molécula original, chegando a apresentar melhores resultados para os derivados ftálicos. / β aescin, the major active from Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), the Horse-Chestnut tree, has shown satisfactory evidence for a clinically significant activity in chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and post-operative oedema. (SIRTORI C.R., 2001). Its physico-chemical and pharmacological characteristics allow both cosmetic and pharmaceutical uses. As a pharmaceutical product, it has great utility in several presentations, on various pharmaceutical forms. The β Aescin is a mixture of saponins, high molecular weight substances, composed by a hidrophobic chain, called aglicone or sapogenin, and a hydrophilic chain, that may contain one or more sugar molecules. (TREASE G.E. et al., 1996). It occurs as beta form that is practically insoluble in water and oils. (MARTINDALE, 2003). For being practically insoluble in water, its handling and incorporation in liquid and semi-solid pharmaceutical forms are very difficult. Moreover, this feature can be responsible for a reduction in their absorption and consequent bioavailability. The present work has the purpose of doing chemical modifications to the β Aescin molecule. The main chemical reaction used was the estherification, a chemical process that modifies the molecular structure of a drug, and consequently its pharmacokinetics. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). The reaction with anhydride groups: phtalic and succinic, increased the solubility of the derivatives, which could be verified by a comparative study of solubility in various organic solvents, between the derivatives and the original molecule. The result of this study and the pharmacotecnic tests show us the improvement of the derivatives when solved in aqueous bases, showing up an easy incorporation material, and formulations of greater transparency. Through micellar capillary electrophoresis analysis of the derivatives developed, we could verify the occurrence of reactions with succinic and phtalic anhydrides, which confirms the proposed synthesis. A thin layer chromatography had the objective of qualitative comparison of developed molecules and the original. This analysis confirms the changes occurred at the β Aescin. For pharmacological effectiveness evidence, the chosen methodology was the croton oil induced dermatitis, which demonstrates the anti-inflammatory effect of the substances by comparing weight of a tissue, such as ear tissue, of mice. (SERTIÉ J.A.A. et al., 1991). The experiment conducted showed satisfactory results, when compared the anti-inflammatory effects produced by the developed molecules and the original molecule, presenting better results for phtalic derivatives.
3

LIPOSSOMAS CONTENDO ESCINA: ATIVIDADE ANTIBIOFILME IN VITRO EM MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR

Dumke, Nádia Márcia 11 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Nadia Marcia Dumke.pdf: 2321167 bytes, checksum: 449f4b9310f3670661f832eb53390630 (MD5) Nadia Marcia Dumke.pdf.txt: 113132 bytes, checksum: 2dbb738eb27d08559ba1ed0a6ad3c11f (MD5) Nadia Marcia Dumke.pdf.jpg: 3327 bytes, checksum: ea01888a8e3478355c0a38cbe96a336e (MD5) Previous issue date: 2014-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A great number of nosocomial infections are associated with the use of hospital medical devices, such as urinary catheter, and biofilm formation mainly caused by fungi of the genus Candida. The treatment results in a high cost hospitalization, thereby increasing the permanence of the patient in the hospital environment and increased morbidity and mortality. This is especially harmful in patients with some immune deficiency, such as those caused by old age or with pre-existing medical conditions and also increasing resistance of microorganisms to conventional treatments. In order to investigate new therapies against this microorganism and combine with nanotechnology, studies with the drug escin and liposomes containing this active ingredient have been performed. The characterization of liposomes was carried out, demonstrating a particle size of liposome containing escin to 224 nm and a polydispersity index of 0.288 and liposome without drug, of 354.2 nm and the polydispersity index 0,215. Therefore methods of formation and adherence of biofilm on urinary catheter in vitro using assays for quantification of the biofilm exopolysaccharides and proteins of Candida albicans have been developed. It was subsequently treated with liposomes containing 0.5% escin, liposome without the drug and free drug. The results demonstrated the occurrence of fungal growth inhibition measured at Calcofluor White Stain method and the minimal inhibitory concentration, at a concentration of 1.56 mg/mL for liposome drug containing escin, achieving g a reduction of biofilm by 75% when compared using the free drug. It was observed that the liposome is containing 0.5% escin at a concentration of 1.56 mg/mL, decreased adherence and biofilm formation on medical hospital material, through the techniques used in the study, highlighting the effectiveness of liposome nanostructures against the microorganism C. albicans / Um número elevado de infecções hospitalares está associado ao uso de material médico hospitalar. Um exemplo é o cateter urinário e, com a formação de biofilme, principalmente causada por fungos do tipo Candida spp. O tratamento hospitalar gera um custo elevado em relação à internação, aumentando assim, a permanência do enfermo em ambiente hospitalar e uma maior morbi-mortalidade. Tal fator se apresenta mais evidente em pacientes com alguma imunodeficiência, tais como aquelas causadas pela idade avançada ou condições clínicas pré-existentes, assim como, também pelo aumento da resistência dos microrganismos aos tratamentos convencionais. Com o intuito de investigar novas terapias contra esse microrganismo e aliar a esse a nanotecnologia, foram realizados estudos com o fármaco escina e com lipossomas contendo esse princípio ativo. A caracterização dos lipossomas foi realizada demonstrando que os mesmos possuem um tamanho de partícula para o lipossoma contendo escina de 224 nm e um índice de polidispersão de 0,288 e para o lipossoma branco, sem o fármaco, de 354,2 nm e índice de polidispersão de 0,215. Deste modo, foram avaliados métodos de formação e aderência de biofilme in vitro em cateter urinário utilizando ensaios para quantificação de proteínas e exopolissacarídeos do biofilme de Candida albicans. Posteriormente, foi realizado um tratamento com lipossomas contendo escina a 0,5%, lipossoma sem o fármaco e o fármaco livre. Os resultados demonstraram a ocorrência de inibição do crescimento fúngico avaliados pelo método de Calcofluor White Stain e a concentração inibitória mínima, na concentração de 1,56 μg/mL para o lipossoma contendo o fármaco escina, obtendo uma redução do biofilme em 75% quando comparado com o uso do fármaco livre. Observou-se que o lipossoma contendo escina a 0,5% na concentração de 1,56 μg/mL, diminuiu a aderência e a formação do biofilme em material médico hospitalar, através das técnicas utilizadas no estudo, salientando a eficiência das nanoestruturas lipossomais contra o microrganismo C. albicans
4

Desenvolvimento e validação de metodologias analíticas para quantificação de β-escina em extratos de Aesculus hippocastanum L. (Castanha da Índia)

Dutra, Lidiane Silva 25 July 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-27T18:35:12Z No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T18:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T18:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) Previous issue date: 2012-07-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Todos os povos do mundo fazem uso de plantas medicinais ou de seus derivados, para o tratamento de doenças. Os fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio ativo, exclusivamente matérias-primas vegetais e são caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso. No Brasil estes produtos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e devem apresentar qualidade, segurança e eficácia. A β-escina é o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) que possui propriedades farmacológicas que produzem respostas significativas nos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. Como produto de uso farmacêutico é amplamente utilizada e possui várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum L.) é a segunda espécie vegetal com maior número de derivados registrados como fitoterápicos simples pela ANVISA. A ausência de metodologia analítica para quantificação de β-escina nos extratos fluido, glicólico e seco de Castanha-da-Índia gerou a necessidade de desenvolvimento deste trabalho que teve como objetivos propor e validar métodos analíticos de doseamento para esta substância. Foram desenvolvidas três metodologias analíticas diferentes utilizando a espectrofotometria Ultravioleta visível, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Eletroforese Capilar. O extrato fluido foi analisado pelas três técnicas validadas. Os métodos foram comparados através do teste t de Student e apresentaram diferenças estatísticas num intervalo de 95% de confiança. O Intervalo de confiança dos métodos também foi calculado, sendo estes de 0.16 a 0.73; 0.21 a 0.87 e 0.24 a 1.15 respectivamente para CLAE, CE e UV-Vis. O teor declarado pelo fabricante foi de 0.47%, estando este valor contido no intervalo de confiança de todas as metodologias. / All people around the world use medicinal plants, or its derivatives, for disease’s treatment. The herbal medicines are obtained by using, as an active principle, only raw vegetables and characterized by knowledge of the effectiveness and risks of its use. In Brazil, these products are regulated by the Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) and shall provide criteria for quality, safety and efficacy required. The β-escin is the major active proved from seeds of Horse-Chestnut, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) that has pharmacological properties that produce significant responses in cases of chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and edema postoperatively. As a product for pharmaceutical use is widely used and has several presentations, on various pharmaceutical forms. The Horse-Chestnut (Aesculus hippocastanum L.) is the second plant species with the highest number of derivatives recorded as simple herbal medicine at ANVISA. The lack of analytical methodology for quantification of β-escin in fluid extracts, glycolic and dry of Horse-Chestnut prompted the need for development of this study whose aim was to develop and validate analytical methods for determination of this substance. We developed three different analytical methodologies using UV visible spectrophotometer, High Performance Liquid Chromatography and Capillary Electrophoresis. The fluid extract was analyzed by three techniques validated. The methods were compared using Student's t test and showed statistical differences in the 95% confidence. The confidence interval of the methods was also calculated, which are 0.16 to 0.73, 0.21 to 0.87 and 0:24 to 1:15, respectively, for HPLC, CE and UV-Vis. The amount declared by the manufacturer was 0.47%, while this value in the confidence interval of all methodologies.

Page generated in 0.0416 seconds