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The expression of E-cadherin and β-catenin in squamous cell carcinoma of the esophagusNkosi, Cornelius Muzi January 2010 (has links)
Thesis (M Med (Anatomical Pathology))--University of Limpopo, 2010. / Background
Esophageal squamous cell carcinoma (SCC) remains a disease of poor prognosis. Early diagnosis is compromised by the delayed onset of symptoms. By the time of surgical intervention metastases and organ infiltration have already occurred this reduces the prognosis significantly and the 5-year survival rate of operative advanced esophageal SCC remains poor. In order to select an appropriate therapeutic regime and guard against both over- and under treatment, reproducible prognostic markers are needed at the time of diagnosis. The study evaluates the phenotypic expression of E-cadherin and β- catenin in SCC of the esophagus.
Methods: The expression patterns of both β-catenin and E-cadherin was determined using immunohistochemistry technique in patients with esophageal SCC with the application of the Broders and Brynes grading systems in assessing clinical outcome. Forty four cases were randomly selected, one case was esophagectomy, and 43 were endoscopic biopsies with one case of Broders Grade I, 37 Grade II and 6 Grade III and 9 cases had pattern 2 and 35 had pattern 3 with Brynes Grade.
Results: The reduced expression of E-cadherin and β-catenin was 45.5% and 47.7% respectively. No significant level was observed with E-cadherin (P= 0.20) and for β-catenin (P= 0.18) but the low protein level of both biomarkers was associated with tumor cell differentiation with Broders classification. The reduced expression of E-cadherin on invasive tumor front was 27% and 57% for reduced expression of β-catenin. The level of significance was found to be (P=1.00) for E-cadherin expression and (P=0.02) for β-catenin. E-cadherin and β-catenin showed reduced expression on invading tumor front and β-catenin was associated with tumor cell invasiveness.
Conclusion: The expression of E-cadherin and β-catenin with regard to Broders classification showed no significance on tumor cell differentiation and these expressions do not play a role in guiding nor predict the behavior or progression of the tumor. However, the assessment β-catenin on the tumor invasive front (Brynes) shows a high correlated with tumor behavior as it is involved in regulation E-cadherin function.
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The associations of diet and nutritional factors with measures of neoplastic progression in Barrett's esophagus /Moe, Gaile Lynn. January 1996 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1996. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [109]-122).
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Diagnosis and Treatment of Esophageal Disorders in Primary PracticeShort, T P., Thomas, E 01 December 1991 (has links)
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Avaliação da motilidade esofágica em pacientes idosos e comparação com indivíduos não idosos, ambos sintomáticos nas doenças esofágicas / Evaluation of esophageal motility in elderly patients and comparison with elderly individuals, both symptomatic in esophageal diseasesKunen, Lúcia Cláudia Barcellos 07 June 2016 (has links)
Introdução: Desde a década de 1960 diversos estudos tentam demonstrar o efeito do envelhecimento na motilidade esofágica, com resultados e populações estudadas discordantes. Objetivos: Avaliar os resultados manométricos em pacientes idosos (>= 60 anos) e comparálos com os achados manométricos de pacientes < 60 anos, correlacionando-os com dados clínicos e exames diagnósticos. Analisar os resultados manométricos do grupo idoso estratificando-os por década e compará-los entre si e com os resultados do grupo não idoso. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, realizado em hospital terciário da cidade de São Paulo, com avaliação de prontuários dos pacientes que realizaram manometria esofágica de janeiro de 2003 a dezembro de 2011. Foram incluídos: idosos (>= 60 anos) e controles não idosos ( < 60 anos) de ambos os sexos. Os critérios de inclusão foram idade >= 18 anos com indicação para manometria esofágica. Foram excluídos se submetidos à cirurgia prévia do trato gastrointestinal (gastrectomia, esofagectomia, miotomia esofágica, fundoplicatura), à procedimentos endoscópicos prévios (dilatação esofágica, injeção de toxina botulínica) e/ou ausência de endoscopia digestiva alta prévia até um ano antes do procedimento. Esses foram avaliados quanto ao sexo, queixa principal para indicação da manometria esofágica, comorbidades, medicações em uso, tabagismo, etilismo, e resultado da endoscopia, da manometria esofágica e da pHmetria de 24 horas. Os dados estatísticos foram analisados com o software SPSS versão 19. Resultados: O estudo incluiu 1175 pacientes (936 idosos e 239 não idosos) com idade entre 19 a 92 anos, sendo 76,5% do sexo feminino no grupo idoso e 72,8% no não idoso. Eram tabagistas ativos 6,1% no grupo idoso e 15,5% no não idoso. Os grupos não diferiram quanto ao etilismo (p=0,412). Disfagia (20,7%) e tosse (12%) foram as queixas mais frequentes no grupo idoso e pirose (57,3%), regurgitação (28,5%) e disfonia (13,8%) no não idoso. Hipertensão Arterial Sistêmica, dislipidemia, osteoartrose, osteoporose, Diabetes Melito, cardiopatia, neoplasia e dispepsia foram as doenças mais frequentes no grupo idoso, e pacientes sem doenças no não idoso. Outros medicamentos, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, antiinflamatórios não-esteroidais, ácido acetil salicílico, hipoglicemiante, ?-bloqueador, bloqueador do canal do cálcio, hipolipemiante, bifosfonado e cálcio foram as medicações mais frequentes utilizadas por idosos, e nenhuma medicação mais frequente no grupo não idoso. Hérnia hiatal e outros achados foram os resultados de endoscopia do grupo idoso mais frequentes, e resultado Normal e esofagite erosiva grau I de Savary-Miller mais frequentes no não idoso. Na pHmetria, o grupo idoso apresentou médias maiores de DeMeester e % total do tempo com pH < 4,0. Os resultados de exame de Manometria relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal (91,1% vs 84,8%) e peristalse normal (87,4% vs 76%) foram mais frequentes no grupo não idoso. Na conclusão da manometria foram encontrados: Acalásia em 5,9% no grupo idoso e 2,9% no não idoso; Distúrbio Hipercontrátil em 10,4% no grupo idoso e 9,2% no não idoso; Distúrbio Hipocontrátil em 47,6% no grupo idoso e 28,5% no não idoso; e resultado Normal em 36,1% no grupo idoso e 49,4% no não idoso. Quando estratificados por década, os grupos evidenciaram resultados semelhantes à comparação entre idoso e não idoso quanto ao sexo, tabagismo, etilismo, queixas principais, doenças associadas, medicações em uso, e resultados da endoscopia, da pHmetria e da manometria (menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso; p=0,007). Mesmo quando se excluiu as variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica e as que apresentaram diferença estatisticamente significativa, em relação à conclusão da manometria, se manteve o menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso em relação ao não idoso. Conclusão: O grupo idoso em relação ao não idoso evidenciou menor percentual de pressão média do corpo esofágico, peristalse normal e relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal. Quanto à conclusão da manometria o grupo idoso apresentou menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil. Mesmo após exclusão das variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica a diferença quanto à conclusão da manometria se manteve. Na estratificação por década (\"60 a 69 anos\", \"70 a 79 anos\" e \">= 80 anos\") na conclusão da manometria houve menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil em relação aos não idosos, porém os grupos idosos não diferiram entre si / Introduction: Since the 1960 several studies attempt to demonstrate the effect of aging on esophageal motility, with results and dissenting populations studied. Objectives: to evaluate the manometric results in elderly patients ( >= 60 years) and compare them with the manometric findings of patients < 60 years, correlating with clinical data and diagnostic tests. Analyze the manometric results of the elderly group stratifying them by decade and compare them with each other and with the non-elderly group. Methods: a retrospective, cross-sectional study, conducted in a tertiary hospital in the city of São Paulo, with evaluation of medical records of patients who performed esophageal manometry of January 2003 to December 2011. Were included: elderly ( >= 60 years) and non-elderly controls ( < 60 years) of both sexes. Inclusion criteria were age >= 18 years with an indication for esophageal manometry. Were excluded if prior surgery of the gastrointestinal tract (gastrectomy, esophagectomy, esophageal myotomy, fundoplication), the prior endoscopic procedures (esophageal dilation, injection of botulinum toxin) and/or absence of upper gastrointestinal endoscopy prior to one year before the procedure. These were assessed as to sex, chief complaint about indication of esophageal manometry, comorbidities, medications in use, smoking, alcoholism, and result of the endoscopy, esophageal manometry and pHmetry. The statistical data were analyzed with SPSS software version 19. Results: the study included 1175 patients (936 elderly and 239 non-elderly) aged between 19 to 92 years, with 76.5% female in the elderly group and 72.8% in the non-elderly. Were smokers 6.1% in the elderly group and 15.5% in the non-elderly. The groups did not differ with regard to alcoholism (p = 0.412). Dysphagia (20.7%) and cough (12%) were the most frequent complaints in the elderly group and heartburn (57.3%), regurgitation (28.5%) and dysphonia (13.8%) in the non-elderly. Hypertension, dyslipidemia, osteoarthritis, osteoporosis, Diabetes Mellitus, heart disease, neoplasia, and dyspepsia were the most frequent diseases in the elderly group and patients without disease in non-elderly. Other medications, diuretics, angiotensin-converting enzyme inhibitors, nonsteroidal anti-inflammatory medications, acetylsalicylic acid, hypoglycemic, beta-blocker, calcium channel blocker, hypolipidemic, biphosphonate and calcium were the most frequently used medications for the elderly, and any medication more often in the non-elderly group. A hiatal hernia and other findings were the results of endoscopy more frequent of the elderly group, and Normal result and Erosive Esophagitis grade I of Savary-Miller more frequent in nonelderly. In pHmetry, the elderly group presented higher averages DeMeester and % total time with pH < 4.0. The results of manometry test relaxation of the lower esophageal sphincter (91.1% vs. 84.8%) and normal peristalsis (87.4% vs. 76%) were more frequent in the non-elderly group. At the conclusion of the manometry were found: achalasia in 5.9% in the elderly group and 2.9% in the non-elderly; Hipercontrátil disorder in 10.4% in the elderly group and 9.2% in non-elderly; Hipocontrátil disorder in 47.6% in the elderly group and 28.5% in non-elderly; and Normal result in 36.1% in the elderly group and 49.4% in non-elderly. When stratified by decade, the groups showed similar results to the comparison between elderly and non-elderly as sex, smoking, alcoholism, main complaints, associated diseases, medications in use, and the results of pHmetry, endoscopy and manometry (lower percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group; p = 0.007). Even when deleted the variables that could alter the esophageal motility and that showed statistically significant difference, in relation to the conclusion of manometry, remained the lowest percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group in relation to the non-elderly. Conclusion: The elderly group in relation to the non-elderly showed lower percentage of average pressure of esophageal body, normal peristalsis and normal relaxation of the lower esophageal sphincter. As to the conclusion of the manometry the elderly group showed lower percentage of Normal result and higher Hipocontrátil Disorder. Even after exclusion of variables that could change the esophageal motility the difference regarding the completion of manometry remained. In the stratification by decade (\"60 to 69 years,\" \"70 to 79 years\" and \">= 80 years\") at the conclusion of the manometry there was less Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in relation to the non-elderly, but the elderly groups did not differ among themselves
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Avaliação da motilidade esofágica em pacientes idosos e comparação com indivíduos não idosos, ambos sintomáticos nas doenças esofágicas / Evaluation of esophageal motility in elderly patients and comparison with elderly individuals, both symptomatic in esophageal diseasesLúcia Cláudia Barcellos Kunen 07 June 2016 (has links)
Introdução: Desde a década de 1960 diversos estudos tentam demonstrar o efeito do envelhecimento na motilidade esofágica, com resultados e populações estudadas discordantes. Objetivos: Avaliar os resultados manométricos em pacientes idosos (>= 60 anos) e comparálos com os achados manométricos de pacientes < 60 anos, correlacionando-os com dados clínicos e exames diagnósticos. Analisar os resultados manométricos do grupo idoso estratificando-os por década e compará-los entre si e com os resultados do grupo não idoso. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, realizado em hospital terciário da cidade de São Paulo, com avaliação de prontuários dos pacientes que realizaram manometria esofágica de janeiro de 2003 a dezembro de 2011. Foram incluídos: idosos (>= 60 anos) e controles não idosos ( < 60 anos) de ambos os sexos. Os critérios de inclusão foram idade >= 18 anos com indicação para manometria esofágica. Foram excluídos se submetidos à cirurgia prévia do trato gastrointestinal (gastrectomia, esofagectomia, miotomia esofágica, fundoplicatura), à procedimentos endoscópicos prévios (dilatação esofágica, injeção de toxina botulínica) e/ou ausência de endoscopia digestiva alta prévia até um ano antes do procedimento. Esses foram avaliados quanto ao sexo, queixa principal para indicação da manometria esofágica, comorbidades, medicações em uso, tabagismo, etilismo, e resultado da endoscopia, da manometria esofágica e da pHmetria de 24 horas. Os dados estatísticos foram analisados com o software SPSS versão 19. Resultados: O estudo incluiu 1175 pacientes (936 idosos e 239 não idosos) com idade entre 19 a 92 anos, sendo 76,5% do sexo feminino no grupo idoso e 72,8% no não idoso. Eram tabagistas ativos 6,1% no grupo idoso e 15,5% no não idoso. Os grupos não diferiram quanto ao etilismo (p=0,412). Disfagia (20,7%) e tosse (12%) foram as queixas mais frequentes no grupo idoso e pirose (57,3%), regurgitação (28,5%) e disfonia (13,8%) no não idoso. Hipertensão Arterial Sistêmica, dislipidemia, osteoartrose, osteoporose, Diabetes Melito, cardiopatia, neoplasia e dispepsia foram as doenças mais frequentes no grupo idoso, e pacientes sem doenças no não idoso. Outros medicamentos, diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, antiinflamatórios não-esteroidais, ácido acetil salicílico, hipoglicemiante, ?-bloqueador, bloqueador do canal do cálcio, hipolipemiante, bifosfonado e cálcio foram as medicações mais frequentes utilizadas por idosos, e nenhuma medicação mais frequente no grupo não idoso. Hérnia hiatal e outros achados foram os resultados de endoscopia do grupo idoso mais frequentes, e resultado Normal e esofagite erosiva grau I de Savary-Miller mais frequentes no não idoso. Na pHmetria, o grupo idoso apresentou médias maiores de DeMeester e % total do tempo com pH < 4,0. Os resultados de exame de Manometria relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal (91,1% vs 84,8%) e peristalse normal (87,4% vs 76%) foram mais frequentes no grupo não idoso. Na conclusão da manometria foram encontrados: Acalásia em 5,9% no grupo idoso e 2,9% no não idoso; Distúrbio Hipercontrátil em 10,4% no grupo idoso e 9,2% no não idoso; Distúrbio Hipocontrátil em 47,6% no grupo idoso e 28,5% no não idoso; e resultado Normal em 36,1% no grupo idoso e 49,4% no não idoso. Quando estratificados por década, os grupos evidenciaram resultados semelhantes à comparação entre idoso e não idoso quanto ao sexo, tabagismo, etilismo, queixas principais, doenças associadas, medicações em uso, e resultados da endoscopia, da pHmetria e da manometria (menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso; p=0,007). Mesmo quando se excluiu as variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica e as que apresentaram diferença estatisticamente significativa, em relação à conclusão da manometria, se manteve o menor percentual de resultado Normal e maior percentual de Distúrbio Hipocontrátil no grupo idoso em relação ao não idoso. Conclusão: O grupo idoso em relação ao não idoso evidenciou menor percentual de pressão média do corpo esofágico, peristalse normal e relaxamento do esfíncter inferior do esôfago normal. Quanto à conclusão da manometria o grupo idoso apresentou menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil. Mesmo após exclusão das variáveis que poderiam alterar a motilidade esofágica a diferença quanto à conclusão da manometria se manteve. Na estratificação por década (\"60 a 69 anos\", \"70 a 79 anos\" e \">= 80 anos\") na conclusão da manometria houve menor percentual de resultado Normal e maior de Distúrbio Hipocontrátil em relação aos não idosos, porém os grupos idosos não diferiram entre si / Introduction: Since the 1960 several studies attempt to demonstrate the effect of aging on esophageal motility, with results and dissenting populations studied. Objectives: to evaluate the manometric results in elderly patients ( >= 60 years) and compare them with the manometric findings of patients < 60 years, correlating with clinical data and diagnostic tests. Analyze the manometric results of the elderly group stratifying them by decade and compare them with each other and with the non-elderly group. Methods: a retrospective, cross-sectional study, conducted in a tertiary hospital in the city of São Paulo, with evaluation of medical records of patients who performed esophageal manometry of January 2003 to December 2011. Were included: elderly ( >= 60 years) and non-elderly controls ( < 60 years) of both sexes. Inclusion criteria were age >= 18 years with an indication for esophageal manometry. Were excluded if prior surgery of the gastrointestinal tract (gastrectomy, esophagectomy, esophageal myotomy, fundoplication), the prior endoscopic procedures (esophageal dilation, injection of botulinum toxin) and/or absence of upper gastrointestinal endoscopy prior to one year before the procedure. These were assessed as to sex, chief complaint about indication of esophageal manometry, comorbidities, medications in use, smoking, alcoholism, and result of the endoscopy, esophageal manometry and pHmetry. The statistical data were analyzed with SPSS software version 19. Results: the study included 1175 patients (936 elderly and 239 non-elderly) aged between 19 to 92 years, with 76.5% female in the elderly group and 72.8% in the non-elderly. Were smokers 6.1% in the elderly group and 15.5% in the non-elderly. The groups did not differ with regard to alcoholism (p = 0.412). Dysphagia (20.7%) and cough (12%) were the most frequent complaints in the elderly group and heartburn (57.3%), regurgitation (28.5%) and dysphonia (13.8%) in the non-elderly. Hypertension, dyslipidemia, osteoarthritis, osteoporosis, Diabetes Mellitus, heart disease, neoplasia, and dyspepsia were the most frequent diseases in the elderly group and patients without disease in non-elderly. Other medications, diuretics, angiotensin-converting enzyme inhibitors, nonsteroidal anti-inflammatory medications, acetylsalicylic acid, hypoglycemic, beta-blocker, calcium channel blocker, hypolipidemic, biphosphonate and calcium were the most frequently used medications for the elderly, and any medication more often in the non-elderly group. A hiatal hernia and other findings were the results of endoscopy more frequent of the elderly group, and Normal result and Erosive Esophagitis grade I of Savary-Miller more frequent in nonelderly. In pHmetry, the elderly group presented higher averages DeMeester and % total time with pH < 4.0. The results of manometry test relaxation of the lower esophageal sphincter (91.1% vs. 84.8%) and normal peristalsis (87.4% vs. 76%) were more frequent in the non-elderly group. At the conclusion of the manometry were found: achalasia in 5.9% in the elderly group and 2.9% in the non-elderly; Hipercontrátil disorder in 10.4% in the elderly group and 9.2% in non-elderly; Hipocontrátil disorder in 47.6% in the elderly group and 28.5% in non-elderly; and Normal result in 36.1% in the elderly group and 49.4% in non-elderly. When stratified by decade, the groups showed similar results to the comparison between elderly and non-elderly as sex, smoking, alcoholism, main complaints, associated diseases, medications in use, and the results of pHmetry, endoscopy and manometry (lower percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group; p = 0.007). Even when deleted the variables that could alter the esophageal motility and that showed statistically significant difference, in relation to the conclusion of manometry, remained the lowest percentage of Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in the elderly group in relation to the non-elderly. Conclusion: The elderly group in relation to the non-elderly showed lower percentage of average pressure of esophageal body, normal peristalsis and normal relaxation of the lower esophageal sphincter. As to the conclusion of the manometry the elderly group showed lower percentage of Normal result and higher Hipocontrátil Disorder. Even after exclusion of variables that could change the esophageal motility the difference regarding the completion of manometry remained. In the stratification by decade (\"60 to 69 years,\" \"70 to 79 years\" and \">= 80 years\") at the conclusion of the manometry there was less Normal result and higher percentage of Hipocontrátil Disorder in relation to the non-elderly, but the elderly groups did not differ among themselves
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