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Participação da via nitrérgica na elevação da taxa de relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior decorrente da distensão retal em cães / Participation of the nitrergic pathway in the increased rate of transitory relaxation of lower esophageal sphincter induced by rectal distension in dogs

Palheta, Michel Santos January 2011 (has links)
PALHETA, Michel Santos. Participação da via nitrérgica na elevação da taxa de relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior decorrente da distensão retal em cães. 2011. 54 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-12T11:00:31Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_mspalheta.pdf: 767824 bytes, checksum: 9552c7eb4b3092ef9a606c2b10a91c5f (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-12T11:01:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_mspalheta.pdf: 767824 bytes, checksum: 9552c7eb4b3092ef9a606c2b10a91c5f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-12T11:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_mspalheta.pdf: 767824 bytes, checksum: 9552c7eb4b3092ef9a606c2b10a91c5f (MD5) Previous issue date: 2011 / The rectal distension (RD) induces transitory relaxation of lower esophageal sphincter (TLERs) in dogs, this relaxation generates a drop in pressure of lower esophageal sphincter (LES) similar a intragastric pressure values event even considered the main factor for the occurrence of gastroesophageal reflux. The aim of this study was evaluate the participation of the nitrergic pathway in the increased rate of TLERs induced by rectal distension in dogs. Mongrel male dogs (n = 21) weighing 10-15 kg. The animals were fasted for 12 hours with water ad libitum. The next day, the dogs were anesthetized (ketamine 10 mg.Kg-1 + xylazine 20 mg.Kg-1). The animals were subjected to the evaluation protocol of esophageal motility during 120 min. Considering the first 30 minutes as basal period, the animals were randomly intravenous treated whit: Saline 0.15M (1ml.Kg-1, i.v.), L-NAME (3 mg.Kg-1, i.v.), L-NAME (3 mg.Kg-1, i.v.) + L-Arginine (200 mg.Kg-1, i.v.), glibenclamide (1 mg.Kg-1, i.v.) or methylene blue (3 mg.Kg-1, i.v.). After 45 min, the rectum was distended (5 ml.Kg-1, i.v.) with a latex balloon and changes in esophageal motility were recorded last 45 min. Data were analyzed using ANOVA followed by Student Newman-Keuls test. In comparison to their control animals (5,8 ± 0,34 TLESRs/h), pre-treatment with L-NAME (2,3±0,52 TLESRs/h) decreased (p <0.05) rate the TRLES induced by DR, this phenomena was reversed by L-NAME plus L-Arginine (6,5 ± 0,6 TLESRs/h, p<0,05). Moreover, the pre-treatment with methylene blue (1,56 ± 0,5 TLESRs/h) also prevent increase rate the TLESRs induced by RD. However, in animals pretreated with glibenclamide (5,3 ± 0,3 TLESRs/h) RD the showed no change in the number of TLESRs in comparison the control. Nitric oxide participates in the rising rate of TLESRs resulting from rectal distension in dogs through the cGMP second messenger / A distensão retal induz o relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior (RTEEI) em cães, tal relaxamento gera uma queda na pressão do esfíncter esofágico inferior (EEI) no nível da pressão intragástrica, evento inclusive considerado o principal fator para ocorrência do refluxo gastroesofágico. O objetivo deste estudo foi avaliar a participação da via nitrérgica na elevação da taxa de RTEEI decorrente da distensão retal em cães. Foram utilizados cães (n=21), sem raça definida, machos, pesando entre 10-15 Kg. Os animais foram submetidos ao jejum de 12h com água ad libitum. No dia seguinte, os cães foram anestesiados com (cetamina 10 mg.Kg-1 + xilazina 20 mg.Kg-1). Posteriormente, foi iniciado o protocolo de avaliação da motilidade esofágica. Em seguida, os animais foram aleatoriamente pré-tratados com solução salina 0.15 M (1 ml.Kg-1, i.v.), L-NAME (3 mg.Kg-1), L-NAME (3 mg.Kg-1, i.v.) + L-Arginina (200 mg.Kg-1, i.v.), glibenclamida (1 mg.Kg-1, i.v.) ou azul de metileno (3 mg.Kg-1, i.v.). Decorridos 45 min, o reto foi distendido (5 ml.Kg-1) com um balão de látex e as variações da motilidade esofágica foram registradas ao longo dos 45 min seguintes. Os dados foram analisados utilizando-se ANOVA seguida do teste Student-Newman-Keuls. Em relação aos respectivos animais controles (5,8 ± 0,34 RTEEI/h) o pré-tratamento com L-NAME (2,3±0,52 RTEEI/h) reduziu (p<0.05) a taxa de RTEEI provenientes da distensão retal, evento que foi revertido no grupo que recebeu a adição de L-Arginina (6,5 ± 0,6 RTEEI/h, p<0,05). Além disso, o pré-tratamento com azul de metileno (1,56 ± 0,5 RTEEI/h) também preveniu o aumento da taxa de RTEEI decorrente da distensão retal. Entretanto, nos animais pré-tratados com glibenclamida (5,3 ± 0,3 RTEEI/h) a distensão retal não demonstrou alteração no número de RTEEI em relação ao grupo controle. O óxido nítrico participa da elevação da taxa de RTEEI decorrente da distensão retal em cães através do segundo mensageiro GMPc.
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Distensão retal aumenta a taxa de relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior em cães anestesiados / The rectal distension increases the rates of the transient relaxations from the sphincter lower esophageal in anesthesia hounds

Neves, José Ricardo Cunha January 2013 (has links)
NEVES, José Ricardo Cunha. Distensão retal aumenta a taxa de relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior em cães anestesiados. 69 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-13T12:54:16Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-13T12:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-13T12:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_jrcneves.pdf: 1273349 bytes, checksum: e17c2a412e31212ebf3d4eb7738233ed (MD5) Previous issue date: 2013 / Transient relaxations (rTEEI) of the lower esophageal sphincter,are characterized like the Pressure drop of the EEI of the levels of the intragastric pressure,not preceded for the swallow. rTEEI are the main mechanism of the Gastroesophageal reflux disease (DRGE). we aim to evaluate the effects of the rectal distention about the rates of the Rteei,like the neuro-hormonal mechanisms related to this phenomenum in hounds. We used (44) wandering hounds, SRD( no distinct breed ) males (10-20 kg),obtained from the control center of the zoonoses from the City Hall of Sobral. Followed by anesthesia (Ketamina 12,5mg/kg + xilasina 20mg/kg-IM).An catheter of esophageal manometry was introduced per os and positioned in the esophageal and in the stomach. We measure the intragastric pressure,of the EEI and of the esophageal corps. The central lumen was used to distend the stomach with air (50ml/kg).The distention already occurred through the latex baloon (5ml/kg). The animals were submitted a 3 experimental sequential protocols (n = 26). gastric distention (GD) isolated,2)rectal distention(RD) isolated and 3) gastric distention and rectal. we performed RD in three others groups of hounds after pre treatments.three others groups of hounds after the pre treatments pharmacological i.v.: atropine (0,15 mg/kg n=4). hexamethonium (10mg/kg n=4) ou baclofen(7,o ug/kg, n=3) or cirurgic:bilateral section of the pudendal nerves(SNP,n=4) or spinal cord transection(L3-L4) (TM,N=4). We evaluate the rate ,the latency and duration of the rTEEI,as well as the pressure of the EEI and gastricin relation to the baseline period(2.8+or-0.8 events/h) a GD,RD or GD+RD increased the rate of the rTEEI(6.,0±1,0 or-;5,2±1,8 or 9,5±2,5 events/h),respectively,p<0.05). The pre treatments with atrpine and baclofen, the TIM or SNP prevent the increase of the rate of the secondary rTEEI a DR. Already with the pre treatment with hexamethonium were capable of prevent the phenomenum. The results indicated the presence of one new gastrointestinal relfexs described as rectal esophageal reflex. This would be mediated via spinal nerves pudendal,with integration in the nervous central sistem,dependent of the transmission GABAégica and peripherally muscarinic receptor / Relaxamentos transitórios (rTEEI) do esfíncter esofágico inferior (EEI), são caracterizados como quedas da pressão do EEI aos níveis da pressão intragástrica, não precedidos por deglutição. rTEEI são o principal mecanismo da doença do refluxo gastresofágico (DRGE). Objetivamos avaliar o efeito da distensão retal sobre a taxa de rTEEI, assim como os mecanismos neurohumorais relacionados a esse fenômeno em cães. Utilizamos (44) cães errantes, SRD(sem raça definida) machos (10-20Kg), obtidos do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura Municipal de Sobral. Seguida anestesia (Ketamina12,5mg/kg + Xilasina 20mg/Kg - IM), um cateter de manometria esofágica foi introduzido per os e posicionado no estomago e esôfago. Medimos as pressões intragástrica, do EEI e do corpo esofágico. O lúmen central foi usado para distender o estomago com ar (50ml//kg,). Já distensão retal deu-se por meio de balão de látex (5ml//kg,). Os animais foram submetidos a 3 protocolos experimentais sequenciais (n = 26): I) distensão gástrica (DG) isolada,II) distensão retal (DR) isolada e III) distensão gástrica + retal. Realizamos DR em outros três grupos de animais após pré-tratamentos famacológicos i.v.: atropina (0,15 mg/kg/ n=4), hexametonio (10mg/kg/ n=4) ou baclofeno (7,0μg/Kg, n=3); ou cirúrgicos: secção bilateral dos nervos pudendos (SNP/ n=4) ou transecção medular (L3-L4) (TM, n=4). Avaliamos a taxa, a latencia e a duração dos rTEEI, bem como a pressão do EEI e gástrica. Em relação ao período basal (2,8±0,8 eventos/h) a DG, DR ou DG+DR aumentaram a taxa de rTEEI (6,0±1,0; 5,2±1,8 ou 9,5±2,5 eventos/h, respectivamente, p<0,05). Os pré-tratamentos com atropina ou baclofeno, a TM ou SNP preveniram o aumento da taxa de rTEEI secundário a DR. Já o pré-tratamento com hexametônio foi incapaz de prevenir o fenômeno . Os resultados indicam a presença de um novo reflexo gastrintestinal, ora descrito como reflexo reto-esofágico. Este seria mediado pelos nervos pudendos via medula espinhal, com integração no sistema nervoso central, dependente de transmissão GABAérgica e perifericamente dos receptores muscarínicos.
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Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
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Globus faringeus: análise de morbidade psiquiátrica, sintoma depressivo, qualidade de vida, e reposta terapêutica / Globus faringeus: assessment of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life and therapeutic outcomes

Miquelin, Lara Matara Ferreira [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar em portadores de globus diagnosticados de acordo com os Criterios Diagnosticos do Consenso de Roma 11 e globus em associacao a DRGE a presenca de morbidade psiquiatrica, sintomas depressivos, presenca de alteracoes da qualidade de vida e a ocorrencia de fatores preditivos de resposta terapeutica. Metodo: Os pacientes foram selecionados na database e no Ambulatorio do Setor de Motilidade Digestiva, UNIFESP de acordo com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Para a classificacao dos dois grupos estudados, utilizamos criterios clinicos (Roma 11) e laboratoriais (pHmetria de 24hrs e endoscopia digestiva alta). Adicionalmente foi procedido ao exame fisico detalhado da cabeca e pescoco para exclusao de doencas organicas associadas. O Questionario SRQ-20 foi utilizado para deteccao de morbidade psiquiatrica e o Inventario Beck de Depressao para investigacao de sintomas depressivos. A qualidade de vida foi avaliada atraves da aplicacao do Questionario SF-36. Resultado: Dos 85 pacientes convidados a participar do presente estudo, 37 foram posterionnente excluidos por nao se coadunarem com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Os 48 pacientes remanescentes foram subdivididos em 2 grupos: globus segundo os Criterios Diagnosticos de Roma 11 (18 F, 3 M, media de idade 49,1 anos e variacao 37-72) e globus com DRGE (21 F, 6 M, media de idade 49,6 anos e variacao 28-73). Os dois grupos se mostraram homogeneos quanto aos dados demograficos (sexo p=0,480 e idade p=0,877), e duracao dos sintomas globus (p=O,390). Quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, foi encontrada tendencia, nao evidenciada estatisticamente de o grupo globus (Roma 11) apresentar mais morbidade psiquiatrica (p=0,09) e sintomas depressivos (p=0.059) de graus moderado ou grave, quando comparado ao grupo globus com DRGE. Foi evidenciado adicionalmente que a presenca do sintoma globus altera significativamente de forma semelhante a qualidade de vida dos pacientes integrantes dos dois grupos estudados (aspecto emocional: escore medio 50,8; Saúde mental: escore medio 53,2). Nao foi possivel determinar fatores preditivos de resposta terapeutica. Conclusao: a presenca de sintomas de globus altera significativamente a qualidade de vida de seus portadores principalmente no que tange os dominios Saúde mental e aspecto emocional; quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, estes, tendem a ser mais prevalentes no grupo globus (Roma 11), porem, nao sao capazes de influenciar na resposta terapeutica. Existem indicios marginais de que o genero (masculino) e o grau de escolaridade possam influenciar na resposta terapeutica, sendo necessario prosseguir com estudos prospectivos com este intuito. Palavras Chaves: transtorno da motilidade esofagica, morbidade psiquiatrica, depressao, qualidade de vida e resposta terapeutica / Globus Faringeus: Assessment of Psychiatric Morbility, Depressive Symptoms, Health Related Quality of Life and Therapeutic outcomes. Aim: To ascertain in globus patients (Rome II Criteria) and in GERD patients with globus symptoms the prevalence of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life derangements and predictive factor of therapeutic outcomes. Methods: Patients were selected at the Digestive Motility Diseases unit accordingly to inclusion/exclusion criteria pre-established and invited to particepate in the study. Clinical Criteria (Roma II) and diagnostic tests (Upper digestive endoscopy, 24 hrs pHmetry) were used to classify patients in the two subgroups: Globus accordingly to Roma II Criteria and GERD patients in the globus symptoms. Head and neck physical examination was employed to exclude associated organic diseases. The SRQ-20 questionnaire and the Beck Depression Inventory were used respectively to assess psychiatric morbility and depressive symptoms. Health related quality of life was investigated with SF-36 instrument. Results: 85 patients were selected and invited to participate in this protocol; 37 patients were further excluded in accordance to the inclusion/exclusion criteria. The remaining 48 patients were split in the two subgroups: globus (Roma II)(18 F, 3 M, mean age 49,1 years and range 37-72 years) and GERD patients with globus symptoms (21 F, 6 M, mean age 49,6 years and range 28-73 years) the two groups provided homogeneous when their demographic data (gender p=0,480 and years p=0,877), and globus duration (p=0,390) were compared. Regarding psychiatric mobidity and depressive symptoms, it was observed a tendency, not statistically significant, for globus patients (Roma II) to have more psychiatric morbidity (p=0,09) and moderate to severe depressive symptoms (p=0.059). Aditionally it was detected that globus is able to significantly impair health related quality of life. No predictive factor was identified but gender and educational level may play a role. Conclusions: Globus can significantly impair emphasis on mental health (53,2) and aspects emotional (50,8). Psychiatric morbility and depressive symptoms tend to be more common in globus patients (Roma II) but do not seem to influence therapeutic outcomes . Gender and educational levels may play a role in this aspect. Further investigations is warranted. Key Words: disorders motility, Psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life, therapeutic outcomes. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
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Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
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Função motora do esôfago em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Esophageal motor function in patients with gastro-esophageal reflux disease

Falcão, Angela Cristina Gomes Marinho 04 March 2010 (has links)
Introdução: A diminuição do tônus basal e da extensão do esfíncter inferior do esôfago são considerados como principais mecanismos responsável pela ocorrência de refluxo gastroesofágico. Um adequado clareamento esofágico depende da presença de peristaltismo primário e secundário efetivos. Ainda há dúvidas se o achado de alterações do peristaltismo esofágico em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico é uma anormalidade primária ou surge como consequência da agressão causada pelo refluxo. Objetivo: avaliar as alterações motoras esofágicas do esfíncter inferior do esôfago e do corpo esofágico em diferentes formas da doença do refluxo gastroesofágico. Métodos: foram selecionados 268 prontuários de pacientes encaminhados para avaliação motora do esôfago através de manometria como parte da investigação diagnóstica da doença do refluxo gastroesofágico e foram distribuídos em quatro grupos: SE: 33 pacientes sem esofagite ao estudo endoscópico; EE: 92 pacientes que apresentavam esofagite erosiva (classificação de Los Angeles); BC: 101 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett curto (< 3 cm) e BL: 42 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett longo (> 3 cm). Resultados: O grupo SE apresentou um tamanho médio do esfíncter inferior do esôfago maior quando comparado aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Considerando esfíncter curto quando seu tamanho total encontrava-se menor do que 2 cm, os grupos EE, BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Quanto à média de pressão do esfíncter, observamos que o grupo SE apresentou valor médio maior em relação aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Observou-se que os grupos EE e BL foram semelhantes e apresentaram maior percentual de hipotonia acentuada do esfíncter inferior do esôfago quando comparados ao grupo BC. Os grupos EE, BC e BL apresentaram amplitude de contração no segmento distal, significativamente inferiores quando comparados ao grupo SE; os grupos BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Os grupos EE, BC e BL foram semelhantes em relação ao percentual de hipocontratilidade acentuada do segmento distal do corpo esofágico. Em relação à motilidade esofágica, observou-se que não houve diferença entre os grupos EE, BC e BL, o grupo SE não apresentou esta alteração. Conclusões: Os doentes com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico, mas sem esofagite ao estudo endoscópico, não apresentaram comprometimento da função motora esofágica. Aqueles com esofagite de refluxo e esôfago de Barrett curto tiveram comprometimento da função motora esofágica, intermediárias entre os pacientes sem esofagite e com esôfago de Barrett longo. As alterações mais intensas na motilidade esofágica e esfíncter inferior do esôfago foram mais observadas no grupo com esôfago de Barrett longo. Estes fatos indicam que as alterações motoras do esôfago surgem como conseqüência do comprometimento da mucosa esofágica por RGE. / Introduction: A more extensive damage to the system of refluxate contention and to the esophageal clearance are thought to be associated to the increased occurrence of esophageal inflammation. Objective: This study aimed to assess the esophageal motor alterations of the lower esophageal sphincter and esophageal body, in the various forms of gastro-esophageal reflux disease. Methods: two hundred and sixty eigth patients were selected and split into four groups: NE: 33 patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux, albeit with no esophagitis on endoscopy; EE: 92 patients who had erosive esophagitis (Los Angeles classification); SBE: 101 patients who had short Barretts esophagus (< 3 cm); and LBE: 42 patients who had long Barretts esophagus (> 3 cm). All the patients underwent esophageal manometry with an 8-channel computerized system and a low compliance pneumo-hydraulic perfusion pump. Results: The manometric evaluation of the esophagus detected that the mean lower esophageal sphincter length in group NE was longer in comparison with the other groups (EE, SBE and LBE), which were all similar among themselves. Taking lower esophageal sphincter to be shortened with a total length equal or shorter than 2 cm, the groups EE, SBE and LBE were similar when compared one to another. This abnormality was not detected in group NE. Lower esophageal sphincter pressure, as assessed by the mean respiratory pressure, showed the group NE the highest mean value, while no difference was found between groups EE, SBE and LBE. Percentages of patients showing marked lower esophageal sphincter hypotonia (<6 mmHg) showed the groups EE and LBE had higher percentages of hypotonia as compared with group SBE. Comparison between groups EE and LBE in this respect yielded no difference. As to the mean amplitude of contraction of the distal segment swallowing complex showed that the groups EE, SBE and LBE had significantly lower amplitudes when compared with group NE; groups SBE and LBE were similar. The percentage of marked hypocontractility of the distal segment of the esophageal body (< 30 mmHg) was similar among groups EE, SBE and LBE. In relation to the esophageal motility, no difference could be detected among groups EE, SBE and LBE. Conclusions: patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux disease, albeit with no esophagitis on endoscopy didnt have alterations of esophageal motor function. The groups who had erosive esophagitis and short Barretts esophagus had intermediary alterations of esophageal function; the group long Barretts esophagus showed lower mean value and higher percentage of marked hypotonia of LES and the highest percentage of marked hypocontractility and alteration in esophageal periltalsis. These findings sugest also that esophageal abnormalities are secondary to esophageal mucosa damage.
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Videofluoroscopia da Deglutição : alterações esofágicas em pacientes com disfagia / Videofluoroscopic swallowing study : esophageal alterations in patients with dysphagia

Scheeren, Betina January 2013 (has links)
Introdução: A Videofluoroscopia da Deglutição (VFD) é um exame dinâmico e permite a avaliação de todo o processo da deglutição, entretanto, a maioria dos estudos publicados relata apenas alterações na orofaringe e transição faringoesofágica, não sendo rotina o estudo do esôfago. O objetivo da presente pesquisa foi verificar a prevalência de alterações na fase esofágica à VFD em pacientes com disfagia cervical. Métodos: Pacientes com queixa de disfagia cervical submetidos à Videofluoroscopia da Deglutição incluindo estudo esofágico entre maio de 2010 e maio de 2012 tiveram seus exames revisados retrospectivamente. Os pacientes foram classificados em dois grupos: Grupo I - sem diagnóstico etiológico pré-estabelecido e Grupo II – com diagnóstico de doença neurológica. Durante o exame os pacientes ingeriram três consistências de alimento (líquido, pastoso e sólido) contrastadas com sulfato de bário e 19 itens foram analisados segundo protocolo. A fase esofágica foi considerada alterada quando apenas um dos itens avaliados estivesse comprometido. Resultados: Trezentos e trinta e três (n=333) pacientes consecutivos foram estudados com 213 (64%) no Grupo I e 120 (36%) no Grupo II. Alterações esofágicas foram identificadas em 104 (31%) pacientes, sendo a prevalência maior no Grupo I (36,2%), principalmente, nos itens clareamento esofágico (16,9%) e contrações terciárias (16,4%). Pudemos observar que 12% dos indivíduos do Grupo I apresentaram somente alteração em fase esofágica. Conclusão: Avaliação da fase esofágica durante a Videofluoroscopia da Deglutição identificou alterações esofágicas em um terço dos pacientes com queixa de disfagia cervical, principalmente no grupo sem diagnóstico etiológico pré-estabelecido. / Introduction: Videofluoroscopic Swallowing Study (VFSS) is a dynamic exam and allows the evaluation of the complete swallowing process. However, most published studies have only reported alterations in the oropharynx and pharyngoesophageal transition, leaving the analysis of the esophagus an under researched area. The goal of this study was to investigate the prevalence of alterations in the esophageal phase thorough VFSS in patients with cervical dysphagia. Methods: Consecutive patients with cervical dysphagia who underwent VFSS including esophageal analysis between May 2010 and May 2012 had their exams retrospectively reviewed. Patients were classified into two groups: Group I - without a pre-established etiological diagnosis and Group II - with neurological disease. During the exam, the patients ingested three different consistencies of food (liquid, pasty and solid) contrasted with barium sulfate and 19 items were analyzed according to a protocol. The esophageal phase was considered abnormal when at least one of the evaluated items was compromised. Results: Three hundred and thirty-three (n = 333) consecutive patients were studied - 213 (64%) in Group I and 120 (36%) in Group II. Esophageal alterations were found in 104 (31%) patients, with a higher prevalence in Group I (36,2%), especially on the items esophageal clearance (16,9%) and tertiary contractions (16,4%). It was observed that 12% of individuals in Group I only presented alterations on the esophageal phase. Conclusion: Evaluation of the esophageal phase of swallowing during VFSS detects abnormalities in patients with cervical dysphagia, especially in the group without pre-established etiological diagnosis.
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Doença do refluxo gastroesofágico não-erosiva : qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com refluxo ácido positivo ou negativo à phmetria esofágica prolongada

Vargas, Márcia da Silva January 2007 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) tem alta prevalência no mundo ocidental e é uma das causas mais freqüentes de consultas médicas. A sua definição abrange tanto sintomas quanto lesões secundárias ao refluxo do conteúdo gastro-duodenal para o esôfago e órgãos adjacentes e, também, uma definida diminuição na qualidade de vida dos indivíduos afetados. DRGE pode apresentar-se em duas formas: uma com erosões - forma erosiva - e a outra sem erosões - forma não-erosiva - ao exame endoscópico do esôfago. Essa última, também denominada internacionalmente, como non-erosive reflux disease ou NERD é, hoje, reconhecida como a mais freqüente apresentação da doença do refluxo. Indivíduos com a forma NERD têm sintomas clínicos semelhantes aos da forma erosiva tais como pirose, regurgitação, dor torácica, tosse crônica, etc... mas sua resposta ao tratamento com fármacos que bloqueiam o refluxo ácido, do tipo inibidores da bomba de prótons, é inferior aos com a forma erosiva. Na verdade pacientes com NERD constituem um grupo heterogêneo com diferentes etiopatogenias, no qual apenas um subgrupo tem refluxo ácido comprovado. A qualidade de vida relacionada à saúde em indíviduos com NERD é inferior a da população geral, mas eventuais diferenças entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria são desconhecidas. Objetivo: Identificar pacientes com NERD e medir a sua qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com e sem refluxo ácido à pHmetria esofágica prolongada. Pacientes e métodos: Indivíduos com sintomas suspeitos para doença do refluxo gastroesofágico encaminhados para estudo por pHmetria esofágica prolongada que preenchessem os critérios para NERD e que não utilizassem medicações para refluxo gastresofágico ou para depressão nos últimos seis meses, foram convidados a participar da pesquisa e responderam ao questionário, auto-aplicável, SF-36 composto por 36 questões com a geração de escores em 8 domínios (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental). Os escores desse grupo foram comparados com os de um controle histórico da população geral e entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria. Resultados: entre 179 indivíduos, 42 foram incluidos, com idade média de 45 anos, sendo 30 (71,4%) mulheres. Os escores dos indivíduos com NERD foram inferiores aos da população geral em todos os domínios sendo, estatísticamente significativos nos domínios: aspectos físicos, dor, vitalidade, aspectos emocionais e saúde mental. Os escores entre indivíduos com resultados para refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria, não apresentaram diferenças significativas entre si para os oito domínios avaliados pelo SF-36. Conclusões: a qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos sintomáticos com NERD e refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria esofágica prolongada é semelhante.
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Doença do refluxo gastroesofágico não-erosiva : qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com refluxo ácido positivo ou negativo à phmetria esofágica prolongada

Vargas, Márcia da Silva January 2007 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) tem alta prevalência no mundo ocidental e é uma das causas mais freqüentes de consultas médicas. A sua definição abrange tanto sintomas quanto lesões secundárias ao refluxo do conteúdo gastro-duodenal para o esôfago e órgãos adjacentes e, também, uma definida diminuição na qualidade de vida dos indivíduos afetados. DRGE pode apresentar-se em duas formas: uma com erosões - forma erosiva - e a outra sem erosões - forma não-erosiva - ao exame endoscópico do esôfago. Essa última, também denominada internacionalmente, como non-erosive reflux disease ou NERD é, hoje, reconhecida como a mais freqüente apresentação da doença do refluxo. Indivíduos com a forma NERD têm sintomas clínicos semelhantes aos da forma erosiva tais como pirose, regurgitação, dor torácica, tosse crônica, etc... mas sua resposta ao tratamento com fármacos que bloqueiam o refluxo ácido, do tipo inibidores da bomba de prótons, é inferior aos com a forma erosiva. Na verdade pacientes com NERD constituem um grupo heterogêneo com diferentes etiopatogenias, no qual apenas um subgrupo tem refluxo ácido comprovado. A qualidade de vida relacionada à saúde em indíviduos com NERD é inferior a da população geral, mas eventuais diferenças entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria são desconhecidas. Objetivo: Identificar pacientes com NERD e medir a sua qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos com e sem refluxo ácido à pHmetria esofágica prolongada. Pacientes e métodos: Indivíduos com sintomas suspeitos para doença do refluxo gastroesofágico encaminhados para estudo por pHmetria esofágica prolongada que preenchessem os critérios para NERD e que não utilizassem medicações para refluxo gastresofágico ou para depressão nos últimos seis meses, foram convidados a participar da pesquisa e responderam ao questionário, auto-aplicável, SF-36 composto por 36 questões com a geração de escores em 8 domínios (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental). Os escores desse grupo foram comparados com os de um controle histórico da população geral e entre indivíduos com refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria. Resultados: entre 179 indivíduos, 42 foram incluidos, com idade média de 45 anos, sendo 30 (71,4%) mulheres. Os escores dos indivíduos com NERD foram inferiores aos da população geral em todos os domínios sendo, estatísticamente significativos nos domínios: aspectos físicos, dor, vitalidade, aspectos emocionais e saúde mental. Os escores entre indivíduos com resultados para refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria, não apresentaram diferenças significativas entre si para os oito domínios avaliados pelo SF-36. Conclusões: a qualidade de vida relacionada à saúde entre indivíduos sintomáticos com NERD e refluxo ácido patológico e não patológico à pHmetria esofágica prolongada é semelhante.

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