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AnÃlise de erros em relatÃrios de estÃgio de futuros professores de espanhol / Analisis de errores en informes de prÃcticas de futuros profesores de espaÃolTriciane Rabelo dos Santos 28 June 2013 (has links)
Considerando as dificuldades inerentes do processo de aprendizagem da lÃngua espanhola, em especial as que se referem à produÃÃo escrita dos relatÃrios de estÃgio nesse idioma, esse estudo busca investigar o papel dos erros enquanto indicadores de estÃgios de aprendizagem de futuros professores de espanhol. Com esse fim, analisamos a frequÃncia e a tipologia mais recorrente desses erros e refletimos a respeito de suas possÃveis implicaÃÃes para a escrita na lÃngua estrangeira de um gÃnero acadÃmico especÃfico (o relatÃrio). Quanto ao quadro teÃrico, recorremos Ãs contribuiÃÃes da LinguÃstica Contrastiva e, fundamentalmente, ao modelo da AnÃlise de Erros. Esse modelo parte das reflexÃes de Corder (1967) e nos apresenta uma visÃo mais tolerante e positiva sobre o erro, visto que o entende como um fenÃmeno natural e indissociÃvel do processo de aprendizagem e como indicador do estÃgio de interlÃngua em que se encontram os aprendizes. Sendo assim, consideramos que o estudo e a anÃlise dos erros podem nos proporcionar evidÃncias de que os alunos estÃo aprendendo e quais sÃo suas dificuldades. Para tanto, interessou-nos analisar os erros presentes nos relatÃrios de estÃgio de futuros professores de espanhol e nos centramos no plano da observaÃÃo, no da descriÃÃo e no da explicaÃÃo (Corder, 1967). AlÃm disso, ao examinar os erros nas produÃÃes, consideramos trÃs pontos de vista: o do professor, o do investigador e o do aluno. Chamamos a atenÃÃo para o fato de que a frequÃncia maior de erros encontra-se no nÃvel morfossintÃtico, com incidÃncia maior no paradigma verbal. Uma explicaÃÃo possÃvel se deve à similaridade morfolÃgica do sistema verbal do portuguÃs e do espanhol como causadora de tais interferÃncias, somada ao pouco domÃnio das regras da LE. Outro aspecto que se destaca à que os erros afetam a coesÃo e a coerÃncia textual. Diante disso, analisar esses erros pode levar a uma melhor compreensÃo das dificuldades presentes na produÃÃo escrita do gÃnero em foco e dessa forma contribuir para que estejamos conscientes sobre o que, como e quando corrigir as produÃÃes dos alunos, alÃm de apresentar subsÃdios aos professores de espanhol. / Teniendo en cuenta las dificultades inherentes al proceso de aprendizaje de lengua espaÃola, en especial las que se refieren a la producciÃn escrita de los informes de prÃcticas en ese idioma, ese estudio busca investigar el rol de los errores como indicadores de etapas de aprendizaje de futuros profesores de espaÃol. Con ese propÃsito, analizamos la frecuencia y la tipologÃa mÃs recurrente de esos errores y refletimos acerca de sus posibles repercusiones para la escritura en la lengua extranjera de un gÃnero acadÃmico especÃfico (el informe). En cuanto al marco teÃrico, nos valemos de los aportes de la LingÃÃstica Contrastiva y del modelo de AnÃlisis de Errores. Ese modelo, inspirado en los trabajos de Corder (1967), nos presenta una perspectiva mÃs tolerante y positiva acerca del error, ya que lo comprende como un fenÃmeno natural e indisociable del proceso de aprendizaje y como indicador de la etapa de interlengua en la que se encuentran los aprendices. Debido al alcance de esa propuesta, consideramos que el estudio y el anÃlisis de los errores pueden proporcionar evidencias de cÃmo los alumnos estÃn aprendiendo y cuÃles son sus dificultades. Siendo asÃ, al analizar los errores presentes en la producciÃn escrita de los informes de prÃcticas de futuros profesores de espaÃol, nos fijamos en el plano de la observaciÃn, el de la descripciÃn y el de la explicaciÃn (Corder, 1967). AdemÃs, al examinar los errores en las producciones, consideramos tres puntos de vista: el del profesor, el del investigador y el del alumno. Llamà la atenciÃn en nuestro anÃlisis la mayor frecuencia de errores en el nivel morfosintÃctico, con mayor incidencia en el paradigma verbal. Una posible explicaciÃn se debe a la similitud morfolÃgica del sistema verbal del portuguÃs y del espaÃol como causadora de dichas interferencias, a la cual se suma el poco dominio de las reglas de la LE. Otro aspecto que sobresale es que los errores afectan la cohesiÃn y la coherencia textual. ConsiderÃndose lo expuesto, analizar esos errores puede facilitar la comprensiÃn de las dificultades presentes en la producciÃn escrita del gÃnero en foco y de ese modo contribuir para que estemos conscientes sobre quÃ, cÃmo y cuÃndo corregir las producciones de los alumnos y proporcionar subsidios a los profesores de espaÃol.
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AnÃlise socioestilÃstica da variaÃÃo entre as formas de tratamento tà e usted no espanhol oral de ValÃnciaJosà Victor Melo de Lima 00 October 2018 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho teve como objetivo analisar a variaÃÃo entre as formas de tratamento tà e
usted no espanhol oral da cidade de ValÃncia, Espanha. Esta pesquisa alicerÃou-se nos
pressupostos teÃrico-metodolÃgicos da SociolinguÃstica Variacionista (LABOV, 1972, 1978,
1994, 2001, 2006, 2008; MORENO FERNÃNDEZ, 1990, 2009; SILVA-CORVALÃN, 1989,
2001, SILVA-CORVALÃN e ENRIQUE-ARIAS, 2017; BLAS ARROYO, 2004; LÃPEZ
MORALES, 2004). Buscou-se analisar a influÃncia de variÃveis linguÃsticas (tipo de
referente, tipo de frase e tipo de discurso), sociais (idade, sexo e escolaridade) e estilÃsticas
(complexidade do tema, estilo discursivo e relaÃÃo de proximidade entre os interlocutores) no
uso das supracitadas formas. Para isso, a partir de uma metodologia de natureza qualiquantitativa e de carÃter descritivo-explicativo, analisou-se a fala de 36 informantes em
entrevistas do tipo semiestruturadas, oriundas do corpus Proyecto para el Estudio
SociolingÃÃstico del EspaÃol de Valencia (PRESEVAL). ApÃs o processamento estatÃstico
atravÃs do software GOLDVARB X, obteve-se um total de 1.286 dados, dos quais o uso
majoritÃrio foi da forma tÃ, com 1.185 dados (92.1%) e usted, com 101 (7.9%). Esses
percentuais revelaram a preferÃncia dos indivÃduos da comunidade de fala valenciana por essa
forma, reconhecida, pela literatura especializada, como variante inovadora. Ademais, ao se
utilizar a forma tà como regra de aplicaÃÃo, o referido programa selecionou como
significativos para variaÃÃo supra os seguintes grupos de fatores linguÃsticos e
extralinguÃsticos, apresentados de acordo com a ordem de significÃncia: i) tipo de referente,
com o fator indeterminado como favorecedor da variante tÃ; ii) faixa etÃria, grupo em que a
forma tà foi predominante, principalmente, nos indivÃduos da faixa etÃria 2 (35 a 54 anos),
seguidos pelos da faixa etÃria 1 (20 a 34 anos); iii) complexidade do assunto, com
predominÃncia dessa variante em assuntos considerados menos complexos; iv) estilo
discursivo, em que os fatores expositivo e argumentativo condicionaram o uso de tÃ; v) tipo
de discurso, no qual a variante supracitada prevaleceu no fator discurso reportado de
terceiros; vi) relaÃÃo de proximidade entre os interlocutores, com o fator distanciamento
mais propenso ao emprego de tà em detrimento de usted; vii) tipo de frase, no qual tà foi
favorecido na presenÃa do fator declarativa; viii) escolaridade, que revelou propensÃo ao uso
dessa forma de tratamento no fator nÃvel alto. Concluiu-se que a alternÃncia entre esses
pronomes, nessa comunidade, parece indicar um processo de mudanÃa em progresso na
direÃÃo do tuteo, condicionado por variÃveis de ordem linguÃstica, social e estilÃstica. AlÃmdisso, esse estudo ratifica o que evidenciam Blas Arroyo (1994), Carricaburo (1997), SilvaCorvalÃn e Enrique-Arias (2017) sobre o avanÃo da forma tà em contextos, antes, favorÃveis
ao uso de usted. / El presente trabajo tuvo como objetivo analizar la variaciÃn entre las formas de tratamento tÃ
y usted en el espaÃol oral de la ciudad de Valencia, EspaÃa. Esta investigaciÃn se apoyà en los
presupuestos teÃrico-metodolÃgicos de la SociolingÃÃstica Variacionista (LABOV, 1972,
1978, 1994, 2001, 2006, 2008; MORENO FERNÃNDEZ, 1990, 2009; SILVA-CORVALÃN,
1989, 2001, SILVA-CORVALÃN e ENRIQUE-ARIAS, 2017; BLAS ARROYO, 2004;
LÃPEZ MORALES, 2004). Se buscà analizar la influencia de variables lingÃÃsticas (tipo de
referente, tipo de frase y tipo de discurso), sociales (rango etario, sexo y escolaridad) y
estilÃsticas (complejidad del tema, estilo discursivo y relaciÃn de proximidade entre los
interlocutores) en el uso de las formas anteriormente mencionadas. Para ello, a partir de una
metodologia de naturaleza cualicantitativa y de carÃcter descriptivo-explicativo, se analisà el
habla de 36 informantes en entrevistas del tipo semiestructuradas, provenientes del corpus
Proyecto para el Estudio SociolingÃÃstico del EspaÃol de Valencia (PRESEVAL). Tras el
procesamiento estadÃstico a travÃs del software GOLDVARB X, se obtuvo un total de 1.286
datos, de los cuales el uso mayoritario fue de la forma tÃ, con 1.185 datos (92.1%) y usted,
con 101 (7.9%). Esos percentuales revelaron la preferencia de los indivÃduos de la
comunidade de habla valenciana por esa forma, reconocida, por la literatura especializada,
como variante inovadora. Por otra parte, al utilizarse la forma tà como valor de aplicaciÃn, el
referido programa seleccionà como significativos para la variaciÃn mencionada los siguientes
grupos de factores lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos, presentados de acuerdo con el orden de
significaciÃn: i) tipo de referente, con el factor indeterminado como favorecedor de la
variante tÃ; ii) rango etario, grupo en que la forma tà fue predominante, principalmente, en
los indivÃduos del rango etÃrio 2 (35 a 54 aÃos), seguidos por los del rango etÃrio 1 (20 a 34
aÃos), iii) complejidad del asunto, con predominancia de esa variante en asuntos considerados
menos complejos; iv) estilo discursivo, en que los factores expositivo y argumentativo
condicionaron el uso de tÃ; v) tipo de discurso, en el que la variante mencionada prevalecià en
el factor discurso reportado de terceros; vi) relaciÃn de proximidad entre los interlocutores,
con el factor alejamiento mÃs propenso al empleo de tà en detrimento de usted; vii) tipo de
frase, en que tà fue favorecido en la presencia del factor declarativa; viii) escolaridad, que
revelà propensiÃn al uso de esa forma de tratamiento en el factor nivel alto. Se concluyà que
la alternancia entre esos pronombres, en esa comunidad, parece indicar un proceso de cambio
en progreso en la direcciÃn del tuteo, condicionado por variables de orden lingÃÃstica, social yestilÃstica. AdemÃs, ese estudio confirma lo que evidencian Blas Arroyo (1994), Carricaburo
(1997), Silva-CorvalÃn e Enrique-Arias (2017) sobre el avance de la forma tà en contextos,
antes, favorables al uso de usted.
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AnÃlise sociofuncionalista da ordenaÃÃo de clÃusulas hipotÃticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral / AnÃlisis sociofuncionalista de la ordenaciÃn de clÃusulas hipotÃcticas adverbiales temporales en el EspaÃol mexicano oralSÃvio Andrà de Souza Cavalcante 20 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O trabalho em questÃo tem como objetivo verificar a atuaÃÃo de fatores linguÃsticos e extralinguÃsticos na ordenaÃÃo de oraÃÃes subordinadas adverbiais temporais em LÃngua Espanhola (LE), especificamente, no Espanhol mexicano oral. Apesar do posicionamento normativo de gramÃticas tradicionais de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÃOLA, 1781), que prescrevem a posposiÃÃo, essas oraÃÃes tambÃm aparecem, comumente, antepostas ou intercaladas à principal. A pesquisa conta com aparato teÃrico da SociolinguÃstica variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), do Funcionalismo linguÃstico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1971, 1991, 1995, 2001) e da articulaÃÃo teÃrica entre as duas correntes, denominada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). Quanto aos procedimentos metodolÃgicos, 24 entrevistas foram analisadas e, delas, extraÃdas as oraÃÃes que compuseram esta anÃlise. Ao total, um nÃmero de 389 dados de temporais em diversas posiÃÃes foram codificados de acordo com a atuaÃÃo de fatores linguÃsticos (relaÃÃo cronolÃgico-temporal, tipo de oraÃÃo e de conectivo, extensÃo da oraÃÃo temporal, paralelismo sintÃtico, topicidade, estatuto informacional dos sujeitos da oraÃÃo principal e da temporal, relaÃÃes lÃgico-semÃnticas e funÃÃes textual-discursivas) e extralinguÃsticos (idade do falante e escolaridade do falante). ApÃs a codificaÃÃo, os dados passaram por anÃlise estatÃstica atravÃs do software Goldvarb, que calculou frequÃncias e pesos relativos, atestando maior ou menor relevÃncia dos fatores em cada uma das trÃs posiÃÃes que a temporal pode assumir. Os resultados mostram que a anteposiÃÃo està se convertendo na posiÃÃo mais comum da temporal em relaÃÃo à principal (220 dos 389 dados ao todo â 56.6%). AlÃm do mais, tambÃm pode ser condicionada pelos seguintes fatores, em cada grupo: funÃÃes textual-discursivas (fator guia), estatuto informacional dos sujeitos da oraÃÃo principal e da temporal (fator temporal com sujeito dado e principal com sujeito novo), paralelismo sintÃtico (fator anteposiÃÃo), escolaridade do falante (fator nÃvel mÃdio) e relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fatores simultaneidade e anterioridade), nessa ordem. Quanto à posposiÃÃo, com 101 dos 389 dados no total (26%), os seguintes grupos, com seus fatores, nessa ordem, mostraram-se extremamente relevantes para explicÃ-la: relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fator posterioridade), funÃÃes textual-discursivas (fator figura/temporal atÃpica), idade do falante (fator maiores de 55 anos), relaÃÃes lÃgico-semÃnticas (fatores tempo e concessÃo e tempo prototÃpico) e paralelismo sintÃtico (fatores intercalaÃÃo e posposiÃÃo). Em relaÃÃo à intercalaÃÃo, que se apresentou em 68 dos 389 dados gerais (17.5%), seus condicionamentos mais relevantes foram, nessa ordem: paralelismo sintÃtico (fator posposiÃÃo), funÃÃes textual-discursivas (fatores fundo guia e figura/temporal atÃpica) e relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fator simultaneidade). Conclui-se que os grupos funÃÃes textual-discursivas, paralelismo sintÃtico e relaÃÃo cronolÃgico-temporal sÃo extremamente importantes no que diz respeito à explicaÃÃo da ordem das temporais, pois foram selecionados nas rodadas das trÃs variantes em anÃlise. Notou-se, tambÃm, que a temporal assume, com frequÃncia, novas funÃÃes para alÃm de fundo cenÃrio/moldura, a saber: figura e guia. AlÃm disso, apresenta o valor semÃntico de tempo amalgamado a outros, a saber: motivo, condiÃÃo, concessÃo. Essas funÃÃes e relaÃÃes semÃnticas motivam ordens alternativas. Quanto à idade dos falantes, percebeu-se que os mais jovens estÃo sendo a parcela da sociedade que motiva a variante inovadora anteposiÃÃo, enquanto os mais velhos ainda mantÃm o padrÃo normativo-tradicional da posposiÃÃo. / El trabajo en cuestiÃn tiene como objetivo verificar la actuaciÃn de factores lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos en la ordenaciÃn de oraciones subordinadas adverbiales temporales en Lengua EspaÃola (LE), especÃficamente, en el EspaÃol mexicano oral. A pesar del posicionamiento normativo de gramÃticas tradicionales de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÃOLA, 1781), que prescriben la posposiciÃn, esas oraciones tambiÃn aparecen, comÃnmente, antepuestas o intercaladas a la principal. La investigaciÃn cuenta con aporte teÃrico de la SociolingÃÃstica variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), del Funcionalismo lingÃÃstico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1971, 1991, 1995, 2001) y de la articulaciÃn teÃrica entre las dos corrientes, nombrada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). En cuanto a los procedimientos metodolÃgicos, se analizaron 24 entrevistas y, de ellas, extraÃdas las oraciones que compusieron este anÃlisis. En el total, un nÃmero de 389 datos de temporales en diversas posiciones se han codificado de acuerdo con la actuaciÃn de factores lingÃÃsticos (relaciÃn temporal, tipo de oraciÃn y de conector, extensiÃn de la oraciÃn temporal, paralelismo sintÃctico, topicidad, estatuto informacional de los sujetos de la oraciÃn principal y de la temporal, relaciones lÃgico-semÃnticas y funciones textual-discursivas) y extralingÃÃsticos (edad del hablante y escolaridad del hablante). DespuÃs de la codificaciÃn, los datos pasaron por anÃlisis estadÃstico a travÃs del software Goldvarb, que calculà frecuencias y probabilidades, atestando mÃs grande o mÃs pequeÃa relevancia de los factores en cada una de las tres posiciones que la temporal puede asumir. Los resultados muestran que la anteposiciÃn està convirtiÃndose en la posiciÃn mÃs comÃn de la temporal en relaciÃn con la principal (220 de los 389 datos en el total â 56.6%). AdemÃs, tambiÃn puede ser condicionada por los siguientes factores, en cada grupo: funciones textual-discursivas (factor guÃa), estatuto informacional de los sujetos de la oraciÃn principal y de la temporal (factor temporal con sujeto dado y principal con sujeto nuevo), paralelismo sintÃctico (factor anteposiciÃn), escolaridad del hablante (factor nivel medio) y relaciÃn cronolÃgico-temporal (factores simultaneidad y anterioridad), en este orden. En cuanto a la posposiciÃn, con 101 datos en el total (26%), los siguientes grupos, con sus factores, en este orden, se revelaron extremamente relevantes para explicarla: relaciÃn cronolÃgico-temporal (factor posterioridad), funciones textual-discursivas (factor informaciÃn prominente/temporal atÃpica), edad del hablante (factor mayores de 55 aÃos), relaciones lÃgico-semÃnticas (factores tiempo y concesiÃn y sÃlo tiempo) y paralelismo sintÃctico (factores intercalaciÃn y posposiciÃn). En relaciÃn con la intercalaciÃn, que se presentà en 68 de los 389 datos generales (17.5%), sus condicionamientos mÃs relevantes fueron, en este orden: paralelismo sintÃctico (factor posposiciÃn), funciones textual-discursivas (factores trasfondo guÃa e informaciÃn prominente/temporal atÃpica) y relaciÃn cronolÃgico-temporal (factor simultaneidad).Se concluye que los grupos funciones textual-discursivas, paralelismo sintÃctico y relaciÃn cronolÃgico-temporal son extremadamente importantes en lo que respecta a la explicaciÃn del orden de las temporales, pues se seleccionaron en las rondas de las tres variantes en anÃlisis. Se percibiÃ, tambiÃn, que la temporal asume, con frecuencia, nuevas funciones ademÃs de trasfondo escenario/moldura, a saber: trasfondo y guÃa. AdemÃs de eso, se presenta el valor semÃntico de tiempo amalgamado a otros, a saber: motivo, condiciÃn, concesiÃn. Esas funciones y relaciones semÃnticas motivan posiciones alternativas. En cuanto a la edad de los hablantes, se percibià que los mÃs jÃvenes son la parcela que mÃs motiva la variante innovadora anteposiciÃn, mientras los mÃs viejos aÃn mantienen el patrÃn normativo-tradicional de la posposiciÃn.
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