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Dopplerfluxometria em portadores de esquistossomose hepatoesplênica : aspectos técnicos relacionados ao cálculo do fluxo sanguíneo portal e índice de congestãoLEMOS, Roberto Souza de January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Realizou-se estudo da hemodinâmica portal através da Ultra-sonografia
associada ao Doppler colorido em dois grupos, sendo o primeiro composto por
23 portadores de esquistossomose hepatoesplênica com antecedente de
hemorragia digestiva, sem outras doenças hepáticas associadas e o grupo
controle formado por 13 voluntários sadios. O trabalho foi desenvolvido no
Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco (SCG-HC-UFPE), nos serviços de ultra-sonografia do HC-UFPE e
no Centro de Diagnóstico Boris Berenstein Recife. O objetivo foi avaliar as
diferenças entre quatro métodos utilizados para o cálculo do volume de fluxo na
veia porta (VFVP) e o índice de congestão portal (IC), variando o tipo de
velocidade empregada e a forma para obtenção da seção transversal (ST) da
veia porta. Os resultados mostraram que houve diferença estatisticamente
significante com relação a forma de se calcular o VFVP, sugerindo que há
discordância entre esses métodos. Na comparação entre os dois grupos, o
VFVP variou de forma significante, apenas quando se considerava que a ST
do vaso correspondesse a um círculo, o que não ocorreu quando assumia-se
que a ST fosse uma elipse. Para o IC, apesar de valores médios diferentes
entre as quatro formas de mensuração empregadas, houve diferença
significante entre os grupos, independentemente dos métodos de aferição
utilizados. Dessa forma, conclui-se que o IC representa um bom índice para o
diagnóstico da hipertensão portal, não interferindo a forma de obtenção das
suas variáveis, a velocidade e a seção transversal do vaso
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Avaliação do índice tornozelo/braço em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênicaFerraz de Vasconcelos, Adriana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Em portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica (EMH), os níveis plasmáticos do colesterol total e
esterificado, e de lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) estão diminuídos, sugerindo que a EMH exerça
efeito protetor contra a aterosclerose. O objetivo do estudo foi avaliar o índice tornozelo-braço (ITB) em
portadores de EMH, operados e não operados (grupos I e II), e em não portadores de EMH (grupo III). Foram
avaliados os ITB de 116 membros inferiores de 58 voluntários, através de duas técnicas (I e II), distribuídos da
seguinte forma: grupo I: 17 pacientes, com média de idades de 44,8±10,5 anos; grupo II, 21 pacientes, com
média de idades de 38,0±12,8 anos, e grupo III 20 voluntários sadios, com média de idades de 37,0±13,5 anos.
Na técnica I, o ITB tomou-se a maior pressão sistólica do tornozelo, aferidas nas artérias tibial posterior e
pediosa, e a maior pressão encontrada em um dos membros superiores. Na técnica II, foram utilizadas a menor
pressão do tornozelo e a maior pressão braquial. Além dos ITB, foi medido o índice de massa corporal (IMC) e
avaliado os fatores de riscos associados à aterosclerose. As médias do peso e IMC foram maiores no grupo
controle (p<0,005). Em relação às doenças e fatores de riscos associados à aterosclerose, nenhum voluntário
apresentou diabetes, doença coronariana e acidente vascular cerebral nos três grupos. A hipertensão arterial
sistêmica (HAS) e o hábito de fumar foram mais freqüentes no grupo II, ocorrendo em oito pacientes (38,0%) e
em dois pacientes (9,5%), respectivamente; sem diferença entre os grupos (p>0,05). Quando se utilizou a técnica
I para medir o ITB, a maioria dos membros (77,6%) apresentou índices normais (0,9 e 1,2), 19% apresentaram
índices >1,2 e 3,4% apresentaram aterosclerose periférica (ITB <0,9). Quando se utilizou a técnica II, a maioria
dos membros (73,3%) apresentou valores normais de ITB, 8,6% apresentaram ITB >1,2 e 18,1% apresentaram
ITB <0,9 (p>0,05). Quando se comparou os grupos, utilizando-se a técnica I, não se observou ITB <0,9 em
nenhum dos três grupos. Quando se utilizou a técnica II, ITB <0,9 foi observado em 5 (29,4%), 5 (23,8%) e em
5(25%) dos pacientes dos grupos I, II e III, respectivamente (p>0,05). Pode-se concluir que não houve diferença
significante entre os grupos em relação ao ITB, quando se utilizou as técnicas I e II. Houve tendência a maior
sensibilidade para se diagnosticar aterosclerose periférica quando se utilizou a técnica II enquanto que a técnica I
avaliou melhor o estado funcional do membro
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Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler coloridoValença Guimarães, André January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / O objetivo do estudo foi avaliar a espessura do complexo miointimal (IMT) das
carótidas comum e interna, num grupo de portadores de esquistossomose
hepatoesplênica (EHE) não tratados cirurgicamente (EHE-NO), noutro grupo já
submetido a cirurgia para descompressão do sistema porta por esplenectomia e
ligadura da veia gástrica esquerda e comparar com um grupo de volutários de
condições sócio-econômico-ambientais similares, não portadores de
esquistossomose (controle). Utilizando um aparelho de ultra-som Doppler de 7,5MHz
foram mensurados os IMT de três grupos de voluntários, de ambos os gêneros, com
idades que variaram de 20 a 60 anos, sendo avaliados os IMT máximos, IMT
médios, IMT mínimos e seus desvios-padrão, das carótidas comuns e internas e
feitas as comparações entre os grupos e suas associações com fatores de risco:
idade, hipertensão arterial e tabagismo. Os resultados mostraram que não houve
diferença significante na média dos IMT, entre os lados direito e esquerdo e nem
entre os grupos. Nos pacientes tratados cirurgicamente, assim como nos indivíduoscontrole
confirmou-se a associação, já conhecida, com os fatores de risco para
aterosclerose (idade, hipertensão arterial e tabagismo). Contudo, não se observou
este comportamento nos pacientes não operados, permitindo sugerir que a EHE sem
tratamento cirúrgico possa conferir alguma proteção contra a aterogênese em
seres humanos
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Doppler das Artérias e Veias Uterinas e Ovarianas na Fase Lútea do Ciclo Menstrual em Portadoras de Esquistossomose Mansônica na forma HepatoesplênicaNunes Sivini, Flávio 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A fim de avaliar a repercussão da hipertensão porta nos índices de resistência arterial e na
drenagem venosa ovariana e uterina, foram estudadas vinte portadoras de esquistossomose
mansônica na forma hepatoesplênica submetidas à esplenectomia e ligadura da veia gástrica
esquerda (grupo I) e um grupo similar de pacientes não submetidas à cirurgia (grupo II). Os
parâmetros foram comparados com vinte voluntárias sadias (grupo III). Todos os grupos
foram submetidos a um exame ultra-sonográfico transvaginal com Doppler colorido pelo
mesmo observador, no 22º dia do ciclo menstrual (fase lútea média). O índice de resistência
de Pourcelot foi usado como referencia (RI=S-D/S). Não houve diferença significante no que
diz respeito às médias dos índices de resistência arterial ovariano entre os grupos. A média
dos índices de resistência da artéria uterina direita foi significantemente maior no grupo II.
Observou-se também uma tendência, no que diz respeito à artéria uterina esquerda. As médias
dos calibres das veias ovarianas foram significantemente maiores nos grupos com a doença
esquistossomótica (operadas ou não) quando comparadas com o controle. As pacientes
operadas (grupo I) tiveram as médias dos calibres das veias uterinas significantemente
maiores do que os outros grupos. Índices de resistência arterial significantemente mais baixos
foram observados na periferia do corpo lúteo, quando comparados com as artérias ovarianas
contra laterais. A média dos calibres das veias ovarianas foi significantemente maior no lado
esquerdo do grupo II. Os resultados mostram que a irrigação arterial ovariana de portadoras
de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica é similar quando comparada com o
grupo sadio. A hipertensão portal em portadoras de doença esquistossomótica na forma
hepatoesplênica não altera o fenômeno natural do aumento de fluxo sangüíneo arterial no
ovário onde ocorre a ovulação. A drenagem venosa ovariana é feita com maior dificuldade
nas pacientes esquistossomóticas quando comparada com o controle. A estase venosa é
significantemente maior nos ovários do lado esquerdo no grupo II. Na irrigação arterial
uterina, os índices de resistência são significantemente mais altos no grupo II. Existe maior
estase venosa uterina no grupo I, quando comparada com os outros grupos
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Cintilografia de perfusão na avaliação da hemodinâmica hepática na esquistossomose hepatoesplênicaCARVALHO, Bernardo Times de 10 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-10T12:41:47Z
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Previous issue date: 2015-09-10 / A esquistossomose mansoni é uma doença infecto-parasitária endêmica em 78 países da África,
Ásia, Américas Central e do Sul. A forma hepatoesplênica (EHE) constitui a fase evolutiva
mais grave da doença, caracterizada pela hipertensão portal. Nela observam-se lesões
obstrutivas da veia porta associadas à hipertrofia do território da artéria hepática. A cintilografia
de perfusão hepática é um método radioisotópico utilizado na investigação da perfusão do
fígado nas doenças hepáticas. Uma vez que a esquistossomose cursa com alterações da
fisiologia da perfusão portal secundárias à redução da vascularização portal intra-hepática,
pode-se sugerir que ocorram modificações perfusionais semelhantes à cirrose onde está
documentado um aumento compensatório da perfusão através da artéria hepática. O presente
objetivou verificar alterações da hemodinâmica hepática em esquistossomóticos com a forma
hepatoesplênica através da cintilografia de perfusão hepática. Buscou, também, relacionar estas
alterações com variáveis clínico-laboratoriais (antecedente de hemorragias, presença de varizes
esofágicas e contagem plaquetária) e ultrassonográficas (calibre da veia porta e esplênica,
diâmetro longitudinal do baço e padrão de fibrose hepática) encontradas na EHE, no intuito de
ampliar o conhecimento sobre esta enfermidade multifatorial e bastante heterogênea, podendo
acrescentar novas perspectivas na condução de pacientes com EHE. Dezenove pacientes
esquistossomóticos foram submetidos à avaliação ultrassonográfica do grau de fibrose hepática,
medida do baço, veia porta e esplênica, endoscopia digestiva e quantificação de plaquetas.
Posteriormente foram submetidos à angiocintilografia com medida do índice de perfusão
hepática (IPH). Foi observado que pacientes com esquistossomose hepatoesplênica apresentam
significativo aumento do IPH comparado a indivíduos normais (p=0,0029) e que este aumento
se correlaciona com o comprimento esplênico (p=0,038) e calibre das varizes esofágicas
(p=0,0060). Conclui-se que a angiocintilografia foi capaz demonstrar que pacientes com EHE
apresentavam aumento do IPH, caracterizando uma maior “arterialização” hepática, à
semelhança do descrito previamente em cirróticos. Observou-se também correlação entre o IPH
e o comprimento longitudinal do baço e com o calibre das varizes esofágicas, bem como, com
o calibre da veia porta e com a contagem de plaquetas. No presente estudo, a medida do IPH
não se correlacionou com o padrão da fibrose hepática, nem com o calibre da veia esplênica ou
com o antecedente de hemorragia digestiva. A angiocintilografia representa um campo
promissor na avaliação da esquistossomose hepatoesplênica. / Schistosomiasis is an infectious parasitic disease endemic in 78 countries of Africa, Asia,
Central and South America. In Brazil, it is estimated that 25 million people are at risk of
infection. The hepatosplenic form (HSS) is the most severe stage of the disease, characterized
by portal hypertension. Portal vein obstructive lesions associated with hypertrophy of hepatic
artery territory are observed. The liver perfusion scintigraphy is a radioisotope method used in
the evaluations of hepatic perfusion changes of liver diseases. Once schistosomiasis courses
with changes in the physiology of portal perfusion secondary to reduced intrahepatic portal
vasculature, it may be suggested that likely in cirrhosis, where the compensatory increase in
perfusion through the hepatic artery is documented, perfusion changes occur in hepatosplenic
schistosomiasis. This study is aimed on determine changes in liver hemodynamics of
hepatosplenic schistosomiasis through hepatic perfusion scintigraphy. It also tried to correlate
these changes with clinical and laboratory variables (history of bleeding, presence of
esophageal varices and platelet count) and ultrasound findings (caliber of portal and splenic
veins, the longitudinal splenic diameter and pattern of liver fibrosis) found in the EHE in order
to increase knowledge of this very heterogeneous and multifactorial disease, and add new
perspectives in the management of patients with EHE. Nineteen patients with schistosomiasis
underwent ultrasound evaluation of the degree of liver fibrosis, splenic length, splenic and
portal vein diameters, digestive endoscopy and quantification of platelets. Subsequently
underwent perfusion scintigraphy with measurement of hepatic perfusion index (HPI). It was
observed that patients with hepatosplenic schistosomiasis had significantly increase the HPI
compared to normal individuals (p = 0.0029) and that this increase correlates with the splenic
length (p = 0.038) and the esophageal varices diameters (p = 0.0060). We concluded that
angioscintigraphy was able to show that patients with HSS had increased HPI, featuring greater
liver "arterialization", likely previously described in cirrhotic patients. It was also noted the
correlation between the HPI and the longitudinal splenic length, with the caliber of esophageal
varices, with the caliber of the portal vein and with the blood platelet count. In this study, the
measure of IPH was not correlated with the pattern of liver fibrosis or with the caliber of the
splenic vein or with a history of gastrointestinal bleeding. Angioscintigraphy is a promising
field in the evaluation of hepatosplenic schistosomiasis
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