Spelling suggestions: "subject:"esquizofrenia."" "subject:"squizofrenia.""
151 |
Aspectos imunológicos na esquizofrenia: ativação de monócitos e perfil leucocitárioMedeiros Peregrino da Silva, Antônio 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo3519_1.pdf: 967552 bytes, checksum: a5b82db84e8e7f4cfe177f807ab1eb17 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A tese ora apresentada trata da associação entre o sistema nervoso central (SNC) e o sistema imunológico. Mais especificamente, entre monócitos e esquizofrenia. A doença esquizofrênica é um grave transtorno psiquiátrico, de evolução crônica, com surtos psicóticos periódicos. Inicia-se na idade de adulto jovem e em seu desfecho clínico compromete sobremaneira o funcionamento global do indivíduo acometido. Ou seja, prejudica a integração social, a esfera afetiva, impede a progressão na vida acadêmica e incapacita para o trabalho. A expressão sintomatológica da esquizofrenia é denominada mental, porém a etiopatogenia e a fisiopatologia da doença é terreno em aberto. Para a compreensão desses aspectos os estudos se dirigem para a área da genética, neuroquímica, neuroimagem (neuroanatomia) e interpretações a partir da farmacodinâmica dos antipsicóticos. Uma das linhas de pesquisa direciona-se para o sistema imunológico. No início do século XX foram relatadas alterações em células imunocompetentes em pacientes com esquizofrenia. A princípio, por limitações técnicas, apenas a contagem e descrição da morfologia celular de leucócitos. Nas últimas décadas, todavia, as pesquisas vêm se aprofundando no estudo dos fenômenos e mecanismos intracelulares tais como produção de oxiradicais e citocinas. O nosso trabalho teve por objetivo principal avaliar a imunidade de pacientes com esquizofrenia nos seguintes aspectos:
2. No sangue periférico:
a. Perfil leucocitário
3. Especificamente em monócitos:
a. Taxa de fagocitose
b. Produção de superóxido
c. Produção de óxido nítrico
d. Produção de Interleucina-12
e. Produção de Interferon-gama
Secundariamente, acessamos aspectos da psicopatologia usando a escala de sintomas positivos e negativos (PANSS) e características demográficas. Para todos esses objetivos, estudamos um grupo de pacientes com esquizofrenia (n=30), comparados a controles sadios (n=30). Os pacientes tinham evolução da doença, em média, há 7.6 anos e estavam em fase aguda (surto psicótico) no momento do exame. Não usavam medicamentos há pelo menos 90 dias. Os controles foram voluntários e tomaram conhecimento do trabalho, de forma verbal, por diversas fontes. Os grupos foram pareados por sexo, faixa etária e condição de ser ou não fumante. As variáveis estudadas, os resultados e conclusões são descritas em três artigos que se seguem ao capítulo de revisão sobre aspectos imunológicos na esquizofrenia
|
152 |
Fenômeno de muitas-faces como observado na esquizofreniaDelúsia de Oliveira Rocha, Christiane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo3606_1.pdf: 567090 bytes, checksum: 441c81ec29aa08c47071194a57ff11c1 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2008 / O fenômeno de Muitas-Faces, foi descoberto no LabVis-UFPE quando estavam
sendo feitas pesquisas sobre a detecção do contraste de freqüências espaciais,
radiais e angulares na região do ponto cego no sistema visual humano. O fenômeno
ocorre quando se observa uma face na periferia do campo visual e é caracterizado
pela percepção de movimento/mudança de expressão facial nos olhos, boca, face,
sobrancelha e 3D; e pelo surgimento de características diferentes ou outras faces
(cabeça para baixo, vê a si mesmo, vê mais jovem ou mais velho, surgimento de
dentes, bigode/barba, mudança de cabelo, vê perfil de outras faces). No presente
estudo, o fenômeno foi estudado em portadores de esquizofrenia (EZ). Esta última é
uma desordem que ocorre em cerca de 1 % da população mundial e afeta a
percepção e a cognição. Baseado no conhecimento já relatado na literatura em
estudos com métodos psicofísicos e fisiológicos, e nos critérios diagnósticos da
esquizofrenia, a presente investigação teve como objetivo verificar a ocorrência da
observação do Muitas-Faces em indivíduos portadores desta patologia. O estudo foi
feito com voluntários não ingênuos (que já observaram o fenômeno) com idade
variada, divididos em 2 grupos de 20 voluntários: um grupo formado por portadores
de EZ (experimental) e outro com pessoas sem o diagnóstico (controle). Foi
utilizada uma face feminina como face-estímulo medindo 21 graus de ângulo visual,
sempre apresentada na periferia. O resultado mostrou diferença significante entre
os grupos e gênero dos voluntários. Mais mulheres do grupo experimental relataram
a observação do Muitas-Faces com o olho esquerdo, o que sugere uma preferência
pelo hemisfério cerebral direito no processamento do Muitas-Faces, quando o córtex
está afetado por esta patologia
|
153 |
O teste de percepção visual Dalí-Simas como instrumento de avaliação de pessoas com esquizofrenia: versão para IpadTeixeira, Flora Silva 28 April 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-04T13:03:35Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Flora Silva Teixeira.pdf: 1694378 bytes, checksum: 616e9a0964a020427d1eaef016a55daf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Flora Silva Teixeira.pdf: 1694378 bytes, checksum: 616e9a0964a020427d1eaef016a55daf (MD5)
Previous issue date: 2014-04-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pesquisas recentes vêm apontando para prejuízos no processamento visual em pessoas com esquizofrenia. O Teste de Percepção Visual Dalí-Simas tem apresentado diferenças significantes na percepção de forma entre pessoas com e sem esquizofrenia. Pessoas com esquizofrenia tendem a ver figuras maiores do que pessoas sem o transtorno. O presente estudo visa apresentar uma nova padronização para o instrumento buscando verificar a compatibilidade com os escores encontrados nas pesquisas anteriores. Composto por 10 quadros do pintor Salvador Dalí, o teste teve sua apresentação feita de forma informatizada (em um ipad) e cuja marcação das respostas foi realizada pelo próprio participante. A tarefa consistiu em contornar com uma caneta para ipad a primeira figura percebida em cada quadro. A amostra total coletada foi de 68 pessoas, sendo composta pelos grupos Clínico (de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia) e Controle (de pessoas sem histórico de transtornos neuropsiquiátricos) em idêntico número. Durante a triagem, a entrevista semi-estruturada, a aplicação do Mini-Exame do Estado Mental e da Tabela de Snellen visaram detectar a presença de histórico de doença oftalmológica não corrigida ou transtorno neuropsiquiátrico, transtorno demencial e acuidade visual reduzida, respectivamente. Após a triagem, a aplicação do Teste de Percepção Visual Dalí-Simas e das imagens das pranchas de Rorschach constituíram o material para uma análise comparativa entre os Grupos Clínico e Controle. A partir da análise dos dados, os resultados obtidos mostraram que o grupo clínico apresentou marcações com diâmetros cerca de 27% maiores em comparação ao grupo controle. Comparando os resultados obtidos com os quadros de Dalí, as porcentagens para o perímetro e a área foram 33% e 82% maiores, respectivamente, para o grupo clínico. Desta forma, foi possível verificar que o grupo de pessoas com esquizofrenia percebeu figuras maiores que o grupo de pessoas sem o transtorno, em todas as dimensões de análise.
|
154 |
Alteraciones en la cognición social en pacientes con sospecha de esquizofrenia, y su relación con la neurocogniciónGarín Concha, Mariana Andrea January 2017 (has links)
Grado de magíster en neurociencias / La cognición social, entendida como un conjunto de operaciones mentales que subyacen a las interacciones sociales, ha sido identificada como un foco esencial para las intervenciones en pacientes con psicosis al ser un predictor significativo del desempeño funcional de estos. Alteraciones en la cognición social han sido observadas previamente a la aparición de la enfermedad, lo que sugiere su papel como rasgo estable en la psicosis. Estos déficits han sido apreciados en variados dominios como teoría de la mente (ToM) y reconocimiento de emociones, sin embargo aún no hay claridad respecto a grado y la naturaleza en que ToM y reconocimiento de emociones se encuentran afectados durante etapas tempranas de enfermedad. El presente estudio exploró la hipótesis de que alteraciones en los aspectos emociones complejos de ToM (ToM afectiva de 2do orden) y déficits en el reconocimiento de emociones negativas, están presentes en pacientes con sospecha de esquizofrenia. 14 pacientes con sospecha de esquizofrenia, compuesta por 6 pacientes con alto riesgo clínico para psicosis y 8 sujetos con primer episodio psicótico, y 11 sujetos sanos, completaron tareas de ToM y reconocimiento de emociones faciales para evaluar cognición social, mientras que para explorar dominios neurocognitivos se utilizó la batería MCCB. Los resultados revelan que el grupo de pacientes obtuvo un menor desempeño en comparación con el grupo control en el reconocimiento de emociones y en el ToM de segundo orden cognitivo y afectivo. Asimismo, los resultados de correlaciones y regresiones muestran la independencia de ToM con respecto a la neurocognición, mientras que el reconocimiento de emociones mostró una relación significativa con variados dominios neurocognitivos. Estos resultados sugieren que pacientes con sospecha de esquizofrenia presentan déficits específicos Teoría de la mente y reconocimiento de emociones, mientras que la neurocognición parece jugar un importante papel en el surgimiento de déficits en el reconocimiento de emociones, pero no tendría efectos sobre ToM. Esto implica que las intervenciones en psicosis debieran considerar incluir distintos focos para neurocognición y ToM. / Social cognition correspond to a set of mental operations that underlie social interactions, it has been identified as an important treatment target in psychosis and as a significant predictor of long term functional outcome. Impairments in social cognition are present prior to the onset of psychosis, suggesting its role as a trait marker of the illness. These deficits have been observed in several domains such as Theory of Mind (ToM) and emotion recognition; however findings regarding the nature and extent to which ToM and emotion recognition are impaired in the early stages of psychosis spectrum disorders remains unclear. The present study tested the hypothesis that impairment in the complex emotional aspects of ToM (2nd order affective ToM) rather than general ToM abilities, and deficits in the recognition of negatives emotions are present in patients with suspected schizophrenia. 14 patients with suspected schizophrenia (comprised of 6 clinical high risk for psychosis (CHR) and 8 first- episode psychosis (FEP) individuals) were compared with 11 healthy controls. All of them completed three behavioral tasks: 1) ToM task, 2) emotion recognition task to assess social cognition, and 3) MCCB battery in order to explore neurocognitive domains. Results revealed that patients performed more poorly than controls on emotion recognition and affective Theory of mind. Furthermore, correlations and regressions results show that neurocognition and ToM are independent constructs, while emotion recognition showed significant relationship with broad range of individual neurocognitive measures. These results suggest that Theory of mind and emotion recognition are selective impaired at early stages of psychosis. Neurocognition seems to play an important role in arising deficits in emotion recognition, but it has no effects on ToM. This also implies that interventions in early stages of psychosis should consider including a distinct focus on both neurocognitive and ToM.
|
155 |
Un caso clínico de un paciente esquizofrénico adulto / Una psicoterapia posible en la esquizofrenia en el contexto del sistema público de salud chilenoBuschmann C., Susan 01 1900 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / Autor no autoriza la publicación de su tesis a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas. / Esta investigación aborda el proceso de intervención psicológica individual, brindada a una persona adulta, ingresada al Programa de Rehabilitación en Trastornos Psiquiátricos Severos (T.P.S.). En el contexto de un centro de salud pública de la Región Metropolitana.
El programa mencionado, se rige por normativas técnicas definidas por las políticas públicas de nuestro país en el ámbito de la salud mental. Esto implica la delimitación de líneas de intervención, metas a alcanzar, lógicas e indicadores que se deben priorizar, además, de una dinámica institucional que incide en la forma que se determinan los tratamientos a implementar por los equipos de trabajo.
Lo anterior, tiene su fundamentación en el modelo actual de salud mental que ha configurado un interés por reducir la exclusión social del paciente psiquiátrico, integrar a la comunidad en el tratamiento, reconocer los derechos humanitarios, simultáneamente, con ampliar el campo de acción profesional, ya no sólo de exclusividad del médico. Todos avances importantes de reconocer y considerar
|
156 |
Algunas consideraciones sobre una experiencia de trabajo clínico en talleres artísticos con pacientes psicóticos y sobre su relación con la institución en la que se realizanErazo, Javiera 05 1900 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / Comienzo este texto con una cita de quien fuera un singular poeta y artista visual chileno, Luis Fernando Prieto Balmaceda. Con su lúcido estilo personal relata impresiones respecto a su experiencia con la psicosis y su paso por diversas instituciones médicas y de rehabilitación; él nos recuerda desde la otra orilla cómo se repite perpleja la respuesta de la sociedad ante quienes no pueden sino ser diferentes. También cómo fácilmente actividades de producción plástica supuestamente terapéuticas pueden devenir en un quehacer alienante que más que contribuir a un bienestar subjetivo, y que, tal como denuncia la cita, revelan la incapacidad de los neuróticos de tolerar la inactividad y el vagabundeo de los locos, porque simplemente no sabemos qué hacer con ellos
|
157 |
Criminalidade entre portadores de esquizofrenia de uma instituição de custódia e tratamentoRodrigues de Souza, Jaéllya January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8626_1.pdf: 418341 bytes, checksum: 867903f59cedeb34a2356921e3cd26fd (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2006 / A autora apresenta um estudo transversal descritivo realizado no Hospital de
Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Pernambuco, no período de julho de 2004 a
março de 2006, com pacientes esquizofrênicos que cometeram algum tipo de delito e
que se encontram em medida de segurança ou aguardando sentença judicial. Foram
utilizados dados, coletados de informações contidas nos prontuários, do diagnóstico da
doença mental, do crime cometido, da idade, da profissão, da instrução, da situação
sócio-econômica, do estado civil e do tempo de internamento. Foram entrevistados 40
pacientes com esquizofrenia, de ambos os gêneros, que preencheram esse diagnóstico
pelos critérios da Strutured Clinical Interview for Diagnostic and Statistical Manual of
Mental Disorders - Fourth Edition (SCID-IV). Os delitos cometidos pelos pacientes
esquizofrênicos foram analisados segundo o Código Penal Brasileiro. Dos 40 pacientes
entrevistados 85% foram homens. A média de idade, à época do crime, foi 32±7,3. O
tipo de esquizofrenia mais freqüente foi paranóide (72%). Houve uma prevalência de
solteiros (65,8%) e analfabetos (36,6%), com 97,5% em situação socioeconômica baixa.
42,5% não faziam uso de qualquer tipo de droga (exceto nicotina), 35% em uso de
álcool, 17,5% em uso de múltiplas drogas e 5% em uso apenas de maconha. O crime
predominante foi homicídio (55%), cometido contra 68% dos familiares, sendo a
residência, o local de maior ocorrência (47,5%). Dentre os transtornos psicóticos, a
esquizofrenia foi a doença mental mais encontrada. Crime e violência na esquizofrenia
foram associados a fatores criminogênicos como gênero, condição socioeconômica
baixa e abuso de drogas, além do tipo de relacionamento com a vítima e o local.
Pacientes esquizofrênicos não são os que mais contribuem para a criminalidade. Os
resultados deste estudo devem contribuir para diminuir a discriminação e o preconceitodiante dos portadores de doença mental, favorecendo um tratamento e ressocialização
eficazes, com uma melhor qualidade de vida para esses doentes
|
158 |
Pacientes com esquizofrenia polimedicados usuários de clozapina : alterações no hemograma e principais interações medicamentosas envolvendo clozapinaVictorino, André Tavares January 2018 (has links)
Os pacientes com esquizofrenia geralmente são polimedicados e as alterações no hemograma e as interações medicamentosas são prevalentes neste grupo de pacientes. A clozapina demonstrou ser eficaz em pacientes resistentes ao tratamento. A agranulocitose e a neutropenia são os principais efeitos adversos da clozapina. Avaliamos as alterações no hemograma nos últimos cinco anos e as interações medicamentosas em pacientes estáveis com esquizofrenia, usuários de clozapina. Foram recrutados cento e vinte e um pacientes ambulatoriais com esquizofrenia. O diagnóstico foi feito por exame clínico utilizando a Lista de verificação de critérios operacionais para doença psicótica (OPCRIT). Os dados foram coletados através de revisão de registros médicos e entrevistas por três pesquisadores devidamente treinados. Todos os participantes assinaram um termo de consentimento antes da coleta de dados. Apenas 18 pacientes (14,90%) usaram clozapina isoladamente, todos os outros eram polimedicados (mediana, 3 medicamentos, amplitude entre 1-11). 58,7% dos pacientes apresentaram alterações no hemograma nos últimos 5 anos. Quatorze tipos de interações medicamentosas de gravidade moderada ou maior foram identificados nas amostras do estudo. O controle hematológico e o conhecimento das interações medicamentosas são fundamentais para o sucesso do tratamento. Este conhecimento também é importante para melhorar o aconselhamento aos pacientes sobre o uso correto de medicamentos. / Patients with schizophrenia are usually polymedicated and changes in blood counts and drug interactions are prevalent in this group of patients. Clozapine has been shown to be efficacious in treatment-resistant patients. Agranulocytosis and neutropenia are the main adverse effects of clozapine We evaluated changes in blood count I the last five years and drug interactions in stable schizophrenic patients using clozapine. One hundred and twenty one outpatients with schizophrenia were recruited. The diagnosis was made by clinical examination using the Operational Criteria Checklist for Psychotic Illness (OPCRIT). Data were collected through medical record review and interviews by three properly trained researchers. All participants signed a consent form before data collection. Only 18 patients (14.90%) used clozapine alone, all others were polymedicated (median, 3 drugs; range, 1-11 drugs). 58.7% of patients had changes in the blood count during the last 5 years. Fourteen types of drug interactions of moderate or major severity were identified in the study samples. Hematological control and knowledge of drug interactions are critical to the success of treatment. This knowledge is also important for improved advice to patients on the correct use of medications
|
159 |
Experiencia de sentido en personas con diagnóstico de esquizofreniaCortés Soto, Mariela January 2017 (has links)
Magister en Psicología Clínica de Adultos / La presente investigación busca explorar y analizar las experiencias de sentido de personas
que han sido diagnosticadas con esquizofrenia y que mantienen un tratamiento en algún
dispositivo de salud pública en Chile. Para esto se utilizarán las distinciones de Cristóbal
Holzapfel (2005) en cuanto al sentido, sus generadores y las fuentes que lo dispensan.
Además, estos conceptos se pusieron en tensión con las distinciones en cuanto a la forma en
que la sociedad se organiza desde la sociedad disciplinaria hacia la sociedad del
rendimiento. Estos conceptos permitirán analizar los discursos emergentes de personas
diagnosticadas con esquizofrenia en el desarrollo de un grupo de discusión.
Se pudo observar que el lugar de exclusión que ocupan las personas diagnosticadas con
esquizofrenia no es un lugar impermeable a los mandatos sociales. El lugar de lo femenino
y lo masculino modula las aspiraciones de las personas a pesar de no participar socialmente
y estar coartados por un diagnóstico. Además, la religión permite la participación de las
personas con diagnóstico de esquizofrenia en un espacio donde las funciones de sociales se
conservan. Finalmente, los sujetos definen un mejor tratamiento como el que está mediado
por un buen vínculo que por mejores condiciones estructurales / Marzo 2021
|
160 |
Repercusiones de la alteración de distintos dominios cognitivos sobre la calidad de vida en pacientes con esquizofreniaDeneken Sironvalle, Javier Andrés January 2018 (has links)
Grado de magíster en neurociencias / La esquizofrenia es una enfermedad mental crónica que afecta a un 0.3-0.7% de la
población y que se caracteriza por presentar un espectro de sintomatología diferenciada en cada
paciente. Los síntomas cognitivos de los pacientes tienen repercusiones en el funcionamiento y
en su posible incorporación a la sociedad, es decir, la discapacidad cognitiva tiene efectos
negativos en la Calidad de Vida. Esta relación se ha estudiado con métodos heterogéneos,
provocando resultados controversiales al no poder encontrar predictores de calidad de vida de
forma categórica. Identificar predictores de Calidad de Vida es relevante dado que representa el
bienestar subjetivo del paciente más allá de los outcomes habituales para la medicina y
psiquiatría, como la morbilidad o la discapacidad.
En este proyecto, analizamos la repercusión de la disfunción cognitiva en la calidad de
vida subjetiva en 26 pacientes ambulatorios con esquizofrenia estable. Para esto, utilizamos el
instrumento MCCB para valorar la cognición, tanto en su Compuesto Global como en sus 7
Dominios Cognitivos. Para evaluar la Calidad de Vida utilizamos la escala WHOQOL-Bref tanto
en su puntaje promedio como en sus cuatro dimensiones. Postulamos que la alteración cognitiva
tendría efectos negativos sobre la Calidad de Vida subjetiva y que al valorarla como Compuesto
Global se superaría estadísticamente a los Dominios Cognitivos en su correlación con la Calidad
de Vida subjetiva. Se identificaron correlaciones negativas para Atención/Vigilancia y positivas y
de mayor magnitud para Cognición Social en relación a la Calidad de Vida subjetiva promedio
así como para su dimensión de Salud Mental. Se desconoce qué factores podrían mediar la
relación inversa entre neurocognición y calidad de vida subjetiva en este tipo de pacientes.
Los modelos de regresión lineal múltiple fueron capaces de explicar la variabilidad de
Calidad de Vida en su puntaje promedio en un 27%, mientras que para la dimensión de Salud
Mental esto aumenta hasta un 32%. Los otros cinco dominios cognitivos y las otras tres
dimensiones de calidad de vida no presentaron asociaciones significativas.
En conclusión, se recomienda estudiar la Calidad de Vida subjetiva en sus dimensiones y la
cognición en sus dominios para poder esclarecer con mayor detalle su relación. Se sugiere
incorporar y profundizar en la investigación de las repercusiones de la Cognición Social en
estudios longitudinales de rehabilitación, teniendo como outcome la calidad de vida subjetiva. / Schizophrenia is a chronic mental illness that affects 0.3-0.7% of the population and is
characterized by a spectrum of differentiated symptoms in each patient. Cognitive symptoms
have impacts on patients functioning and their possible integration into society, namely cognitive
disability has negative effects on Quality of Life. This relationship has been studied with
heterogeneous methods, causing controversial results as predictors of Quality of Life cannot be
identified in a straightforward way. Identifying predictors of Quality of Life is relevant given
that it represents the subjective well-being of the patient beyond the usual outcomes for medicine
and psychiatry, such as morbidity or disability.
In this project we analyze the impact of cognitive dysfunction on the subjective Quality
of Life in 26 outpatients with stable schizophrenia. For this, we used the MCCB instrument to
assess cognition, both in its Overall Composite and in its 7 Cognitive Domains. In order to assess
Quality of Life, we used the WHOQOL-Bref scale in both its average score and its 4 dimensions.
We postulate that cognitive alterations would have negative effects on the subjective Quality of
Life and that evaluating it as the Overall Composite it will exceeded statistically in its correlation
with the subjective Quality of Life in comparison to the Cognitive Domains. Negative
correlations were observed for Attention/Vigilance and positive and of greater magnitude for
Social Cognition in relation to the average Quality of Life as well as for its Mental Health
dimension. It is unknown what factors could mediate the inverse relationship between
neurocognition and subjective Quality of Life in this type of patients.
The multiple linear regression models were able to explain the variability of the
subjective Quality of Life in their average score by 27%, while for the Mental Health dimension
this increases up to 32%. The other five cognitive domains and the other three dimensions of
Quality of Life did not show significant associations.
In conclusion, we recommended studying the Quality of Life in its dimensions and
cognition in its domains in order to clarify with more precision its relationship. We encourage
incorporating and expanding the research of the repercussions of the Social Cognition in
longitudinal rehabilitation studies, having the subjective Quality of Life as an outcome.
|
Page generated in 0.0565 seconds