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Linguagem e retórica em RousseauAlmeida, Sergio Bernardo de 06 March 2018 (has links)
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dissertacaoFinalcorrigida.pdf: 1356954 bytes, checksum: c3b280b61d6287fee5717eff335152f9 (MD5) / FAPESB / A presente dissertação tem por objetivo investigar a teoria da linguagem de Rousseau. Buscar-se-á entender como Rousseau articula seu pensamento presente nas obras: Ensaio sobre a origem das línguas e no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, levando em consideração também outras obras do autor. Para tanto, em um primeiro momento procurar-se-á entender a contribuição de Platão e Condillac para a consolidação do pensamento do Genebrino. Platão contribuiu para a concepção de uma linguagem como função política e Condillac foi o primeiro a lhe fornecer ideais para a formulação de sua teoria linguística. Em um segundo momento, investigar-se-á o desenvolvimento da linguagem proposto por Rousseau. A linguagem é um processo que passa por três estágios: grito de natureza, gestos e por último, articulação da voz. Não se pode deixar de lado a sua relação com a música, ou seja, a música é apresentada como paradigma na qual a linguagem é pensada. Com isso, além de provocar Rameau, ao dizer que a melodia é mais importante do que a harmonia, Rousseau também, se diferencia da concepção clássica da linguagem que acredita numa linguagem como representação. Mas, assim como a música, a linguagem também passa por um processo de decadência. Ao se estabelecer no meio social, as línguas perdem suas capacidades: melódicas e persuasivas. Quando entra em jogo a gramática, a linguagem passa a ser racional e menos sentimental, o que interessa será o uso da força, não mais se convence como nos tempos antigos. / Ce Mémoire a pour objectif enquêter sur la téorie du langage chez Rousseau. On cherchera à
comprendre comment Rousseau articule sa pensée dans les œuvres: Essai sur l’origine des
langues et Discours sur l’origine et les fondaments de l’inégalité parmi les hommes, en
considérant aussi d’autres ouvrages de l’auteur. Pour ce faire, nous tenterons d'abord de
comprendre la contribution de Platon et de Condillac à la consolidation de la pensée du
Genevois. Platon a contribué à la conception d’un langage comme foction politique et
Condillac a été le premier à lui fournir des idéaux pour la formulation de sa théorie
linguistique. Dans un second temps, notre recherche enquêtera le développement du langage
proposé par Rousseau. Le langage c’est un procès qui passe par trois niveaux : Cri de la
nature, des gestes et, par dernier, l’articulation de la voix. On ne peut pas laisser à côté leur
rélation à la musique, c’est-à-dire que la musique est présentée comme paradigme dans lequel
le langage est pensé. Ainsi, en plus de provoquer Rameau en disant que la mélodie est plus
importante que l’harmonie, Rousseau diffère aussi de la conception classique du langage qui
croit en un langage comme représentation. Mas, ainsi comme la musique, le langage passe
aussi par un processus de décadence. En s’installant dans l’envirronement scocial, les langues
perdent leurs capacités : mélodiques et persuasives. Quand la gammaire entre en jeu, le
langage devient racionnel et moins sentimental, ce qui intérrèsse sera l’usage de la force, non
se convainc plus comme dans les temps anciens.
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O medo: uma paixão política em Thomas Hobbes / Fear: a politic passion in Thomas HobbesSoboleski, Josete 08 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work aims to investigate the role of fear in the unfolding of the political theory of Thomas Hobbes. It is known that men are equal by nature. This equality is also an equal fear, since an individual can not be characterized as stronger than others and this makes them fearful. This fear is not any fear, but fear of losing his life, his greatest asset, so violent. Because they are equal, it may happen that men want the same thing at the same time and that leads to violent confrontation, as Hobbes called a state of war of all against all. From this perspective, men find themselves unprotected and insecure and seek the formation of the body politic the solution to the problem of insecurity. The goal here is to demonstrate that the fear of violent death is a major cause of the state institution, or a political passion motivating the state also has a very important role: to be an ally of the sovereign power in law enforcement and education of subjects. / O presente trabalho tem por objetivo investigar o papel do medo no desdobramento da teoria política de Thomas Hobbes. É sabido que os homens são iguais por natureza. Essa igualdade também é uma igualdade no medo, uma vez um indivíduo não pode ser caracterizado como mais forte do que os outros e isso os torna temerosos. Este medo, não é um medo qualquer, mas o medo de perder a vida, seu maior bem, de forma violenta. Por serem iguais, pode acontecer de os homens desejarem a mesma coisa ao mesmo tempo e isso os leva ao confronto violento, que Hobbes denomina como sendo um estado de guerra de todos contra todos. Sob essa perspectiva, os homens vêem-se desprotegidos e inseguros e buscam na formação do corpo político a solução para o seu problema de insegurança. O objetivo aqui é demonstrar que o medo da morte violenta é uma das principais causas da instituição do Estado, ou seja, uma paixão política motivadora que tem no Estado também um papel muito importante: ser uma aliada do poder soberano na aplicação das leis e educação dos súditos.
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