• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 186
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 188
  • 81
  • 26
  • 24
  • 23
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • 17
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Geologia e mineralogia de pegmatito mineralizado em estanho e metais associados (Nb, Ta, Zn, Cu, Pb), Mina Bom Futuro, Rondônia

Dias, Carlos Augusto Tavares [UNESP] 15 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-15Bitstream added on 2014-06-13T18:54:23Z : No. of bitstreams: 1 dias_cat_me_rcla.pdf: 1344683 bytes, checksum: 1acaaa814f2b0f234d70b3f93d51ba24 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A mina Bom Futuro é atualmente uma das maiores produtora de estanho do país, com uma produção média anual nos últimos 10 anos de cerca de 2400 toneladas de estanho. As atividades industriais de extração de cassiterita na mina se concentram no morro Bom Futuro e adjacências, em depósitos primários e secundários, respectivamente. No morro Bom Futuro são reconhecidos dois pipes brechados alojados em gnaisses e anfibolitos, que são cortados por diques radiais e anelares de pórfiros graníticos com topázio, os quais são incluídos na Suíte Intrusiva Granitos Últimos de Rondônia (998 a 974 Ma). Pelo menos duas fases distintas de mineralização primária de estanho são identificadas com idades 40Ar/39Ar em zinnwaldita de 994±3 Ma e 993±3 Ma e são representadas por lentes, veios e vênulas de pegmatito e de quartzo. O pegmatito estudado ocorre na porção nordeste do morro, onde aparece hospedado em brechas de pipe e dique de topázio riólito pórfiro e cortado por dique de topázio granito pórfiro. Trata-se de um dique com mais de 200 m de comprimento, espessura variando 3 a 12 metros e de atitude geral N20E/45°SE. Na seção estudada com detalhe, o pegmatito mostra um zoneamento interno bem distinto, dado por camadas ou leitos subconcordantes entre si e com as paredes do dique. Pelo menos três zonas foram reconhecidas com base na mineralogia dominante, são elas do muro ao teto: zona do quartzo e topázio, zona do feldspato potássico e mica, e zona granítica (quartzo e feldspato potássico). Uma provável quarta zona não foi observada, mas segundo os garimpeiros, um leito de até 10 cm de espessura de cassiterita maciça ocorre de modo descontínuo junto ao muro do corpo. A estrutura das zonas é maciça e a granulação varia de média a grossa na zona granítica para grossa a muito grossa ou gigante (?) nas outras... / The mine Bom Futuro is currently one of the largest tin producer in the country with an average annual production over the past 10 years around 2400 tonnes of tin. The extraction industrial activities of cassiterite concentrate on the hill Bom Futuro and surrounding areas in primary and secondary deposits, respectively. On the hill Bom Futuro two breccia pipes are recognized hosted in gneisses and amphibolites, which are cut by radial and ring dikes of granite porphyry with topaz, which are included in the Intrusive Suite Latest Granites of Rondônia (998-974 Ma). At least two distinct phases of primary tin mineralization are identified with zinnwaldita 40Ar/39Ar ages of 994 ± 3 Ma and 993 ± 3 Ma and is represented by lenses, veins and venules of quartz and pegmatite. The studied pegmatite occurs in the northeastern portion of the hill, where it appears hosted in breccias pipe and topaz rhyolite porphyry dike cut by topaz granite porphyry dike. It is a dike over 200 meters in length, thickness ranging 3-12 meters and general attitude N20E/45 ° SE. In the studied section in detail, the pegmatite shows a very distinct internal zoning, given by layers or beds sub concordant among themselves and with the walls of the dike. At least three zones were recognized based on the dominant mineralogy, they are from the wall to the ceiling: zone of quartz and topaz, zone of mica and feldspar, and granitic zone (quartz and feldspar).A possible fourth zone was not observed, but according to the miners, a bed with 10 cm thick of massive cassiterite occurs discontinuously along the wall of the body. The structure of the zones are massive and the granulation varies from medium to coarse in the granite zone and coarse to very coarse or giant (?) In the other two. The primary mineralogy is relatively simple: the quartz is gray to milky white, the... (Complete abstract click electronic access below)
32

Avaliação da captação do íon metálico Sn2+ e seus efeitos tóxicos e genotóxicos em células eucarióticas

Viau, Cassiana Macagnan January 2009 (has links)
A resistência ao cloreto estanoso (SnCl2) nas células eucarióticas de levedura Saccharomyces cerevisiae é um produto de vários processos metabólicos. O mutante rad52 , deficiente no mecanismo de reparação recombinacional, incapaz de reparar quebras simples e duplas no DNA, foi o mais sensível ao íon metálico Sn²+. A resistência relativa dos mutantes rad e rad4 , deficientes na reparação por excisão de nucleotídeos (NER), mostrou-se significativamente elevada, indicando a participação dessa via na reparação dos danos causados pelo SnCl2. Uma série de mutantes defectivos na via de reparação por excisão de bases (BER), combinada com mutantes defectivos em NER, foi utilizada para determinar indiretamente o tipo de lesão causada pelo SnCl2 ao DNA. A DNA N-glicosilase (Ntg2p) mostrou-se, por sua vez, indispensável à reparação das lesões ao DNA induzidas pelo íon metálico Sn²+. A ausência do fator de transcrição Yap1, responsável pela resposta ao estresse oxidativo em leveduras, ocasionou o aumento da sensibilidade ao íon metálico Sn²+. Além disso, a sensibilidade dos mutantes sod1 e sod2 revelou a importância das enzimas antioxidantes Sod1p e Sod2p na resposta aos danos gerados pelo íon metálico Sn²+. A sensibilidade mais elevada ao SnCl2 foi observada quando as células estavam na fase exponencial de crescimento (fase LOG), o que sugere que há dois sistemas independentes (um mediado pela repressão/desrepressão catabólica, e outro, pela ativação da transcrição de genes envolvidos nas vias de defesa contra espécies reativas de oxigênio (EROs)), que atuam em conjunto e contribuem para a resistência aos danos causados pelo íon metálico Sn²+. Para determinar a concentração do íon metálico Sn²+ captada nas células da levedura S. cerevisiae e correlacioná-la com a toxicidade desse íon metálico, foi determinado o conteúdo de metal intracelular pelo método de Emissão de Raios-X Induzida por Partículas Carregadas, ou Particle Induced XRay Emission (PIXE), desenvolvendo-se um protocolo para as análises. Os resultados obtidos mostraram que a linhagem diplóide XS2316 captou 60% da quantidade total do íon metálico Sn²+, captada pela linhagem haplóide XV184-14c. Isso indica que a linhagem haplóide capta maior quantidade do íon metálico Sn²+ do que a linhagem diplóide, o que pode explicar a citotoxicidade diferenciada de ambas as linhagens quando tratadas com SnCl2. Por fim, utilizando-se a mesma metodologia, foi realizada uma análise multielementar para avaliar se havia uma interação entre o íon metálico Sn²+ e outros elementos químicos essenciais para a célula. De acordo com as análises por PIXE, após tratamento com SnCl2, a linhagem haplóide XV185-14c apresentou um decréscimo significativo nas quantidades de Mg, Zn, S e Fe, e, por outro lado, um aumento na quantidade de P. Para verificar como o íon metálico Sn²+ é captado, distribuído e destoxificado, foram associadas técnicas moleculares, incluindo ensaios de citotoxicidade e RT-PCR quantitativo (qRT-PCR), com a metodologia do PIXE. Os ensaios de sobrevivência mostraram que Fet4 e Zrt2, ambas proteínas de transporte de baixa afinidade do ferro e zinco, respectivamente, podem internalizar o íon metálico Sn²+. Por sua vez, qRT-PCR mostrou um aumento da expressão gênica de CCH1 e MID1, os quais codificam as proteínas Cch1 e Mid1, envolvidas no transporte de Ca²+ na membrana plasmática, sugerindo que essas duas proteínas também podem estar envolvidas na captação do íon metálico Sn²+. Os resultados indicaram que, uma vez dentro da célula, o íon metálico Sn²+ pode ser armazenado no vacúolo através da ação da proteína P-type ATPase Pmc1 e quelado no citoplasma pela metalotioneína Crs5. Alternativamente, o íon metálico Sn²+ pode gerar EROs, em especial o ânion superóxido (O2 -), o qual pode ser dismutado pela proteína Sod1, formando peróxido de hidrogênio (H2O2) e radical hidroxil (.OH). Consequentemente, as EROs podem induzir a transcrição de vários genes envolvidos na resposta ao estresse oxidativo, como SOD1, YAP1 e APN1. Para elucidar os mecanismos moleculares envolvidos na genotoxicidade do íon metálico Sn²+, foi avaliada a indução de quebras causadas pelo SnCl2 na presença de formamidopirimidina (FPG) e endonuclease III (ENDO III), bem como a interferência desse íon na reparação das lesões induzidas pelo agente alquilante metilmetanosulfonato (MMS) em células de pulmão de hamster chinês (V79) pelo ensaio cometa. Os resultados mostraram que, em concentrações tóxicas, o íon metálico Sn²+ induziu somente uma limitada elevação nos sítios sensíveis de FPG e ENDO III, sugerindo que o íon metálico Sn²+ preferencialmente não induz lesões oxidativas nas bases nitrogenadas. Embora a concentração de 50 μM de SnCl2 não tenha produzido um aumento significativo na quantidade de danos ao DNA, ela foi capaz de inibir a reparação dos danos provocados pelo agente alquilante metilmetanosulfonato (MMS) durante o período de pós-tratamento de 24h. Os resultados demonstraram o efeito genotóxico e comutagênico do SnCl2 em células V79. O efeito inibitório do íon metálico Sn²+ na reparação dos danos induzidos pelo MMS no DNA sugeriu que esse metal também pode interferir em sistemas de reparação do DNA, que contribuem para o aumento de mutações pela alteração do equilíbrio entre o processo de reparação livre de erro e o sujeito a erro. / Resistance to stannous chloride (SnCl2) of the yeast Saccharomyces cerevisiae is a product of several metabolic pathways of this unicellular eukaryote. The recombination deficient rad52 mutant, unable to repair DNA single and double strand breaks was the most sensitive. The relative resistance of mutant strains rad2 e rad, deficient in nucleotide excision repair (NER), was rather high, indicating a minor but significant contribution to repair of Sn²+ -induced DNA lesions by this repair pathway. A series of mutants defective in different base excision repair (BER) pathway, combined with NER were used to indirectly determine the type of SnCl2-produced DNA lesion. The Ntg2p DNA N-glycosylase seems to be indispensable for repair of Sn²+ -induced DNA lesions. Lack of transcription factor Yap1p, responsible for the oxidative stress response in yeast, led to increase in Sn²+ -sensitivity. In addition, sensitivity of the superoxide dismutase mutants sod1 and sod2 revealed the importance of these anti-oxidative defence enzymes against Sn²+ -imposed DNA damage. The highest SnCl2 -sensitivity, however, was observed in glucose-repressed pre-diauxic shift exponentially growing cells (LOG cells). It has been suggested that two independently acting anti-ROS protective systems (one mediated by glucose repression/de-repression, the other via ROS-inducible transcription activators) are working together, and that both contribute to Sn²+ -resistance. To determine the concentration of Sn²+ ions cells of the S. cerevisiae and to correlate their quantity with the toxicity, the intracellular metal content of yeast cells was determined by Particle Induced X-ray emission (PIXE). A thick target protocol was developed for PIXE analysis. The PIXE analysis suggested that diploid (XS2316) cells absorbed about 60% of the total amount of Sn²+ absorbed by the haploid (XV185-14c) yeast cells. This indicates that Sn²+ absorption is better in haploid yeast cells and agrees well with published toxicity results. Finally, we performed a screening in order to know the putative interactions between Sn²+ and other essential elements. According to PIXE analysis, the results for XV185-14c yeast cells indicate a significant loss of intracellular elements such as Mg, Zn, S, Fe and an increase of P levels after 1 h exposure to 25 mM SnCl2 in STAT phase. In order to verify how Sn²+ is uptaken, distributed and detoxified, we associated molecular techniques including survival assay and quantitative real time PCR (qRT-PCR) with PIXE. The survival assay showed that Fet4p and Zrt2p both low-affinity iron and zinc transporters, respectively, may internalize Sn²+. By its turn, qRT-PCR showed an increased in CCH1 and MID1 gene expression, which encode for the cytoplasmic transmembrane Ca²+ transporters Cch1p and Mid1p, suggesting that both proteins may also take up Sn²+. Our data also indicated that once inside the cell, Sn²+ may be taken up from the cytosol by a P-type ATPase to the vacuole (Pmc1p) or may be chelated by Crs5p metallothionein in the cytosol. Alternatively, Sn²+ may generate reactive oxygen species (ROS), especially O2 - which can be dismutate to form H2O2 and the highly reactive OH. In consequence, ROS can induce cellular injury and stress-generated activation of many genes, e.g., SOD1, YAP1, and APN1. In order to clarify the molecular mechanisms of Sn²+ genotoxicity, we evaluated the induction of strand breaks, FPG and ENDO III sensitive sites, and the interference with the repair of MMS-caused DNA damage in V79 Chinese hamster lung fibroblasts exposed to stannous chloride by comet assay. Our results demonstrated that Sn²+ induced only a limited elevation in FPG and ENDO III sensitive sites in toxic concentrations. This suggests that stannous ion does not preferentially induce base modifications that are the substrate of FPG and ENDO III enzymes in V79 cells. Although 50 µM SnCl2 concentration did not increase significantly the DNA migration by itself in comet assay, it was capable to inhibit the repair of MMSinduced DNA damage during the pos-treatment period of 24h. Our results demonstrate the genotoxic and comutagenic effects of stannous chloride in V79 cells. The inhibitory effect of Sn²+ on repair of MMS-induced DNA damage suggests that this metal can also interfere in DNA repair systems thus contributing to increased mutation by shifting the balance from error-free to error-prone repair processes.
33

Síntese e caracterização de peneiras moleculares de silício e estanho para aplicações em catálise

Aiube, Carlos Martins 19 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Química, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 2. Parte experimental; 3. Resultados e Discussão e 4. Conclusão e Perspectivas. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-01T17:09:00Z No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMartinsAiube_PARCIAL.pdf: 942176 bytes, checksum: 51757b41b4c56357ba1782255de5970e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-23T13:33:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMartinsAiube_PARCIAL.pdf: 942176 bytes, checksum: 51757b41b4c56357ba1782255de5970e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T13:33:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CarlosMartinsAiube_PARCIAL.pdf: 942176 bytes, checksum: 51757b41b4c56357ba1782255de5970e (MD5) Previous issue date: 2018-05-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Neste trabalho, estudou-se a síntese e caracterização de catalisadores heterogêneos à base de silício e/ou estanho para aplicações em química fina, com foco específico na peneira molecular Sn-MCM-41, preparada via rota de precipitação, e no SnO2, via confined space synthesis usando resina de troca-iônica como macrotemplate. A caracterização dos materiais de tipo MCM-41 sintetizados foi realizada por DRX, FTIR, FRX/EDX, análises térmicas, RMN-RAM de 29Si e 13C, UV-Vis DRS, medidas de área superficial e volume de poro por dessorção de molécula-prova e MEV/BKS. As técnicas utilizadas permitiram observar que esses materiais possuem arranjo hexagonal de poros com paredes amorfas e que a incorporação de Sn4+ na estrutura não colapsou o ordenamento dos mesoporos. Mudanças estruturais associadas com a substituição isomórfica levaram a maior estabilidade térmica do direcionador orgânico nos poros do material e foram atribuídas à formação de espécies de Sn4+ nas paredes dos poros com coordenação majoritariamente tetraédrica. Esse acúmulo nas paredes dos poros também levou a uma maior condensação dos grupos silicatos devido à substituição isomórfica. Os materiais também apresentaram elevada área superficial, que decai com o incremento de estanho, e que é condizente com as partículas nanoestruturadas visualizadas. Já para os sólidos obtidos via confined space synthesis foi realizada a caracterização tanto dos precursores sintéticos quanto dos materiais finais utilizando DRX, MEV/BKS, FRX/EDX, CHN, FTIR, análises térmicas, espectroscopias Raman e UV-Vis DRS. Foi observado nos precursores poliméricos que a troca-iônica com o íon Sn4+ levou a supersaturação da matriz polimérica devido à reação de hidrólise do íon e que esta não mudou a estabilidade térmica da matriz. Já o tratamento hidrotérmico desse precursor levou à pré-formação do SnO2 na matriz, acarretando no estreitamento da distribuição do tamanho de pérola e no incremento da estabilidade térmica da mesma. Os materiais obtidos após tratamento térmico dos precursores apresentaram estrutura cristalina do tipo rutilo, esperada para o SnO2, e retiveram o formato esférico da matriz polimérica, porém com tamanhos de partícula menores que as últimas (entre 40 e 45 μm). Essa redução foi associada à contração do retículo cristalino dos óxidos e ao processo de degradação da matriz em paralelo à cristalização da fase desejada. O procedimento sintético provocou o surgimento de vacâncias de oxigênio nesses materiais, importantes na ativação de espécies de oxigênio em reações de oxidação. / The present work comprises the synthesis and characterization of heterogeneous catalysts based on silicon and/or tin for fine chemical applications, with specific focus on the Sn-MCM-41 molecular sieve, prepared by a precipitation route, and SnO2 prepared by confined space synthesis using an ion-exchange resin as a macrotemplate. The characterization of MCM-41-type materials was performed by XRD, FTIR, XRF/EDX, thermal analysis, 29Si and 13C NMR MAS, UV-Vis DRS, surface area and pore volume measurements by desorption of a probe molecule and SEM/BKS. The techniques showed that these materials have an hexagonal arrangement of pores with amorphous walls and that the incorporation of Sn4+ into the structure did not collapse the mesopore ordering. Structural changes associated with isomorphic substitution led to greater thermal stability of the organic structural directing agent in the pores of the material and were attributed to the formation of Sn4+ species in the pore walls, mostly with tetrahedral coordination. This accumulation in the pore walls also led to greater condensation of the silicate groups due to isomorphic substitution. The materials also presented high surface area, which decays with the increase of the metal ion, and is in agreement with the visualized nanostructured particles. As for the materials obtained via confined space synthesis, the characterization was performed on both synthetic precursors and final materials with the aid of XRD, SEM/BKS, XRF/EDX, CHN, FTIR, thermal analysis, Raman spectroscopy and UV-Vis DRS. It was observed in the polymer precursors that ion exchange with the Sn4+ ions led to supersaturation of the polymer matrix due to the hydrolysis of the same ion and that this did not change the thermal stability of the matrix. On the other hand, the hydrothermal treatment of this precursor led to the pre-formation of SnO2 in the matrix, resulting in the narrowing of the pearl size distribution and in the increase of its thermal stability. The materials obtained after thermal treatment of the precursors showed a rutile type crystal structure, expected for SnO2, and retained the spherical shape of the polymer matrix, but with smaller particle sizes than the latter (between 40 e 45 μm). This reduction was associated to the contraction of the crystal lattices of the oxide and the degradation of the matrix in parallel to the crystallization of the desired phase. The synthetic procedure caused the appearance of oxygen vacancies in these materials, important in the activation of oxygen species in oxidation reactions.
34

Rochas albitizadas e albititos relacionados a mineralizações de estanho da Província Estanífera de Goiás : caracterização petrológica e gênese

Sirqueira, Ana Rita Félix 24 October 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação, 2014. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-29T13:02:43Z No. of bitstreams: 1 2014_AnaRitaFelixSiqueira.pdf: 6264175 bytes, checksum: 6bbe57656d5940a6644ef42c7dcfb16d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-12-15T18:29:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AnaRitaFelixSiqueira.pdf: 6264175 bytes, checksum: 6bbe57656d5940a6644ef42c7dcfb16d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-15T18:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AnaRitaFelixSiqueira.pdf: 6264175 bytes, checksum: 6bbe57656d5940a6644ef42c7dcfb16d (MD5) / Os albititos mineralizados em estanho localizados nos garimpos Pelotas e Boa Vista, pertencentes à Província Estanífera de Goiás (PEG), cortam monzogranitos e tonalitos pertencentes à Suíte Aurumina e xistos da Formação Ticunzal. Os albititos são constituídos por albita, quartzo, cassiterita, apatita, K-feldspato e muscovita primária. Texturalmente apresentam alinhamento de “ripas” de albita e textura snowball, interpretados como texturas típicas de albititos de origem magmática. Os tonalitos, monzogranitos e xistos foram divididos em fácies: biotita-muscovita tonalito, muscovita-biotita tonalito, biotita-muscovita monzogranito, muscovita-biotita monzogranito, granada-clorita-biotita-quartzo xisto e grafita-clorita xisto. Os albititos são metaluminosos a peraluminosos, enquanto os monzogranitos e tonalitos são fortemente peraluminosos. Os albititos são enriquecidos em Na2O, Al2O3 e P2O5, contêm teores moderados de CaO e são empobrecidos em K2O, TiO2, Fe2O3 e MgO. Com relação aos elementos-traço, são enriquecidos em Sn, Ta, Rb, Nb e Zr e empobrecidos em Sr, Ba e Th. São enriquecidos em elementos terras raras leves (ETRL) em relação aos elementos terras raras pesados (ETRP). As anomalias de Eu são ausentes ou muito discretas, levemente positivas. Os tonalitos e monzogranitos são enriquecidos em TiO2, Fe2O3, MgO, CaO e K2O e empobrecidos em Al2O3, Na2O, P2O5, SnO2, TaO2, Rb, Nb e Zr. Os padrões de ETRs para os granitos e tonalitos mostram que são enriquecidos em ETRL e empobrecidos em ETRP. As anomalias de Eu para os monzogranitos são muito discretas, podendo ser levemente positivas ou negativas. Os tonalitos apresentam pronunciada anomalia positiva de Eu. Análises em microssonda eletrônica permitiram classificar a biotita do muscovita-biotita tonalito e do muscovita-biotita monzogranito como siderofilita, com razão Fe/(Fe+Mg) entre 0,58 a 0,71 a.f.u. e conteúdo de AlIV entre 2,1 a 3,3 a.f.u.. Composicionalmente, classifica-se como biotita de granitos peraluminosos. A muscovita dos albititos é mais enriquecida em Na2O e SiO2 e empobrecida em MgO, Fe2O3, Al2O3 e TiO2, e a muscovita da fácies biotita-muscovita tonalito é enriquecida em MgO, Fe2O3, Al2O3 e TiO2 e empobrecida em Na2O e SiO2. Os valores de TiO2 da muscovita secundária é sempre inferior a 0,5%. Entretanto, a muscovita primária possui teores variáveis de TiO2, desde quase nulos a 1%. A cassiterita é euedral a subedral, maclada, zonada e com forte pleocroísmo, com composições muito puras, com o Sn substituído principalmente por Nb e Ta. O plagioclásio apresenta composição de albita-oligoclásio (Ab77-99An22-1Or1) nos monzogranitos e de albita (Ab90-99An10-0,6Or0,4) nos tonalitos e albititos. A apatita é classificada como fluorapatita e é interpretada como sendo ígnea. Dados de isótopos de oxigênio em pares de albita e cassiterita mostraram que os albititos foram cristalizados em temperatura que varia de 653 a 1016ºC. As composições isotópicas do fluido calculadas para os albititos, 9,17 a 9,35‰ para o albitito do garimpo Pelotas e 8,66 a 9,72‰ para o albitito do garimpo Boa Vista, sugerem fluido de origem magmática. Valores de 40Ar/39Ar em muscovita dos albititos do garimpo Boa Vista resultaram em idade-platô de 1996,55±12,96 Ma, interpretada como idade da cristalização da muscovita. Esses dados geocronológicos permitem propor que os albititos da área foram formados durante o Paleoproterozóico, sendo correlacionados às fases tardias do magmatismo da Suíte Aurumina (2,12-2,17 Ga – U-Pb em zircão). Os dados mineralógicos, geoquímicos, de química mineral e isotópicos obtidos permitiram classificar as mineralizações de Sn hospedadas em albititos dos garimpos Pelotas e Boa Vista como magmáticas, associadas a um sistema granítico peraluminosos rico em boro, do tipo LCT. Os dados aqui apresentados permitem concluir que os albititos estudados são de origem magmática, tendo sido formados por cristalização de um magma altamente sódico, sendo que esse magma muito evoluído passou por vários processos de cristalização fracionada. Os tonalitos e monzogranitos mostraram-se também relativamente ricos em Na2O, o que é evidenciado pela química do plagioclásio. Essa composição pode estar ligada ao baixo grau de fusão de rochas metassedimentares que deram origem a essas rochas. A ordem de cristalização sugerida para as rochas estudadas é monzogranito-tonalito-albitito. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstram que, além de conter mineralização de estanho hidrotermal, hospedada em greisens e geneticamente associada ao magmatismo granítico intraplaca de aproximadamente 1,7 Ga, a Província Estanífera de Goiás possui concentrações econômicas de estanho magmáticas, hospedadas em albitito ígneo e formadas por cristalização fracionada de granitos peraluminosos da Suíte Aurumina, de aproximadamente 2,0Ga. Esses resultados, portanto, ampliam as possibilidades de fonte de estanho na Província Estanífera de Goiás e têm implicações para o potencial econômico da Província. Estudos experimentais ou petrológicos adicionais devem ser realizados para avaliar a existência de relação genética entre o magmatismo intraplaca e o magmatismo sincolisional e, por conseguinte, entre a concentração hidrotermal e a magmática de estanho na Província Estanífera de Goiás. Sugerem-se, ainda, estudos para verificar o papel dos xistos da Formação Ticunzal na gênese dos granitos peraluminosos e na fonte de estanho na Província Estanífera de Goiás. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The tin-mineralized albitites from the Pelotas and Boa Vista artisanal mines, in the Goiás Tin Province (GTP), cut the granites and tonalities from the Aurumina Suite and schists from the Ticunzal Formation. The albitites consist of albite, quartz, cassiterite, apatite, K-feldspar and primary muscovite. Texturally they contain alignment of albite “laths” and snowball texture, interpreted as typical of albitites from magmatic origin. The tonalites, granites and schists were divided in facies: biotite-muscovite tonalite, muscovite-biotite tonalite, biotite-muscovite monzogranite, muscovite-biotite monzogranite, garnet-chlorite-biotite-quartz schist and graphite-chlorite schist. The albitites are metaluminous to peraluminous,while the granites and tonalites are strongly peraluminous. The albitites are enriched in Na2O, Al2O3 and P2O5, contain moderate levels of CaO and are depleted in K2O, TiO2, Fe2O3 and MgO. With respect to trace elements, they are enriched in Sn, Ta, Rb, Nb and Zr and depleted in Sr, Ba and Th. The albitites are enriched in light rare earth elements (LREE) in relation to heavy rare earth elements (HREE). Eu anomalies are absent or very smooth and slightly positive. The tonalites and monzogranites are enriched in Al2O3, TiO2, Fe2O3, MgO, CaO and K2O and depleted in Na2O, P2O5, SnO2, TaO2, Rb, Nb and Zr. The REE patterns for the granites and tonalite shows enrichment in LREE and depletion in HREE. Eu anomalies for the monzogranites are very discrete and can be slightly positive or negative. The tonalites have a pronounced positive Eu anomaly. Microprobe analyzes allowed classifying the biotite from the muscovite-biotite tonalite and biotite-muscovite monzogranite as siderophyllite, with Fe/(Fe + Mg) between 0.58 to 0.71 a.f.u. and AlIV content between 2.1 and 3.3 afu. It is compositionally classified as biotite from peraluminous granites. Muscovite from the albitites have high SiO2 and Na2O contents and low MgO, Fe2O3, Al2O3 and TiO2, while muscovite from the biotite-muscovite tonalite facies are enriched in MgO, Fe2O3, TiO2 and Al2O3 and depleted in Na2O and SiO2. The TiO2 values of secondary muscovite are always less than 0.5%. However, primary muscovite has variable amounts of TiO2, from almost zero to 1%. Cassiterite forms strongly pleochroic, twinned and zoned euhedral to subhedral crystals, and has very pure composition, with Sn being replaced mostly by Nb and Ta. Plagioclase has composition of albite-oligoclase (Ab77-99An22-1Or1) in monzogranites and of albite (Ab90-99An10-0,6Or0,4) in the tonalites and albitites. Apatite is classified as fluorapatite,and is interpreted as igneous. Oxygen isotope data in pairs of albite and cassiterite showed thatalbitites were crystallized in a temperature range of 653-1016°C. The isotopic compositions of the fluid calculated for the albitites, 9.17 to 9.35‰ for Pelotas mine and from 8.66 to 9.72‰ for the Boa Vista mine, suggest that the fluid is of magmatic origin. 40Ar/39Ar values obtained in muscovite from albitite of the Boa Vista mine resulted in plateau age of 1996.55 ± 12.96 Ma, interpreted as the crystallization age of the muscovite. This allows the proposition that albitites have been formed during the Paleoproterozoic, and can be correlated with the late stages of the Aurumina magmatic Suite (2.12 to 2.17 Ga - U-Pb zircon). The mineralogical, geochemical and isotopic data obtained in this research allow classify the tin mineralization hosted in the albitites of Pelotas and Boa Vista mines as magmatic, associated with a peraluminous granitic system rich in boron, of LCT type. The data presented here allow conclude that the studied albitites are of magmatic origin, formed by crystallization of a highly evolved and sodic magma, and which underwent various steps of fractional crystallization. Tonalites and monzogranites are also relatively rich in Na2O, which is evidenced by plagioclase chemistry. This composition may be related to low amount of fusion of the metasedimentary rocks that gave rise to these rocks. The crystallization order suggested for the studied rocks is monzogranite-tonalite-albitite. The results obtained in this study demonstrate that, besides containing hydrothermal tin mineralization, hosted in greisen and genetically associated with the granitic intraplate magmatism of approximately 1.7 Ga, the Goiás Tin Province has economic concentration of magmatic tin, hosted in igneous albitite formed by fractional crystallization of peraluminous granites from the Aurumina suite, of approximately 2.0 Ga. These results thus increase the possibilities of tin source in the Goiás Tin Province and have implications for the economic potential of the Province. Additional petrological or experimental studies are encouraged to evaluate the existence of genetic relationship between the intraplate and sin-colisional magmatism and, therefore, between hydrothermal and magmatic concentration of tin in the Goiás Tin Province. Further studies to verify the role of the Ticunzal Formation schists in the genesis of the peraluminous granites and tin in the Goiás Tin Province are also suggested.
35

Influência do óxido de cromo nas propriedades varistoras do óxido de estanho /

Marques, Vicente de Paulo Borges January 2003 (has links)
Orientador : Mario Cilense / Banca: Carlos de Oliveira Paiva Santos / Banca: Paulo Roberto Bueno / Banca: Edson Roberto Leite / Banca: Dulcina Maria Pinatti Ferreira de Souza / Resumo: O dióxido de estanho é umasemicondutor do tipo n, o qual quando dopado com outros óxidos metálicos exibe um comportamento elétrico com coeficiente não linear, típico de varistores. As propriedades elétricas de um varistor depende dos defeitos que ocorrem no contorno de grão. O objetivo desse trabalho foi estudar a influência do Cr2O3 no sistema base SZCNb, verificando as propriedades micriestruturais e elétricas por meio da sinterização em atmosféras de oxigênio e argônio. Foi observado experimentalmente a existência de uma dependência do coeficiente não linear com as espécies de oxigênio O2, O′2, O′ and O′′. O valor do coeficiente nãi linear aumenta quando o material é sinterizado em atmosfera de oxigênio. Dessa forma, é postulado a existência de sítios adsorvidos bem definidos. Esses sítios ativos de adsorção são devido a presença de defeitos tais como Sn Sn Cr′ e Co′′ . Os diferentes tamanhos de grão destes sistemas promovem a formação de mais de um tipo de barreira de potêncial. Os dados obtidos por espectroscopia de impedância indicam a presença de duas constantes de tempo, as quais não podem ser relacionadas com o grão e contorno de grão. Associando estas duas constantes de tempo com a distribuição do tamanho de grão é proposto que estas constantes estão relacionadas com as espécies de oxigênio adsorvida na região do contorno de grão. As energias de ativação obtidas e comparadas com as reportadas na literatura nos leva a crer na proposição que as espécies de oxigênio são adsovidas na região dos contornos de grão. / Abstract: Tin dioxide is a n-type semiconductor which exhibits when doped with other metallic oxides, non-linear electric behavior with high non-linear coefficient values typical of varistors The varistor electrical properties depend on the defects that occur in the grain boundaries. The aim of this work was to study the influence of Cr2O3 in the SZCNb based system, verifying the microstructural and electrical properties, influenced by sintering in oxygen and argon atmospheres. As experimentally observed, there is a dependence of the non-linear coefficient of these materials with the oxygen species, mainly O2, O′2, O′ and O′′.The values of the non linear coefficient increase when the material is sintered in oxygen atmosphere. In this way, it is postulated the existence of well defined adsorption sites. These adsorption active sites are due to the presence of defects such as Sn Sn Cr′ and Co′′. The different grain sizes of these systems promote the formation of more than one type of potential barrier. The data obtained by impedance spectroscopy indicate the presence of two time constants, which should not be related to the grain and grain boundary. By associating these two time constants with the grain size distribution, it is proposed that these constants are related to the adsorption of oxygen species in the grain boundary region. The activation energies obtained and compared with those reported in the literature lead us to the agreement with the proposition that oxygen species are adsorbed in the grain boundary region. / Mestre
36

Geologia e mineralogia de pegmatito mineralizado em estanho e metais associados (Nb, Ta, Zn, Cu, Pb), Mina Bom Futuro, Rondônia /

Dias, Carlos Augusto Tavares. January 2012 (has links)
Orientador: Washington Barbosa Leite Jr / Banca: Sebastião Gomes de Carvalho / Banca: César D'Abronzo Martinelli / Resumo: A mina Bom Futuro é atualmente uma das maiores produtora de estanho do país, com uma produção média anual nos últimos 10 anos de cerca de 2400 toneladas de estanho. As atividades industriais de extração de cassiterita na mina se concentram no morro Bom Futuro e adjacências, em depósitos primários e secundários, respectivamente. No morro Bom Futuro são reconhecidos dois pipes brechados alojados em gnaisses e anfibolitos, que são cortados por diques radiais e anelares de pórfiros graníticos com topázio, os quais são incluídos na Suíte Intrusiva Granitos Últimos de Rondônia (998 a 974 Ma). Pelo menos duas fases distintas de mineralização primária de estanho são identificadas com idades 40Ar/39Ar em zinnwaldita de 994±3 Ma e 993±3 Ma e são representadas por lentes, veios e vênulas de pegmatito e de quartzo. O pegmatito estudado ocorre na porção nordeste do morro, onde aparece hospedado em brechas de pipe e dique de topázio riólito pórfiro e cortado por dique de topázio granito pórfiro. Trata-se de um dique com mais de 200 m de comprimento, espessura variando 3 a 12 metros e de atitude geral N20E/45°SE. Na seção estudada com detalhe, o pegmatito mostra um zoneamento interno bem distinto, dado por camadas ou leitos subconcordantes entre si e com as paredes do dique. Pelo menos três zonas foram reconhecidas com base na mineralogia dominante, são elas do muro ao teto: zona do quartzo e topázio, zona do feldspato potássico e mica, e zona granítica (quartzo e feldspato potássico). Uma provável quarta zona não foi observada, mas segundo os garimpeiros, um leito de até 10 cm de espessura de cassiterita maciça ocorre de modo descontínuo junto ao muro do corpo. A estrutura das zonas é maciça e a granulação varia de média a grossa na zona granítica para grossa a muito grossa ou gigante (?) nas outras... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The mine Bom Futuro is currently one of the largest tin producer in the country with an average annual production over the past 10 years around 2400 tonnes of tin. The extraction industrial activities of cassiterite concentrate on the hill Bom Futuro and surrounding areas in primary and secondary deposits, respectively. On the hill Bom Futuro two breccia pipes are recognized hosted in gneisses and amphibolites, which are cut by radial and ring dikes of granite porphyry with topaz, which are included in the Intrusive Suite Latest Granites of Rondônia (998-974 Ma). At least two distinct phases of primary tin mineralization are identified with zinnwaldita 40Ar/39Ar ages of 994 ± 3 Ma and 993 ± 3 Ma and is represented by lenses, veins and venules of quartz and pegmatite. The studied pegmatite occurs in the northeastern portion of the hill, where it appears hosted in breccias pipe and topaz rhyolite porphyry dike cut by topaz granite porphyry dike. It is a dike over 200 meters in length, thickness ranging 3-12 meters and general attitude N20E/45 ° SE. In the studied section in detail, the pegmatite shows a very distinct internal zoning, given by layers or beds sub concordant among themselves and with the walls of the dike. At least three zones were recognized based on the dominant mineralogy, they are from the wall to the ceiling: zone of quartz and topaz, zone of mica and feldspar, and granitic zone (quartz and feldspar).A possible fourth zone was not observed, but according to the miners, a bed with 10 cm thick of massive cassiterite occurs discontinuously along the wall of the body. The structure of the zones are massive and the granulation varies from medium to coarse in the granite zone and coarse to very coarse or giant (?) In the other two. The primary mineralogy is relatively simple: the quartz is gray to milky white, the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
37

Análise espectroscópica e termodinâmica de complexos de estanho com hemateína

Souza, Roberto Fernando de January 1982 (has links)
A partir das controvertidas q uest ões quanto ao processo de ligação dos metais com Hemateína, foram estabelecidas algumas questões fundamentais , obj etivos do presente estu do: - determinação de características de absorção UV- - Visível dos complexos de Estanho com Hemateína, visando obter sua estequiometria em solução e parâmetros termodinâmicos de formação , fornecendo dados para possíveis usos em química analítica; verificação das características de espectro vibra cional da Hemateína e de seus complexos, visando confirmar a estrutura proposta para o quelante e obter informações quanto ao tipo de complexação o corrido ; - determinação do estado de oxidação do ion metálico central, via espectroscopia Môssbauer, procurando esclarecer a similaridade nos espectros de visivel dos complexos sintetizados por ASMUS 20 ; - determinação de dados estrutur a is dos complexos sólidos, visando obter informações sobre composição, número de coordenação e simetria em torno do metal.
38

Pré-amorfização de silício por implantação iônica de estanho para formação de junções rasas tipo-p

Scherer, Elza Miranda January 2007 (has links)
Nesta dissertação estudamos a possibilidade de uso de implantação iônica de estanho para pré-amorfização do silício cristalino e sua aplicabilidade na tecnologia de fabricação de junções rasas. Foi estudada a amorfização de Si em doses altas (~ 1x1016 cm-2) de implantação de Sn. Nas pesquisas foram empregadas as técnicas de espectroscopia Mössbauer e de Retroespalhamento de Rutherford Canalizado (RBS/C). Mesmo para estas doses muito altas, foi observado 93% de substitucionalidade de Sn na rede cristalina de Si, após tratamento térmico, o que corresponde a duas ordens de grandeza a mais que a máxima solubilidade sólida. Doses médias (1x1012 – 3x1014 cm-2) de implantação de Sn foram usadas para encontrar a dose mínima de amorfização, que foi de 1x1014 cm-2, medida com RBS/C. Amostras pré-amorfizadas com implantação iônica de Sn e energias 120 keV e 240 keV foram posteriormente implantadas com BF2 + de 50 keV e dose 5x1014 cm-2 para obtenção de junção rasa tipo p+-n. Diferentes regimes de recozimento térmico rápido foram utilizados. Técnicas de espectroscopia de massa de íons secundários (SIMS) e medidas elétricas foram usadas para caracterização destas junções. O melhor resultado foi com pré-amorfização de Sn de 240 keV e recozimento de 900 ºC, 30s. A profundidade de junção foi de 115 nm e a resistência de folha de ~ 175 / . / The possibility of using ion implantation of tin to preamorphizing crystalline silicon and its applicability in the fabrication of shallow junctions is studied in this work. Initially we performed the preamorphization with high dose of implanted tin (~1x1016 cm-2). In the analysis of the implanted samples we used the techniques of Mössbauer Spectroscopy and Aligned Rutherford Backscattering (Channeling). Even for those high doses of implantation we observed 93% of substitutionality of tin in the crystalline lattice of silicon, after thermal annealing. This substitutionality is two orders of magnitude higher than the maximum solid solubility. Medium value doses (1x1012 – 3x1014 cm-2) of implanted tin were used in order to find the minimum dose for amorphization, which we found to be 1x1014 cm-2, measured with channeled RBS. Samples preamorphized with tin implanted at different energies, 120 keV and 240 keV, have been afterwards implanted with BF2 + of 50 keV and dose 5x1014 cm-2 to obtain shallow junction of type p+-n. Different processes of rapid thermal annealing have been used. Secondary Ions Mass Spectroscopy (SIMS) and electric measurements were used to characterize these junctions. The best result was obtained with preamorphization by tin at 240 keV and annealing at 900 oC, 30 s. The depth of the junction was 115 nm and sheet resistance of ~175 / .
39

Estudo da estabilidade das propriedades estruturais, vibracionais e hiperfinas de nanopartículas de SnO2 dopadas com Cr após tratamento térmico

Romero Aquino, Juan Carlos 08 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2014. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-20T16:52:24Z No. of bitstreams: 1 2014_JuanCarlosRomeroAquino.pdf: 11234558 bytes, checksum: 3f777fbff9793dc3f42dbd2b72775bda (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-21T18:20:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JuanCarlosRomeroAquino.pdf: 11234558 bytes, checksum: 3f777fbff9793dc3f42dbd2b72775bda (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-21T18:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JuanCarlosRomeroAquino.pdf: 11234558 bytes, checksum: 3f777fbff9793dc3f42dbd2b72775bda (MD5) / Nesse trabalho foram estudadas as propriedades estruturais, vibracionais e hiperfinas de nanopartículas de SnO2 dopadas com Cr em porcentagens de 0% a 30%, sintetizadas pelo método de precursores poliméricos. Os resultados obtidos por espectroscopia de energia dispersiva (EDS) evidenciam a presença de Cr nas porcentagens nominais. A análise dos difratogramas de raios X (DRX) das amostras, como preparadas, mostra a presença de uma fase em todas as amostras que corresponde à estrutura tipo rutilo. Esta fase permanece sendo única nas amostras tratadas termicamente, com exceção das amostras tratadas em temperaturas acima de 1050 oC para a amostra com 10% e 900 oC na amostra com 30%, nas quais se observou a formação da fase secundária Cr2O3. Os parâmetros de rede mostram uma diminuição linear para concentrações de Cr abaixo de 7%. Isto sugere que os íons de Cr entram na rede substituindo íons de Sn. Acima desta concentração, observa-se uma desaceleração na taxa de variação dos parâmetros de rede, o que foi assumido como sendo resultado da entrada tanto substitucional como intersticial de íons Cr na rede cristalina. O tamanho médio dos cristalitos mostra uma diminuição à medida que se incrementa a concentração de Cr. No entanto, após tratamento térmico, este tamanho médio mostra um crescimento proporcional à temperatura de tratamento. O tamanho médio foi corroborado por experimentos de microscopia eletrônica e a presença da fase secundária nas amostras tratadas termicamente a altas temperaturas também foi determinada através das medidas de microscopia eletrônica de alta resolução. Medidas de espectroscopia UV-Vis proporcionaram valores do gap de energia da matriz semicondutora. Os resultados indicam que esse gap decresce com o aumento da concentração de Cr nas amostras, excluindo efeitos quânticos associados ao tamanho nanométrico das partículas. Além disso, se observaram bandas de energia abaixo do gap as quais foram associadas a transições relacionadas com níveis de defeitos profundos provavelmente associados a defeitos como vacâncias de oxigênio ou transições intraiônicas dos íons Cr3+. Medidas de absorção no infravermelho proporcionaram informações consistentes com as obtidas de medidas de espectroscopia Raman, confirmando a formação da estrutura rutilo em todas as amostras. O modo mais intenso (A1g) mostrou um deslocamento para menores números de onda, o que foi associado ao efeito de liga produzido pela dopagem com Cr. Além disso, observaram-se modos adicionais os quais foram identificados com os modos Eu(3) -(TO), Eu(3)- (LO) e A2u-(TO). Estes modos ficam mais intensos ao aumentar-se a concentração de Cr. Acredita-se que estes modos fiquem Raman ativos devido às perturbações estruturais introduzidas pela dopagem. Também foi observado um modo localizado em ~860 cm-1 chamado de MCr, cuja intensidade aumenta com a concentração de Cr nas amostras. Enquanto que os modos Eu e A2u não sofrem modificações importantes após os tratamentos térmicos, o modo MCr mostra um enfraquecimento proporcional à temperatura de tratamento térmico. Este enfraquecimento sugere que o modo MCr seja Raman ativo devido à desordem estrutural provocada pela dopagem com Cr na região da superfície das partículas, já que ao aumentar-se a temperatura de tratamento, aumenta-se o tamanho das partículas e, por conseguinte, menor será a razão superfície/volume.Os resultados obtidos das medidas de espectroscopia Mössbauer sugerem que o ingresso do dopante aumenta a densidade eletrônica tipo-s. Este aumento está associado à substituição de íons Sn4+ por íons de menor valência (Cr3+), o que corrobora os resultados obtidos por DRX, espectroscopia Raman e UV-Vis. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The structural, vibrational and hyperfine properties of Cr-doped SnO2 nanoparticles with Cr content from 0 to 30% synthetized by a polymer precursor method have been studied in this work. Energy dispersive spectroscopy (EDS) results evidenced the presence of Cr compatible with the nominal percentage. The analysis of X-ray diffraction patterns (XRD) of as-prepared samples shows the presence of a phase in all samples which corresponds to the rutile-type structure. This phase remains the only one also for the thermally-treated samples, with exception of samples treated above 1050 oC for the 10% and 900 C for the 30% Cr-doped samples in which a secondary phase Cr2O3 has been observed. The lattice constants and consequently the unit cell volume show a linear decrease in the range of Cr concentration below 7%. This result suggests that the Cr ions enter the lattice by substituting Sn ions. Above that concentration, it is observed a reduction in the rate of the lattice constants, which was assumed to come due to the entrance of Cr ions into substitutional and interstitial sites of the crystalline structure. The mean crystallite size shows a decreasing tendency as the Cr concentration is increased. However, after the thermal treatment, the crystallite size shows a growing tendency which is proportional to the temperature of the treatment. The mean crystallite size has been corroborated by electronic microscopy and the presence of a secondary phase in the thermally-treated samples at high temperatures has also been determined by high resolution electron microscopy measurements. UV-Vis spectroscopy measurements have been used to determine the gap energy of the semiconducting matrix. Results indicate that the gap decreases with the increase of the Cr content and exclude the occurrence of quantum effects associated to the nanometer-size of the particles. Besides, it has been observed low-energy bands which have been associated to transitions of deep defects likely associated to oxygen vacancies or intra-ionic transitions of Cr3+ ions. Infrared absorption measurements provide results which are consistent with those obtained from Raman spectroscopy measurements, confirming the formation of the rutile-type structure in all samples. The most intense mode (A1g) shows a red-shift which was assigned to alloy effects produced by Cr doping. Besides, additional modes have been observed which are identified as the Eu(3) -(TO), Eu(3)- (LO) e A2u -(TO). The intensity of these modes increases as the Cr content is increased. It is believed that these modes become Raman active due to structural perturbations provoked by the doping. It has also been observed a mode localized at ~860 cm-1 called MCr whose intensity increases with the Cr content increase. Although the Eu e A2u modes do not show important modifications after the thermal treatment, the MCr mode shows a weakening proportional to the temperature of the treatment. This weakening suggests that the MCr mode becomes Raman active due to the structural disorder provoked by the Cr doping in the surface region of the particles, since the particle size grows as the temperature of treatment is increased; therefore, small surface/volume ratio we have. Mössbauer spectroscopy results suggest that the entrance of dopant increases the s-type electronic density. This increase is associated to the substitutions of Sn4+ ions by lower valence ions (Cr3+), which corroborates results obtained by XRD, Raman and UV-Vis spectroscopy.
40

Estudo da origem do magnetismo não convencional em nanopartículas de óxido de estanho dopadas com metais

Herrera Aragón, Fermín Fidel January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-16T15:45:27Z No. of bitstreams: 1 2013_FerminFidelHerreraAragon.pdf: 21012836 bytes, checksum: 8c5a4d4899ab44c24165df65ddd53409 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-22T12:07:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_FerminFidelHerreraAragon.pdf: 21012836 bytes, checksum: 8c5a4d4899ab44c24165df65ddd53409 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-22T12:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_FerminFidelHerreraAragon.pdf: 21012836 bytes, checksum: 8c5a4d4899ab44c24165df65ddd53409 (MD5) / Neste trabalho foi estudada a origem do magnetismo em óxidos nanoparticulados dopados com metais. Com este fim foram sintetizadas e estudadas as propriedades estruturais, vibracionais, magnéticas e interações hiperfinas de nanopartículas de óxido de estanho puro e dopado com três tipos de metais (i) com metais de transição Fe e Cr (ii) terras raras o Er (iii) metais não magnéticos o Al. Através do refinamento dos difratogramas de raios-X usando o método do Rietveld determinou-se a presença de uma única fase nas amostras sem dopagem. Esta fase persistiu nas amostras dopadas com metal. Medidas de espectroscopia Raman mostraram que o limite de solubilidade, no caso das amostras dopadas com Fe, é até 20%. Nos três tipos de dopante determinou-se um decrescimento no tamanho da nanopart ícula com o aumento da concentração de dopante. Medidas magnéticas das nanopartículas de SnO2 puras e dopadas com Al, mostraram a ocorrência de um ferromagnetismo não convencional, atribuído a elétrons desemparelhados e armadilhados em vacâncias de oxigênio. Já as medidas magnéticas das nanopartículas de SnO2 dopadas com elementos magnéticos: metais de transição e terras raras, mostraram que independentemente do tipo de dopante o ferromagnetismo observado para baixas concentrações pode ser bem interpretado pelo modelo de pólarons magnéticos ligados; porém, observou-se que a intensidade da contribuição ferromagnética depende do tipo de dopante. Para altas concentrações e perto do limite de percolação de SnO2 (xp = 25%) observou-se a coexistência de ferromagnetismo, antiferromagnetismo e paramagnetismo, nas amostras dopadas com Fe. Curvas de ZFC e FC destas amostras mostraram evidencias de relaxação térmica associada com superparamagnetismo ou vidro de spin. Por outro lado, medidas de espectroscopia Mössbauer usando como sonda o Sn mostraram que o ingresso do dopante modifica a densidade eletrônica tipo s devido à substituição de íons Sn4+ com ions de menor estado de valência. Os resultados obtidos por espectroscopia Mössbauer ajudaram a confirrmar os resultados das propriedades estruturais determinadas por DRX e espectroscopia Raman nas séries Sn1−xAlxO2, Sn1−xFexO2 e Sn1−xErxO2. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this work, the origin of the magnetism of nanoparticulated oxide systems has been studied. In order to get this goal, the structural, vibrational, magnetic properties and hyperfine interactions of tin dioxide nanoparticles pure and doped with three metal types : i) transition metals such as Fe and Cr, ii) rare earths such as Er and iii) nonmagnetic elements such as Al. X-ray dffraction patterns of undoped SnO2 nanoparticles were refined by the Rietveld refinement method and the formation of the rutile type phase has been determined. This type of phase has been also formed in metal doped SnO2 nanoparticles. Raman spectroscopy measurements showed that the solubility limit of Fe-doped samples is around 20%. For the three types of dopants, the particles size showed a decrease with the increase of dopant concentration. The magnetic measurements of the undoped and Al-doped SnO2 nanoparticles showed a nonconventional ferromagnetism, which was attributed to the unpaired electrons trapped in oxygen vacancies. On the other hand, the magnetic measurements of SnO2 nanoparticles doped with magnetic elements such as transition metals and rare earths showed that independent of the dopant type, the ferromagnetism determined for low-doping samples can be well interpreted within the bound magnetic polarons model. However, in the high concentration region, near to the percolation limit of SnO2 (xp=0.25), it was determined the coexistence of ferromagnetic, antiferromagnetic and paramagnetic phases. ZFC and FC curves showed evidences of thermal relaxation of magnetic moments, likely related to superparamagnetic or spin glass behavior. On the other hand, Mössbauer spectroscopy measurements using Sn as the probe showed that the entrance of dopant atoms into the SnO2 matrix modifes the s-type electronic density which visits the nucleus of Sn atoms. Moreover, the Mössbauer spectroscopy results confirm the structural modifications determined from other techniques for the Sn1−xAlxO2, Sn1−xFexO2 and Sn1−xErxO2 nanoparticulated systems.

Page generated in 0.4277 seconds