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Determinação do perfil demográfico, físico e biológico de usuários de esteroides anabólico-androgênicos praticantes de musculação

Assemany, Faez Sobral 19 September 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-05-13T19:07:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertacaofaezsobral assemany.pdf: 4682680 bytes, checksum: dc6435247901f11bc2f9bcf50e5697a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T19:07:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacaofaezsobral assemany.pdf: 4682680 bytes, checksum: dc6435247901f11bc2f9bcf50e5697a2 (MD5) Previous issue date: 2010 / O uso de esteroides anabólico-androgênicos (EAA) sem prescrição médica por praticantes de musculação, visando hipertrofia muscular tem sido uma prática de larga ocorrência no Brasil, tornando-se, relevante tema investigativo para a comunidade científica e promoção da saúde da sociedade em geral. Dentre as alterações laboratoriais associadas ao uso de EAA destacam-se: elevadas taxas plasmáticas das enzimas hepáticas, aumento dos índices que constituem o eritrograma e marcadores de dislipidemias, que podem evoluir para graves patologias. Estudos de qualidade de vida, através da metodologia SF-36, fornecem valiosas informações sobre o bem-estar de populações que exigem atenção especial à saúde. EAA podem interferir no metabolismo das inserções músculotendíneas provocando alterações no que se refere à flexibilidade destas estruturas. Objetivo: avaliar demograficamente, fisicamente e biologicamente uma amostra de indivíduos praticantes de musculação, usuários e não-usuários de EAA em academias localizadas nos municípios Salvador, Simões Filho e Camaçari, estado da Bahia, durante o ano de 2010, através de análises laboratoriais, testes das condições físicas e da qualidade de vida. Metodologia: estudo transversal com uma amostra de conveniência com indivíduos praticantes de musculação. Foram avaliados os seguintes parâmetros: exames laboratoriais hematológicos, bioquímicos e imunológicos; dados demográficos mediante aplicação de questionários destinados à pesquisa da prática de musculação, da utilização de EAA, da menção de aspectos envolvendo a qualidade da saúde física e mental e mensuração da flexibilidade isquiotibial e potência de salto. Resultados: a amostra estudada apresentou 45 voluntários, sendo usuários de EAA 48,9% (22/45), com idade média de 27,27 anos (5,60), e 51,1% (23/45) não-usuários e média de idade de 28,52 anos (8,20). O IMC médio dos usuários foi de 26,87 e de 24,43 para os nãousuários (p<0,05). O grupo de usuários demonstrou alterações nos exames laboratoriais com elevação nos índices eritrocitários de hemoglobina, hematócrito, e contagem de hemácias, quando comparado ao grupo de não-usuários, provavelmente em razão de seu caráter anabólico estimulador dos precursores da linhagem eritroide. Dados bioquímicos revelaram elevação das triglicérides, do VLDL e diminuição do colesterol HDL no grupo de usuários em comparação com os não-usuários, possivelmente, devido à ação dos fármacos nas vias metabólicas responsáveis pelo processamento lipídico. A qualidade de vida, de acordo com o questionário SF-36, mostrou-se semelhante em ambos os grupos, com índices entre intermediários a elevados, provavelmente, em razão de os indivíduos realizarem atividades físicas com regularidade. O grupo de usuários apresentou menor flexibilidade músculotendínea, quando em alongamento isquiotibial. Conclusão: com base nos resultados descritos foi constatado que: dentre as drogas usadas prevalece o estanozolol, as doses variam de 250mg a valores superiores a 1000mg, apesar de os usuários reconhecerem este uso prejudicial, relatando a ocorrência de efeitos colaterais; as taxas de hemoglobina, hematócrito, contagem de hemácias,triglicérides, creatinina e VLDL dos usuários revelaram valores acima dos encontrados em nãousuários, e HDL abaixo, enquanto que os níveis plasmáticos de bilirrubina direta, indireta e total, proteínas totais e albumina, glicemia, uréia, colesterol total, ferritina e PCR apresentaram-se normais. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Melatonina reduz o estresse oxidativo e as alterações cardiovasculares induzidas pelo estanozolol em ratos submetidos ao exercicio de natação / Melatonin effect on cardiovascular parameters in disabled pulmonary arterial hypertension monocrotaline induced rats

Santos, Gustavo Barbosa dos, 1981- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Miguel Arcanjo Areas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T12:08:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_GustavoBarbosados_M.pdf: 1865766 bytes, checksum: 33bc98691c7f175ef683408a35219198 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Esteróides androgênicos anabolizantes (EAA) são indicados clinicamente para promover aumento da síntese protéica após queimaduras, cirurgias, radioterapia, no tratamento contraceptivo, no hipogonadismo, na osteoporose, na sarcopenia relacionada à idade e à pacientes portadores de HIV. Por outro lado, o uso indiscriminado dos EAA, com intuito de aumentar o desenvolvimento muscular, o desempenho físico, a capacidade aeróbia, a tolerância ao treinamento de alta intensidade e até mesmo para fins estéticos, é crescente entre atletas e esportistas recreacionais. O uso abusivo de EAA está relacionado à toxicidade cardíaca e hepática em consequência do aumento do estresse oxidativo. Por outro lado, estudos apontam a melatonina como substância com significativa ação antioxidante, apresentando efeitos benéficos no tratamento de doenças cardíacas. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos da melatonina sobre biomarcadores do estresse oxidativo e parâmetros cardiovasculares e hepáticos em ratos adultos sedentários ou treinados com natação e tratados com estanozolol. Os ratos foram distribuídos nos seguintes grupos: sedentário (S), sedentário+estanozolol (SE), sedentário+estanozolol+melatonina (SEM), treinado (T), treinado+estanozolol (TE) e treinado+estanozolol+melatonina (TEM). Realizou-se avaliação eletrocardiográfica no início e ao final do período experimental (6 semanas), sendo, então, determinada a pressão arterial, atividade de enzimas antioxidantes e da fosfatase alcalina e histologia do coração e do fígado. Os resultados mostraram que o estanozolol provocou bradicardia, queda do peso relativo do fígado e aumento da atividade das enzimas superóxido dismutase cardíaca e hepática, catalase cardíaca e fostatase alcalina hepática. Quando associado ao treinamento, estanozolol aumentou a pressão arterial sistólica e diastólica, o peso relativo do coração, desviou o eixo elétrico cardíaco para esquerda e provocou alterações hepatotóxicas. A administração da melatonina nos ratos tratados com EST, por sua vez, impediu o aumento da pressão arterial sistólica e diastólica e da atividade das enzimas catalase cardíaca, fostatase alcalina hepática além de impedir o desvio do eixo elétrico cardíaco causado pela hipertrofia ventricular esquerda induzida pelo estanozolol. Além disso, melatonina reduziu as alterações nos hepatócitos induzidas pelo estanozolol. Concluímos que, em nossas condições experimentais, a melatonina atenuou os efeitos adversos ao sistema cardiovascular e ao fígado causados pelo uso de doses suprafisiológicas de estanozolol / Abstract: Anabolic androgenic steroids (AAS) are nominated for clinical use to promote protein synthesis after burns, surgery, radiotherapy, on contraceptive treatment, osteoporosis, hypogonadism, age-related sarcopenia and HIV patients. However, the indiscriminate use of ASS aiming to stimulate muscular development, physical performance, aerobic capacity, tolerance to high-intensity training and with aesthetic purpose is increasing among athletes and recreational sportsmen. The abusive use of ASS is related to oxidative stress-induced cardiac and hepatic toxicity. Nonetheless, many studies point to melatonin as a substance with antioxidant properties, with beneficial effects on cardiovascular diseases treatment. The purpose of this study was to assess melatonin's effects on oxidative stress biomarkers, cardiovascular and liver parameters in stanozolol-treated trained rats. Rats were divided into the following groups: sedentary (S), sedentary+stanozolol (SS), sedentary+stanozolol+melatonin (SSM), trained (T), trained+stanozolol (TS) and trained+stanozolol+melatonin (TSM). Electrocardiography assessment were performed at the beginning and at the end of experimental period, and then, blood pressure, antioxidant enzymes and phosphatase alkaline activities, heart and liver histology were determined. Stanozolol induced bradycardia, relative liver weight decreased and increased cardiac and liver superoxide dismutase, cardiac catalase and liver phosphatase alkaline activities. Stanazolol plus training induced increased systolic and diastolic blood pressure, relative heart weight, left cardiac axis deviation and toxic liver damage. Melatonin induced decreased systolic and diastolic blood pressure, cardiac catalase and liver phosphatase alkaline activities, and prevented stanazolol-induced left cardiac axis deviation. Furthermore, melatonin decreased stanozolol-induced liver damage. In conclusion, under our experimental conditions, the side effects of supraphysiology doses of stanozolol on liver and cardiovascular system are mitigated by melatonin / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Marcadores bioquímicos e de estresse oxidativo no fígado e nos rins de ratos submetidos a diferentes protocolos de utilização de esteroides anabolizantes / Biochemical and oxidative stress markers in the liver and kidneys of rats submitted to different protocols of anabolic steroids

Dornelles, Guilherme Lopes 18 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Anabolic androgenic steroids (AAS) are synthetic substances derived from testosterone that promote greater muscle mass and strenght. Thus, they are used illegally to improve athletic performance of horses, dogs or athletes or to improve meat production. The doses, ranging from 10 to100 times the therapeutic recommendation, enhances the deleterious effects on various organs. The objective of this study was to evaluate the effects of different protocols (P1, P2 and P3) of boldenone undecylenate (BU) and stanozolol (ST) on markers of liver and kidney function and variables of oxidative stress in these organs. For this, 54 male Wistar rats were divided into nine groups of six animals each. Each animal received intramuscularly 5.0 mg kg-1 of BU or ST once a week for four weeks (P1); 2.5 mg kg-1 of BU or ST once a week for eight weeks (P2); and 1.25 mg kg-1 of BU or ST once a week for 12 weeks (P3). For each protocol, a control group was used (CG), and they received 0.1 ml of olive oil intramuscularly. Blood, and fragments of liver and kidney were collected for alanine aminotransferase activity (ALT), alkaline phosphatase (ALP), albumin, creatinine, cholesterol, total protein, triglycerides, urea, reactive oxygen species (ROS), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), total thiols (T-SH), and glutathione (GSH) evaluation. Seric ALT activity and cholesterol concentration were significantly (p<0.05) higher compared to CG when BU of protocol P1 was used. ALT activity was significantly higher (p<0.05) compared to the CG in protocol P2 when ST was used. Liver samples showed higher levels (p<0.05) of ROS and TBARS in protocols P1 and P3 when BU was used, and lower GSH activity (p<0.05) on group treated with protocol P3. Rats that have received ST under protocol P1 and P3 showed higher levels (p<0.05) of ROS, as well as increased TBARS levels in P3 but lower GSH activity in P3 (p<0.05) when compared to the CG. In the liver, the T-SH concentration was lower (p<0.05) in P2 when compared BU and ST of the CG. In renal tissues, ROS and TBARS levels were significantly higher (p<0.05) in animals that received BU under protocols P1 and P2; and GSH activity and T-SH levels were reduced in the three protocols (P1, P2 and P3). In addition, animals treated with ST occurred showed reduced renal levels of GSH levels (p<0.05) in P2 and P3. The treatment with ST also led to higher ROS levels (p<0.05) in P2 and P3, and TBARS levels in P3, but reduced concentration (p<0.05) of GSH levels in P2 and P3, and T-SH in P2 and P3. In conclusion, anabolic steroids are harmful even when used in low doses or in a few applications, since in all evaluated protocols was possible to observe changes in the redox balance in the liver and kidneys. / Esteroides anabólicos androgênicos (EAA) são substâncias sintéticas derivadas da testosterona que promovem crescimento muscular e ganho de força. Devido a isso, são utilizadas ilegalmente para melhora da performance atlética de equinos, caninos ou atletas ou para maior produção de carne. As doses variam de 10 a 100 vezes a recomendação terapêutica, o que potencializa os efeitos deletérios em diversos órgãos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes protocolos de administração (P1, P2 e P3) de undecilenato de boldenona (UB) e estanozolol (EST) em indicadores da função e lesão, bem como, parâmetros oxidativos hepático e renal. Para isso, foram utilizados 54 ratos Wistar, machos, distribuídos em nove grupos com seis animais cada que receberam por via intramuscular 5 mg/kg de UB ou EST uma vez por semana durante 4 semanas (P1); 2,5mg/kg de UB ou EST uma vez por semana durante 8 semanas (P2) e 1,25mg/kg de UB ou EST uma vez por semana durante 12 semanas (P3). Cada protocolo teve um grupo controle (GC) que recebeu 0,1 mL de azeite de oliva intramuscular. Posteriormente a eutanásia, realizada uma semana após o último tratamento, foi avaliada a atividade sérica da alanina aminotransferase (ALT) e fosfatase alcalina (FA), os níveis séricos de albumina, creatinina, colesterol, proteínas totais, triglicerídeos, ureia, espécies reativas de oxigênio (ERO), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), glutationa reduzida (GSH) e tiois totais (T-SH). No protocolo P1 obteve-se atividade sérica de ALT e concentração de colesterol significativamente (p<0,05) maiores comparando-se o grupo UB com o grupo GC. O grupo EST obteve aumento significativo (p>0,05) da ALT em relação ao grupo controle no protocolo P2. No tecido hepático, comparando-se os grupos UB e GC, obteve-se níveis maiores (p<0,05) de ERO e TBARS em P1 e P3 e concentração menor (p<0,05) de GSH em P3. O grupo EST apresentou valores maiores (p<0,05) de ERO no P1 e P3, de TBARS no P3 e níveis menores (p<0,05) de GSH no P3 quando comparado ao grupo GC. A concentração hepática de T-SH foi menor (p<0,05) no P2 comparando UB e EST ao grupo GC. No tecido renal, ao comparar o grupo UB com o grupo GC obteve-se níveis significativamente maiores (p<0,05) de ERO e TBARS nos protocolos P1 e P2 e menores (p<0,05) de GSH e T-SH nos protocolos P1, P2 e P3. Comparando-se os grupos EST e GC os níveis de GSH foram menores (p<0,05) no P2 e P3. O grupo EST apresentou níveis maiores (p<0,05) de ERO nos protocolos P2 e P3, de TBARS no P3, concentração menor (p<0,05) de GSH no P2 e P3 e níveis menores de T-SH no P2 e P3 quando comparado ao grupo GC. Neste estudo foi possível concluir que os anabolizantes são prejudicias mesmo quando utilizados em baixas doses ou em poucas aplicações, visto que em todos os protocolos avaliados foi possível observar alterações do balanço redox no fígado e rins dos ratos.

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