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Estudo comparativo entre o teste de caminhada de 6 minutos realizado em corredor e o realizado em esteira ergométrica em pacientes portadores de DPOC

Guimarães de Almeida, Fábio January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8031_1.pdf: 666260 bytes, checksum: 3910cd35cdbc7e38bffead811e0cc198 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: O teste de caminhada de 6 minutos é bastante utilizado na avaliação funcional de pacientes com DPOC, mas apresenta alguns inconvenientes que dificultam sua realização em vários locais. A utilização de uma esteira ergométrica traria ainda mais praticidade ao teste. Os objetivos deste estudo foram avaliar a concordância entre o teste de caminhada de 6 minutos realizado em corredor e o realizado em esteira ergométrica e avaliar o efeito do aprendizado em cada teste. Métodos: Dezenove portadores de DPOC nas formas moderada, grave e muito grave participaram de um estudo cruzado e realizaram três repetições do teste de caminhada de 6 minutos em corredor e em esteira ergométrica, segundo as orientações da ATS para o teste. Foi realizada uma comparação entre os testes, analisando a maior distância caminhada em cada um deles. Resultados: Os testes tiveram uma diferença significante entre suas distâncias totais caminhadas que não pôde ser explicada por um nível de esforço distinto empregado em cada teste. Houve uma baixa concordância e uma baixa correlação entre os testes. As diferenças existentes entre as repetições do teste em esteira são maiores que no corredor e as diferenças entre as manobras diminuem gradativamente com a repetição das manobras. Conclusões: Os resultados do estudo não dão sustentação para que o teste de caminhada de 6 minutos na esteira ergométrica tenha a mesma utilização clínica que o teste realizado em corredor. Os dois testes, embora metodologicamente semelhantes, não podem ser intercambiáveis, pois são estatisticamente diferentes, havendo uma baixa concordância entre eles. Há um efeito de aprendizado progressivo em ambos os testes, sendo mais significativo no teste realizado em corredor. Mais estudos são necessários para que o teste de caminhada utilizando a esteira ergométrica ocupe um lugar na prática clínica
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Efeito de diferentes protocolos de cargas incrementais sobre as respostas eletromiográficas e lactato sanguíneo durante exercício dinâmico descontínuo e resistido em corredores fundistas moderadamente treinados

Campos, Yuri de Almeida Costa 29 July 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-26T13:42:39Z No. of bitstreams: 1 yuridealmeidacostacampos.pdf: 1718174 bytes, checksum: 4293aa3afd0dd4921113bf0ce8d1eff6 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:31:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 yuridealmeidacostacampos.pdf: 1718174 bytes, checksum: 4293aa3afd0dd4921113bf0ce8d1eff6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 yuridealmeidacostacampos.pdf: 1718174 bytes, checksum: 4293aa3afd0dd4921113bf0ce8d1eff6 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / O limiar anaeróbio (LAn) tem sido considerado um índice fiável para mensurar os domínios de intensidade durante o exercício podendo ser identificado através das concentrações sanguíneas de lactato [Lac] e da eletromiografia de superfície (sEMG). Assim, os objetivos principais do presente estudo foram: (a) identificar e correlacionar o limiar eletromiográfico (LEMG) e limiar de lactato (LL) durante os protocolos incrementais realizados na esteira ergométrica (EE) e no exercício leg press 45° (LP 45°) e (b) correlacionar os valores das [Lac] no qual foi identificado LAn entre os protocolos incrementais realizados na EE e no LP 45°. Foram voluntários 12 corredores fundistas do sexo masculino moderadamente treinados (idade = 29,27 ± 3,24 anos; percentual de gordura = 10,33 ± 2,62 %; estatura = 1,77 ± 0,04 m; massa corporal = 73,44 ± 4,38 kg; tempo dos 5000 m = 20 min e 37,8 seg ± 2 min e 21 seg; tempo de treinamento = 4,26 ± 0,68 anos). Logo após as sessões de avaliação prévias, os voluntários foram randomizados para a realização de dois protocolos incrementais distintos executados na EE e no LP 45° onde foram coletados o sinal EMG e lactato sanguíneo durante o término de cada estágio em ambos os exercícios propostos. Foram realizados os testes estatísticos de normalidade e homogeneidade de variâncias, além dos testes Anova Two-Way com Post Hoc de Bonferroni, T para amostras independentes, correlação de Pearson e Bland Altman, adotando o valor de significância p ≤ 0,05. Os resultados não demonstraram diferenças significantes entre a velocidade de corrida e a intensidade de exercício em que foram identificados o LL e o LEMG em ambos os protocolos. Houve correlações e concordâncias entre o LL e o LEMG determinados tanto na EE, quanto no LP 45°. Não foram encontradas diferenças significantes entre as [Lac] em que foi identificado o LAn na EE e no LP 45°. Foi encontrada concordância entre ambos os protocolos incrementais. Nossos achados ressaltaram a aplicabilidade da sEMG como uma ferramenta não invasiva para determinar o LAn. Apesar de existir concordância entre as [Lac] onde foi determinado o LAn na EE e no LP 45°, ainda são necessários estudos com metodologias mais elaboradas que venham confirmar tal premissa. / The anaerobic threshold (AT) has been considered a reliable index to measure the intensity domains during exercising, and it can be identified through blood lactate concentrations [Lac] and through surface electromyography (sEMG). The main objectives of this study were: (a) to identify and to correlate the electromyographic threshold (EMGTH) and the lactate threshold (LT) during incremental protocols performed on a treadmill (IT) and on the leg press 45° (LP 45°) exercise; and (b) to correlate the values of [Lac] in which the AT was identified among the incremental protocols performed in IT and LP 45°. Twelve male long-distance runners, moderately trained, were volunteers (age = 29.27 ± 3.24 years; body fat percentage = 10.33 ± 2.62 %; height = 1.77 ± 0.04 m; body mass = 73.44 ± 4.38 kg; time of 5000 m = 20 min and 37.8 sec ± 2 min and 21 sec; training time = 4.26 ± 0.68 years). Shortly after the preliminary evaluation sessions, volunteers were randomized to perform two distinct incremental protocols running on IT and LP 45°, in which the EMG signal and blood lactate were collected during the end of each stage in both proposed exercises. Statistical tests of normality and homogeneity of variance were performed, in addition to two-way Anova test with Post Hoc Bonferroni, T for independent samples, Pearson correlation and Bland Altman, adopting the significance level p ≤ 0.05. The results showed no significant differences between the running speed and the exercise intensity in which LT and EMGTH were identified in both protocols. In the IT and in the LP 45º were observed correlations and agreements between LT and EMGTH. No significant differences were observed among the values of [Lac], in which the AT was identified in IT and LP 45°. The incremental protocols showed agreement. The results highlighted the applicability of sEMG as a non-invasive tool for determining the AT. Although there is agreement between the values of [Lac] where the AT was determined in EE and LP 45°, further studies are still needed with more elaborate methodologies that would confirm that premise.
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Análise das variáveis cinemáticas espaço-temporais frequência e amplitude de passos, na pista e na esteira ergométrica

Pires, Gisele Oliveira Santos 20 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-08-23T11:00:21Z No. of bitstreams: 1 giseleoliveirasantospires.pdf: 612429 bytes, checksum: 645905e744fd2a58ac4b8da2c3ffe2b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-08-28T12:36:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 giseleoliveirasantospires.pdf: 612429 bytes, checksum: 645905e744fd2a58ac4b8da2c3ffe2b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T12:36:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 giseleoliveirasantospires.pdf: 612429 bytes, checksum: 645905e744fd2a58ac4b8da2c3ffe2b2 (MD5) Previous issue date: 2018-07-20 / Introdução - A esteira é um instrumento apropriado para fornecer uma tarefa de desempenho padronizado e confiável. Embora por tempos, as esteiras tenham sido usadas, principalmente, para pesquisas, atualmente são muito comuns em academias de ginástica e vêm, ao longo do tempo, ganhando popularidade no treinamento de resistência. A distância percorrida por cada passo durante a caminhada ou corrida é chamada amplitude de passos e o número de passos dados em um determinado período é a frequência. Desse modo, a velocidade é determinada pelo produto da frequência pela amplitude de passos. A cinemática é uma área da biomecânica que permite o cálculo da posição, do deslocamento, da velocidade e da aceleração do corpo ou de seus segmentos, tendo como principal foco a descrição de como um corpo se move. Os parâmetros cinemáticos para análise da velocidade da corrida incluem o comprimento e a frequência do passo e da passada, bem como todas as variáveis espaço-temporais derivadas dessas. Não são recentes as investigações que pretendem tecer um paralelo entre deslocamento em piso fixo e esteira, porém seus resultados são inconsistentes. Esta inconsistência parece estar relacionada com as diferenças metodológicas, na aptidão física dos voluntários, velocidades estabelecidas nos protocolos de teste e com os métodos para determinar essas velocidades de corrida em cada estudo. Objetivo – Analisar se as variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a corrida na esteira; havendo diferenças, verificar se essas seriam imutáveis ou se o indivíduo é capaz de escolher com que combinação de frequência e amplitude quer correr e, ainda, verificar se essas seriam aleatórias ou determinadas por alguma das variáveis que caracterizaram a amostra. Métodos - 22 corredores participaram do estudo, VO2max 59,8 ± 5,53; VMA 17,4 ± 1,59; idade 33,7 ± 10,84; estatura 1,76 ± 0,07; massa corporal 69,18 ± 9,31. Foram realizados 3 testes, teste máximo, na pista e na esteira, nessa ordem para todos os voluntários. Resultados - Para os percentuais 100 e 120 da VMA foram encontrados valores reduzidos de amplitude e aumentados de frequência na esteira em relação à pista. Ainda, podemos predizer que corredores bem treinados conseguem realizar corridas com menores diferenças entre esteira e pista, sobretudo a 120% da VMA. Conclusão - As variáveis frequência e amplitude de passos comportam-se de maneira pariforme ao se comparar a corrida na pista com a esteira nos percentuais 60 e 80 da VMA, para 100 e 120% a amplitude de passos é maior e a frequência menor na esteira em comparação ao solo para uma mesma velocidade. Essas diferenças não são imutáveis, os corredores são capazes de escolher com que combinação de amplitude e frequência de passos desejam correr. Ainda, as diferençaspodem ser determinadas, principalmente nos 120% da VMA, pelo nível de condicionamento dos corredores. / Introduction - A treadmill is an appropriate instrument to provide a standardized and reliable performance task. Although it had been used mostly for research, currently it has been widely used at gyms and has gained popularity at endurance training. The distance between strides during the walk or the run is called stride length, and the number of strides during a certain period of time is the frequency. This way, the speed is determined by stride length times stride frequency. The kinematics is a biomechanics subject that allows to measure the position, displacement, speed, and acceleration of the body or its segments. The kinematic major focus is to describe how the body moves. The kinematic parameters for speed analysis include stride and pace frequency and length as well as all space-time variables and all their variations. The researches which tried to draw a comparison between track and treadmill run are inconsistent nor even recent. This inconsistency seems to be related to the differences among methodology, endurance capacity of volunteers, speed at test protocols, and methods to estimate this speed in each study. Objective - To analyse if stride length and stride frequency behave similarly by comparing a track and a treadmill run. And if there are differences, the purpose is to check if they are unchangeable or if the subject is able to choose which frequency and amplitude they want to run and also to verify if they are randomized or pre-determinate by some peculiarity of the sample. Methods - 22 runners participated of this study with VO2max 59,8 ± 5,53, MAS 17,4 ± 1,59, age 33,7 ± 10,84, body mass 69,18 ± 9,31. Three tests were conducted in this order: maximal test, treadmill and track tests for all volunteers. Results - For a 100% and 120% MAS a decreased value of stride length and an increased value of stride frequency were found at treadmill compared to track. We believe runners prefer to run this way, because they run differently when they receive verbal stimulus to change the technique. We can also predict that well-trained runners manage to run at lower differences between treadmill and track, specially at 120 % of MAS. Conclusion - For stride length and stride frequency, no difference was found at 60% and 80% of MAS, but at 100% and 120%, stride length is higher and stride frequency lower at treadmill compared to track at same speed. These differences are not unchangeable; runners are capable of choosing which combination of stride length and stride frequency they prefer to run. Besides, the differences may be determined, mostly at 120% of MAS by the fitness level of the runners.
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Efeitos da iluminação-LED (850 nm) associada ao treinamento em esteira ergométrica em mulheres na pósmenopausa

Paolillo, Fernanda Rossi 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:02:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3747.pdf: 6525981 bytes, checksum: 7091d3e5dff2ebc0abdf60c75dabc78a (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / The objective of this study was to investigate the effects of infrared-LED illumination associated with treadmill training. Forty five postmenopausal women (50-60 years old) participated in this study. They were randomly separated into 3 groups: (i) the LED group, with phototherapy during the treadmill training; (ii) the exercise group, carried out only treadmill training and (iii) the sedentary group, with neither phototherapy nor physical exercise. The treadmill training consisted of walking twice a week for 45 min at intensities between 85% to 90% maximal heart rate during 1 year. The irradiation parameters were 100mW, 40 mW/cm2, 108 J/cm2 and the treatment time of 45 min. The treatment was evaluated through maximal effort testing using treadmill, isokinetic dynamometry, anthropometry, body composition, blood exams, quality of life, bone mineral density, thermography, photographic documentation and nutritional aspects. The two-way ANOVA and one-way ANOVA with Bonferroni adjustments were used for the statistical analysis. The significance level was set at p<0.05. The most important results for the LED group were: improving the maximal exercise tolerance (&#916;Tlim=432±180seg, p=0.001 e; &#916;METs=4.2±1, p=0.01), increasing the muscle power (&#916;=21±6W, p=0.04) and reducing fatigue (&#916;=-7±4%, p=0.006). There were no significant differences in the body composition (p&#8805;0.05), but a qualitative difference of the skin was seen concerning the treatment of cellulite. There were reducted cholesterol levels (&#916;total cholesterol=-42±23 mg/dl, p=0.0003 and &#916;LDL=-35±20 mg/dl, p=0.001), as well as an increase of the quality of life (from 82±17 to 89±17, p=0.04). There were no significant differences noted concerning the bone mass loss (p&#8805;0.05). The cutaneous temperature increased during the exercise with the LEDs (from 33.5±0.8°C to 34.6±0.9°C, p=0.03). The results showed that the LED-illumination (850nm) improved physical performance and showed clinical benefits for the group of women investigated. Phototherapy associated with treadmill training can therefore be potentially used for sports, rehabilitation and aesthetics protocols to achieve certain positive results. / O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da iluminação-LED infravermelha durante o treinamento em esteira ergométrica. Participaram deste estudo 45 mulheres na pós-menopausa com idade entre 50-60 anos que foram separadas aleatoriamente em 3 grupos: (i) grupo LED, que realizou o treinamento na esteira ergométrica com fototerapia; (ii) grupo exercício, que realizou apenas o treinamento em esteira ergométrica e; (iii) grupo sedentário, que não realizou exercício físico e nem fototerapia. O treinamento foi realizado 2 vezes por semana durante 45 minutos em intensidade entre 85-90% da frequência cardíaca máxima durante 1 ano. Os parâmetros de irradiação foram 100 mW, 40 mW/cm2, tempo de tratamento de 45 minutos e 108 J/cm2 de fluência. O tratamento foi avaliado através de teste de esforço máximo em esteira ergométrica, dinamometria isocinética, antropometria, composição corporal, exames bioquímicos, qualidade de vida, densidade mineral óssea, termografia, documentação fotográfica e aspectos nutricionais. Para análise estatística foram utilizados ANOVA two-way e ANOVA one-way com ajustamentos de Bonferroni. O nível de significância foi p<0.05. Os principais resultados para o grupo LED foram: maior tolerância ao exercício máximo (&#916;Tlim=432±180seg, p=0.001 e; &#916;METs=4.2±1, p=0.01), maior potência muscular (&#916;=21±6W, p=0.04) e reduzida fadiga (&#916;=-7±4%, p=0.006). Não foram constatadas diferenças significativas na composição corporal (p&#8805;0.05), mas diferenças qualitativas na pele com redução de celulites. Houve também, a redução dos níveis de colesterol (&#916;colesterol total=- 42±23 mg/dl, p=0.0003 e &#916;LDL=-35±20 mg/dl, p=0.001), bem como, aumento da qualidade de vida (de 82±17 para 89±17, p=0.04). Não foi constatada redução significativa da massa óssea (p&#8805;0.05). Ainda, a temperatura cutânea aumentou durante o exercício com LEDs (de 33.5±0.8°C para 34.6±0.9°C, p=0.03). Os resultados mostraram que a iluminação-LED (850nm) pode potencializar o desempenho físico e os benefícios clínicos no grupo de mulheres investigado. Neste contexto, a fototerapia associada ao treinamento em esteira ergométrica pode ser potencialmente usada em protocolos de esporte, reabilitação e estética.
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Metabolismo de carboidratos e de lipídeos durante o exercício na intensidade do limiar ventilatório e o período de recuperação de mulheres obesas

Souza, Cristiane Pereira de 27 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2189.pdf: 840243 bytes, checksum: df5c31ed96eff502c06d8ea77cffe86d (MD5) Previous issue date: 2008-06-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / The inability to oxidize fat is a key factor in the etiology of obesity. However, improved performance and VO2max resulting from physical training leads to increased rates of oxidation of fats. Although, there is still a lack of information about the intensity of exercise can interfere with metabolism of carbohydrates and lipids in obese women during a session of exercise and its recovery, because only in an experimental study there is a negative relationship of obesity on the reinstatement of power after a year. Therefore, this study aims to assess the behavior of the metabolism of carbohydrates and lipids in moderately obese women on a test of acute exercise effects on the intensity of ventilatory threshold and the recovery period, in the stage of pre-and post-training physical. This study had the participation of seven women slightly obese (BMI=4.03 kg/m2), with an average age of 43.0 ± 4.0 years, 163 ± 0.2±33.59 cm and previously sedentary who were submitted to the ergospirometry acute test before and after 16 weeks of training in the intensity of ventilatory threshold. During the test respiratory quotient was evaluated to determine the fats and carbohydrates oxidation during exercise and recovery period. The results found that the volunteers used predominantly the energy that comes from carbohydrates during the session of exercise (67.64% and 69.35% of the total spent provided pre-and post-training, respectively). During recovery the percentage of the fats contribution increase of (46.52% of the total oxidized) to the total energy generated, which discreetly marked with training (53.48% of the total oxidized). Based on the findings was observed that the metabolism of carbohydrates provides the muscle contraction support during the exercise in the intensity of ventilatory threshold and that the recovery period lipid metabolism is the counterpart to repay the body stores energy in obese women. / A inabilidade de oxidar gorduras é um fator chave na etiologia da obesidade. No entanto, a melhoria de performance e do VO2max advinda do treinamento físico leva a um aumento das taxas de oxidação de gorduras. Porém, ainda faltam esclarecimentos sobre como a intensidade do exercício pode interferir no metabolismo de carboidratos e de lipídeos de mulheres obesas durante uma sessão de exercício e a sua recuperação, já que apenas em estudo experimental observa-se a relação negativa da obesidade sobre a reposição da energia após um exercício. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é de verificar o comportamento do metabolismo de carboidratos e de lipídeos de mulheres moderadamente obesas sobre efeito de um teste agudo de exercício na intensidade do limiar ventilatório e o seu período de recuperação, na condição pré e pós-treinamento físico. Para tanto, o estudo contou com a participação de sete mulheres levemente obesas (IMC=33,59 ± 4,03 Kg/m2), com média de idade de 43,0 ± 4,0 anos, 163 ± 0,2 cm e previamente sedentárias que foram submetidas ao teste agudo de ergoespirometria, no inicio e após transcorridas 16 semanas de treinamento na intensidade do limiar ventilatório. Durante o teste foi avaliado o quociente respiratório para determinação da oxidação de gorduras e de carboidratos durante o exercício e o seu período de recuperação. Com base nos resultados obtidos verificou-se que as voluntárias utilizam predominantemente a energia que advém de carboidratos durante a sessão de exercício (67,64 % e 69,35 % do total oxidado na condição pré e pós-treinamento, respectivamente). Durante a recuperação as gorduras aumentam o percentual de contribuição (46,52 % do total oxidado) para o total de energia gerada, condição discretamente acentuada com o treinamento (53,48 % do total oxidado). Com base nos achados acredita-se que o metabolismo de carboidratos oferece suporte para a contração muscular durante o exercício físico na intensidade do limiar ventilatório e que no período de recuperação o metabolismo lipídico faz a contrapartida para reposição dos estoques de energia corporal em mulheres obesas.

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