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O desenvolvimento da autonomia adolescente : contexto, valores, estilos educativos e a legitimidade da autoridade parental / The development of autonomy in teenagers : values, parenting styles and the legitimacy of parental authorityBarbosa, Paola Vargas January 2014 (has links)
A autonomia é uma habilidade construída durante toda a vida. Na adolescência, seu desenvolvimento reverbera em mudanças na relação com a família e com a comunidade. É também influenciada por inúmeras variáveis individuais, familiares e contextuais. Objetivando conhecer a influência do contexto, dos valores, estilos educativos e da legitimidade da autoridade parental no desenvolvimento da autonomia, investigaram-se 717 adolescentes gaúchos, de 14 a 18 anos, moradores do RS, alunos de escolas públicas e privadas. Foi utilizado um questionário de aplicação coletiva, contendo escalas que mensuravam os valores de socialização, os estilos parentais e a legitimidade da autoridade parental, além de questões fechadas sobre o contexto do participante. Análises de correlação e diferenças de médias revelaram a relação do clima parental favorável para o desenvolvimento da autonomia. Não houve diferença entre médias de autonomia entre participantes de escolas públicas e privadas. Análises discriminantes também apontaram a contribuição do clima parental e valores para altos níveis de autonomia. O caráter multi influenciado dessa habilidade é analisado, assim com a importância de um relacionamento parental favorável para o desenvolvimento saudável dos jovens. A importância do exercício de autoridade parental para o equilíbrio entre autonomia e obediência é discutida. / Autonomy is an ability constructed during all life cycle. During adolescence, its development reflects in changes in the relationship with the family and community. It is also influenced by a number of individual, parental and contextual variables. With the objective to understand the influences of parental values and styles and the legitimacy of parental authority in the development of autonomy, 717 teenagers were evaluated. They were resident of the state of RS, students from public and private schools and from 14 to 18 years of age. Correlation analysis and ANOVAS reveled the association of variables of good parental relationship and the development of autonomy. There were not found differences on the average of autonomy in students from public and private schools. Discriminant analysis showed the contribution of parental climate and socialization values to higher levels of autonomy. The multi influenced characteristic of autonomy and the importance of a good parental climate to the healthy development of youth is discussed. The importance of parental exercise to maintain the balance between obedience and autonomy is discussed.
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O desenvolvimento da autonomia adolescente : contexto, valores, estilos educativos e a legitimidade da autoridade parental / The development of autonomy in teenagers : values, parenting styles and the legitimacy of parental authorityBarbosa, Paola Vargas January 2014 (has links)
A autonomia é uma habilidade construída durante toda a vida. Na adolescência, seu desenvolvimento reverbera em mudanças na relação com a família e com a comunidade. É também influenciada por inúmeras variáveis individuais, familiares e contextuais. Objetivando conhecer a influência do contexto, dos valores, estilos educativos e da legitimidade da autoridade parental no desenvolvimento da autonomia, investigaram-se 717 adolescentes gaúchos, de 14 a 18 anos, moradores do RS, alunos de escolas públicas e privadas. Foi utilizado um questionário de aplicação coletiva, contendo escalas que mensuravam os valores de socialização, os estilos parentais e a legitimidade da autoridade parental, além de questões fechadas sobre o contexto do participante. Análises de correlação e diferenças de médias revelaram a relação do clima parental favorável para o desenvolvimento da autonomia. Não houve diferença entre médias de autonomia entre participantes de escolas públicas e privadas. Análises discriminantes também apontaram a contribuição do clima parental e valores para altos níveis de autonomia. O caráter multi influenciado dessa habilidade é analisado, assim com a importância de um relacionamento parental favorável para o desenvolvimento saudável dos jovens. A importância do exercício de autoridade parental para o equilíbrio entre autonomia e obediência é discutida. / Autonomy is an ability constructed during all life cycle. During adolescence, its development reflects in changes in the relationship with the family and community. It is also influenced by a number of individual, parental and contextual variables. With the objective to understand the influences of parental values and styles and the legitimacy of parental authority in the development of autonomy, 717 teenagers were evaluated. They were resident of the state of RS, students from public and private schools and from 14 to 18 years of age. Correlation analysis and ANOVAS reveled the association of variables of good parental relationship and the development of autonomy. There were not found differences on the average of autonomy in students from public and private schools. Discriminant analysis showed the contribution of parental climate and socialization values to higher levels of autonomy. The multi influenced characteristic of autonomy and the importance of a good parental climate to the healthy development of youth is discussed. The importance of parental exercise to maintain the balance between obedience and autonomy is discussed.
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O desenvolvimento da autonomia adolescente : contexto, valores, estilos educativos e a legitimidade da autoridade parental / The development of autonomy in teenagers : values, parenting styles and the legitimacy of parental authorityBarbosa, Paola Vargas January 2014 (has links)
A autonomia é uma habilidade construída durante toda a vida. Na adolescência, seu desenvolvimento reverbera em mudanças na relação com a família e com a comunidade. É também influenciada por inúmeras variáveis individuais, familiares e contextuais. Objetivando conhecer a influência do contexto, dos valores, estilos educativos e da legitimidade da autoridade parental no desenvolvimento da autonomia, investigaram-se 717 adolescentes gaúchos, de 14 a 18 anos, moradores do RS, alunos de escolas públicas e privadas. Foi utilizado um questionário de aplicação coletiva, contendo escalas que mensuravam os valores de socialização, os estilos parentais e a legitimidade da autoridade parental, além de questões fechadas sobre o contexto do participante. Análises de correlação e diferenças de médias revelaram a relação do clima parental favorável para o desenvolvimento da autonomia. Não houve diferença entre médias de autonomia entre participantes de escolas públicas e privadas. Análises discriminantes também apontaram a contribuição do clima parental e valores para altos níveis de autonomia. O caráter multi influenciado dessa habilidade é analisado, assim com a importância de um relacionamento parental favorável para o desenvolvimento saudável dos jovens. A importância do exercício de autoridade parental para o equilíbrio entre autonomia e obediência é discutida. / Autonomy is an ability constructed during all life cycle. During adolescence, its development reflects in changes in the relationship with the family and community. It is also influenced by a number of individual, parental and contextual variables. With the objective to understand the influences of parental values and styles and the legitimacy of parental authority in the development of autonomy, 717 teenagers were evaluated. They were resident of the state of RS, students from public and private schools and from 14 to 18 years of age. Correlation analysis and ANOVAS reveled the association of variables of good parental relationship and the development of autonomy. There were not found differences on the average of autonomy in students from public and private schools. Discriminant analysis showed the contribution of parental climate and socialization values to higher levels of autonomy. The multi influenced characteristic of autonomy and the importance of a good parental climate to the healthy development of youth is discussed. The importance of parental exercise to maintain the balance between obedience and autonomy is discussed.
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Práticas educativas parentais e saúde mental de crianças / Parental Educational Practices and Children\'s Mental HealthAndrade, Cláudia Umbelina Baptista 03 November 2015 (has links)
O estudo teve como objetivo verificar a associação entre os problemas gerais de saúde mental em crianças escolares e o estilo parental exercido pelas cuidadoras principais. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, de corte transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido com 526 cuidadoras de crianças escolares, cadastradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família, localizadas no município de Alfenas, MG. A coleta de dados ocorreu no período de maio a novembro de 2014, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para essa etapa utilizaram-se três instrumentos: Critério de Classificação Econômica Brasil que visou identificar a classe econômica familiar, Questionário de Capacidades e Dificuldades (Strenghs and Difficulties Questionnaire - SDQ),que buscou avaliar a saúde mental das crianças e Inventário de Estilos Parentais (IEP) para avaliar as práticas educativas e estilo parental adotado pelas cuidadoras principais. .Após a coleta os dados foram analisados a partir de planilhas de cálculo de cada instrumento e de estudos estatísticos descritivos e correlacionais. Como resultado constatou-se que a maioria (88,8%) dos respondentes eram mães das crianças, na faixa etária entre 31 a 40 anos(44,3%), que viviam com companheiro (67,1%), possuiam trabalho remunerado e ensino fundamental I incompleto, 70,9% das famílias pertenciam à classe econômica C (70,9%). 52,7% do total das crianças participantes do estudo eram do sexo masculino, a maioria (84,6%) estava inserida no ensino fundamental I. A prevalência dos problemas gerais da saúde mental foi de 27,9%. O estilo parental apresentou um valor positivo 3,49, mas com predomínio do estilo parental classificado de regular abaixo da média (24,5%) e de risco (30,2%) para desenvolvimento de comportamentos antissociais. Cuidadoras que adotaram estilo parental de risco tiveram 4,64 vezes mais chance de apresentarem crianças classificadas como limítrofe/anormal e anormal do que cuidadoras que adotaram estilo parental ótimo. Os resultados contribuíram para maior compreensão da realidade da saúde mental de crianças escolares, identificando fatores associados, sinalizando importantes questões a serem consideradas pelas políticas públicas de saúde e educação infantil / This study had the goal of verifying the association between the general mental disorders in school-aged children and the parental style developed by the caretakers. It consists on an epidemiological, descriptive, crosscut and it has a quantitative approach. It was developed with 526 school-aged children\'s caretakers; all of them registered in the Unities of Health Family Strategies, located in Alfenas, MG. The data collection occurred between May and September of 2014, after the approval of the Research Ethics Comity. Three instruments were used during this stage: Brazil Economics Classification Criteria that angled for identifying the economical family situation, Strengths and Difficulties Questioner (SDQ), which tried to evaluate children\'s mental health and Parental Style Inventory to evaluate the educational approach and parental style adopted by the caretakers. After been collected, the data were analyzed as from spreadsheet figures for each instrument and statistics, descriptive and correlational studies. As result, it was verified that most of respondents (88, 8%) were the children\'s mothers, aged between 31 and 40 years (44, 3%), who lived with their partners, worked and had not finished school, 70, 9% of families belonged to economic class C. 52,7% of the children were male, most of them went to Elementary School. The prevalence of mental health general problems was 27, 9%. Parental style had a positive value of 3, 49, but moderate parental style prevailed, also as the risky parental style for the development of anti-social behaviors (30, 2%). The caretakers that adopted the last style of parenting had 4, 64 more chances to present children rated as limitroph/abnormal than the caretakers that developed an optimal parental style. The study contributed to a larger comprehension of the school-aged children mental health\'s reality, identifying the associated elements and showing relevant questions that should be considered by the Health and Education Publics Politics
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Práticas educativas parentais e saúde mental de crianças / Parental Educational Practices and Children\'s Mental HealthCláudia Umbelina Baptista Andrade 03 November 2015 (has links)
O estudo teve como objetivo verificar a associação entre os problemas gerais de saúde mental em crianças escolares e o estilo parental exercido pelas cuidadoras principais. Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, de corte transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido com 526 cuidadoras de crianças escolares, cadastradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família, localizadas no município de Alfenas, MG. A coleta de dados ocorreu no período de maio a novembro de 2014, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para essa etapa utilizaram-se três instrumentos: Critério de Classificação Econômica Brasil que visou identificar a classe econômica familiar, Questionário de Capacidades e Dificuldades (Strenghs and Difficulties Questionnaire - SDQ),que buscou avaliar a saúde mental das crianças e Inventário de Estilos Parentais (IEP) para avaliar as práticas educativas e estilo parental adotado pelas cuidadoras principais. .Após a coleta os dados foram analisados a partir de planilhas de cálculo de cada instrumento e de estudos estatísticos descritivos e correlacionais. Como resultado constatou-se que a maioria (88,8%) dos respondentes eram mães das crianças, na faixa etária entre 31 a 40 anos(44,3%), que viviam com companheiro (67,1%), possuiam trabalho remunerado e ensino fundamental I incompleto, 70,9% das famílias pertenciam à classe econômica C (70,9%). 52,7% do total das crianças participantes do estudo eram do sexo masculino, a maioria (84,6%) estava inserida no ensino fundamental I. A prevalência dos problemas gerais da saúde mental foi de 27,9%. O estilo parental apresentou um valor positivo 3,49, mas com predomínio do estilo parental classificado de regular abaixo da média (24,5%) e de risco (30,2%) para desenvolvimento de comportamentos antissociais. Cuidadoras que adotaram estilo parental de risco tiveram 4,64 vezes mais chance de apresentarem crianças classificadas como limítrofe/anormal e anormal do que cuidadoras que adotaram estilo parental ótimo. Os resultados contribuíram para maior compreensão da realidade da saúde mental de crianças escolares, identificando fatores associados, sinalizando importantes questões a serem consideradas pelas políticas públicas de saúde e educação infantil / This study had the goal of verifying the association between the general mental disorders in school-aged children and the parental style developed by the caretakers. It consists on an epidemiological, descriptive, crosscut and it has a quantitative approach. It was developed with 526 school-aged children\'s caretakers; all of them registered in the Unities of Health Family Strategies, located in Alfenas, MG. The data collection occurred between May and September of 2014, after the approval of the Research Ethics Comity. Three instruments were used during this stage: Brazil Economics Classification Criteria that angled for identifying the economical family situation, Strengths and Difficulties Questioner (SDQ), which tried to evaluate children\'s mental health and Parental Style Inventory to evaluate the educational approach and parental style adopted by the caretakers. After been collected, the data were analyzed as from spreadsheet figures for each instrument and statistics, descriptive and correlational studies. As result, it was verified that most of respondents (88, 8%) were the children\'s mothers, aged between 31 and 40 years (44, 3%), who lived with their partners, worked and had not finished school, 70, 9% of families belonged to economic class C. 52,7% of the children were male, most of them went to Elementary School. The prevalence of mental health general problems was 27, 9%. Parental style had a positive value of 3, 49, but moderate parental style prevailed, also as the risky parental style for the development of anti-social behaviors (30, 2%). The caretakers that adopted the last style of parenting had 4, 64 more chances to present children rated as limitroph/abnormal than the caretakers that developed an optimal parental style. The study contributed to a larger comprehension of the school-aged children mental health\'s reality, identifying the associated elements and showing relevant questions that should be considered by the Health and Education Publics Politics
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Uso de drogas e estilos parentais percebidos na adolescênciaDomingues, Aline Eymael January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre estilos parentais percebidos e uso de drogas por adolescentes, além de testar o poder preditivo dos estilos parentais para o consumo dessas substâncias psicoativas. Para tanto, aplicou-se um inventário sobre o uso de drogas e uma escala de estilos parentais em 649 estudantes de escolas públicas e particulares, 55% eram do sexo feminino, com média de idade de 14,9 anos (DP=1,6). Constatou-se maior frequência de usuários de drogas entre os participantes do ensino fundamental, os de escolas públicas e os com percepção de estilo parental negligente. As variáveis idade, tipo de escola, exigência e responsividade parental compuseram um modelo preditivo para o consumo de drogas. Os resultados indicaram a importância do estilo autoritativo para a prevenção e do negligente para o risco do uso de drogas. / The aim of this study was to verify the relationship between perceived parenting styles and drug use by adolescents, in addition to test the predictive power of parenting styles for the consumption of psychoactive substances. The instruments used were an inventory about the use of drugs and the Brazilian adaptation of a parenting styles scale. The participants were 649 students from public and private schools, 55% were female with a mean age of 14.9 years (SD=1.6). The results showed a higher frequency of drug users among students of elementary and public schools, and among those who presented a perception of negligent parenting style. The variables age, type of school, demandingness and responsiveness composed a predictive model for drug use. The results pointed out the importance of the authoritative style for prevention and the negligent style as a risk factor for drug use.
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Uso de drogas e estilos parentais percebidos na adolescênciaDomingues, Aline Eymael January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre estilos parentais percebidos e uso de drogas por adolescentes, além de testar o poder preditivo dos estilos parentais para o consumo dessas substâncias psicoativas. Para tanto, aplicou-se um inventário sobre o uso de drogas e uma escala de estilos parentais em 649 estudantes de escolas públicas e particulares, 55% eram do sexo feminino, com média de idade de 14,9 anos (DP=1,6). Constatou-se maior frequência de usuários de drogas entre os participantes do ensino fundamental, os de escolas públicas e os com percepção de estilo parental negligente. As variáveis idade, tipo de escola, exigência e responsividade parental compuseram um modelo preditivo para o consumo de drogas. Os resultados indicaram a importância do estilo autoritativo para a prevenção e do negligente para o risco do uso de drogas. / The aim of this study was to verify the relationship between perceived parenting styles and drug use by adolescents, in addition to test the predictive power of parenting styles for the consumption of psychoactive substances. The instruments used were an inventory about the use of drugs and the Brazilian adaptation of a parenting styles scale. The participants were 649 students from public and private schools, 55% were female with a mean age of 14.9 years (SD=1.6). The results showed a higher frequency of drug users among students of elementary and public schools, and among those who presented a perception of negligent parenting style. The variables age, type of school, demandingness and responsiveness composed a predictive model for drug use. The results pointed out the importance of the authoritative style for prevention and the negligent style as a risk factor for drug use.
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Uso de drogas e estilos parentais percebidos na adolescênciaDomingues, Aline Eymael January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre estilos parentais percebidos e uso de drogas por adolescentes, além de testar o poder preditivo dos estilos parentais para o consumo dessas substâncias psicoativas. Para tanto, aplicou-se um inventário sobre o uso de drogas e uma escala de estilos parentais em 649 estudantes de escolas públicas e particulares, 55% eram do sexo feminino, com média de idade de 14,9 anos (DP=1,6). Constatou-se maior frequência de usuários de drogas entre os participantes do ensino fundamental, os de escolas públicas e os com percepção de estilo parental negligente. As variáveis idade, tipo de escola, exigência e responsividade parental compuseram um modelo preditivo para o consumo de drogas. Os resultados indicaram a importância do estilo autoritativo para a prevenção e do negligente para o risco do uso de drogas. / The aim of this study was to verify the relationship between perceived parenting styles and drug use by adolescents, in addition to test the predictive power of parenting styles for the consumption of psychoactive substances. The instruments used were an inventory about the use of drugs and the Brazilian adaptation of a parenting styles scale. The participants were 649 students from public and private schools, 55% were female with a mean age of 14.9 years (SD=1.6). The results showed a higher frequency of drug users among students of elementary and public schools, and among those who presented a perception of negligent parenting style. The variables age, type of school, demandingness and responsiveness composed a predictive model for drug use. The results pointed out the importance of the authoritative style for prevention and the negligent style as a risk factor for drug use.
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Explicando comportamentos socialmente desviantes: uma análise do compromisso convencional e afiliação socialSANTOS, Walberto Silva dos January 2008 (has links)
SANTOS, Walberto Silva dos; GOUVEIA, Valdiney Veloso. Explicando comportamentos socialmente desviantes: uma análise do compromisso convencional e afiliação social. 2008. 288f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Paraíba / Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Doutorado Integrado em Psicologia Social. João Pessoa (PB), 2008. / Submitted by yan bruno (yanrich01@hotmail.com) on 2016-07-28T17:27:30Z
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Previous issue date: 2008 / The present thesis examines to what extent normative social values, religious commitment, authoritative styles of parental socialization, and identification with conventional groups of reference inhibits (i.e., work as protective factors) socially deviant behaviors (antisocial and delictive). Specifically, the main objective was to test the contribution of these protective factors to explain deviant behaviors, proposing an integrative model denominated of conventional commitment and social affiliation. Four empirical studies were carried out. Study 1 tested the psychometric properties of four measures used. Participants were 317 young students with mean age of 16.6 years. They answered a survey questionnaire comprising seven parts, including the Questionnaire of Antisocial and Delictive Behaviors (QADB), the Religious Beliefs Scale, the Religious Practices Scale, the Identification with Groups of Reference Scale, and demographic questions. Results suggested the adequacy of (1) reducing the QADB, (2) the factorial structure of the scales of religious beliefs and practices, and (3) the enlargement of the Identification with Groups of Reference Scale. Study 2 developed an index of religious commitment, comprising multiple indicators to achieve validity, reliability, and parsimony. In this study, participated 194 subjects identified as students or belongs to two religious groups (Catholic or Protestant), with mean age of 18.4 years. Results supported the validity and reliability of the religious commitment index. Study 3 tested the main hypotheses of this thesis, providing the first attempt for proposing the theoretical model regarding conventional commitment and social affiliation. Participated in this study 528 primary school, high school and undergraduate students, with ages ranging from 10 to 22 years (M = 15.5), most of them female (63.1%). All the hypotheses were confirmed, supporting the proposition of an explanatory model of socially deviant behaviors. In this model, normative values, authoritative style of maternal socialization, religious commitment, and identification with conventional groups of reference formed a general factor (conventional commitment and social affiliation), which correlated negatively with antisocial behaviors. These behaviors were then positively correlated with delictive ones. Finally, Study 4 replicated the conventional commitment and social affiliation model in an independent sample, considering male and female participants separately. The questionnaire was administered to 378 participants, with mean age of 15.4 years (ranging from 10 to 22 years), most of them female (59%). The analyses demonstrated the adequacy of this model: χ² (9) = 14.48, p = 0.106, χ² / df = 1.61, GFI = 0.99, AGFI = 0.99, CFI = 0.98, and RMSEA = 0.040 (CI90% = 0.000-0.077). In conclusion, the objectives of the thesis were reached, supporting the theoretical framework of the conventional commitment and social affiliation model, which allows the identification of protective factors of socially deviant behaviors. Future studies are also proposed that seek to contribute for this area of interest. / A presente tese buscou conhecer em que medida os valores sociais normativos, o compromisso religioso, o estilo de socialização parental autoritativo e a identificação com grupos convencionais de referência atuam como inibidores (fatores de proteção) de comportamentos socialmente desviantes (anti-sociais e delitivos). Procurouse, especificamente, verificar a contribuição destes construtos para explicar tais comportamentos, identificando um modelo integrador denominado de compromisso convencional e afiliação social. Neste sentido, realizaram-se quatro estudos empíricos. O Estudo 1 teve como objetivo conhecer evidências de validade fatorial e consistência interna de quatro das medidas utilizadas. Participaram 317 pessoas com idade média de 16,6 anos. Estes responderam um caderno composto por sete partes, dentre as quais o Questionário de Comportamentos Anti-sociais e Delitivos (CAD), a Escala de Crenças Religiosas, a Escala de Práticas Religiosas e a Escala de Identificação com Grupos de Referência, além de perguntas demográficas. Os resultados sugeriram a pertinência de reduzir o CAD, indicaram a adequação da estrutura fatorial das escalas de crenças e práticas religiosas e permitiram ampliar a Escala de Identificação com Grupos de Referência. O Estudo 2 pretendeu desenvolver um índice de compromisso religioso, agrupando múltiplos indicadores que atendessem aos critérios de validade, precisão e parcimônia. Neste sentido, participaram 194 estudantes e dois grupos de religiosos (Católicos e Protestantes), cuja idade média foi de 18,4 anos. Os resultados evidenciaram a confiabilidade do índice e a pertinência de utilizá-lo como medida do compromisso religioso. O Estudo 3 testou as hipóteses principais desta tese, proporcionando as primeiras aproximações para a construção do modelo teórico referente à hipótese de compromisso convencional e afiliação social. Participaram 528 estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior, com idades variando entre 10 e 22 anos (M = 15,5), a maioria do sexo feminino (63,1%). Todas as hipóteses foram corroboradas, permitindo propor um modelo explicativo dos comportamentos socialmente desviantes. Neste, os valores normativos, o estilo parental materno denominado como autoritativo, o compromisso religioso e a identificação com grupos convencionais de referência compuseram um fator geral (compromisso convencional e afiliação social), que se correlacionou negativamente com os comportamentos anti-sociais; estes, por sua vez, correlacionaram-se diretamente com os comportamentos delitivos. Finalmente, o Estudo 4 replicou este modelo de compromisso convencional e afiliação social, considerando uma amostra independente e tratando homens e mulheres separadamente. Participaram 378 pessoas com idade média de 15,4 anos (amplitude 10 a 22 anos), a maioria do sexo feminino (59%). As análises demonstraram a adequação deste modelo: χ² (9) = 14,48, p = 0,106, χ² / gl = 1,61, GFI = 0,99, AGFI = 0,99, CFI = 0,98 e RMSEA = 0,040 (IC90% = 0,000-0,077). Concluindo, os objetivos da presente tese foram alcançados, referendando o marco teórico do compromisso convencional e afiliação social que permite identificar fatores que inibem os comportamentos socialmente desviantes. Não obstante, propuseram-se estudos futuros que visem contribuir para esta área de interesse. / La presente tesis buscó conocer en qué medida los valores sociales normativos, el compromiso religioso, el estilo parental autoritativo y la identificación con grupos convencionales de referencia actúan como inhibidores (factores de protección) de las conductas socialmente desviantes (antisociales y delictivas). Se buscó, específicamente, comprobar la contribución de éstos constructos para explicar tales conductas, identificando un modelo integrador denominado compromiso convencional y afiliación social. En este sentido, se realizaron cuatro estudios empíricos. El Estudio 1 tuvo como objetivo conocer las propiedades psicométricas de cuatro de las medidas utilizadas. Participaron 317 personas con edad promedia de 16.6 años. Estos completaron un cuaderno compuesto por siete partes, entre las cuales estaban: el Cuestionario de Conductas Antisociales y Delictivas (CAD), la Escala de Creencias Religiosas, la Escala de Prácticas Religiosas y la Escala de Identificación con Grupos de Referencia, además de ítems para la caracterización de la muestra. Los resultados indicaron que es adecuado reducir el CAD, revelaron la adecuación de la estructura factorial de las escalas de creencias y prácticas religiosas, y permitieron ampliar la Escala de Identificación con Grupos de Referencia. El Estudio 2 pretendió desarrollar un índice de compromiso religioso, agregando múltiples indicadores que atendiesen a los criterios de validez, fiabilidad y parsimonia. En este sentido, participaron 194 estudiantes y personals de dos grupos religiosos (católicos y protestantes); éstos tenían una edad promedia de 18.4 años. Los resultados evidenciaron la confiabilidad del índice y la pertinencia de utilizarlo como medida de compromiso religioso. El Estudio 3 testeó las hipótesis principales de esta tesis, proporcionando las primeras aproximaciones para la construcción del modelo teórico referente a la hipótesis del compromiso convencional y afiliación social. Participaron 528 estudiantes, con edad promedia de 15.5 años, la mayoría mujeres (63.1%). Se comprobaron todas las hipótesis, permitiendo indicar un modelo explicativo de las conductas socialmente desviantes. En este estudio, los valores normativos, el estilo parental autoritativo de la madre y la identificación con grupos convencionales de referencia compusieron un factor general (compromiso convencional y afiliación social) que se correlacionó negativamente con las conductas antisociales; éstas, por su parte, se correlacionaron directamente con las delictivas. Finalmente, el Estudio 4 replicó el test del modelo de compromiso convencional y afiliación social con una muestra distinta de hombres y mujeres separadamente. Participaron de este estudio 378 personas con edad promedia de 15.4 años (rango de 10 a 22 años), la mayoría mujeres (59%). Los análisis comprobaron su adecuación: χ² (9) = 14.48, p = 0.106, χ² / gl = 1.61, GFI = 0.99, AGFI = 0.99, CFI = 0.98 y RMSEA = 0.040 (IC90% = 0.000-0.077). Concluyendo, los objetivos de la presente tesis fueron alcanzados, dando soporte al marco teórico del compromiso convencional y afiliación social que permite identificar factores que inhiben las conductas socialmente desviantes. No obstante, se han propuestas investigaciones futuras que contribuirán para este área de interés.
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Da punição corporal ao abuso físico de crianças/adolescentes: caracterização, níveis de gravidade e variáveis psicossociais associadas / From corporal punishment to physical abuse of children/adolescents: characterization, levels of severity and associated psychosocial variablesAzevedo, Roberta Noronha 24 March 2017 (has links)
O uso de punição corporal é altamente frequente e repousa sobre grande aceitabilidade social. As investigações e a discussão sobre no que consiste essa prática e se essa se diferencia do abuso físico ainda são incipientes. A presente investigação pretende contribuir nesta direção ampliando o conhecimento sobre as variações existentes, relativas ao comportamento de castigar fisicamente uma criança/adolescente. Essa foi dividida em dois estudos e os referenciais teóricos adotados foram o Ecológico-transacional proposto por Jay Belsky e o Modelo do Processamento da Informação proposto por Joel Milner. Adotou-se a abordagem quantitativa, com delineamento transversal. Os dados foram coletados utilizando-se os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização Sociodemográfica, Roteiro de Entrevista Semi-estruturada sobre a Prática de Punição Corporal, Child Abuse Potential Inventory (CAP), Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales IV (FACES-IV) e o Questionário de Apoio Social (QAS). O objetivo geral do estudo 1 foi o de verificar se grupos de pais, com e sem histórico de notificação ao Sistema de Proteção Infantil, por abuso físico, se diferenciariam quanto à forma de se aplicar a punição corporal e no plano de variáveis apontadas pela literatura científica como fatores de risco para o abuso físico. A amostra do estudo 1 foi formada por dois grupos de pais/responsáveis: o A (n=47), composto por pais sem histórico de notificação por maus-tratos e o B (n=40), composto por cuidadores assinalados ao Sistema de Proteção. Empreenderam-se análises estatísticas descritivas e comparações. Os resultados indicaram que os pais do grupo B teriam prática de castigo corporal mais grave, em termos de modalidade, partes do corpo da criança sob as quais essa incidiria, frequência e presença de sentimento de irritação ou raiva durante a ação. Ainda, estariam mais expostos aos diversos fatores de risco pesquisados: maior desconforto psicológico maior instabilidade emocional, sentimentos de inadequação, baixa autoestima, tristeza, ansiedade, confusão e maior rigidez quanto ao padrão de funcionamento cognitivo; menor satisfação conjugal, laços familiares mais frágeis e família como menor capacidade de fazer mudanças em papéis e em regras; maior vulnerabilidade econômica e menor apoio social. O objetivo geral do estudo 2 foi verificar se na amostra como um todo existiriam subgrupos que se diferenciariam quanto ao comportamento de castigar fisicamente e, em caso positivo, analisar as características de cada subgrupo quanto aos fatores de risco mencionados. Empreenderam-se procedimentos estatísticos de clusterização. Identificou-se, assim, a existência de três subgrupos de pais que se discriminariam tanto em relação ao nível de gravidade da punição corporal empregada, quanto em relação a variáveis psicossociais. Notou-se agravamento do comportamento de punição corporal do agrupamento 1 para o 2, e deste para o 3. Quanto aos fatores de risco, os agrupamentos 1 e 2 apresentaram mais semelhanças do que dissemelhanças, sendo que o 3 mostrou-se o mais vulnerável de todos. A análise pormenorizada dos padrões de punição e dos fatores associados denota a natureza heterogênea do fenômeno, o que oferece subsídios importantes para o planejamento de intervenções que sejam específicas às necessidades de cada subgrupo. Apesar dos limites metodológicos da investigação, essa, além da contribuição, colocou novas questões para pesquisas futuras / The use of corporal punishment is highly frequent and it lies on great social approval. The investigations and discussions about what this practice consists of and if it differs from physical abuse are still incipient. The present investigation aims to contribute to these discussions, broadening the knowledge on the existent variations, related to the behavior of physically punishing a child/adolescent. This investigation was divided into two studies and the adopted theoretical references were the Ecological-transactional model proposed by Jay Belsky and the Information Processing Model proposed by Joel Milner. A quantitative approach was adopted, with a transverse delineation. The data were collected with the use of the following instruments: Questionnaire of Social-Demographic Characterization, Semi-Structured Interview Protocol on the Practice of Corporal Punishment, Child Abuse Potential Inventory (CAP), Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales IV (FACES-IV) and the Questionnaire of Social Support (QAS). The general objective of study 1 was to verify if groups of parents with a record of physical abuse in the Child Protection Service would differ from groups of parents without the same background, regarding the corporal punishment application and the variables signaled by the scientific literature as risk factors for physical abuse. The sample of the study consisted of two groups: A (n=47), of parents without a record for maltreatments and B (n=40), of caregivers reported to Child Protection. Descriptive statistical analyses and comparisons were made. The results indicated that parents from group B would practice more severe corporal punishment, in terms of modalities, inflicted parts of the body of the child, frequency and presence of irritation or anger feelings during the action. Moreover, they would be more exposed to several researched risk factors: greater psychological discomfort higher emotional instability, inadequacy feelings, low self-esteem, sadness, anxiety, confusion and more stiffness in the cognitive functioning pattern; lower marital satisfaction, more fragile family bonds and a family less capable of making changes in roles and rules; more economic vulnerability and lower social support. The general objective of study 2 was to verify in the whole sample if there were subgroups that would differ according to the behavior of physically punishing, and if so, to analyze the characteristics of each subgroup regarding the mentioned risk factors. Statistical cluster analyses were accomplished. It was identified the existence of three subgroups of parents who would differ according to the severity of the applied corporal punishment and to the psychosocial variables. It was noted an aggravation on the behavior of corporal punishing in group 1, in relation to group 2, and from group 2 in relation to group 3. Regarding the risk factors, groups 1 and 2 presented more similarities than differences, and group 3 was shown as the most vulnerable one. The detailed analysis of the punishment patterns and the associated risks indicates the heterogeneous nature of the phenomenon, which offers important data to intervention plans that are specific to each groups need. Although there were methodological limitations in this investigation, it contributed to the issue and posed new questions to future researches
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