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Avaliação por análise molecular da presença de vírus herpes simples em lesões diagnosticadas como estomatite aftosa recorrente em cavidade bucal de pacientes imunocompetentes

Cabral, Lioney Nobre 31 August 2011 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-09-19T19:23:18Z No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-09-19T19:23:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-09-19T19:23:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T19:23:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / The recurrent aphthous stomatitis (RAS) is the most common inflammatory ulcerative disorder of no keratinized oral mucous , whose etiology is still uncertain and controversial. The herpes simplex virus 1 and 2 (HSV-1 and 2) infect litically the mucous epithelium generating clinical manifestation similar to RAS but in keratinized mucous. That said, the goal of this study was to verify the presence of herpes simplex virus 1 and/or 2 in ulcers no keratinized oral mucous of immunocompetent individuals. Sixteen patients were evaluated in the Polyclinic of Dentistry of the University of the State of Amazonas and particular service, showing ulcers in the no keratinized oral mucous and pharyngeal (one case), excluding the possibility of chemical , physics or immunosuppressive disease etiology. Swabs were collected from the centre and the periphery of aphthous lesion for the first eight patients and of the latter, in addition to scraped, 1 ml of sample of not stimulated saliva present in the mouth. Those samples were performed by Polymerase chain reaction (PCR) with multi and specific primers to each virus, after identification by the same technique of the presence of genomic DNA in the samples, and in none of these, of ulcer was found viral particle, occurring, however, the amplification fragment of HSV-2 salivary sample of one of the patients who had studied in isolation, the second time. The individual positive for the sample to feel again the symptoms identified the area suffered in the buccal floor in vesicular stage still out and made the immediate collection of smear, ulcerated lesion to shortly, and also salivate, occurring by methodology submitted, the amplification of genetic material of the virus HSV-2 in wound collected, not occurring in saliva. It was concluded with the search, the HSV has not been identified in most patients studied , except for the specific case, whose collection of biological material of the ulcer in initial stage of the condition, concluding that the HSV-2, genital mucous common infecting organism, can, in some cases, be present and be potential etiological factor of recurrent aphthous ulcers of the oral cavity. / A estomatite aftosa recorrente (EAR) é a condição inflamatória ulcerativa mais comum da mucosa bucal não-ceratinizada, possuindo etiologia ainda incerta e controvertida. Os vírus herpes simples 1 e 2 ( HSV-1 e 2) infectam liticamente o epitélio desta mucosa gerando manifestação clínica semelhante a esta estomatite, porém em mucosa ceratinizada. Diante disso, o objetivo deste estudo foi verificar a presença de vírus herpes simples 1 e/ou 2 em úlceras de mucosa bucal não-ceratinizada de indivíduos imunocompetentes. Dezesseis pacientes foram avaliados na Policlínica de Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas e serviço particular, apresentando úlceras em mucosa não - ceratinizada bucal e faríngea ( um caso) , descartada a possibilidade de etiologia química, física ou doença imunossupressora de base. Foram coletados esfregaços do centro e da periferia da lesão aftosa dos oito primeiros pacientes e dos últimos, além do raspado, 1 ml de amostra de saliva não estimulada presente na boca. Foi realizada Reação em Cadeia de Polimerase ( PCR ) com iniciadores multi e específicos para cada vírus, após identificação pela mesma técnica da presença de DNA genômico nas amostras, e em nenhuma destas, de úlcera foi encontrada partícula viral, ocorrendo , no entanto , amplificação do fragmento de HSV-2 da amostra salivar de um dos pacientes que fora estudado isoladamente, em segundo momento . O indivíduo positivo para a amostra ao sentir novamente os sintomas, identificou a área acometida em soalho bucal , em fase ainda vesicular e fora feita a coleta imediata do esfregaço da lesão, ulcerada a pouco tempo, e também salivar , ocorrendo pela metodologia apresentada, a amplificação de material genético do vírus HSV- 2 na ferida coletada, não ocorrendo na de saliva . Concluiu-se com a pesquisa, que o HSV não foi identificado na maior parte dos pacientes estudados, excetuando o caso específico, cuja a coleta do material biológico da úlcera fora realizada em fase inicial da condição, concluindo que o HSV-2, infectante comum de mucosas genitais pode, em alguns casos, estar presente e ser potencial fator etiológico das úlceras aftosas recorrentes da cavidade bucal.
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Estudo preliminar da correlação entre antígenos de histocompatibilidade (HLA) e estomatite aftóide recorrente em população brasileira / Preliminary study the correlation between human histocompatibility antigens (HLA) and recurrent aphthous stomatitis

Wilhelmsen, Niels Salles Willo 11 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A Estomatite Aftóide Recorrente (EAR) é uma doença oral com incidência em 20% da população mundial, caracterizada por úlceras mucosas de caráter recidivante. O seu diagnóstico baseia-se principalmente na história clínica do paciente. Hereditariedade pode ser um fator de risco para a doença. Entretanto, os estudos disponíveis não são conclusivos quanto aos resultados obtidos, variando segundo a população estudada. OBJETIVOS: Neste trabalho tipificamos moléculas HLA de classe I e de classe II e avaliamos a freqüência destas moléculas em 31 pacientes, da cidade de São Paulo, portadores de Estomatite Aftóide Recorrente bem como em seus subgrupos (minor, major e herpetiforme), comparando com grupo controle, composto de 961 pacientes saudáveis. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Prospectivamente, 58 pacientes com suspeita diagnóstica de Estomatite Aftóide Recorrente no período de fevereiro de 2004 a maio de 2006, foram estudados. Estes pacientes foram submetidos a protocolo de exames e, daqueles que obedeceram os critérios de inclusão, foi extraído o Ácido Desoxi Ribonucléico (DNA), por meio de amostra de 10 ml de sangue total periférico, com o fim de proceder a tipificação HLA por Reação de Polimerização em Cadeia. RESULTADO: Nos pacientes portadores de Estomatite Aftóide Recorrente do tipo minor encontramos as freqüências HLA A33 e B35, estatisticamente significantes quando comparadas com o grupo controle. CONCLUSÃO: As freqüências HLA-A33 e HLA-B35 podem estar associadas à Estomatite Aftóide Recorrente minor na população brasileira. / INTRODUCTION: Recurent aphthous stomatits (RAS) is a common oral mucosa disorders and affects 20% of the world\'s population, this disease is characterized by recurring painful ulcers of the mouth. The diagnosis is base on the clinic and the lesion\'s history. Hereditary may be involved in the morbidity of Recurent aphthous stomatits. Despite extensive investigations of etiology\'s Recurent aphthous stomatits, they are not conclusive and variety by different ethnic backgrounds. OBJECTIVES: In this work HLA class I and class II was typing from 31 subjects affected by Recurent aphthous stomatits, and compared with 961 healthy controls. CASUISTIC and METHOD: Fifty eight patients with diagnostic hypothesis of Recurent aphthous stomatits were treated, in the period of February of 2004 to May of 2006. A protocol of exams were obtained from those that obeyed the inclusion criteria. To obtain the DNA, 10 ml venous blood sample was collected to type HLA using Polymerase Chain Reaction - Sequence Specific Oligonucleotide (PCR-SSO). RESULTS: The investigation revealed that HLA-A33 and HLA-B35 were more frequent in minor Recurent aphthous stomatits patient, when compared with control group. CONCLUSION: HLA-A33 and HLA-B35 may be associated with Recurent aphthous stomatits type minor in the Brazilian\'s population.
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Estudo preliminar da correlação entre antígenos de histocompatibilidade (HLA) e estomatite aftóide recorrente em população brasileira / Preliminary study the correlation between human histocompatibility antigens (HLA) and recurrent aphthous stomatitis

Niels Salles Willo Wilhelmsen 11 February 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A Estomatite Aftóide Recorrente (EAR) é uma doença oral com incidência em 20% da população mundial, caracterizada por úlceras mucosas de caráter recidivante. O seu diagnóstico baseia-se principalmente na história clínica do paciente. Hereditariedade pode ser um fator de risco para a doença. Entretanto, os estudos disponíveis não são conclusivos quanto aos resultados obtidos, variando segundo a população estudada. OBJETIVOS: Neste trabalho tipificamos moléculas HLA de classe I e de classe II e avaliamos a freqüência destas moléculas em 31 pacientes, da cidade de São Paulo, portadores de Estomatite Aftóide Recorrente bem como em seus subgrupos (minor, major e herpetiforme), comparando com grupo controle, composto de 961 pacientes saudáveis. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Prospectivamente, 58 pacientes com suspeita diagnóstica de Estomatite Aftóide Recorrente no período de fevereiro de 2004 a maio de 2006, foram estudados. Estes pacientes foram submetidos a protocolo de exames e, daqueles que obedeceram os critérios de inclusão, foi extraído o Ácido Desoxi Ribonucléico (DNA), por meio de amostra de 10 ml de sangue total periférico, com o fim de proceder a tipificação HLA por Reação de Polimerização em Cadeia. RESULTADO: Nos pacientes portadores de Estomatite Aftóide Recorrente do tipo minor encontramos as freqüências HLA A33 e B35, estatisticamente significantes quando comparadas com o grupo controle. CONCLUSÃO: As freqüências HLA-A33 e HLA-B35 podem estar associadas à Estomatite Aftóide Recorrente minor na população brasileira. / INTRODUCTION: Recurent aphthous stomatits (RAS) is a common oral mucosa disorders and affects 20% of the world\'s population, this disease is characterized by recurring painful ulcers of the mouth. The diagnosis is base on the clinic and the lesion\'s history. Hereditary may be involved in the morbidity of Recurent aphthous stomatits. Despite extensive investigations of etiology\'s Recurent aphthous stomatits, they are not conclusive and variety by different ethnic backgrounds. OBJECTIVES: In this work HLA class I and class II was typing from 31 subjects affected by Recurent aphthous stomatits, and compared with 961 healthy controls. CASUISTIC and METHOD: Fifty eight patients with diagnostic hypothesis of Recurent aphthous stomatits were treated, in the period of February of 2004 to May of 2006. A protocol of exams were obtained from those that obeyed the inclusion criteria. To obtain the DNA, 10 ml venous blood sample was collected to type HLA using Polymerase Chain Reaction - Sequence Specific Oligonucleotide (PCR-SSO). RESULTS: The investigation revealed that HLA-A33 and HLA-B35 were more frequent in minor Recurent aphthous stomatits patient, when compared with control group. CONCLUSION: HLA-A33 and HLA-B35 may be associated with Recurent aphthous stomatits type minor in the Brazilian\'s population.
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Efeito do tratamento com simbiótico em portadores de estomatite aftosa recorrente / Effect of symbiotic treatment in patients with recurrent aphthous stomatitis

Mimura, Maria Angela Martins [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A estomatite aftosa recorrente (EAR) e uma doenca inflamatoria cronica que se caracteriza por surtos de lesoes ulcerativas na mucosa oral. Ha evidencias que na EAR a polarizacao da resposta imune para o tipo Th1 tem papel importante na etiopatogenia da doenca e que, a utilizacao de simbioticos poderia estimular maior atividade dos linfocitos T reguladores, influenciando favoravelmente a evolucao da EAR. Objetivos: Avaliar a evolucao clinica dos portadores de estomatite aftosa recorrente frente ao uso do simbiotico Lactofos®/Simbioflora®, analisando a sintomatologia, a frequencia das crises, numero, duracao e tamanho das lesoes. Comparar o perfil imunologico dos pacientes portadores de estomatite aftosa recorrente, por meio dos niveis de citocinas com os controles e entre si, antes e apos o tratamento. Metodo: Realizamos ensaio clinico duplo cego randomizado placebo controlado, com 3 grupos. Um grupo controle composto por 30 individuos saudaveis e 2 grupos com EAR (grupo Lactofos® com 22 pacientes, grupo placebo com 23 pacientes). Os dois grupos foram instruidos a tomar 2 saches ao dia durante 120 dias. Foram realizadas coletas de sangue em 3 momentos, no momento inicial (pre-tratamento, T0), 120 dias apos o inicio do tratamento (final do tratamento T4) e 2 meses apos a interrupcao do medicamento (T6). Foram feitas analises das citocinas no soro, em sobrenadante de cultura estimulada por fitohemaglutinina (PHA) e nao estimulada de celulas mononucleares de sangue periferico(PBMC) utilizando o kit Kit MILLIPLEX MAP Human Cytokine/Chemokine Magnetic Bead Panel, HCYTOMAG-60K (Millipore u Missouri, EUA). Na analise estatistica foram utilizados testes ANOVA, Mann-Whitney e t-student. Resultados: Pacientes que fizeram uso de Lactofos®/Simbioflora® apresentaram melhora na variavel clinica DOR quando comparados ao grupo placebo (p=0,027), nao havendo diferenca para as outras variaveis clinicas avaliadas. Os efeitos colaterais observados foram semelhantes nos dois grupos, mas a flatulencia (p=0,003) e o intestino solto (p=0,04) foram significantes para os pacientes em uso de Lactofos®/Simbioflora®. Constatamos diferenca significante nas citocinas IFN-γ, IL-4 e IL-6 no soro dos PBMCs dos pacientes ao comparar o grupo controle e o grupo EAR. Em relacao ao tratamento ao longo do tempo pudemos observar que o IFN-γ (p=0,023), IL-4(p=0,045), IL-10 (p=0,000) e Il-12p70 (p=0,027) apresentaram diferenca significante entre os tratamentos e ou entre os momentos (T0, T4 e T6). Conclusao: O simbiotico Lactofos®/Simbioflora® foi eficiente na melhora de uma unica variavel clinica, a DOR quando comparado com o placebo. Os pacientes portadores de estomatite aftosa recorrente apresentam perfil misto de resposta imune Th1/Th2 quando comparados com o grupo controle no momento inicial do estudo. O simbiotico Lactofos®/Simbioflora® induz resposta Th1 por meio de aumento de IL-12 e IFN-γ, e resposta Th2 devido ao aumento de IL-4 e IL-10 / Recurrent aphthous stomatitis (RAS) is a chronic inflammatory disease characterized by relapses of ulcerative lesions in the oral mucosa. There is evidence that the RAS polarization of the immune response towards a Th1 response plays an important role in the pathogenesis of the disease and the use of symbiotic could stimulate greater activity of regulatory T lymphocytes, favorably influencing the evolution of the RAS. Objectives: To evaluate the clinical outcome of patients with recurrent aphthous stomatitis towards the use of symbiotic Lactofos ® / Simbioflora ®, analyzing symptoms, frequency, number, duration and size of the lesions. Compare the immunological profile of patients with recurrent aphthous stomatitis, through cytokine levels with the controls and with each other before and after treatment.Method: We conducted double blind randomized clinical trial placebo controlled study with 3 arms. A control group of 30 healthy individuals and two arms with RAS(Lactofos®/Simbioflora® group with 22 patients, 23 patients in the placebo group). Both groups were instructed to take 2 sachets daily for 120 days. Blood samples were collected in 3 times at baseline (pre-treatment T0), and 120 days after beginning the treatment (end of treatment T4) and 2 months after discontinuation of the drug (T6). Analyzes were conducted on serum cytokines in the culture supernatants stimulated by phytohemagglutinin (PHA) stimulated and not peripheral blood mononuclear cells (PBMC) using the kit MILLIPLEX MAP Human Cytokine / Chemokine Magnetic Bead Panel HCYTOMAG-60K (Millipore - Missouri, USA). Statistical analysis used ANOVA, Mann-Whitney and t-student tests. Results: Patients who used Lactofos® /Simbioflora® showed improvement in symptoms compared to placebo (p = 0.027), with no statistical difference for the other clinical variables assessed. The side effects observed were similar in both groups, but the flatulence (p= 0.003) and diarrhrea (p = 0.04) were significant for patients using Lactofos ®. We found significant differences in cytokine IFN - γ, IL - 4 and IL - 6 in serum of PBMCs of patients when compared the control group and RAS group. Regarding treatment over time we observed that IFN - γ (p = 0.023), IL - 4 (p = 0.045), IL - 10 (p = 0.000) and IL - 12p70 (p = 0.027) showed significant difference or between treatments and between times (T0, T4 and T6). Conclusion: The symbiotic Lactofos® /Simbioflora® was effective in improving one clinical variable, pain compared to placebo. Patients with recurrent aphthous stomatitis have mixed profile of Th1/Th2 immune response when compared with the control group at baseline. The symbiotic Lactofos® /Simbioflora® induces Th1 response by increasing IL - 12 and IFN - γ and the Th2 response due to increased IL - 4 and IL - 10 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da expressão gênica do FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 em pacientes com ulceração aftosa recorrente / Analysis of gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10 and 35 in patients with recurrent aphthous ulcers

Silva, Érica Fernanda Patricio da 16 November 2015 (has links)
A ulceração aftosa recorrente (UAR) é considerada a doença ulcerativa mais frequente da cavidade bucal. Sua etiopatogenia ainda não está plenamente esclarecida, embora inúmeros fatores locais e sistêmicos já tenham sido a ela associados. Recentemente, a resposta imune anormal do tipo celular tem sido considerada a responsável pela lesão bucal na UAR, favorecendo uma resposta imunológica pró-inflamatória do tipo Th1, em conjunto com alterações em linfócitos T regulatórios. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi realizar análise da expressão gênica da FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 em pacientes com ulceração aftosa recorrente, por meio de estudo caso-controle. Os pacientes do grupo caso apresentavam quadros frequentes de UAR com pelo menos um ano de manifestação de surtos ulcerativos e história negativa de condições sistêmicas ou locais interferentes com a expressão das UAR. Estes foram submetidos a biópsia de lesão ulcerativa recente para a análise molecular. Os pacientes do grupo controle apresentavam história negativa de UAR, mucosa clinicamente saudável, e doaram voluntariamente fragmento de mucosa saudável para análise molecular, quando submetidos a procedimentos cirúrgicos como exodontia de terceiros molares ou biópsias ósseas. Todos os pacientes foram incluídos no grupo de pesquisa apenas após anuência com termo de consentimento livre e esclarecido. Submeteram-se a exame clínico, realizaram exames complementares para controle da saúde geral e suporte diagnóstico. Onze pacientes UAR e três controles voluntários compuseram a casuística estudada, sendo submetidos a biópsia de lesões de UAR ou de mucosa de revestimento sadia. As amostras de tecido bucal foram submetidas aos procedimentos laboratoriais de extração do RNA e análise da expressão gênica da FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 por meio da técnica de RT-PCR em tempo real. Não houve diferença significativa na expressão dos genes estudados entre as amostras de portadores de UAR e controles sadios. Concluímos que os genes aqui avaliados não parecem desempenhar papel distintivo na fase ulcerativa inicial das UAR, entretanto estudos adicionais são recomendados a fim de se verificar a real participação desses agentes da inflamação na expressão da doença. / Recurrent aphthous ulcers (RAU) is the most common ulcerative disease of the oral cavity. Its pathogenesis is poorly understood yet, although numerous local and systemic factors have been associated with it. Recently, abnormal immune response of cellular type has been considered responsible for the RAU oral lesions, promoting a pro-inflammatory immune response Th1-type, in conjunction with changes in regulatory T cells. Thus, the aim of this study was to analyze the gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10 and 35 in patients with recurrent aphthous ulceration through a case-control study. The case group of patients presented frequent RAU bouts with at least one year of manifestation of ulcerative outbreaks and negative history of local or systemic conditions interfering with the RAU expression. These patients were submitted to a biopsy procedure of a recent ulcerative lesion for molecular analysis. Patients in the control group presented no history of RAU, and agreed with a donation of a healthy mucosa fragment for molecular analysis when undergoing surgical procedures such as extraction of third molars or bone biopsies. All patients were included in the research group only after agreement with an informed consent. All subjects underwent clinical examination and were submitted to additional lab tests to check overall health and support diagnosis. Eleven RAU patients and three control volunteers composed the sample size and undergone biopsy of RAU lesions or healthy mucosal lining. The oral tissue samples were submitted to the laboratory procedures of RNA extraction and analysis of gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10, 35 by real time RT-PCR. There was no significant difference in gene expression between the studied samples of patients with RAU and healthy controls. It was concluded that the genes evaluated do not seem to play distinctive role in the initial ulcerative phase of RAU, however further studies are recommended in order to verify the actual participation of these inflammation agents in RAU expression.
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Manifestações orais da doença inflamatória intestinal: estudo clínico-patológico retrospectivo / Oral manifestations of inflammatory bowel disease: retrospective clinical-pathologic study

Pincelli, Thaís Prota Hussein 12 May 2010 (has links)
O termo doença inflamatória intestinal engloba duas doenças inflamatórias crônicas, imunologicamente mediadas, envolvendo o trato gastrointestinal: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Os sintomas intestinais são predominantes, porém, durante o curso da doença, podem ocorrer manifestações extraintestinais, incluindo o envolvimento da cavidade oral. O envolvimento oral na doença inflamatória intestinal pode se dar por diferentes tipos de lesões, sendo o tipo mais comum a afta. Lesões menos frequentes incluem, entre outras, a pioestomatite vegetante e as lesões granulomatosas da doença de Crohn. Apresentamos dez casos de doentes com manifestações orais de doença inflamatória intestinal, sendo que, em alguns desses casos, essas foram essenciais para o diagnóstico definitivo da doença, além de revisão detalhada da literatura. O envolvimento da cavidade oral pode ser prévio ou simultâneo aos sintomas gastrointestinais. Porém, na maior parte dos casos, a doença inflamatória intestinal precede o início das lesões orais em meses ou anos. Em muitos doentes, a sintomatologia intestinal pode ser mínima ou mesmo ausente, o que justifica exame minucioso do trato gastrointestinal em todos os doentes com lesões orais suspeitas, mesmo na ausência de sintomas evidentes. Geralmente, o curso clínico das lesões orais é paralelo à atividade da doença inflamatória intestinal, por isso as manifestações orais são consideradas bons marcadores cutâneos da doença / Inflammatory bowel disease comprises two chronic, tissue-destructive, clinical entities: Crohns disease and ulcerative colitis, both immunologically based. Bowel symptoms are predominant, but extra-intestinal complications may occur, including involvement of the oral cavity. Oral involvement during Inflammatory bowel disease includes several types of lesions: the most common are aphthae; uncommon lesions include, among others, pyostomatitis vegetans and granulomatous lesions of Crohns disease. Starting with a presentation of ten patients with oral manifestations, which were crucial for the final diagnosis of inflammatory bowel disease, a review on the subject is presented. Oral involvement in inflammatory bowel disease may be previous or simultaneous to the gastrointestinal symptoms. However, in the majority of cases, bowel disease precedes the onset of oral lesions by months or years. In many patients, the intestinal symptoms may be minimal and can go undetected; thus, most authors believe that the bowel must be thoroughly examined in all patients with suspected inflammatory bowel disease even in the absence of specific symptoms. Usually, the clinical course of oral lesions is parallel to the activity of inflammatory bowel disease; therefore, oral manifestations are a good cutaneous marker of inflammatory bowel disease
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Manifestações orais da doença inflamatória intestinal: estudo clínico-patológico retrospectivo / Oral manifestations of inflammatory bowel disease: retrospective clinical-pathologic study

Thaís Prota Hussein Pincelli 12 May 2010 (has links)
O termo doença inflamatória intestinal engloba duas doenças inflamatórias crônicas, imunologicamente mediadas, envolvendo o trato gastrointestinal: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Os sintomas intestinais são predominantes, porém, durante o curso da doença, podem ocorrer manifestações extraintestinais, incluindo o envolvimento da cavidade oral. O envolvimento oral na doença inflamatória intestinal pode se dar por diferentes tipos de lesões, sendo o tipo mais comum a afta. Lesões menos frequentes incluem, entre outras, a pioestomatite vegetante e as lesões granulomatosas da doença de Crohn. Apresentamos dez casos de doentes com manifestações orais de doença inflamatória intestinal, sendo que, em alguns desses casos, essas foram essenciais para o diagnóstico definitivo da doença, além de revisão detalhada da literatura. O envolvimento da cavidade oral pode ser prévio ou simultâneo aos sintomas gastrointestinais. Porém, na maior parte dos casos, a doença inflamatória intestinal precede o início das lesões orais em meses ou anos. Em muitos doentes, a sintomatologia intestinal pode ser mínima ou mesmo ausente, o que justifica exame minucioso do trato gastrointestinal em todos os doentes com lesões orais suspeitas, mesmo na ausência de sintomas evidentes. Geralmente, o curso clínico das lesões orais é paralelo à atividade da doença inflamatória intestinal, por isso as manifestações orais são consideradas bons marcadores cutâneos da doença / Inflammatory bowel disease comprises two chronic, tissue-destructive, clinical entities: Crohns disease and ulcerative colitis, both immunologically based. Bowel symptoms are predominant, but extra-intestinal complications may occur, including involvement of the oral cavity. Oral involvement during Inflammatory bowel disease includes several types of lesions: the most common are aphthae; uncommon lesions include, among others, pyostomatitis vegetans and granulomatous lesions of Crohns disease. Starting with a presentation of ten patients with oral manifestations, which were crucial for the final diagnosis of inflammatory bowel disease, a review on the subject is presented. Oral involvement in inflammatory bowel disease may be previous or simultaneous to the gastrointestinal symptoms. However, in the majority of cases, bowel disease precedes the onset of oral lesions by months or years. In many patients, the intestinal symptoms may be minimal and can go undetected; thus, most authors believe that the bowel must be thoroughly examined in all patients with suspected inflammatory bowel disease even in the absence of specific symptoms. Usually, the clinical course of oral lesions is parallel to the activity of inflammatory bowel disease; therefore, oral manifestations are a good cutaneous marker of inflammatory bowel disease
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Análise da expressão gênica do FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 em pacientes com ulceração aftosa recorrente / Analysis of gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10 and 35 in patients with recurrent aphthous ulcers

Érica Fernanda Patricio da Silva 16 November 2015 (has links)
A ulceração aftosa recorrente (UAR) é considerada a doença ulcerativa mais frequente da cavidade bucal. Sua etiopatogenia ainda não está plenamente esclarecida, embora inúmeros fatores locais e sistêmicos já tenham sido a ela associados. Recentemente, a resposta imune anormal do tipo celular tem sido considerada a responsável pela lesão bucal na UAR, favorecendo uma resposta imunológica pró-inflamatória do tipo Th1, em conjunto com alterações em linfócitos T regulatórios. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi realizar análise da expressão gênica da FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 em pacientes com ulceração aftosa recorrente, por meio de estudo caso-controle. Os pacientes do grupo caso apresentavam quadros frequentes de UAR com pelo menos um ano de manifestação de surtos ulcerativos e história negativa de condições sistêmicas ou locais interferentes com a expressão das UAR. Estes foram submetidos a biópsia de lesão ulcerativa recente para a análise molecular. Os pacientes do grupo controle apresentavam história negativa de UAR, mucosa clinicamente saudável, e doaram voluntariamente fragmento de mucosa saudável para análise molecular, quando submetidos a procedimentos cirúrgicos como exodontia de terceiros molares ou biópsias ósseas. Todos os pacientes foram incluídos no grupo de pesquisa apenas após anuência com termo de consentimento livre e esclarecido. Submeteram-se a exame clínico, realizaram exames complementares para controle da saúde geral e suporte diagnóstico. Onze pacientes UAR e três controles voluntários compuseram a casuística estudada, sendo submetidos a biópsia de lesões de UAR ou de mucosa de revestimento sadia. As amostras de tecido bucal foram submetidas aos procedimentos laboratoriais de extração do RNA e análise da expressão gênica da FOXP3, MIP-3? e Interleucinas 2, 10 e 35 por meio da técnica de RT-PCR em tempo real. Não houve diferença significativa na expressão dos genes estudados entre as amostras de portadores de UAR e controles sadios. Concluímos que os genes aqui avaliados não parecem desempenhar papel distintivo na fase ulcerativa inicial das UAR, entretanto estudos adicionais são recomendados a fim de se verificar a real participação desses agentes da inflamação na expressão da doença. / Recurrent aphthous ulcers (RAU) is the most common ulcerative disease of the oral cavity. Its pathogenesis is poorly understood yet, although numerous local and systemic factors have been associated with it. Recently, abnormal immune response of cellular type has been considered responsible for the RAU oral lesions, promoting a pro-inflammatory immune response Th1-type, in conjunction with changes in regulatory T cells. Thus, the aim of this study was to analyze the gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10 and 35 in patients with recurrent aphthous ulceration through a case-control study. The case group of patients presented frequent RAU bouts with at least one year of manifestation of ulcerative outbreaks and negative history of local or systemic conditions interfering with the RAU expression. These patients were submitted to a biopsy procedure of a recent ulcerative lesion for molecular analysis. Patients in the control group presented no history of RAU, and agreed with a donation of a healthy mucosa fragment for molecular analysis when undergoing surgical procedures such as extraction of third molars or bone biopsies. All patients were included in the research group only after agreement with an informed consent. All subjects underwent clinical examination and were submitted to additional lab tests to check overall health and support diagnosis. Eleven RAU patients and three control volunteers composed the sample size and undergone biopsy of RAU lesions or healthy mucosal lining. The oral tissue samples were submitted to the laboratory procedures of RNA extraction and analysis of gene expression of FOXP3, MIP-3? and interleukins 2, 10, 35 by real time RT-PCR. There was no significant difference in gene expression between the studied samples of patients with RAU and healthy controls. It was concluded that the genes evaluated do not seem to play distinctive role in the initial ulcerative phase of RAU, however further studies are recommended in order to verify the actual participation of these inflammation agents in RAU expression.

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