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Quem dança com quem: o desenvolvimento do raciocínio combinatório do 2º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio

PESSOA, Cristiane Azevêdo dos Santos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo925_1.pdf: 5734830 bytes, checksum: 876f6f77300efc30aabaeb111f6d4cf4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente estudo analisou-se o desempenho e as estratégias de alunos do 2º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio (11 anos de escolaridade) em relação à resolução de problemas que envolvem raciocínio combinatório, focando as dimensões apontadas por Vergnaud (1990): significados, invariantes e representações simbólicas. Para tal, participaram da pesquisa 568 alunos de quatro escolas de Pernambuco, duas públicas e duas particulares. Os alunos resolveram oito problemas com os quatro significados da Combinatória (arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano), dois de cada tipo. Na análise de resultados foram verificados o desempenho dos alunos por gênero, tipo de escola, nível de ensino, ano de escolarização, significado dos problemas e ordem de grandeza dos números nas respostas. Além disso, foram verificados os tipos de respostas e as estratégias desenvolvidas pelos alunos para resolver os problemas. A análise evidencia que o gênero não influencia o desempenho dos alunos, porém, o tipo de escola que frequentam, o período de escolarização, o tipo de problema combinatório que estão resolvendo (e implicitamente as propriedades e relações envolvidas em cada tipo de problema), a forma de representação simbólica utilizada para a resolução e a ordem de grandeza dos números envolvidos são fatores que interferem no desempenho. Além disso, observou-se que alunos dos anos iniciais aos dos anos finais do Ensino Básico são capazes de compreender problemas que envolvem raciocínio combinatório e que mesmo não chegando ao final da resolução, mesmo não conseguindo encontrar a resposta correta, os alunos dos diferentes anos escolares desenvolvem estratégias e utilizam representações simbólicas que demonstram compreensão dos significados e invariantes implícitos nos problemas. Deve-se, portanto, atentar para o conhecimento já possuído pelos alunos desenvolvido desde os anos iniciais de escolarização e buscar formas de ampliar o raciocínio combinatório dos mesmos, modo esse de pensar que auxilia na compreensão de conhecimentos diversos da Matemática e de outras áreas do conhecimento
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Estratégias de resolução dos conflitos conjugais: uma explicação a partir da personalidade e dos valores humanos

Freitas, Nájila Bianca Campos 03 February 2017 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-07-13T11:51:23Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1542898 bytes, checksum: 5b9564b49924cbf8db50fe53b34df5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T11:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1542898 bytes, checksum: 5b9564b49924cbf8db50fe53b34df5eb (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present dissertation aims to analyze if personality traits and human values predict strategies for solving marital conflicts. Specifically, we sought to verify the influence of sociodemographic variables on strategies for resolving marital conflicts; to identify the relation between the personality traits, the value subfunctions and the strategies of resolution of the marital conflicts; In addition to knowing the extent to which personality traits and human values explain conflict resolution strategies. A total of 252 married people from the city of Joao Pessoa (PB), 57.1% female, with an average age of 38 years (SD = 10.87), officially married (68.9%), union time greater than 10 years (51.0%). They answered the Conflict Resolution Behavior Questionnaire, the Basic Values Questionnaire, the Inventory of the Five Great Personality Factors, and a sociodemographic questionnaire. The SPSS program was used to perform the descriptive analyzes, the MANOVA's, the correlations (Pearson r) and the Multiple Linear Regressions (stepwise method). The results showed that the strategies for resolving marital conflicts were statistically significant for the gender variables [λ = .94, F (3. 245) = 5.60, p < .001, η² = .06], with women scoring in attack [F (1. 249) = 4.90, p = .03] and the men in avoidance [F (1.249) = 5.13, p = .02; η² = 0.06] ; day of work / daily [λ = .94, F (3. 169) = 3.77, p = .01], the spouses who worked up to 8 hours scored more on avoidance [F (1.173) = 6.59, p = .01]; and, marital status [λ = .96, F (3. 245) = 3.47, p = .02, η² = .04], people living together (cohabitation) scored more in attack [F (1. 249) = 9.76, p = < .01), besides, negative and significant correlations were observed between professional service time and attack (r = -.17, p < .05) and Level of religiosity and avoidance (r = -.13, p = .03). About the correlations between the constructs, it was observed that in relation to the compromise strategy, it was positively and significantly correlated with personality traits openness to experience (r = .18, p < .01), conscientiousness (r = .20; p < .01), extroversion (r = .18, p < .01), agreeableness (r = .24; p < .01) and negatively with neuroticism (r = -.15; p < .05). The attack strategy correlated positively and significantly with neuroticism (r = .37, p < .01) and negative with agreeableness (r = -.22, p < .01). However, the avoidance strategy correlated negatively and significantly only with agreeableness (r = -.23, p <.01). Regarding the value sub-functions, there was a positive and significant correlation between compromise strategy and supra-personal (r = .18, p < .01) and interactive sub-functions (r = .13, p < .05 ). When performing the linear regressions, it was observed that the attack strategy was predicted by personality traits neuroticism (β = .35, p < .001) and agreeableness (β = -.19, p = .001); Since avoidance was predicted by the agreeableness trait (β = -.23, p < .001); And the compromise strategy was predicted by traits agreeableness (β = .19, p < .05), openness to experience (β = .14, p = .03) and neuroticism (β = -.15 , p = .01), in addition to supra-personal sub-function (β = .18, p = .004). Thus, it is concluded that personality traits and human values, as well as sociodemographic variables, influence the adoption of strategies for resolving marital conflicts. This fact suggests the application of these results in clinical contexts aimed at minimizing marital problems and offering a better marital quality. / A presente dissertação teve por objetivo analisar se os traços de personalidade e os valores humanos predizem as estratégias de resolução dos conflitos conjugais. Especificamente, buscou-se verificar a influência das variáveis sociodemográficas nas estratégias de resolução dos conflitos conjugais; identificar a relação entre os traços de personalidade, as subfunções valorativas e as estratégias de resolução dos conflitos conjugais; além de conhecer em que medida os traços de personalidade e os valores humanos explicariam as estratégias de resolução dos conflitos. Participaram 252 pessoas casadas da cidade de João Pessoa (PB), sendo 57,1% do sexo feminino, com idade média de 38 anos (DP = 10,87), casados oficialmente (68,9%), com tempo de união superior a 10 anos (51,0%). Estes responderam o Conflict Resolution Behavior Questionnaire, o Questionário dos Valores Básicos, o Inventário dos Cinco Grandes Fatores da Personalidade e um questionário sociodemográfico. Utilizou-se o programa SPSS para realizar as análises descritivas, as MANOVA´s, as correlações (r de Pearson) e as Regressões Lineares Múltiplas (método stepwise). Os resultados revelaram que as estratégias de resolução dos conflitos conjugais foram estatisticamente significativas para as variáveis sexo [λ= 0,94, F (3, 245) = 5,60, p < 0,001, η²= 0,06], tendo as mulheres pontuado mais ataque [F (1, 249) = 4,90, p = 0,03] e os homens em evitação [F (1, 249) = 5,13, p = 0,02, η²= 0,06]; jornada de trabalho/diária [λ= 0,94, F (3, 169) = 3,77, p = 0,01], os cônjuges que trabalhavam até 8 horas pontuaram mais em evitação [F (1, 173) = 6,59, p = 0,01]; e, estado civil [λ= 0,96, F (3, 245) = 3,47, p= 0,02, η²= 0,04], as pessoas que moravam juntas (coabitação) pontuaram mais em ataque [F (1, 249) = 9,76, p = < 0,01], além disso, foram observadas correlações negativas e significativas entre o tempo de serviço profissional e ataque (r = -0,17; p < 0,05) e o nível de religiosidade e evitação (r = -0,13; p = 0,03). Quanto às correlações entre os construtos, observou-se que com relação a estratégia acordo se correlacionou de forma positiva e significativa com os traços de personalidade abertura à experiência (r = 0,18; p < 0,01), conscienciosidade (r = 0,20; p < 0,01), extroversão (r = 0,18; p < 0,01) e amabilidade (r = 0,24; p < 0,01) e negativamente com o neuroticismo (r = -0,15; p < 0,05). A estratégia ataque se correlacionou de forma positiva e significativa com o neuroticismo (r = 0,37; p < 0,01) e negativa com amabilidade (r = -0,22; p < 0,01). Já a estratégia evitação se correlacionou de forma negativa e significativa apenas com amabilidade (r = -0,23; p < 0,01). No que concerne as subfunções valorativas, verificou-se correlação positiva e significativa apenas entre a estratégia acordo e as subfunções suprapessoal (r = 0,18; p < 0,01) e interativa (r = 0,13; p < 0,05). Ao realizar as regressões lineares, observou-se que a estratégia ataque foi predita pelos traços de personalidade neuroticismo (β = 0,35, p < 0,001) e amabilidade (β = -0,19, p = 0,001); já a evitação foi predita pelo traço amabilidade (β = -0,23, p < 0,001); e, a estratégia acordo foi predita pelos traços amabilidade (β = 0,19, p < 0,05), abertura à experiência (β = 0,14, p = 0,03) e o neuroticismo (β = -0,15, p = 0,01), além da subfunção suprapessoal (β = 0,18, p = 0,004). Desse modo, conclui-se que os traços de personalidade e os valores humanos, além das variáveis sociodemográficas, influenciam a adoção das estratégias de resolução dos conflitos conjugais. Isto posto, sugere-se a aplicação destes resultados em contextos clínicos que visem minimizar os problemas conjugais e oferecer uma melhor qualidade conjugal.
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Estratégias adotadas para a resolução de problemas geométricos : o caso dos alunos dos anos finais do ensino fundamental da rede municipal de Aracaju

Costa, Aline Alves 26 May 2014 (has links)
This paper presents the results of an investigation that aimed to analyze the strategies adopted by Aracajunian students of final year of elementary school to solving geometric problems. For this, we turn to problems taken from the books of |The Conquest Collection of Mathematics| authored by Giovanni Jr and Castrucci (2009) to develop an instrument that was initially applied to the students of 7th to 9th grades four municipal schools. After an examination of the responses submitted, a script was prepared to conduct semi-structured interviews with individuals who had different strategies through the first instrument collection. The theoretical assumptions were taken primarily from Polya (1978) for the understanding of mathematical problem geometric, their typology and possible resolution procedures. According to the examination of Polya (1978), a geometric problem characterized by ordering the contents geometry to solve it. The types of mathematical problems, according to the author can be classified from the utterance as routine, practical, and puzzle heuristic, and also for its solution are forms of determination and demonstration. Strategies to solve geometric problems highlighted in the book |The Art of Problem Solving| are using notation and formulas, as well as idealization or making figures. The results indicate that students have to geometrical problems responses, all three types by means of figures and then through arithmetic strategy. Records and algebraic strategies do not occur to students of Year 7, students are tentatively expressed by the following year and begin to gain prominence in the 9th grade classes. Students of years the different elementary school to solve routine problems similar to position geometry, in general, do not get the same success in the resolution, and the classes of 9th grade using guaranteed geometric strategy, while classes of Year 7, even if they have auxiliary notations demonstrate not feel secure about your solution, because their calculations up to justify their answers. Practical issues, applied to students in Year 7, related to the area have been resolved through the notion of perimeter, since the 8th grade students had good understanding of the concepts related to angles. In both cases there is a strong presence of geometric and arithmetic strategies. In short the figures are an important resource for these students develop their strategies with greater freedom of exposition, because through them, takes the stimulus to creativity and exercise for the establishment of solution plans. / O presente trabalho apresenta os resultados de uma investigação que teve como objetivo analisar as estratégias adotadas pelos alunos aracajuanos dos anos finais do ensino fundamental para resolução de problemas geométricos. Para isso, recorremos à problemas retirados dos livros da Coleção A Conquista da Matemática de autoria de Giovanni Jr e Castrucci (2009) para elaborar o instrumento que foi aplicado inicialmente aos alunos de 7º ao 9º anos de quatro escolas municipais. Após um exame das respostas apresentadas, foi elaborado um roteiro para realizar entrevistas semiestruturadas com os sujeitos que apresentaram estratégias diferenciadas por meio do primeiro instrumento de coleta. Os pressupostos teóricos foram tomados basicamente de Polya (1978) para o entendimento sobre problema matemático geométrico, sua tipologia e os possíveis procedimentos de resolução. De acordo com o exame de Polya (1978), um problema geométrico caracteriza-se por requisitar conteúdo da Geometria para resolvê-lo. Os tipos de problemas matemáticos, de acordo com o referido autor podem ser classificados a partir do enunciado como rotineiro, prático, enigma e heurístico, e também pela sua solução que são das formas determinação e demonstração. As estratégias para resolver problemas geométricos evidenciadas na obra A Arte de Resolver Problemas são uso de notação e de fórmulas, como também idealização ou confecção de figuras. Os resultados da pesquisa indicam que os alunos apresentam respostas aos problemas geométricos, de todos os três tipos, por meio de figuras e em seguida por meio de estratégia aritmética. Os registros e estratégias algébricas não ocorrem aos alunos de 7º ano, se expressam timidamente pelos alunos do ano sucessivo e começam a ganhar destaque nas turmas de 9º ano. Alunos de diferentes anos do ensino fundamental ao resolverem problema rotineiro similar sobre geometria de posição, em geral, não obtêm o mesmo sucesso na resolução, sendo que as turmas de 9º ano utilizam com garantia a estratégia geométrica, enquanto as turmas do 7º ano, ainda que disponham de notações auxiliares, demonstram não se sentir seguros sobre sua solução, pois apresentam até cálculos para justificar suas respostas. Os problemas práticos, aplicados a alunos de 7º ano, relacionados a área foram solucionados através da noção de perímetro, já os alunos de 8º ano, apresentam boa compreensão dos conceitos relacionados a ângulos. Em ambos os casos há forte presença de estratégias aritméticas e geométricas. Em suma as figuras constituem um importante recurso para esses alunos desenvolverem suas estratégias com maior liberdade de exposição, pois através delas, se dá o estímulo para a criatividade e o exercício para o estabelecimento de planos de solução.

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