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O efeito da intensidade do exercício prévio sobre a cinética do consumo de oxigênio durante a corridaNascimento, Paulo Cesar do January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Abstract : The oxygen uptake (VO2) measured at pulmonary level reflects changes in oxidative metabolism in active tissues. The aim of this study was to compare the effects of two different modes of prior exercise (sustained severe exercise versus intermittent repeated sprints - IRS) on VO2 kinetics parameters during severe intensity running. Thirteen male amateur futsal players (age 22.8 ± 6.1 years; mass 76.0 ± 10.2 kg; height 178.7 ± 6.6 cm; VO2max 58.1 ± 4.5 ml.kg .min-1) performed a maximal incremental running test on the motorized treadmill for the determination of gas exchange threshold (GET) and maximal VO2 (VO2max). In two different days, the subjects completed a 6-min bout of severe exercise (50 % of the difference between the VO2 at LV and VO2max - ? 50) on a treadmill 6 min after: (1) an identical bout of severe exercise (control) and; (2) a protocol of IRS (6 x 40 m; 1 min of passive recovery). Pearson product moment correlations were used to assess the relationships between parameters. Main effects for all variables were determined using one-way repeated-measures analysis of variance. The level of significance was set at p = 0.05. The time constant of VO2 primary component (tp) was not significantly different in all conditions (control = 16.0 ± 6.3 s; prior severe exercise = 14.3 ± 5.4 s; prior IRS = 12.3± 6.2 s). Prior sprint exercise significantly elevated the blood lactate concentration ([La]; ~11 mmol.L-1), VO2 baseline (0.93 L.min-1) and heart rate (HR; 124 bpm) before to the onset of severe exercise. However, both prior severe running and prior IRS exercise significantly increased the absolute primary VO2 amplitude (3.77 L.min-1 and 3.79 L.min-1, respectively), reduced the amplitude of the VO2 slow component (0.26 L.min-1 and 0.21 L.min-1, respectively) and decreased the mean response time (MRT; 28.9 s and 28.0 s, respectively) in the same magnitude during subsequently bouts (p < 0,05). This study showed that different modes and intensities of prior exercise does not alter the primary phase of VO2 kinetics and trigger similar effect on overall VO2 kinetics as well as in the VO2 slow component amplitude in severe domain intensity running.
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Estudo dos fatores determinantes da prática de atividades físicas de professores universitáriosMartins, Marcelle de Oliveira January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:30:23Z : No. of bitstreams: 1
51224.pdf: 4734186 bytes, checksum: 3240f0b008354e2ca163c648816458f4 (MD5) / Tendo em vista as novas recomendações para prática de atividades fisicas (AF) relacionadas à saúde, um número crescente de pesquisadores têm preocupado-se em mensurar o nível de AF habitual em diversas populações, bem como tem-se procurado entender melhor o comportamento relacionado à prática de AF. Desta forma, tomou-se cada vez mais frequente a preocupação em investigar os padrões de prática de AF, bem como os fatores que determinam esta prática (desestimulando ou incentivando a adesão ao estilo de vida fisicamente ativo). O propósito deste estudo, enfim, foi analisar os fatores determinantes da prática de AF de professores universitários, especialmente a existência de fatores facilitadores e a percepção de barreiras. Com este intuito, realizou-se um levantamento descritivo-correlacional, junto a uma amostra de 190 professores da Universidade Federal de Santa Catarina, que trabalham em regime de dedicação exclusiva. O instrumento utilizado foi um questionário de respostas objetivas, auto-administrado, composto por questões destinadas à caracterização da amostra, mensuração do nível de AF habitual, identificação dos estágios de mudança de comportamento, percepção de barreiras, existência de fatores facilitadores e conhecimento específico sobre AF. Os dados coletados foram tratados estatisticamente através do programa Statistica r (versão 5), e o nível de significância adotado foi "p < 0,05". A análise dos dados resultou nas seguintes
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Efeito de diferentes intensidades de exercício físico agudo sobre as concentrações de HSP70 plasmática e expressão de HSP70 intracelular em monócitos circulantes de ratos : possível influência sobre a função imunoinflamatória de monócitos/macrófagosSchöler, Cinthia Maria January 2011 (has links)
O exercício físico, quando realizado de forma moderada apresenta diversos benefícios fisiológicos, principalmente quando relacionado ao sistema imunológico, tanto após o término do esforço quanto a longo prazo. Por outro lado, proteínas de choque térmico da família de 70 kDa estão implicadas na apresentação de antígenos, sinalização pró-inflamatória (quando no meio extracelular) e anti-inflamatória (quando no intracelular). Entretanto, a relação entre a intensidade do exercício e a imunodetecção de HSP70 intra e extracelular em monócitos circulantes não foi estudada. Portanto, utilizando a natação com diferentes intensidades, conforme o sobrepeso atado à base da cauda de ratos (repouso, 2%, 4%, 6% e 8% do peso corporal), durante 20 min, verificamos a imunodetecção de HSP70 em monócitos e plasma, fagocitose de monócitos/macrófagos, expressão dos mRNAs codificando para HSP72 e HSP73, produção de peróxido de hidrogênio, concentrações de malondialdeído sorológicos, concentrações de glutationa e dissulfeto de glutationa em eritrócitos, imediatamente após o esforço físico e 12 h após este. Os resultados mostraram que exercícios moderados apresentam incremento na fagocitose de monócitos/macrófagos, preservação do conteúdo intracelular de HSP70, e elevação de seus níveis plasmáticos tanto a curto como longo prazo. Entretanto, nas maiores intensidades, observamos aumentos nos índices de fagocitose, diminuição do conteúdo intracelular de HSP70, elevados aumentos na HSP70 plasmática, diminuição na produção de peróxido de hidrogênio às custas de uma maior produção de malondialdeído e diminuição das reservas antioxidantes de eritrócitos (aumento da relação [GSSG]/[GSH]) permanecendo a longo prazo com discreta diminuição, além de diminuição na avidez fagocítica de monócitos, segregação de HSP70 destas células e queda dos níveis plasmáticos das proteínas de choque térmico. Concluímos que o exercício em intensidades moderadas promove incremento em algumas das atividades de monócitos, correlacionando-se com a atividade do sistema imunológico inato, ao contrário de exercícios realizados de forma extenuante, que, além de reduzirem a atividade imunoinflamatória de monócitos circulantes, podem induzir estado pró-inflamatório sistêmico. / Exercise, when performed in a moderate fashion, has many physiological benefits, especially concerning the immune system, both after the effort and on a long term basis. On the other hand, heat shock proteins of the 70-kDa family are involved in antigen presentation, pro-inflammatory signaling (when extracellularly located) and anti-inflammatory (when intracellularly). However, the relationship between exercise intensity and immunodetection of intra and extracellular HSP70 in circulating monocytes remains unclear. Therefore, by using swimming with different intensities, as overweight attached to base of tail of rats (rest, 2%, 4%, 6% and 8% of body weight) for 20 min, we investigated the immunodetection of HSP70 in monocytes and plasma, phagocytosis of monocytes/macrophages, expression of mRNAs coding for HSP72 and HSP73, production of hydrogen peroxide, malondialdehyde concentrations of serum concentrations of glutathione and glutathione disulfide in erythrocytes, immediately after the exercise and 12 h after this. The results show that moderate exercise enhances monocyte phagocytosis over Saccharomyces cerevisae ghosts (zymosan), with preservation of intracellular content of HSP70, increased plasma levels of both the short and long term. However, at higher intensities, we observed increases in rates of phagocytosis, decreased intracellular content of HSP70, HSP70 high increases in plasma, decreased production of hydrogen peroxide at the expense of an increased production of malondialdehyde and decreased antioxidant reserve of erythrocytes (rise in [GSSG]/[GSH] ratio) persisting in the long term with a slight reduction, and reduction in phagocytic avidity of monocytes, HSP70 segregation of these cells and a decrease in plasma levels of heat shock proteins. We conclude that moderate intensity exercise promotes an increase in some of the activities of monocytes, correlating with the activity of the innate immune system, unlike exercises performed in a strenuous basis, which also promotes harm to circulating monocytes and may cause a state of systemic inflammation.
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Atividades físicas de aventura na naturezaZimmermann, Ana Cristina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-18T13:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:02:28Z : No. of bitstreams: 1
177285.pdf: 2036004 bytes, checksum: 5484a8f2994385b1cba5239ad6b78af8 (MD5) / Dentre as tendências em destaque na área da atividade física, acompanha-se, nas últimas décadas (1980-1990), a crescente busca por atividades realizadas em ambientes naturais, temática recente entre os estudos na Educação Física brasileira. Tendência que chama atenção para um universo de práticas aqui tratadas como Atividades Físicas de Aventura na Natureza (AFAN). Esta dissertação apresenta um estudo realizado a partir das seguintes atividades: caminhada de trilhas, escalada, cavalgada, surf, mountain bike, parapente, canoagem, windsurf, sandboard e mergulho. A proposta desta pesquisa ultrapassa o estudo particular de algumas atividades e amplia-se no leque de conhecimentos que delas podem surgir. Nesta perspectiva, partindo das experiências realizadas, com AFAN, na Ilha de Santa Catarina, busquei conhecer quais os elementos teórico-práticos que subsidiam estas atividades e que podem auxiliar no processo de reflexão da Educação Física. Para responder a esta questão recorri à literatura e à pesquisa de campo, realizada através da aplicação de questionário aos proprietários de empresas prestadoras de serviços de AFAN, de questionário e entrevistas com praticantes, além de uma observação participante. Este estudo deu-se através de uma metodologia mista, aproximativa, com abordagem qualitativa e quantitativa. A apresentação e discussão dos dados apresenta-se em três etapas: primeiramente, as características gerais das empresas contatadas; posteriormente as atividades selecionadas e, por último, são analisadas as contribuições dos praticantes entrevistados. Sobre as empresas, estas são de pequeno porte, administradas normalmente por praticantes experientes e, em sua maioria, se limitam em oferecer uma única atividade. Existe pouca associação entre este tipo de serviço e a necessidade de alguma formação acadêmica. Quanto às atividades, tratam-se de manifestações recentes sob a forma atual, entretando, em sua maioria, representam transformações de atividades que acompanham o homem em sua evolução. Estas manifestações apresentam um potencial a ser associado à aventura, liberdade e integração com o meio. Entretanto, sugere-se que as atividades não possuem características, mas características para alguém, um homem, sujeito corporal. A partir da contribuição dos praticantes, percebi a possibilidade de explorar, nas análises, a relação entre as falas e a forma como estes percebem e constroem as atividades e assim também sua relação com o mundo, o que levou ao estudo da percepção. Ao discutir temas como intersubjetividade, vontade e desejo, a descoberta do outro, o gostar, liberdade, saúde, qualidade de vida e construção de conhecimento, pretendo reconhecer, nestas análises, a importância do corpo como fundante de sentido, criador de mundo.
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Dieta hiperlipídica e exercício físico : conseqüências sobre o metabolismo e a peroxidação lipídica - estudo em modelo animal /Franco, Larissa Dantas Pereira. January 2007 (has links)
Orientador: Aureluce Demonte / Banca: Valdir Augusto Neves / Banca: Cecilia Rodrigues Silva / Resumo: A influência da quantidade e da composição em lipídeos das dietas são fatores citados na literatura como causa de obesidade e alteração do peso corporal, além de influenciar a peroxidação lipídica. Se por um lado, os ácidos graxos poliinsaturados (n-3, n-6, EPA, DHA), abundantes nos óleos comestíveis, têm mostrado efeitos hipotrigliceridêmicos devido a alterações na atividade de algumas enzimas hepáticas relacionadas ao metabolismo lipídico, como a ácido graxo sintase, a glicose-6- fosfato desidrogenase e a carnitina palmitoil transferase; por outro lado, o maior número de insaturações facilita o aparecimento da peroxidação lipídica. Já o exercício físico, recomendado para reduzir o ganho de peso e auxiliar nas dislipidemias e nos processos crônico-degenerativos tem seus mecanismos de atuação ainda inconclusivos diante de uma alimentação. O objetivo geral do trabalho foi analisar os efeitos de diferentes níveis de triglicerídeos fornecidos pela dieta em conjunto com o exercício físico prolongado sobre o peso corporal e consumo alimentar, parâmetros séricos (colesterol total, HDL-colesterol, triglicerídeos), peso do fígado e da gordura corporal sobre os fatores que determinam o funcionamento do sistema de defesa antioxidante, através da glutationa reduzida. Foram utilizados ratos Wistar, alimentados com dietas controle (7%p/p) e hiperlipídica (14%p/p) e subdivididos em sedentários e exercitados, por um período de 8 semanas. Verificouse que o peso não diferiu entre os grupos, embora o consumo tenha sido reduzido nos grupos com dieta hiperlipídica. O colesterol total não diferiu significativamente entre os grupos e o HDL-colesterol se elevou apenas entre os animais exercitados que tiveram dieta normolipídica. Os níveis de triglicérides foram reduzidos com o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Lipidic composition and their quantity influence on obesity and body weight. These differences can also influence lipidic peroxidation. Polyunsaturated fatty acids (n-3, n- 6, EPA, DHA), presents in edible oils, have been shown hypotriglyceridemic effects. These effects have been caused by modified liver enzymes activity related to lipidic metabolism, as synthase fatty acid, dehydrogenase glycose-6-phosfate and transferase carnitin palmitoil. However, the high insaturation number raise to appear lipidic peroxidation. On the other hand, physical exercise has been recommended to regulate body weight and to help plasmatic parameters and degenerative chronic process, but its mechanisms are inconclusive. The geral objective was analyze effects of different levels of dietetic triglycerides and physical exercise on bodyweight regulation and feeding, on lipidic parameters (cholesterol, HDL-cholesterol, triglycerides), on hepatic and body fat weight, on level of lipidic peroxidation and antioxidant defense system. Wistar rats were fed hyperlipidic diet or control diet and divided into exercise or sedentary groups for eight weeks. The results demonstrated that body weight hadn't differences between groups. The feeding was reduced at hyperlipidic groups. Plasmatic cholesterol didn't get differences and HDL-cholesterol elevated in normolipidic rats. Tryglycerides reduced with exercise but didn't get significative differences. Hepatic weight and body fatty weight didn't get differences in all the groups. MDA levels had to differences between the groups and the highest levels got to hyperlipidic groups Glutathione levels were different in sedentary and exercitated groups. It concludes that caloric density of diets and experiment period influenced body weight. However, elevated n-6 fatty acid feeding seems to elevate body weight in rats because... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito de diferentes intensidades de exercício físico agudo sobre as concentrações de HSP70 plasmática e expressão de HSP70 intracelular em monócitos circulantes de ratos : possível influência sobre a função imunoinflamatória de monócitos/macrófagosSchöler, Cinthia Maria January 2011 (has links)
O exercício físico, quando realizado de forma moderada apresenta diversos benefícios fisiológicos, principalmente quando relacionado ao sistema imunológico, tanto após o término do esforço quanto a longo prazo. Por outro lado, proteínas de choque térmico da família de 70 kDa estão implicadas na apresentação de antígenos, sinalização pró-inflamatória (quando no meio extracelular) e anti-inflamatória (quando no intracelular). Entretanto, a relação entre a intensidade do exercício e a imunodetecção de HSP70 intra e extracelular em monócitos circulantes não foi estudada. Portanto, utilizando a natação com diferentes intensidades, conforme o sobrepeso atado à base da cauda de ratos (repouso, 2%, 4%, 6% e 8% do peso corporal), durante 20 min, verificamos a imunodetecção de HSP70 em monócitos e plasma, fagocitose de monócitos/macrófagos, expressão dos mRNAs codificando para HSP72 e HSP73, produção de peróxido de hidrogênio, concentrações de malondialdeído sorológicos, concentrações de glutationa e dissulfeto de glutationa em eritrócitos, imediatamente após o esforço físico e 12 h após este. Os resultados mostraram que exercícios moderados apresentam incremento na fagocitose de monócitos/macrófagos, preservação do conteúdo intracelular de HSP70, e elevação de seus níveis plasmáticos tanto a curto como longo prazo. Entretanto, nas maiores intensidades, observamos aumentos nos índices de fagocitose, diminuição do conteúdo intracelular de HSP70, elevados aumentos na HSP70 plasmática, diminuição na produção de peróxido de hidrogênio às custas de uma maior produção de malondialdeído e diminuição das reservas antioxidantes de eritrócitos (aumento da relação [GSSG]/[GSH]) permanecendo a longo prazo com discreta diminuição, além de diminuição na avidez fagocítica de monócitos, segregação de HSP70 destas células e queda dos níveis plasmáticos das proteínas de choque térmico. Concluímos que o exercício em intensidades moderadas promove incremento em algumas das atividades de monócitos, correlacionando-se com a atividade do sistema imunológico inato, ao contrário de exercícios realizados de forma extenuante, que, além de reduzirem a atividade imunoinflamatória de monócitos circulantes, podem induzir estado pró-inflamatório sistêmico. / Exercise, when performed in a moderate fashion, has many physiological benefits, especially concerning the immune system, both after the effort and on a long term basis. On the other hand, heat shock proteins of the 70-kDa family are involved in antigen presentation, pro-inflammatory signaling (when extracellularly located) and anti-inflammatory (when intracellularly). However, the relationship between exercise intensity and immunodetection of intra and extracellular HSP70 in circulating monocytes remains unclear. Therefore, by using swimming with different intensities, as overweight attached to base of tail of rats (rest, 2%, 4%, 6% and 8% of body weight) for 20 min, we investigated the immunodetection of HSP70 in monocytes and plasma, phagocytosis of monocytes/macrophages, expression of mRNAs coding for HSP72 and HSP73, production of hydrogen peroxide, malondialdehyde concentrations of serum concentrations of glutathione and glutathione disulfide in erythrocytes, immediately after the exercise and 12 h after this. The results show that moderate exercise enhances monocyte phagocytosis over Saccharomyces cerevisae ghosts (zymosan), with preservation of intracellular content of HSP70, increased plasma levels of both the short and long term. However, at higher intensities, we observed increases in rates of phagocytosis, decreased intracellular content of HSP70, HSP70 high increases in plasma, decreased production of hydrogen peroxide at the expense of an increased production of malondialdehyde and decreased antioxidant reserve of erythrocytes (rise in [GSSG]/[GSH] ratio) persisting in the long term with a slight reduction, and reduction in phagocytic avidity of monocytes, HSP70 segregation of these cells and a decrease in plasma levels of heat shock proteins. We conclude that moderate intensity exercise promotes an increase in some of the activities of monocytes, correlating with the activity of the innate immune system, unlike exercises performed in a strenuous basis, which also promotes harm to circulating monocytes and may cause a state of systemic inflammation.
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Efeito de diferentes intensidades de exercício físico agudo sobre as concentrações de HSP70 plasmática e expressão de HSP70 intracelular em monócitos circulantes de ratos : possível influência sobre a função imunoinflamatória de monócitos/macrófagosSchöler, Cinthia Maria January 2011 (has links)
O exercício físico, quando realizado de forma moderada apresenta diversos benefícios fisiológicos, principalmente quando relacionado ao sistema imunológico, tanto após o término do esforço quanto a longo prazo. Por outro lado, proteínas de choque térmico da família de 70 kDa estão implicadas na apresentação de antígenos, sinalização pró-inflamatória (quando no meio extracelular) e anti-inflamatória (quando no intracelular). Entretanto, a relação entre a intensidade do exercício e a imunodetecção de HSP70 intra e extracelular em monócitos circulantes não foi estudada. Portanto, utilizando a natação com diferentes intensidades, conforme o sobrepeso atado à base da cauda de ratos (repouso, 2%, 4%, 6% e 8% do peso corporal), durante 20 min, verificamos a imunodetecção de HSP70 em monócitos e plasma, fagocitose de monócitos/macrófagos, expressão dos mRNAs codificando para HSP72 e HSP73, produção de peróxido de hidrogênio, concentrações de malondialdeído sorológicos, concentrações de glutationa e dissulfeto de glutationa em eritrócitos, imediatamente após o esforço físico e 12 h após este. Os resultados mostraram que exercícios moderados apresentam incremento na fagocitose de monócitos/macrófagos, preservação do conteúdo intracelular de HSP70, e elevação de seus níveis plasmáticos tanto a curto como longo prazo. Entretanto, nas maiores intensidades, observamos aumentos nos índices de fagocitose, diminuição do conteúdo intracelular de HSP70, elevados aumentos na HSP70 plasmática, diminuição na produção de peróxido de hidrogênio às custas de uma maior produção de malondialdeído e diminuição das reservas antioxidantes de eritrócitos (aumento da relação [GSSG]/[GSH]) permanecendo a longo prazo com discreta diminuição, além de diminuição na avidez fagocítica de monócitos, segregação de HSP70 destas células e queda dos níveis plasmáticos das proteínas de choque térmico. Concluímos que o exercício em intensidades moderadas promove incremento em algumas das atividades de monócitos, correlacionando-se com a atividade do sistema imunológico inato, ao contrário de exercícios realizados de forma extenuante, que, além de reduzirem a atividade imunoinflamatória de monócitos circulantes, podem induzir estado pró-inflamatório sistêmico. / Exercise, when performed in a moderate fashion, has many physiological benefits, especially concerning the immune system, both after the effort and on a long term basis. On the other hand, heat shock proteins of the 70-kDa family are involved in antigen presentation, pro-inflammatory signaling (when extracellularly located) and anti-inflammatory (when intracellularly). However, the relationship between exercise intensity and immunodetection of intra and extracellular HSP70 in circulating monocytes remains unclear. Therefore, by using swimming with different intensities, as overweight attached to base of tail of rats (rest, 2%, 4%, 6% and 8% of body weight) for 20 min, we investigated the immunodetection of HSP70 in monocytes and plasma, phagocytosis of monocytes/macrophages, expression of mRNAs coding for HSP72 and HSP73, production of hydrogen peroxide, malondialdehyde concentrations of serum concentrations of glutathione and glutathione disulfide in erythrocytes, immediately after the exercise and 12 h after this. The results show that moderate exercise enhances monocyte phagocytosis over Saccharomyces cerevisae ghosts (zymosan), with preservation of intracellular content of HSP70, increased plasma levels of both the short and long term. However, at higher intensities, we observed increases in rates of phagocytosis, decreased intracellular content of HSP70, HSP70 high increases in plasma, decreased production of hydrogen peroxide at the expense of an increased production of malondialdehyde and decreased antioxidant reserve of erythrocytes (rise in [GSSG]/[GSH] ratio) persisting in the long term with a slight reduction, and reduction in phagocytic avidity of monocytes, HSP70 segregation of these cells and a decrease in plasma levels of heat shock proteins. We conclude that moderate intensity exercise promotes an increase in some of the activities of monocytes, correlating with the activity of the innate immune system, unlike exercises performed in a strenuous basis, which also promotes harm to circulating monocytes and may cause a state of systemic inflammation.
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Respostas fisiológicas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestreRamos, Patrícia Vieira January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / O objetivo deste estudo foi comparar respostas fisiológicas obtidas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre. Um grupo com 15 sujeitos realizou dois protocolos incrementais máximos de ciclismo nos meios líquido e terrestre. A intensidade do protocolo iniciava em 45RPM de cadência e aumentava 5RPM a cada três minutos no ciclismo aquático, mas no protocolo incremental de ciclismo terrestre, a intensidade iniciava em 50W e aumentava 25W a cada 3 minutos. Durante a realização desses protocolos foram obtidas as repostas fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 e [La] no esforço máximo e nas intensidades correspondentes ao LL, ao Lan e ao ?50. Além disso, foram estimados os valores de potência de pedalada para o ciclismo aquático e comparados aos de ciclismo terrestre. Em seguida, uma amostra composta por seis sujeitos, dentre os 15 avaliados nos protocolos incrementais de ciclismo aquático e terrestre, realizou mais dois protocolos constantes de ciclismo nos meios líquido e terrestre. Os protocolos constantes foram realizados na intensidade correspondente ao ?50, determinada anteriormente nos protocolos incrementais, e conduzidos até o Tlim para obtenção das variáveis fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 no terceiro minuto e no Tlim. Já a [La], no entanto, foi obtida no décimo e trigésimo minutos e no Tlim. O teste de Shapiro-wilk foi usado para medir a normalidade dos dados. O teste T Student e/ou Wilcoxon foram utilizados para comparar as respostas fisiológicas e as medidas de potência de pedalada de ciclismo aquático e terrestre. A análise de regressão linear simples foi empregada para estimar os valores de potência de pedalada do ciclismo aquático. O método estatístico Anova two-way de medidas repetidas foi utilizado para comparar as [La] obtidas ao longo do tempo nos protocolos constantes de ciclismo aquático e terrestre. Foi empregado um intervalo de 95% de confiança. Além disso, o ETM e o CV% foram empregados para medir a variabilidade das respostas fisiológicas entre ciclismo aquático e terrestre. Os resultados dos protocolos incrementais mostraram que os sujeitos alcançaram a exaustão com RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) no ciclismo aquático e com Pmax=221±44W no ciclismo terrestre. A FCmax foi menor no ciclismo aquático (171±12bpm vs 176±9bpm), mas as medidas de VO2max, VEmax e [La]max não foram diferentes entre os meios líquido e terrestre. Além disso, nos limiares fisiológicos LL e Lan e no ?50 foi observada uma redução significante no VO2, tanto em termos absoluto e relativo à massa corporal, o que representou uma redução de cerca de200ml/l (2,5ml/kg/min). As medidas estimadas de potência de pedalada foram significantemente inferiores no ciclismo aquático (p<0,001). Nos protocolos constantes, o Tlim alcançado pelos sujeitos no ciclismo aquático (41±7min) foi muito próximo ao Tlim alcançado por eles no ciclismo terrestre (43±7min). Embora o Tlim não tenha sido diferente nos ambientes aquático e terrestre, foi observada uma diferença na magnitude do VO2 durante o ciclismo aquático, o que foi de 1 a 4% menos elevado do que no ciclismo terrestre; assim como na magnitude da [La], a qual estabilizou em um nível mais elevado durante o protocolo constante de ciclismo aquático (6,9±0,2mol/l vs 6,0±0,2mmoll). Entretanto, em todos os protocolos realizados, incrementais e constantes, as respostas das variáveis VO2, FC e [La] apresentaram comportamento similar entre o meio líquido e terrestre. Pode-se concluir que houve diferença entre as respostas fisiológicas nos protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre, embora a potência aeróbia máxima e o Tlim não tenham sido diferentes no meio líquido e terrestre.<br> / Abstract : The aim of this study was to compare physiological responses obtained in incremental and constant protocols of underwater and land cycling. A group with 15 subjects performed two maximal incremental cycling protocols in water and land environments. Underwater cycling protocol intensity began at 45 RPM and increased 5RPM every three minutes, but land cycling incremental protocol began with power output of 50W and increased 25W every 3 minutes. During the protocols were obtained physiological responses of VO2, FC, VE, O2 pulse and [La] at maximum effort, LL, Lan and ?50. Furthermore, power output values were estimated for underwater cycling and compared to land cycling results. Subsequently, a sample formed by six subjects, among the 15 subjects evaluated during underwater and land cycling incremental protocols, performed two constant cycling protocols. Constant protocols were performed until Tlim in underwater and also land cycling at ?50 intensity, which were previously determined in incremental protocols. Physiologic responses VO2, FC, VE, O2 pulse were obtained at third minute and Tlim, however [La] were obtained at third and thirtieth exercise minutes and at Tlim. Shapiro-Wilk test was used to measure data normality. Student T and Wilcoxon tests were used to compare the physiological responses and power output measurements of underwater and land cycling. Simple linear regression analysis was used to estimate power output values of underwater cycling. An ANOVA two-way of repeated measures was used to compare [La] obtained during constant cycling protocols. A range of 95% of confidence was employed. Further, ETM and CV% were used to compare physiological responses variability between underwater and land cycling. Results of incremental protocols showed that the subjects reached exhaustion with RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) in underwater cycling and Pmax=221±44W in land cycling. FCmax was lower in underwater cycling than in land cycling (171 ± 12bpm vs 176 ± 9 bpm), but VO2max, VEmax and [La]max did not differ between land and water environments. In addition, a significant reduction of 200ml/l (2,5ml/kg/min) was observed in VO2 response at LL, Lan and at ?50 in underwater cycling. Power output were also significantly lower in underwater cycling (p <0.001). Subjects achieved Tlim very similar in underwater cycling and land cycling constant protocols (41 ± 7 min vs 43 ± 7 min). Although Tlim has not been different, it was observed a reduced VO2 magnitude, which was 1-4% lower in underwater cycling than in land cycling; as well as [La] stabilized at a highest level duringthe constant underwater cycling protocol (6.9 ± 0,2mol / l vs 6.0 ± 0,2mmoll). However, VO2, FC and [La] behaviors were similar during all protocols. In conclusion, that there were differences between physiological responses obtained in underwater and land cycling incremental and constant protocols, although maximal aerobic power and Tlim have not been different between water and land environments.
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Efeitos do exercício aeróbio e mentalização no índice de massa corporal e nível de ansiedade em adolescentes com sobrepesoTrichês, Patrícia Barbosa Martins January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224989.pdf: 263390 bytes, checksum: 5988321a359d4c53202d0f93a9ef2e45 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do exercício aeróbio juntamente com a mentalização no índice de massa corporal (IMC) e níveis de ansiedade de 34 adolescentes com sobrepeso ou obesidade do ensino médio de um colégio de Florianópolis. As adolescentes foram divididas em três grupos experimentais. Grupo I: exercício aeróbio e mentalização (12 adolescentes); Grupo II: exercício aeróbio (12 adolescentes) e Grupo III: grupo controle (10). Durante oito semanas (16 sessões de 1h cada) foi realizado com o grupo I aula de cicle e mentalizações (16 sessões) de 10 a 15 minutos; no grupo II aulas de cicle. Após a intervenção verificou-se que o exercício aeróbio juntamente com a mentalização diminuiu significativamente o IMC entre as adolescentes, entretanto o período de oito semanas não foi suficiente para alterar os níveis de ansiedade traço e estado. No grupo II, somente com o exercício aeróbio, também diminuiu significativamente o nível IMC das participantes, mas não os níveis de ansiedade traço e estado. O grupo controle durante as oito semanas não teve qualquer alteração significativa em relação ao IMC e a ansiedade traço; entretanto a ansiedade estado, o grupo controle teve um aumento. Existe correlação positiva, moderada e não significativa entre a ansiedade traço e estado e o IMC; e correlação positiva, moderada e significativa entre a ansiedade traço e estado. Comparando-se entre os grupos houve diferença entre o grupo I e III, pode-se dizer que a diferença se deve pela intervenção da mentalização, entretanto sugere-se que seja realizada uma intervenção mais prolongada..
The present study had as objective verifies the effect of the exercise aerobic together with the imagery in the body mass index (BMI) and levels of 34 adolescents' anxiety with overweight or obesity of the medium teaching of a school of Florianópolis. The adolescents were divided in three experimental groups. Group I: exercise aerobic and imagery (12 adolescents); I Group II: exercise aerobic (12 adolescents) and I Group III: group control (10). For eight weeks (16 sessions of 1h) it was accomplished with the group I bike class and imagery (16 sessions) from 10 to 15 minutes; in the group II bike classes. After the intervention it was verified that the exercise aerobic together with the imagery it reduced BMI significantly among the adolescents, however the period of eight weeks was not enough to alter the levels of anxiety line and state. In the group II, only with the exercise aerobic, it also reduced significantly the level the participants' BMI, but not the levels of anxiety line and state. The group control during the eight weeks didn't have any significant alteration in relation to BMI and the anxiety line; however the anxiety been, the group control had an increase. Positive correlation exists, moderate and not significant between the anxiety line and state and BMI; and correlation positive, moderate and significant between the anxiety line and state. Being compared among the groups there was difference between the group I and III, it can be said that the difference is due for the intervention of the imagery, however it is suggested that a more lingering intervention is accomplished.
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Efeitos da atividade física voluntária sobre a neuroinflamação induzida por LPSBavaresco, Anelise January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
335661.pdf: 1187714 bytes, checksum: 53e4ba1d93eef764996109a9457cf0cc (MD5)
Previous issue date: 2015 / A inflamação é uma resposta biológica que ocorre em tecidos que sofreram algum tipo de lesão ou estresse celular. A resposta inflamatória é induzida para evitar lesões adicionais e/ou para remover tecidos danificados, com objetivo final de regeneração tecidual. Quando ocorre no sistema nervoso central (SNC) esse mecanismo é denominado neuroinflamação e está envolvido em diversas doenças neurológicas como Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer e a depressão. Neste sentido, a atividade física tem sido utilizada na modulação da função imune durante os processos de neuroinflamação, visto que possui papel neuroprotetor por estimular a produção de substâncias antioxidantes e anti-inflamatórias no cérebro. Sendo assim, este estudo investigou os efeitos da atividade física voluntária sobre a resposta inflamatória e o comportamento doentio em um modelo de neuroinflamação induzido pela administração de lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) em camundongos. Para tanto, 50 camundongos Suíços machos com 3 meses de idade e com massa corporal variando entre 45-50g foram divididos em dois grupos: um que realizou atividade física voluntária em rodas de correr durante seis semanas (Grupo Roda de Corrida - RC) e um grupo que não realizou atividade física (Grupo Sedentário - SED). No último dia do protocolo experimental, pela manhã, foi induzida a neuroinflamação nos animais através da administração intraperitoneal (i.p.) de LPS na dose de 0,33 mg/kg (Grupos RC + LPS e SED + LPS). Após 4 horas da administração do LPS, foram realizados os testes comportamentais, seguidos da eutanásia para dissecação das estruturas cerebrais e do músculo quadríceps. Observou-se que os animais expostos à atividade física voluntária demonstraram aumento crescente da quantidade de corrida diária e tiveram consumo de ração e taxa de consumo de ração/massa muscular maiores que os animais sedentários. Também, pode ser observado que a atividade física exerceu efeito antidepressivo, o qual foi verificado através dos testes comportamentais de campo aberto e suspensão pela cauda. Ainda, a atividade física voluntária restaurou as concentrações de dopamina e seu metabólito DOPAC no córtex pré-frontal dos animais tratados com LPS. A atividade física também reduziu significativamente a taxa DOPAC/DA nos grupos exercitados e as concentrações de DOPAC no estriado dos animais do grupo RC + SAL. Em conjunto, nossos resultados demonstraram a atenuação do comportamento tipo-doença nos animais submetidos à atividade física voluntária tratados com LPS, acompanhado do aumento das concentrações de DA e DOPAC no córtex pré-frontal dos mesmos. Este estudo sugere que os mecanismos desencadeados pela neuroinflamação podem ser atenuados pela prática da atividade física.<br> / Abstract : Inflammation is a biological response that occurs after tissue injury or cellular stress. The inflammatory response is induced to prevent additional injury and/or to remove damaged tissue. In the central nervous system (CNS), this mechanism is called neuroinflammation, and it is involved in various neurodegenerative diseases such as Parkinson s disease, Alzheimer s disease and amyotrophic lateral sclerosis. In this sense, physical activity has been widely used in modulation of immune function during the neuroinflammation processes, since it has a neuroprotetor role on antioxidant and anti-inflammatory substances production in the brain. In this perspective, this study aimed to investigate the effects of voluntary physical activity on inflammatory response and the sickness behavior in a model of neuroinflammation induced by lipopolysaccharide (LPS) administration in mice. Therefore, 50 Swiss male mice with 3 months of age with corporal mass of 45-50g were divided in two groups: one performed voluntary physical activity in running wheel for six weeks (Running wheel group - RC), and one that not performed physical activity (Sedentary group - SED). In the last day of experimental protocol, at the morning, the neuroinflammation was induced by intraperitoneal (i.p) administration of LPS at a dose of 0,33 mg/kg (RC + LPS and SED + LPS groups). After 4 hours of LPS administration, the behavioral tests was performed, followed by euthanasia and brain structures and quadriceps muscle dissection. It was observed that exposed animals to voluntary physical activity showed increased the amount of daily running and had food intake and rate food intake/body mass higher than sedentary animals. Through behavioral tests of open field and suspension tail, was observed that physical activity exerted antidepressant effects. Further, voluntary physical activity restored the concentrations of dopamine and its metabolite DOPAC in the prefrontal cortex of LPS treated animals. Physical activity also reduced the rate DOPAC/DA in the exercised groups and DOPAC concentrations in the striatum of animals RC + SAL group. Taken together, our results demonstrated the attenuation of like-disease behavior in animals trained treated with LPS, together with the increase in DA and DOPAC concentrations in the prefrontal cortex, suggesting that the mechanisms triggered by neuroinflammation may be attenuated by the physical activity practice.
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