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Mafra em forma

Petreça, Daniel Rogério 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:44:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274149.pdf: 2036824 bytes, checksum: 35e8caf3819ebf0f938b3a9c2b7fac34 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do exercício físico nas aptidões funcionais, nas medidas antropométricas e na associação entre as variáveis dos participantes da Ginástica Popular do programa Mafra em Forma, do município de Mafra-SC. Este estudo se caracterizou como quantitativo de caráter pré-experimental (sem grupo controle). A amostra foi composta de 360 mulheres (C =57,08, dp=6,77 anos), participantes da Ginástica Popular, do programa Mafra em Forma. Para obter informações referentes à idenficação e informações sociodemográficas foi aplicado uma anamnese inicial e o questionário de classificação econômica da ABEP (2003). Para obter dados antropométricos foram realizadas as medidas de massa corporal (MC), estatura, perímetro de cintura (PC) e quadril (PQ). Foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC), Razão Cinturaquadril (RCQ), Relação Cintura-estatura (RCE) e para o Percentual de Gordura (%G) foi utilizado um aparelho de bio-impedância da Marca Omron® Model HBF- 306. Para avaliar a aptidão funcional foi aplicado a bateria de testes propostos pela American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance AAHPERD (OSNESS et al., 1990). As avaliações aconteceram em julho (pré-teste) e dezembro (pós-teste) de 2008 nos locais onde são realizadas as sessões de ginástica. O protocolo de tratamento consistiu em 34 sessões de ginástica, com o tempo de 60 minutos, durante quatro meses, duas vezes na semana, sendo que o treinamento preconizou a manutenção das aptidões funcionais. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Excel 2007 e analisados no programa estatístico SPSS 13.0® por meio de estatística descritiva, teste t de Student, Wilcoxon, correlação de Pearson, teste de Qui-quadrado e regressão logística. Foi adotado nível de significância de p <0,05. Melhoras significativas foram observadas nos componentes antropométricos PC (p=0,02), PQ (p=0,03), RCE (p=0,045), e %G (<0,0001), também nas aptidões funcionais: agilidade, equilíbrio dinâmico, flexibilidade, coordenação, resistência de força e resistência aeróbia (p<0,0001). Ao relacionar as variáveis, os resultados indicaram indícios da relação inversa entre os componentes de aptidão funcional e níveis altos de IMC (p=0, 0001) e uma correlação moderada entre o %G e as variáveis de agilidade (r=0,38), resistência de força (r=-0,92) e resistência aeróbia (r=0,40). Também foi observada uma associação entre %G inadequado e a ocorrência de hipertensão (p-valor=0, 0001). Sendo assim, conclui-se que a intervenção de exercícios físicos por meio da ginástica, numa frequência de duas vezes semanais, durante quatro meses, é efetiva para melhorar e/ou manter níveis de aptidão funcional e algumas variáveis antropométricas. Portanto, demonstra-se a importância de políticas públicas para implantação de programas de atividades físicas.
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Efeito agudo do exercício físico sobre a qualidade de vida de mulheres com síndrome da fibromialgia

Konrad, Lisandra Maria January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221549.pdf: 502164 bytes, checksum: 5bad8eefc0a31efef6fd9aca58fb0d7f (MD5) / A Síndrome da Fibromialgia (SFM) é caracterizada pela ocorrência de dor músculo-esquelética crônica generalizada e pontos dolorosos específicos à palpação - associados a sintomas como fadiga, sono não-restaurador e distúrbios psicológicos. O quadro clínico pode levar à incapacidade físico-funcional e, conseqüentemente, a piora da qualidade de vida. Exercícios físicos têm sido amplamente indicados como parte do tratamento. Desta forma, este estudo verificou o efeito agudo de três diferentes formas de exercícios físicos sobre a qualidade de vida de 17 mulheres diagnosticadas com SFM, selecionadas por conveniência no Programa de Exercícios Físicos para Mulheres com SFM da UFSC. Para a coleta de dados foram utilizados três instrumentos: (1) questionário sócio-demográfico e clínico, (2) Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ) e (3) Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI-curto). O estudo seguiu um delineamento rotativo com a formação de três grupos aleatórios que realizaram três diferentes formas de exercícios físicos: caminhada na esteira, ginástica localizada combinada com alongamento e hidroginástica. As mulheres realizaram os exercícios físicos por duas semanas alternadamente, com uma semana de interrupção entre uma atividade e outra. Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS 12.0, através da estatística descritiva, análise de correlação de Spearman, teste de Kruskal-Wallis, teste U de Mann-Whitney e teste de Wilcoxon. O nível de rejeição da hipótese de nulidade foi de 0,05. Os resultados demonstraram uma média de 50,2 anos de idade entre as mulheres. A maioria (94%) era casada, com bom nível de escolaridade (58% com ensino médio ou superior) e nível socioeconômico médio ou alto (88,2%). Foram relatados um tempo médio de dor de 11,2 anos e uma média de sete anos para o diagnóstico clinico da SFM. Cerca de 60% das mulheres faziam uso de antidepressivos para o controle dos sintomas e a maioria (88,2%) fazia algum tipo de terapia complementar ao tratamento da SFM, sendo a fisioterapia a mais citada (46,7%). A depressão (52,9%) e o trauma emocional (35,3%) foram referidos como possíveis causas da SFM. Os sintomas mais citados foram: cansaço, sono não-restaurador, dor localizada, formigamento e distúrbios psicológicos e mentais. Alteração no estado emocional foi o principal fator ligado à modulação da dor em mais de 75% das mulheres. O impacto da SFM na qualidade de vida, avaliado pelo FIQ, foi médio (58,1 pontos) e a qualidade do sono, avaliada pelo PSQI, foi considerada ruim (12,1 pontos). Com exceção da capacidade funcional e falta ao trabalho, o escore final do FIQ apresentou forte correlação (p£0,05) com todos os seus componentes e a maioria das variáveis do PSQI, inclusive com o seu escore final. Quando comparada à condição inicial das mulheres, a caminhada apresentou diferença significativa (p£0,05) para a fadiga e a ansiedade e, a hidroginástica para a capacidade funcional, o bem-estar, a dor, a fadiga, a rigidez e para o FIQ total. Na comparação entre os três tratamentos houve diferença significativa para a rigidez (p=0,023). A hidroginástica resultou em um efeito melhor sobre a rigidez comparada aos outros dois tratamentos. Concluiu-se que a realização de diferentes formas de exercícios físicos produziu efeitos agudos diferentes sobre os indicadores de qualidade de vida das mulheres, e que, a hidroginástica, seguida da caminhada, foram os exercícios físicos com maiores efeitos agudos sobre a SFM.

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