• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A theory of Normativity / Uma teoria da normatividade

Maroldi, Marcelo Masson 12 December 2016 (has links)
This work discusses a way of thinking the normative practices as a phenomenon better understood through a pragmatic account of social practices. We claim that an appropriate approach to normativity should accept the presence, in the normative creature, of natural capacities intrinsically related to norm-governed activities, especially what we call a normative attitude. Thus, we present a discussion on the rule-based account of normativity understood as a sort of intersubjective practice grounded in practical skills and learning processes as well. We also indicate why the pragmatic model appropriately fits with a connectionist model of cognition. Finally, we argue that normative practices should be understood primarily in terms of internal patterns, functionally defined, instituted as nonexplicit, non-conscious individual processes. The consequence is a practical, inferentialist, connectionist, and implicit approach to the normativity. / Este trabalho discute um modo de pensar as práticas normativas como um fenômeno melhor entendido através de uma explicação pragmática das praticas sociais. Afirmamos que uma estratégia apropriada para entender a normatividade deve aceitar a presença, nas criaturas normativas, de capacidades naturais intrinsecamente relacionadas às atividades governadas por normas, especialmente o que chamamos de atitudes normativas. Assim, apresentamos uma discussão de uma abordagem da normatividade baseada em regras entendidas como um tipo de prática intersubjetiva fundada em habilidades práticas e, também, em processes de aprendizado. Indicamos, então, por que um modelo pragmático se adéqua apropriadamente a um modelo conexionista de cognição. Finalmente, argumentamos que as práticas normativas devem ser entendidas primeiramente em termos de padrões internos, funcionalmente definidos, instituídos como processos individuais não explícitos e não conscientes. A consequência é uma explicação prática, inferencialista, conexionista e implícita da normatividade.
2

A theory of Normativity / Uma teoria da normatividade

Marcelo Masson Maroldi 12 December 2016 (has links)
This work discusses a way of thinking the normative practices as a phenomenon better understood through a pragmatic account of social practices. We claim that an appropriate approach to normativity should accept the presence, in the normative creature, of natural capacities intrinsically related to norm-governed activities, especially what we call a normative attitude. Thus, we present a discussion on the rule-based account of normativity understood as a sort of intersubjective practice grounded in practical skills and learning processes as well. We also indicate why the pragmatic model appropriately fits with a connectionist model of cognition. Finally, we argue that normative practices should be understood primarily in terms of internal patterns, functionally defined, instituted as nonexplicit, non-conscious individual processes. The consequence is a practical, inferentialist, connectionist, and implicit approach to the normativity. / Este trabalho discute um modo de pensar as práticas normativas como um fenômeno melhor entendido através de uma explicação pragmática das praticas sociais. Afirmamos que uma estratégia apropriada para entender a normatividade deve aceitar a presença, nas criaturas normativas, de capacidades naturais intrinsecamente relacionadas às atividades governadas por normas, especialmente o que chamamos de atitudes normativas. Assim, apresentamos uma discussão de uma abordagem da normatividade baseada em regras entendidas como um tipo de prática intersubjetiva fundada em habilidades práticas e, também, em processes de aprendizado. Indicamos, então, por que um modelo pragmático se adéqua apropriadamente a um modelo conexionista de cognição. Finalmente, argumentamos que as práticas normativas devem ser entendidas primeiramente em termos de padrões internos, funcionalmente definidos, instituídos como processos individuais não explícitos e não conscientes. A consequência é uma explicação prática, inferencialista, conexionista e implícita da normatividade.
3

[en] SEMANTICS OF EXPRESSIVES: OVERCOMING METHODOLOGICAL EXPRESSIVISM / [pt] SEMÂNTICA DOS EXPRESSIVOS: SUPERANDO O EXPRESSIVISMO METODOLÓGICO

CAMILO ESTEBAN VERGARA CERDA 09 November 2020 (has links)
[pt] O objetivo da presente tese é duplo. Por um lado, pretende-se questionar o posicionamento metodológico de Potts em suas tentativas de construir modelos para o significado dos expressivos. Por outro, argumento que uma interpretação correta do valor semântico dos expressivos deve considerar o vínculo que, a meu ver, tais termos entretêm com a ontologia social; já que o que as pessoas fazem com a linguagem está vinculado com a estrutura social em que o uso da linguagem se encontra inserido. A seguir, apresento a estrutura da tese. No primeiro capítulo, são analisados os dois modelos semânticos elaborados (respectivamente, em 2005 e 2007) por Potts para dar conta do comportamento específico dos expressivos. No segundo capítulo, procuro esclarecer seu posicionamento sobre o valor semântico dos expressivos; tendo em vista que, para operar com seus modelos, Potts se vale de uma definição funcional (working definition). No terceiro capítulo, questiono a principal tese defendida por Potts, a saber, que os expressivos formam uma classe semântica natural delimitada por um conjunto de propriedades notáveis. Para esses fins, argumento que as propriedades distintivas atribuídas por ele aos expressivos não conseguem circunscrever com nitidez uma categoria semântica. No quarto capítulo, apresento uma proposta alternativa de interpretação do valor semântico dos expressivos, a qual leva em consideração o caráter normativo do conteúdo expressivo. Neste ponto, faço minha a visão de Williamson (2009) sobre o maior poder explanatório deste tipo de interpretação com relação às diversas questões sociais e linguísticas que se colocam para os termos investigados. No quinto e último capítulo, argumento que uma interpretação correta do valor semântico dos expressivos deve acomodar, para além da dimensão normativa do conteúdo expressivo, insights oriundos da área de ontologia social, uma vez que o significado dos termos expressivos se encontra fortemente vinculado à posição social das pessoas que desempenham determinados papéis no discurso. / [en] The aim of this thesis is twofold. On the one hand, I question Potts s methodological stance in his attempts to build models for the meaning of pejoratives. On the other hand, I argue that a correct construal of the semantic value of expressives must take into account their ties with social ontology, given that what people do with language is tied to the social structure in which language use takes place. The thesis is framed as follows. In the first chapter, I analyze two semantic models successively designed by Potts (respectively, in 2005 and 2007) in order to account for the specific behavior of expressives. Next, I set myself the task of clarifying the stance behind the accounts, having in view the functional definition needed to operate with the models. In the third chapter, I question Potts s main thesis according to which expressives form among themselves a natural semantic class marked out by a set of salient properties. To this end, I argue that the alleged distinctive properties of expressives do not circumscribe a clear-cut semantic category. In the fourth chapter, I present an alternative to Pott s construal of the semantic value of expressives that takes into account the normative character of expressive content. At this stage, I embrace Williamson s view about the higher explanatory power of this type of construal with respect to the variety of social and linguistic issues raised by the investigated terms. In the fifth and last chapter, I argue that a correct construal of the semantic value of expressives must accommodate, in addition to the normative dimension of expressive content, a number of insights from social ontology, given that the meaning of expressives is strongly tied to the social position occupied by people in virtue of their role in discourse.
4

[en] THE EXPRESSION OF NORMATIVITY: A SKETCH OF THE SOCIAL-PSYCHOLOGICAL ARCHITECTURE OF RULE-ACCEPTANCE / [pt] A EXPRESSÃO DA NORMATIVIDADE: UM ESBOÇO DA ARQUITETURA SOCIOPSICOLOGICA DA ACEITAÇÃO DE REGRAS

PEDRO HENRIQUE VEIGA CHRISMANN 17 November 2017 (has links)
[pt] O tema da normatividade desde sempre foi tido como misterioso. Muitas explicações foram dadas sobre o fenômeno em diversos âmbitos do saber, embora nenhuma em definitivo. Quando se trata da normatividade jurídica não é diferente. Com o objetivo de trazer novas luzes sobre o nebuloso assunto, o ponto de partida da presente investigação é o conceito de afirmações internas do direito, tal como formulado por Herbert L. A. Hart. Por meio de uma análise sociolinguística, o autor propõe que tais enunciados comprometidos com o direito sejam vistos como expressões da aceitação de certas regras. No entanto, o autor não vai muito além em pontos importantes e alguns questionamentos surgem tanto sobre a melhor leitura de certos conceitos na obra de Hart, quanto em relação a real capacidade de sua teoria dar conta do tema. Há evidências nos escritos do autor que permitem dizer que a sua proposta é bastante semelhante à ideia de expressivismo de normas, tal como formulado por Allan Gibbard no campo da metaética. Essa linha teórica aparece como uma versão sofisticada de não-cognitivismo e, portanto, entende que os termos normativos são geralmente utilizados na linguagem ordinária para expressar um estado conativo, um estado mental diferente de uma crença, e que, portanto, não possui aptidão de verdade. Pretende-se demonstrar que tal postura, expressivista, é bastante atraente para o filósofo do direito, pois consegue explicar tanto as afirmações internas do direito como o elo implícito com a ideia de normatividade. Além disso, essa perspectiva é capaz de responder às críticas que teóricos rivais (cognitivistas) formularam sobre a construção conceitual hartiana. Por meio da análise da superação por parte dos autores expressivistas de argumentos tradicionais do campo da metaética é possível deixar mais sólida a posição dentro da teoria do direito, bem como transferir o ônus argumentativo para os oponentes da posição. Por fim, será sugerida interpretação sobre o mecanismo psicológico e social por detrás do expressivismo de normas. O recente corpo de evidência científica parece fornecer uma licença para o otimismo em favor do expressivismo em relação à capacidade de se desvendar o mistério da normatividade. / [en] Normativity has Always been taken as something mysterious. Many explanations from a range of different areas were given about this phenomenon, though, no definitive one. Legal normativity is no different. Aiming to bring new lights to this cloudy subject, the starting point of the present investigation is Hebert L. A. Hart s concept of internal legal statements. Through a sociolinguistic analysis, the author claims that such statements committed with the law are to be seen as expressions of rule s acceptance. Nevertheless, Hart does not go further and a lot of relevant points and questions arise both about the best way to read his work and on the real explanatory power of his theory. There are evidences in his writings that allow us to read his theory in a very similar way to Allan Gibbard s metaethics one. This line of though seems to be a sophisticated version of a non-cognitivism and, therefore, sees normative terms as used to express conative states of mind. These mental states are different from a belief and hence cannot have truth aptness. We intend to show that such theoretical posture, expressivist, is very alluring for the legal philosopher, since it can explain the internal legal claims and its implicit relationship with normativity. Further, this perspective is capable of answering critics posed by cognitivists about Hart s conceptual work. By means of an analysis of how expressivism can answer traditional metaethical questions, it is possible to make the legal expressivist position even more solid, and to switch the argumentative burden to opponent side of the dispute. Lastly, we will indicate an interpretation of a social and psychological background mechanism to norm expressivism. The recent body of scientific evidence provides a license for optimism in favor of expressism s ability to unveil the mystery of normativity.
5

Mundo interior e expressão: a filosofia da psicologia de Ludwig Wittgenstein / The Philosophy of the Psychology of Ludwig Wittgenstein

Fatturi, Arturo 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3094.pdf: 2356538 bytes, checksum: c4e0d2086748f9a3497a2ab4f7178b12 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / This thesis analyzes the grammar of the psychological vocabulary with the idea that inner world (the subjectivity) and external world (the behavior) are connected by grammatical relations which must be clarified through a conceptual inquiry and not through empirical findings. To reach to the objective we analyzed the common point of view that we have of our inner world and traces the linkings between our affirmations about the inner world and how they acquire meaning from this common point of view. The following step was to analyze the conception of privacy that the common point of view attributes to the events of the inner world. After this we argue that the common conception does not could be a base for the construction of a philosophical explanation of the inner world. Therefore the objective of the common vision of our interior world is not to elaborate a scientific explanation. At the same time we conclude that our common conception of the psychological vocabulary is not a proto-theory that must be developed by the philosophical investigations. From this we open the way to present the philosophical point of view of Ludwig Wittgenstein about the psychological vocabulary. We explain this point of view to clarify our objective. Subsequently we presents the conception of language of Wittgenstein and we link his conception with the way for which he treated or understanding of the psychological vocabulary. With this explanation we show that when we are dealing with the affirmations of our inner world - our psychological vocabulary - we are not contending with a dichotomy between behaviorism and Cartesianism. Wittgenstein shows that we have another form to explain our language about the inner world. According to Wittgenstein's philosophy of the psychology our behavior is an expression of the inner world, that is, the inner if express world through the behavior despite if it does not reduce to the behavior. With such idea, Wittgenstein admits that the relation enters our affirmations on the interior world cannot be understood in isolated way of our behavior. At the same time, our behavior alone is not the criterion for understanding of the inner world, is necessary that the behavior be considered inside of a specific language game that is our use of our concepts of the psychological vocabulary. / Ao partir do princípio de que o mundo interior (a subjetividade) e o mundo exterior (o comportamento) estão ligados entre si por relações gramaticais, esta tese analisa a gramática do vocabulário psicológico. Propõe que estas relações gramaticais devem ser esclarecidas através de uma investigação conceitual, e não por investigações, empíricas. Para que alcancemos o objetivo desejado, foi analisado o ponto de vista comum que temos de nosso mundo interior. Tal visão traça as ligações entre as nossas afirmações sobre o mundo interior e como elas adquirem significado a partir deste ponto de vista comum. O passo seguinte consistiu em analisar a concepção de privacidade que o ponto de vista comum atribui aos eventos do mundo interior. Demonstramos, após estas análises, que a concepção comum não serve de base para a construção de uma explicação filosófica do mundo interior e das afirmações que dele fazemos. Isto porque o objetivo da visão comum de nosso mundo interior não é a de elaborar uma explicação científica. Ao mesmo tempo, mostramos que nossa concepção comum do vocabulário psicológico não é uma proto-teoria que deve ser desenvolvida pela Filosofia. Com isto, abrimos caminho para apresentar o ponto de vista filosófico de Ludwig Wittgenstein sobre o vocabulário psicológico. Para que este ponto de vista fosse explicativo em relação ao nosso objetivo, apresentamos a concepção de linguagem de Wittgenstein, ligando esta concepção com o modo como Wittgenstein tratou o vocabulário psicológico. Através desta análise, mostramos que, ao tratarmos com as afirmações de nosso mundo interior nosso vocabulário psicológico não estamos diante de uma dicotomia entre behaviorismo e cartesianismo. Isto, pelo fato de termos outra possibilidade de tratar nossa linguagem quando nos referimos ao mundo interior. Segundo a Filosofia da Psicologia, de Ludwig Wittgenstein, o comportamento é uma expressão do mundo interior, isto é, o mundo interior se expressa através do comportamento, ainda que a este não se reduza. A partir de tal ideia, Wittgenstein propõe que a relação entre as nossas afirmações sobre o mundo interior não podem ser compreendidas de maneira isolada de nosso comportamento. Juntemos a isto que tão somente o nosso comportamento não é critério para compreensão do mundo interior Portanto, há necessidade, de que o comportamento seja considerado dentro de um jogo de linguagem específico, que consiste no uso de nossos conceitos do vocabulário psicológico.

Page generated in 0.0755 seconds