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\"Análise prospectiva da estabilidade dos tecidos moles ao redor de implantes imediatos com restaurações imediatas em incisivos centrais superiores\" / Prospective analysis of the soft tissue stability around the immediate implant with immediate restoration in central superior incisive.Camargo, Luiz Otavio Alves 23 March 2007 (has links)
Os implantes imediatos que recebem restaurações imediatas vêm sendo apresentados na literatura como uma opção de tratamento confiável para a reposição de dentes condenados. No entanto, recentemente, dúvidas com relação à estabilidade dos tecidos periimplantares utilizando esta técnica têm sido levantadas. Neste estudo prospectivo, doze pacientes tiveram seus incisivos centrais superiores condenados substituídos por implantes imediatos e restaurações imediatas. Durante 18 meses, foram acompanhados o comprimento das coroas implanto-suportadas e a distância entre a ponta das papilas e a borda incisal dos dentes vizinhos. Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre as medidas obtidas. Os resultados obtidos podem ser atribuídos ao rigoroso critério de seleção dos casos e a técnica cirúrgica aplicada. Pode-se afirmar que os tecidos moles periimplantares de implantes imediatos com restaurações imediatas, mantiveram-se estáveis ao longo dos 18 meses de observação seguindo-se os critérios de seleção e execução desse estudo. / The immediate implants that receive immediate restorations have been presented in literature as a reliable alternative to the replacement of condemned teeth. Recently, however, doubts regarding the perimplantar tissue stability have been raised. In this prospective study, twelve patients had their central maxillary incisor replaced by immediate implant and immediate restoration. After 18 months the papillae height and the Zenith of implant supported crown were compared to the dimensions before dental extraction. No statistically significant difference was observed between the obtained measurements. The authors justify the obtained results to the rigorous selection criteria of the cases that had been part of this sample and the surgical technique applied. In the selections criteria and executions followed in this work to the immediate implant placement and immediate restorations, we can state that the soft perimplantar tissues have been remained stable for the 18 months? observation.
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Estudo comparativo do tempo de tratamento de casos com má oclusão de classe II tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares e sem extrações / Comparative study of the treatment time in class II nonextraction and four premolar extraction protocolsDanilo Pinelli Valarelli 16 January 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II completa, realizado com extrações de quatro pré-molares e sem extrações. Para tanto, selecionou-se, a partir de aproximadamente 4000 documentações ortodônticas do arquivo da disciplina de ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 91 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se esta amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 48 pacientes, 27 do gênero masculino e 21 do gênero feminino, tratados com extrações de quatro pré-molares e com idade inicial média de 13,03 ± 1,70 anos (idade mínima de 10,67 e máxima de 18,33) e Grupo 2 composto por 43 pacientes, 22 do gênero masculino e 21 do gênero feminino, tratados sem extrações e com idade inicial média de 12,64 ± 1,46 anos (idade mínima de 9,40 e máxima de 16,04). Para que fossem quantificadas à severidade inicial da má oclusão e a qualidade da oclusão final, foi calculado o IPT, Índice de Prioridade de Tratamento, nos modelos de gesso, iniciais e finais desses pacientes. O tempo despendido no tratamento de cada grupo foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. Os tempos de tratamento dos grupos foram comparados por meio do teste t. Os resultados demonstraram que não há diferença estatisticamente significante entre os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II tratada com extrações de quatro pré-molares ou sem extrações. Os resultados suportam a especulação de que o principal fator responsável pela semelhança entre os tempos de tratamento de casos de Classe II sem extrações e com extrações de quatro pré-molares é a necessidade da correção ântero-posterior da relação molar, que é semelhante em ambos os protocolos. / The purpose of this retrospective study was to compare the treatment time of complete Class II malocclusion treated nonextraction and with four-premolar extraction protocols. For that purpose, ninety-one patients were selected and divided into two groups, according to the extraction criteria. Group 1, treated with four premolar extractions consisted of 48 patients (27 male; 21 female) with a mean age of 13.03 years. Group 2, treated nonextraction consisted of 43 patients (22 male; 21 female) with a mean age of 12.64 years. The IPT, Index of Priority of Treatment, was calculated in the initials and finals dental casts of those patients to quantify the initial malocclusion and the final occlusion. Treatment times of the groups were compared by means of the t test. Results demonstrated that treatment time was not significantly different between the treatment protocols. It was speculated that the main responsible factor for the similarity among the nonextraction and with four-premolar extraction protocols treatment times is the need of the molar relationship correction, which is similar in both protocols.
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Influência de extrações de pré-molares na estética facial em longo prazo / Influence of premolar extractions on facial aesthetics in the long termCintia Helena Zingaretti Junqueira 01 February 2013 (has links)
A indicação da extração de pré-molares em Ortodontia tem sido questionada por eventuais riscos à estética facial. Este estudo se propôs a avaliar se os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 sem extrações, com extrações de dois pré-molares superiores e de quatro pré-molares são diferentes entre si quanto à estética facial, em longo prazo. Foram avaliados 63 indivíduos Classe II divisão 1 completa, tratados ortodonticamente há pelo menos oito anos, compatíveis quanto a sexo, idade, tempo pós-tratamento, qualidade de finalização do tratamento quanto ao perfil e à oclusão (índice Objective Grading System) e sobressaliência (final e em longo prazo). O grupo XP0 foi composto por 20 indivíduos, tratados sem extrações (30,77 anos de idade; 15,63 anos pós-tratamento). O grupo XP2 foi composto de 25 indivíduos, tratados com extração de dois pré-molares superiores (30,99 anos de idade; 15,68 anos pós-tratamento). O grupo XP4 foi composto por 18 indivíduos, tratados com extração de quatro pré-molares (32,80 anos de idade; 18,01 anos póstratamento).Leigos e ortodontistas avaliaram fotografias extra-bucais frontais e laterais em repouso dos indivíduos, atribuindo notas de 1 a 10 à atratividade de cada um e opinando sobre suas idades aparentes. Medidas tegumentares foram obtidas das fotografias laterais através do programa Dolphin Imaging 11.5. Análises de Variância a dois critérios revelaram que tanto a atratividade como a idade aparente não foram influenciadas pelos protocolos de tratamento e sim pelo tipo de avaliador, tendo sido os leigos ligeiramente mais críticos em relação aos ortodontistas. A Análise de Covariância revelou que a idade dos avaliadores não interferiu sobre suas opiniões, mas o sexo sim, tendo as mulheres designado notas superiores à dos homens. A Análise de Variância revelou que o padrão facial foi suavemente mais vertical no grupo XP4. O teste de correlação de Pearson revelou que nenhuma dasmedidas tegumentares avaliadas teve influência sobre as notas atribuídas à atratividade facial da amostra. Não foram encontradas evidências de que os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 com e sem extrações sejam diferentes entre si quanto à atratividade facial em longo prazo. / The assumption that extraction treatment can impair the facial profile with excessive retrusion has discouraged this treatment protocol. This study aimed to assess whether the nonextraction, extraction of two maxillary premolars and extraction of four premolars treatment protocols of Class II Division 1 are different regarding facial esthetics in the long-term. Frontal and lateral photographs of 63 patients, treated at least eight years ago, that initially presented complete Class II division 1 malocclusion, were divided into 3 groups as following: XP0 (non-extraction, n=20; 30,77 years, 15,63 years post-treatment), XP2 (2-maxillary premolar extractions, n=25; 30,99 years, 15,68 years post-treatment) and G3 (4-premolar extractions, n=18; 32,80 years of age, 18,01 years post-treatment). All groups were matched by gender, age, posttreatment time, final profile and occlusal outcomes (Objective Grading System Index), final and long-term overjets. Laypersons and orthodontists evaluated frontal and lateral photographs of the individuals, assigning scores from 1 to 10 to each ones attractiveness and opining about their apparent ages. Cephalometric soft tissue measures were obtained from the lateral photographs by the software Dolphin Imaging 11.5. Two-way Analysis of Variance revealed that both attractiveness and apparent age were not affected by treatment protocols, but by the type of evaluator. Laymen were slightly more critical then orthodontists. Analysis of covariance revealed that the age of the raters did not affect their opinions, but the genre did, as long as women assigned higher grades than did men. Analysis of variance showed no statistically significant differences between the three groups, except for the facial pattern, which was slightly larger in XP4. The Pearson correlation test revealed that none of the soft-tissue measures evaluated had influence on the facial attractiveness scores assigned to the sample. Therefore, it was concluded that treatment of complete Class II division 1 malocclusion with and without extractions had similar facial attractiveness in the long-term.
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Fatores associados à estabilidade do fechamento dos espaços de extrações: uma análise de regressão logística múltipla / Factors affecting the stability of extraction site closure: a multiple logistic regression analysisLarissa Borges Bressane 24 March 2016 (has links)
Um efeito indesejado observado em casos tratados com extrações consiste na reabertura dos espaços fechados ortodonticamente. Essa ocorrência mostra-se frequente, principalmente no arco superior, afetando a estética do sorriso. O presente trabalho tem como objetivo investigar a influência de alguns fatores como o padrão facial, a invaginação gengival e a presença dos terceiros molares sobre a estabilidade do fechamento ortodôntico no arco superior. A amostra deste estudo retrospectivo e longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de indivíduos com má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro prémolares, na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. Os modelos de gesso foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e os espaços de extrações bem como as invaginações gengivais foram avaliados qualitativamente por meio do software OrthoAnalyzerTM 3D. Utilizou-se as telerradiografias iniciais para verificar o padrão facial (SNGoGn) no programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). A presença dos terceiros molares foi avaliada visualmente nas radiografias panorâmicas de um ano pós-tratamento. Utilizou-se a análise de regressão logística múltipla para estimar o grau influência dos três fatores sobre a frequência de reabertura dos espaços (p<0.05). Os resultados demonstram uma prevalência de reabertura de 21,21% no arco superior. Um terço dos pacientes demonstraram invaginações gengivais ao término do tratamento, persistindo após um ano da remoção do aparelho em 90,19% dos quadrantes. A ausência de terceiros molares foi observada em 10,11% dos quadrantes superiores avaliados. O padrão facial, a presença de invaginações gengivais e de terceiros molares parecem não influenciar a estabilidade do fechamento ortodôntico de espaços de extrações. / One side effect observed in cases treated with extractions is the relapse of orthodontic space closure. The occurrence is frequent, especially in the maxillary arch, affecting the aesthetics of the smile. This study aims at investigating the influence of some factors such as facial pattern, gingival invagination and presence of third molars on the stability of orthodontic space closure in the maxillary arch. The sample of this long term retrospective study comprised orthodontic records of Class I malocclusion subjects treated with four premolars extractions at Bauru Dental School, University of São Paulo. The dental casts were scanned by means of a 3Shape R700 3D scanner (3Shape A / S, Copenhagen, Denmark). The extraction sites and gingival invaginations were qualitatively evaluated through OrthoAnalyzerTM 3D software. We used the initial cephalometric radiographs to verify the facial pattern (SNGoGn) in Dolphin®Imaging program 11.5 (Chatsworth, CA, USA). The presence of third molars was visually evaluated at the 1-year panoramic radiographs. We used the multiple logistic regression analysis to estimate the influence of three factors on the frequency of extraction space reopening (p <0.05). The results demonstrate a prevalence of space reopening of 21.21% in the maxillary arch. One third of the patients showed gingival invaginations after treatment and these invaginations had persisted 1-year posttreatment in 90.19% of the quadrants. The absence of third molars was observed in 10.11% of the maxillary quadrants. The facial pattern, presence of gingival invaginations and presence of third molars seem not to influence the orthodontic stability of space closure.
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Fatores associados à estabilidade do fechamento dos espaços de extrações: uma análise de regressão logística múltipla / Factors affecting the stability of extraction site closure: a multiple logistic regression analysisBressane, Larissa Borges 24 March 2016 (has links)
Um efeito indesejado observado em casos tratados com extrações consiste na reabertura dos espaços fechados ortodonticamente. Essa ocorrência mostra-se frequente, principalmente no arco superior, afetando a estética do sorriso. O presente trabalho tem como objetivo investigar a influência de alguns fatores como o padrão facial, a invaginação gengival e a presença dos terceiros molares sobre a estabilidade do fechamento ortodôntico no arco superior. A amostra deste estudo retrospectivo e longitudinal foi composta por documentações ortodônticas de indivíduos com má oclusão de Classe I tratados com extrações de quatro prémolares, na clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. Os modelos de gesso foram digitalizados mediante um scanner 3Shape R700 3D (3Shape A/S,Copenhagen, Dinamarca), e os espaços de extrações bem como as invaginações gengivais foram avaliados qualitativamente por meio do software OrthoAnalyzerTM 3D. Utilizou-se as telerradiografias iniciais para verificar o padrão facial (SNGoGn) no programa Dolphin®Imaging 11.5 (Chatsworth, CA, EUA). A presença dos terceiros molares foi avaliada visualmente nas radiografias panorâmicas de um ano pós-tratamento. Utilizou-se a análise de regressão logística múltipla para estimar o grau influência dos três fatores sobre a frequência de reabertura dos espaços (p<0.05). Os resultados demonstram uma prevalência de reabertura de 21,21% no arco superior. Um terço dos pacientes demonstraram invaginações gengivais ao término do tratamento, persistindo após um ano da remoção do aparelho em 90,19% dos quadrantes. A ausência de terceiros molares foi observada em 10,11% dos quadrantes superiores avaliados. O padrão facial, a presença de invaginações gengivais e de terceiros molares parecem não influenciar a estabilidade do fechamento ortodôntico de espaços de extrações. / One side effect observed in cases treated with extractions is the relapse of orthodontic space closure. The occurrence is frequent, especially in the maxillary arch, affecting the aesthetics of the smile. This study aims at investigating the influence of some factors such as facial pattern, gingival invagination and presence of third molars on the stability of orthodontic space closure in the maxillary arch. The sample of this long term retrospective study comprised orthodontic records of Class I malocclusion subjects treated with four premolars extractions at Bauru Dental School, University of São Paulo. The dental casts were scanned by means of a 3Shape R700 3D scanner (3Shape A / S, Copenhagen, Denmark). The extraction sites and gingival invaginations were qualitatively evaluated through OrthoAnalyzerTM 3D software. We used the initial cephalometric radiographs to verify the facial pattern (SNGoGn) in Dolphin®Imaging program 11.5 (Chatsworth, CA, USA). The presence of third molars was visually evaluated at the 1-year panoramic radiographs. We used the multiple logistic regression analysis to estimate the influence of three factors on the frequency of extraction space reopening (p <0.05). The results demonstrate a prevalence of space reopening of 21.21% in the maxillary arch. One third of the patients showed gingival invaginations after treatment and these invaginations had persisted 1-year posttreatment in 90.19% of the quadrants. The absence of third molars was observed in 10.11% of the maxillary quadrants. The facial pattern, presence of gingival invaginations and presence of third molars seem not to influence the orthodontic stability of space closure.
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Influência em longo prazo dos protocolos de tratamento da Classe II na atratividade do perfil / Long term profile attractiveness in Class II division 1 malocclusion patients treated with and without extractionsMendes, Lucas Marzullo 31 January 2013 (has links)
A extração de pré-molares em Ortodontia tem sido questionada por eventuais riscos a estética do perfil. Este estudo se propôs a avaliar se há influência de três formas de tratamento da Classe II divisão 1 na atratividade do perfil ao final do tratamento e em longo prazo. Medidas cefalométricas foram obtidas das radiografias cefalométricas através do programa Dolphin Imaging 11.5 e comparações foram realizadas entre os grupos nos dois tempos. Os grupos foram divididos em tratamentos sem extração (XP0), com extração de dois pré-molares superiores (XP2) ou extração de quatro pré-molares (XP4). Foram avaliados 68 indivíduos com Classe II divisão 1 completa, tratados ortodonticamente há quinze anos, em média, compatíveis quanto ao sexo, idade ao final do tratamento e em longo prazo, tempo pós-tratamento, qualidade de finalização oclusal do tratamento (índice Objective Grading System) e sobressaliência (final e em longo prazo). O grupo XP0 foi composto de 20 indivíduos, com média de 29,94 (± 7,35) anos de idade e 15,62 (± 7,22) anos pós-tratamento. O grupo XP2 foi composto de 27 indivíduos com 30,56 (±5,74) anos de idade e 15,09 (± 4,79) anos pós-tratamento. O grupo XP4 foi composto por 21 indivíduos com 32,29 (± 5,70) anos de idade e 17,20 (± 5,76) anos pós-tratamento. As telerradiografias em norma lateral tomadas ao final dos tratamentos e nas consultas de reavaliação clínica deram origem a duas silhuetas de perfil de cada indivíduo. Leigos (77) e ortodontistas (77) avaliaram as silhuetas segundo seus critérios pessoais através de um site na internet, atribuindo notas de 1 a 10 à atratividade de cada uma. Leigos foram mais críticos em relação aos ortodontistas. A Análise de Covariância revelou que a idade ou o sexo dos avaliadores não interferiram sobre suas opiniões. A Análise de Variância revelou que o padrão facial foi suavemente mais vertical no grupo XP4 em relação ao XP2. Análises de Variância a dois critérios revelaram que a atratividade do perfil no grupo XP2 foi significantemente maior em relação ao grupo XP4 ao final do tratamento e o grupo XP0 foi semelhante aos outros dois. Em longo prazo a atratividade do grupo XP2 foi significantemente maior em relação aos grupos XP0 e XP4. Não houve diferenças significantes entre as alterações cefalométricas no período póstratamento. / The assumption that extraction treatment can impair the facial profile has discouraged this treatment protocol in Class II malocclusion. This study aimed to assess whether there is influence of three different treatment protocols for Class II division 1 in the profile attractiveness by the end of treatment and in the long-term. Cephalometric measurements were obtained from the radiographs through the software Dolphin Imaging 11.5 and comparisons were made among the three groups for the two times. The groups were divided according to the treatment protocol: without extraction (XP0), with extraction of 2 maxillary premolars (XP2) or extraction of 4 premolars (XP4). Sixty-eight full Class II division 1 treated patients, matched by sex, end of treatment age, long-term posttreatment age, occlusal outcomes (index Objective Grading System) and overjet (final and in the long-term) were evaluated. The group XP0 consisted of 20 subjects, on average 29.94 (± 7.35) years old and 15.62 (± 7.22) years posttreatment. The group XP2 was composed of 27 individuals on average 30.56 (± 5.74) years old and 15.09 (± 4.79) years posttreatment. The XP4 group comprised 21 individuals on average 32.29 (± 5.70) years old and 17.20 (± 5.76) years post-treatment. The lateral radiographs taken by the end of treatments and in the long-term resulted in two profile black silhouettes of each patient. Through a website, laymen (77) and orthodontists (77) assigned scores from 1 to 10 to the each silhouettes attractiveness, according to their personal criteria. Laypeople were more critical than orthodontists. Analysis of covariance revealed that the age or sex of the evaluators did not interfere on their opinions. Analysis of variance revealed that the facial pattern was slightly more vertical in the group XP4 compared to XP2. Twoway Analysis of Variance revealed that the profile attractiveness in XP2 was significantly higher than in XP4 by the end of treatments and in XP0 were similar to both. In the long-term the attractiveness in XP2 group were significantly higher than both groups XP0 and XP4. There were no significantly differences between the cephalometric changes in the posttreatment period.
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Influência de extrações de pré-molares na estética facial em longo prazo / Influence of premolar extractions on facial aesthetics in the long termJunqueira, Cintia Helena Zingaretti 01 February 2013 (has links)
A indicação da extração de pré-molares em Ortodontia tem sido questionada por eventuais riscos à estética facial. Este estudo se propôs a avaliar se os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 sem extrações, com extrações de dois pré-molares superiores e de quatro pré-molares são diferentes entre si quanto à estética facial, em longo prazo. Foram avaliados 63 indivíduos Classe II divisão 1 completa, tratados ortodonticamente há pelo menos oito anos, compatíveis quanto a sexo, idade, tempo pós-tratamento, qualidade de finalização do tratamento quanto ao perfil e à oclusão (índice Objective Grading System) e sobressaliência (final e em longo prazo). O grupo XP0 foi composto por 20 indivíduos, tratados sem extrações (30,77 anos de idade; 15,63 anos pós-tratamento). O grupo XP2 foi composto de 25 indivíduos, tratados com extração de dois pré-molares superiores (30,99 anos de idade; 15,68 anos pós-tratamento). O grupo XP4 foi composto por 18 indivíduos, tratados com extração de quatro pré-molares (32,80 anos de idade; 18,01 anos póstratamento).Leigos e ortodontistas avaliaram fotografias extra-bucais frontais e laterais em repouso dos indivíduos, atribuindo notas de 1 a 10 à atratividade de cada um e opinando sobre suas idades aparentes. Medidas tegumentares foram obtidas das fotografias laterais através do programa Dolphin Imaging 11.5. Análises de Variância a dois critérios revelaram que tanto a atratividade como a idade aparente não foram influenciadas pelos protocolos de tratamento e sim pelo tipo de avaliador, tendo sido os leigos ligeiramente mais críticos em relação aos ortodontistas. A Análise de Covariância revelou que a idade dos avaliadores não interferiu sobre suas opiniões, mas o sexo sim, tendo as mulheres designado notas superiores à dos homens. A Análise de Variância revelou que o padrão facial foi suavemente mais vertical no grupo XP4. O teste de correlação de Pearson revelou que nenhuma dasmedidas tegumentares avaliadas teve influência sobre as notas atribuídas à atratividade facial da amostra. Não foram encontradas evidências de que os protocolos de tratamento da Classe II divisão 1 com e sem extrações sejam diferentes entre si quanto à atratividade facial em longo prazo. / The assumption that extraction treatment can impair the facial profile with excessive retrusion has discouraged this treatment protocol. This study aimed to assess whether the nonextraction, extraction of two maxillary premolars and extraction of four premolars treatment protocols of Class II Division 1 are different regarding facial esthetics in the long-term. Frontal and lateral photographs of 63 patients, treated at least eight years ago, that initially presented complete Class II division 1 malocclusion, were divided into 3 groups as following: XP0 (non-extraction, n=20; 30,77 years, 15,63 years post-treatment), XP2 (2-maxillary premolar extractions, n=25; 30,99 years, 15,68 years post-treatment) and G3 (4-premolar extractions, n=18; 32,80 years of age, 18,01 years post-treatment). All groups were matched by gender, age, posttreatment time, final profile and occlusal outcomes (Objective Grading System Index), final and long-term overjets. Laypersons and orthodontists evaluated frontal and lateral photographs of the individuals, assigning scores from 1 to 10 to each ones attractiveness and opining about their apparent ages. Cephalometric soft tissue measures were obtained from the lateral photographs by the software Dolphin Imaging 11.5. Two-way Analysis of Variance revealed that both attractiveness and apparent age were not affected by treatment protocols, but by the type of evaluator. Laymen were slightly more critical then orthodontists. Analysis of covariance revealed that the age of the raters did not affect their opinions, but the genre did, as long as women assigned higher grades than did men. Analysis of variance showed no statistically significant differences between the three groups, except for the facial pattern, which was slightly larger in XP4. The Pearson correlation test revealed that none of the soft-tissue measures evaluated had influence on the facial attractiveness scores assigned to the sample. Therefore, it was concluded that treatment of complete Class II division 1 malocclusion with and without extractions had similar facial attractiveness in the long-term.
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Contribuição da variabilidade da frequência cardíaca na predição de eventos pós extração dentáriaChandretti, Leandro Alexandre 22 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-22 / INTRODUCTION: Humans are formed by the union of systems. Because they are complex, these systems are dynamic and deterministic, with nonlinear behavior. The Heart Rate Variability (HRV) has been considered a good marker of homeostasis of the human organism. It is a noninvasive diagnostic method, often used in the assessment of autonomic control of the heart. Recent studies have shown that by HRV analysis, evaluating it in the time, frequency and Chaos, human bodies, in general, behave as complex nonlinear systems, predictable and ordered reactions, however apparently random OBJECTIVE: To evaluate the contribution of HRV as a predictor of morbidity after tooth extraction. MATERIALS AND METHODS: 30 patients between 16 and 30 years, 15 male, underwent dental extraction of 3rd molar. Monitoring of HRV with time series of RR intervals in 1000, before proceeding with appliance POLAR S810, analyzing variables in the time (SDNN, RMSSD, SD1, SD2 and SD1/SD2), frequency (LF, HF was conducted LF / HF) and nonlinear (Hurst Exponent-HE-LE Lyapunov exponent, DFA and its components alpha1, alpha2 and alfa1/alfa2, using the "software" HRV analysis and DFA. RESULTS: According to a scale of points from the sum of morbid events after extraction (pain, swelling, inflammation, wound healing and psychic), defined a Study Group (12-19 points) and control (0 to 11 points). By analyzing the unpaired t test, considering P ≤ 0.05 value for two-tailed sample, among the studied variables: significant statistical value was found in the medium to Lyapunov exponent (0.999 and 0.885 for the study group and control value p = 0, 0014), SDNN (54.375 and 35.00 for the study and control p-value = 0.0007), RMSSD (46,375 to study and control 37.90 and p-value = 0.0008), SD1 (20,593 to study and 11.73 control and p-value = 0.0007), SD2 (45.468 for study and control 33.20 and p-value = 0.0057) and SD1/SD2 (2,093 and 1,555 for the study and control p-value = 0.0135), the values lower in the study group indicate reduced homeostasis and more linear behavior. The ROC curve analysis showed good sensitivity and specificity for LE, and full DFA ALFA1, with values for the area under the curve of 0.814, 0.656 and 0.662, respectively variables. CONCLUSION: The study of HRV in the time, frequency and nonlinear, for patients with dental extractions, can be used by professional dentists and probably in other areas of health, as a prognostic marker of postoperative clinical complications of Overall, apart from being a simple and easily reproducible. / INTRODUÇÃO: Seres humanos são formados pela união de Sistemas. Por serem complexos, esses sistemas são dinâmicos e deterministas, apresentando comportamento não-linear. A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) tem sido considerada um bom marcador da homeostase do organismo humano. É um método diagnóstico não invasivo, frequentemente utilizado na avaliação do controle autonômico do coração. Estudos recentes têm mostrado que pela análise da VFC, avaliando-a nos domínios do tempo, da frequência e do Caos, os organismos humanos, de forma geral, comportam-se como sistemas complexos não-lineares, de reações previsíveis e ordenadas, porem aparentemente aleatórias OBJETIVO: Avaliar a contribuição da VFC como preditor de morbidade pós extração dentária. MATERIAIS E MÉTODOS: 30 pacientes entre 16 e 30 anos, sendo 15 do sexo masculino, passaram por extração dental do 3º molar inferior. Foi realizado o monitoramento da VFC, com séries temporais de 1000 intervalos RR, antes do procedimento com aparelho POLAR S810, analisando variáveis nos domínios do tempo (SDNN, RMSSD, SD1, SD2 e SD1/SD2), da frequência (LF , HF, LF/HF) e não-linear (Expoente de Hurst -HE, Expoente Lyapunov -LE, DFA e seus componentes alfa1, alfa2 e alfa1/alfa2, empregando-se os “softwares” HRV analysis e DFA. RESULTADOS: De acordo com uma escala de pontos da somatória dos eventos mórbidos pós extração (dor, inchaço, inflamação, cicatrização e psíquico), definiu-se um Grupo Estudo (12 a 19 pontos) e um Controle (0 a 11 pontos). Pela análise do teste T não pareado, considerando o valor P≤ 0,05 para amostra bicaudal, dentre as variáveis estudadas: foi encontrada valor estatístico significante nas médias para Expoente de Lyapunov (0,999 para grupo estudo e 0,885 controle e valor p=0,0014), SDNN (54,375 para estudo e 35,00 controle e valor p=0,0007), RMSSD (46,375 para estudo e 37,90 controle e valor p=0,0008), SD1 (20,593 para estudo e 11,73 controle e valor p=0,0007), SD2 (45,468 para estudo e 33,20 controle e valor p=0,0057) e SD1/SD2 (2,093 para estudo e 1,555 controle e valor p=0,0135), os valores menores no Grupo Estudo indicam redução da homeostase e comportamento mais linear. A análise por curva ROC mostrou boa sensibilidade e especificidade para as variáveis LE, DFA total e ALFA1, com valores para a área sob a curva de 0,814, 0,656 e 0,662, respectivamente. CONCLUSÃO: O estudo da VFC nos domínios do tempo, frequência e não linear, para pacientes submetidos às extrações dentárias, pode ser utilizado por profissionais dentistas e, provavelmente, em outras áreas da saúde, como marcador prognóstico de complicações clínicas pós-operatórias de uma forma geral, além de ser um método simples e de fácil reprodução.
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Avaliação comparativa dimensional longitudinal do rebordo alveolar pós exodontia, com modalidades cirúrgicas distintas: convencional x com dispositivo minimamente traumático / Comparative evaluation of longitudinal dimensional post alveolar dental extraction, with different surgical procedures: conventional x with minimally traumatic deviceCambiaghi, Lucas 04 December 2015 (has links)
Introdução: Após a exodontia, no processo de reparo natural do alvéolo ocorre uma remodelação natural no rebordo alveolar, com alterações dimensionais que resultam na diminuição do mesmo. Essa sequela pós-cirúrgica caracterizada pela reabsorção do processo alveolar traz complicações para a reabilitação estética e/ou funcional do paciente, já que o rebordo alveolar fica com sua morfologia e volume alterados. Objetivos: O objetivo deste estudo foi verificar se um dispositivo de extração minimamente traumática tem o potencial para minimizar essa sequela, que ocorre após a exodontia, em comparação com a técnica cirúrgica convencional. Material e Métodos: 12 pacientes foram divididos aleatoriamente em 2 grupos, de acordo com a abordagem cirúrgica que iriam receber. No grupo controle a exodontia foi feita com a técnica e instrumentos convencionais, como alavancas e extratores, e no grupo experimental com o Extrator Dentário Neodent®. Ambos os grupos tiveram a cicatrização espontânea dos alvéolos acompanhada por 6 meses, com medidas da variação de altura óssea clínica e radiográfica, altura gengival e espessura, analisada por meio do escaneamento de modelos de gesso, além da avaliação do tempo clínico cirúrgico e dor pós-operatória. Resultados: Os resultados mostraram que, após 6 meses de reparo alveolar, os dois grupos apresentaram diminuição das medidas originais, ou seja, variação dimensional. Embora o grupo experimental tenha apresentado melhores resultados em quase todos os aspectos analisados, não houve diferença estatisticamente significante, exceto na altura gengival distal da área da exodontia. Conclusões: A utilização do Extrator Dentário Neodent® ajuda na preservação das dimensões do rebordo alveolar pós-exodontia. / Introduction: After dental extraction, the natural repair process of the alveoli occurs a undesirable remodel in alveolar ridge, with dimensional changes that result in the reduction of same. This post-surgical sequel is characterized by resorption of the alveolar process and brings complications for an aesthetic and functional rehabilitation, as the alveolar ridge gets their morphology and volume changed. Objectives: The objective of this study was to verify whether a device of minimally traumatic extraction has the potential to minimize this sequel which occurs after tooth extraction, compared to the conventional surgical technique. Material and methods: 12 patients were randomly divided into 2 groups according to the surgical approach they would receive. In the control group the dental extraction was made with conventional technique and instruments, as levers and extractors, and in the experimental group with Neodent ® Dental Extractor. Both groups had the spontaneous healing of the alveoli monitored by 6 months, with measures of clinical and radiographic bone height, gingival height and thickness, parsed through the scanning of plaster models, in addition to the evaluation of surgical clinical time and postoperative pain. Results: The results showed that after 6 months of repair, both groups showed a decrease of the original measures, namely, dimensional variation. Although the experimental group performed superior in almost all analysed aspects, there was no statistically significant difference, except in the height of gingival distal area. Conclusions: The use of Neodent ® Dental Extractor seems to be able to help in the preservation of the alveolar ridge dimensions post tooth extraction.
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Longitudinal evaluation of extraction space closure, at final, medium and long-term, and its association with the adopted protocol, in patients treated in the last 40 years, with several initial malocclusions / Avaliação longitudinal do espaço da extração, ao final, em médio e longo prazos, e sua associação com o protocolo adotado, em pacientes tratados nos últimos 40 anos, com diversas maloclusões iniciaisValerio, Marcelo Vinicius 26 February 2019 (has links)
Introduction: This study aimed to evaluate and quantify extraction spaces and their behavior at the end of treatment, short- and long-term stages, in orthodontic patients treated with extractions. Methods: The sample comprised dental casts of 1546 orthodontic patients treated with extractions with several malocclusions. Dental casts were divided into 3 groups, according to the chronological stage: at the end of treatment (T0), 1-year posttreatment (short-term, T1) and 5-year posttreatment (longterm, T2). Extraction spaces were measured in the three stages with a digital caliper. The descriptive analyses of the longitudinal space behavior were performed by amounts of patients, percentage of patients and percentage of quadrants. Intergroups comparison of space dimension in the three stages were performed by Analysis of Variance, followed by Tukey tests when necessary. Results: Class II malocclusion was the most prevalent sagittal discrepancy, followed by Class I and Class III, respectively. More than a half of the patients presented 1-4 quadrants open at the end of treatment. Less than 10% of quadrants persisted open at the three stages. Most of relapse and late closure occurred in the first year after treatment. About 5% of quadrants closed at T0 presented relapse at T1. Less than 3% of quadrants closed at T1 presented relapse at T2. Space dimension decreased significantly in the long-term evaluation. Conclusions: The percentage of patients with open spaces at the end of treatment was substantially large. Despite of the late space closure tendency, several spaces may remain open in the long-term. There was significant reduction in extraction space dimension in the long-term. / Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar e quantificar os espaços das extrações e seu comportamento ao final do tratamento, em curto e longo prazos. Materiais e métodos: a amostra consistiu em modelos ortodônticos de 1546 pacientes tratados ortodonticamente com extrações com diversas más oclusões. Os modelos foram divididos em 3 grupos, de acordo com o estágio cronológico: ao final do tratamento (T0), 1 ano pós-tratamento (curto prazo, T1) e 5 anos pós-tratamento (longo prazo, T2). Os espaços das extrações foram mensurados nos três estágios com um paquímetro digital. As análises descritivas do comportamento longitudinal foram realizadas por quantidade de pacientes, porcentagem de pacientes e porcentagem de quadrantes. A comparação intergrupos da dimensão do espaço nos três estágios foi realizada através da Análise de Variância, seguida pelo Teste Tukey quando necessário. Resultados: A má oclusão de Classe II foi a discrepância sagital mais prevalente, seguida pela Classe I e Classe II, respectivamente. Mais da metade dos pacientes apresentaram 1-4 quadrantes abertos ao final do tratamento. Menos de 10% dos quadrantes persistiram abertos nos três estágios. A maioria das reaberturas e fechamentos tardios ocorreu no primeiro ano pós-tratamento. Aproximadamente 5% dos quadrantes fechados em T0 apresentaram reabertura em T1. Menos de 3% dos quadrantes fechados em T1 apresentaram reabertura em T2. A dimensão do espaço diminuiu significativamente na avaliação em longo prazo. Conclusão: A porcentagem de pacientes com espaços abertos ao final do tratamento foi substancialmente grande. Apesar da tendência de fechamento tardio, muitos espaços podem restar abertos em longo prazo. Houve redução significante na dimensão dos espaços das extrações em longo prazo.
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