• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8084
  • 260
  • 260
  • 239
  • 239
  • 207
  • 205
  • 135
  • 125
  • 110
  • 107
  • 105
  • 90
  • 42
  • 36
  • Tagged with
  • 8791
  • 2301
  • 2179
  • 2112
  • 1687
  • 991
  • 763
  • 760
  • 737
  • 722
  • 694
  • 674
  • 586
  • 559
  • 546
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

A ideia de estado de natureza na filosofia kantiana

Martins, Rodrigo Almeida January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:23:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345769.pdf: 1491848 bytes, checksum: f33c8f2c3d3c354794dd78a4dff8cc92 (MD5) Previous issue date: 2016 / O estado de natureza é uma ideia amplamente desenvolvida durante a idade moderna. Sendo teorizada por vários filósofos. Dessa empreitada Immanuel Kant não se furtou. Nada obstante, diferente de outros filósofos do período, seu sistema jurídico ou político, se houver, está solidamente inserido em sua metafísica. De tal modo, apesar da ideia de estado de natureza partir de uma especulação jurídica sobre o Estado, vê-se que na arquitetônica kantiana o desenvolvimento dessa ideia pode romper com os limites do Direito, avançando sobre o sistema moral a partir da história filosófica kantiana como ramo de ponderação que especula o progresso moral do gênero humano. Progresso que se esquematiza como uma ideia de um projeto que se realiza no tempo em direção a um ideal. Nesse retrocesso linear e conceitual sobre o início do progresso humano a ideia de estado de natureza denota ao menos duas funções: ou como ideia de um estado anterior que serve de substrato material para a construção da realidade sensível; ou como princípio que guarda em si as disposições naturais do gênero humano que devem ser realizadas na natureza, e, por conseguinte, no mundo. Os objetivos deste ensaio se voltam ao interesse de deslindar esse trajeto, explorando a sistemática kantiana de modo a perceber as nuances desse caminho, cujo retrocesso se faz junto à ideia de estado de natureza.<br> / Abstract : The state of nature is an idea widely developed during the modern age. Being theorized by several philosophers. Immanuel Kant did not steal from this enterprise. However, unlike other philosophers of the period, its legal or political system, if any, is solidly embedded in its metaphysics. Thus, in spite of the idea of a state of nature based on a legal speculation on the State, it is seen that in the Kantian architecture the development of this idea can break with the limits of the Law, advancing on the moral system from the Kantian philosophical history As a branch of pondering that speculates on the moral progress of the human race. Progress that is schematized as an idea of a project that takes place in time towards an ideal. In this linear and conceptual regression on the beginning of human progress the idea of a state of nature denotes at least two functions: either as an idea of an earlier state that serves as a material substrate for the construction of the sensible reality; Or as a principle which holds within itself the natural dispositions of mankind which must be realized in nature, and therefore in the world. The objective of this essay is to show the interest of demarcating this path, exploring the Kantian systematics in order to perceive the nuances of this path, whose setback is made with the idea of a state of nature.
32

Ato e potência

Lima, Alexandre January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciênicas Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223770.pdf: 1360554 bytes, checksum: 677567e07a5c78826e8dcfa918b12c76 (MD5) / Com o propósito de analisar a relação entre ser e movimento a partir dos conceitos de ato e potência, elaboramos um mapeamento do livro da Metafísica, capaz de orientar o entendimento de sua estrutura central. Visto como um dos modos de se dizer o ser, o ser em ato e em potência é parte integrante e fundamental da investigação metafísica. A distinção entre ser em ato e em potência pretende resolver o clássico problema do não-ser que vem a ser, mostrando como o não-ser é apenas não-ser ainda em ato, mas já é ser em potência e este guarda as condições para sua necessária atualização. A reconstrução argumentativa de procurou ressaltar três aspectos principais: (1) Ato e potência funcionam como um elemento de conexão entre as outras ciências - práticas, produtivas e teóricas - que são subordinadas à Ciência do Ser enquanto Ser, a Metafísica. (2) Há uma forte relação entre o par conceitual ato/potência e os outros conceitos fundamentais da filosofia aristotélica, tais como: substância, forma, matéria, ação, bem, natureza e fim. Desse modo, ato e potência somente serão plenamente compreendidos se também forem considerados esses outros conceitos. (3) Há uma relação direta entre os dois sentidos em que ato e potência podem ser entendidos - o cinético e o metafísico - e a seguinte divisão interna de T: de T1 a T5 a investigação está centrada sob o ângulo do movimento, é o momento cinético, em que Aristóteles dedica-se mais à análise da potência caracterizada como um princípio de movimento. A idéia central é ressaltar que se todas as coisas estivessem já em ato não haveria possibilidade de movimento. De T6 a T10 a investigação está centrada sob a perspectiva da substância, é o momento metafísico, com maior destaque à análise do ato e suas relações com a forma e, portanto, com a substância. Por serem conceitos originários, ato e potência só podem ser pensados de modo imediato, não cabendo uma definição no sentido estrito, devendo ser compreendidos somente por meio da analogia de proporção. Aristóteles defende ainda a anterioridade do ato perante a potência, pois é necessário que exista algo já em ato para que um outro, em potência, venha a ser. O livro T está inserido num plano maior de investigação, a Metafísica, cujo objeto central é a substância, e desse modo, ato e potência são conceitos que somente se esclarecem e têm sentido a partir da substância.
33

Lavoisier e a longa revolução na química

Mocellin, Ronei Clécio January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:05:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197308.pdf: 728355 bytes, checksum: b46a72a27ee4d5686695cb597f053ed8 (MD5) / O objetivo desta dissertação é o de apresentar uma reflexão epistemológica a partir de um tema originado da ciência química. Analisando o lugar ocupado por Lavoisier na química do século XVIII, apresento uma discussão que procura aproximar o trabalho de filósofos e historiadores da ciência. Considero que a necessidade desta aproximação advém do fato de que os modelos epistemológicos que tratam da ciência atual estão sujeitos, se não atentarem para o tipo de historiografia utilizada, a anacronismos e generalizações. Para exemplificar este fato, apresento a leitura feita por Thomas Kuhn da química de Lavoisier, apontando que esta leitura resulta de uma imagem concebida pelos químicos-historiadores do século XIX. Embora esteja em concordância com as linhas gerais da epistemologia kuhniana, pretendo demonstrar que a obra de Lavoisier não exemplifica este modelo da forma como Kuhn a apresenta em seu A Estrutura das Revoluções Cientificas, e também que não possui a abrangência pretendida pelos historiadores tradicionais.
34

Wittgenstein

Fatturi, Arturo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:31:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0
35

A realidade externa no ensaio de Locke

Brum, Fábio Antonio January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Vivianne de Castilho Moreira / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 25/08/2017 / Inclui referências : f. 116-118 / Resumo: Locke escreve que o propósito de seu Ensaio sobre o entendimento humano é inquirir sobre a origem, a certeza e a extensão do conhecimento humano. De acordo com ele, a mente é como uma tela em branco, desprovida de ideias inatas. As ideias são adquiridas pela mente através da experiência, via sensação ou reflexão e constituem-se, além disso, como os elementos básicos do conhecimento humano. Sendo assim, a investigação de Locke sobre o conhecimento é, em grande medida, uma investigação sobre as ideias. Grande parte das primeiras ideias simples adquiridas pela mente, são adquiridas pela sensação. Isto é, algo externo à mente tem o poder de causar no entendimento as ideias que este percebe. Essa premissa básica do empirismo lockeano segundo a qual as ideias simples não são criadas pela mente, mas, antes, são causadas por uma realidade externa à mente, é o eixo de investigação deste trabalho. Trata-se sobretudo de examinar em que consiste, aos olhos de Locke, essa realidade externa que encerra a causa de nossas ideias. Palavras-chave: conhecimento, ideias, realidade externa. / Abstract: Locke writes that the purpose of his Essay concerning human understanding is to enquiry into the original, certainty and extent of human knowledge. According to the philosopher, the mind is like white paper, without any innate ideas. Ideas are acquired by the mind through experience, by sensation or reflection. What is more, ideas are the basic elements of human knowledge. Therefore, Locke's enquiry on knowledge, is, at great extent, an enquiry on ideas. Most of the first simple ideas acquired by the mind, are acquired by sensation. That is, something external to the mind has the power to cause in the understanding the ideas perceived by it. This basic assumption of Locke's empiricism, which states that simple ideas are not created by the mind; instead, they are caused by an external reality, is the focus of the investigation in this thesis. It is a matter of examining what, in Locke's eyes, consists this external reality which contains the cause of our ideas. . Key-words: knowledge, ideas, external reality.
36

A acção plural em Hannah Arendt ou o político enquanto utopia da educação

Leitão, Maria Paula Melo January 2003 (has links)
Este trabalho de investigação tendo como principal suporte a obra filosófica de Hannah Arendt, nomeadamente, La Condition de l'Homme Moderne, parte da formulação da acção política que a autora realiza, clarificando o seu significado antropológico e as suas implicações enquanto paradigma educativo. O Objectivo que atravessou e mobilizou o trabalho desenvolvido na dissertação foi o de estabelecer um cruzamento entre a filosofia do agir humano proposta por H. Arendt e a noção de uma pedagogia filosófica, acaba por intersectar os processos educativos aportando-lhes patamares de radicalidade crítica e, simultaneamente, contributos para projectos de realização humana. A tese defendida na convicção de que não é mais viável aceitarmos uma politização da pedagogia ou uma pedagogização da política, dado que ambas as postura representam formas de instrumentalização a repudiar. O que se salienta é a importância em reconhecer e privilegiar o cariz eminentemente político das relações humanas que, a nível pedagógico, se traduz na defesa de valores que promovam a verdadeira condição humana. Em suma, o que se postula é a tese de que o político pode e deve assumir um carácter utópico para a educação.
37

Multidão como classe social depois do humanismo em Antonio Negri

Pirola, Émerson dos Santos January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-13T12:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000489662-Texto+Completo-0.pdf: 1174846 bytes, checksum: 1752816cc94e9c18225940fa7a52e082 (MD5) Previous issue date: 2018 / The present work focuses on problematizing the concept of multitude, developed by the philosophers Antonio Negri and Michael Hardt, focusing the investigation in its constitution as a concept of social class in a Marxist sense. For this, since a class thought has to deal with the problematic of the "subject", we take as a starting point the criticisms made, especially by Althusser, to the modern notion of the Subject and to the humanism thought, seeking an endeavor that consists in thinking what would be an anti and post-humanist social class. Negri claims that his work uses the Marxian method, although he is more influenced by Foucault and Deleuze & Guattari than by the Marxist orthodoxy as such, which already indicates his precautions against the subject and humanism, which doesn’t prevents him, however, from insisting on a Marxism that prays for the space of subjectivity. In this way he proposes an update of class discourse using what he claims to be the Marxian method for criticizing the capitalist mode of production and, in the face of the characteristics of a transformed capitalism, rescues or creates new concepts for it – such as multitude, Empire, immaterial labor, common, biopolitics and real subsumption. The present research, therefore, tries to analyze Negri’s work in order to verify how the concepts are articulated in a movement of thought that differs from the object of criticism of the anti and the post-humanist thought, although Negri declares himself as a humanist – a humanism of a different kind, naturally. / O presente trabalho se concentra em problematizar o conceito de multidão, dos filósofos Antonio Negri e Michael Hardt, focando a investigação na sua constituição enquanto conceito de classe social em um sentido marxista. Para tanto, visto que um pensamento de classe tem de se haver com a problemática do “sujeito”, tomamos como ponto de partida as críticas efetuadas, sobretudo por Althusser, ao Sujeito moderno e ao humanismo para uma empreitada que consiste em pensar o que seria uma classe social anti e pós-humanista. Negri afirma que sua obra utiliza o método marxiano, ainda que ele se coloque mais influenciado por Foucault e Deleuze & Guattari do que pela ortodoxia marxista enquanto tal, o que já nos indica suas precauções em relação ao Sujeito e ao humanismo, o que não o impede, entretanto, de insistir em um marxismo que preze pelo espaço da subjetividade. Dessa forma, ele propõe uma atualização do discurso de classe utilizando o que alega ser o método marxiano para a crítica do modo de produção capitalista e, diante das características de um capitalismo transformado, resgata ou cria novos conceitos para a mesma – como os de multidão, Império, trabalho imaterial, comum, biopolítica e subsunção real. A presente pesquisa, portanto, intenta analisar a obra de Negri a fim de verificar como os conceitos se articulam em um movimento de pensamento que difere do objeto de crítica do anti e do pós-humanismo, ainda que Negri ele mesmo se declare um humanista – um humanismo de outro tipo, por suposto.
38

Justificação e aplicação

Schiavon, Giovanne Henrique Bressan January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291123.pdf: 631892 bytes, checksum: 8019fe649317d401a5ec67baeb4d5c84 (MD5) / Trata da relação direito e moral desenvolvida no livro "Faktizität und Geltung" do filósofo alemão Jürgen Habermas. Habermas reflete o direito contemporâneo a partir das promessas não satisfeitas do direito racional moderno. Apresenta que os argumentos morais na antigüidade eram utilizados com sentido de origem, de gênese, que fundamenta a ação social por derivação de modo estático. Houve o desencantamento do direito, uma vez que as ciências sociais indicaram que a associação do direito à moral além de impraticável era também funesta, pois confundiria os contornos da técnica jurídica ao tempo em que limitaria a crítica cidadã. Modelo sucedido pela concepção de sistema dinâmico, como exemplificado pela referência ao pensamento de Max Weber, Hans Kelsen e Herbert Hart. Naquele momento, o estabelecimento de concepção dinâmica do direito revigorou a separação da ação social em interna e externa, mas fechou o direito ao regramento da ação externa com justificativas sistêmicas. Então, a racionalidade do direito deixou de ser aberta a fundamentos morais. Desta feita, o estudo de Habermas argumenta, a partir das reflexões de John Rawls e de Ronald Dworkin, sobre a estrutura sócio-política inerente ao modelo da ética do discurso. Formula que a concepção dinâmica possui dois momentos: do observador e do participante e que essa dicotomia resulta em tensão ainda não resolvida entre facticidade e validade. Nesse diapasão, procurou corrigir a afirmação de que o entendimento era anterior às questões de deliberação prática e passou a tratar da co-originariedade da política e do direito. Sugere a superação do enclausuramento da racionalidade moderna a elementos sistêmicos por meio da afirmação para o direito de um modelo discursivo. Nessa esteira devem conviver simultaneamente, de um lado, a justificação na perspectiva do observador formulada em sistema jurídico-constitucional e, de outro, quando a compreensão do direito se tornar problemática, deverão ser resgatadas as discussões dos participantes sobre a aplicação do direito numa sociedade complexa e plural. / This dissertation is about relationship between of law and morality developed in the book "Faktizität und Geltung" of the German philosopher Jürgen Habermas. He reflects the contemporary law on the basis of unfulfilled promises of modern rational law. His work presents the moral arguments that were used in antiquity with a sense of origin, genesis, which underlies the derivation of social action for static model. The static model was replaced by dynamic system, as exemplified by reference to the thought of Hans Kelsen and Herbert Hart. There was the disenchantment of the law, since the social sciences stated that the association of right to moral as well as impractical was also dismal, confused because the contours of the legal technique to the time limit the critical citizen. At that time, the establishment of dynamic conception of the law reinforced the separation of social action at home and abroad, but confined the right to regulation of external action. This time, the book "Faktizität und Geltung" represents the contribution of Habermas to the debates, as established by arguments of application on the thought of John Rawls and Ronald Dworkin. So the rationality of the law is no longer based on moral and shall include the dynamic design that has two phases: the observer and the participant, and force to study the principles underlying the legal system. Habermas points out that this dichotomy results in tension unresolved between facts and norms.
39

O direito humano à liberdade e a fundamentação do direito em Kant

Tonetto, Milene Consenso 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276904.pdf: 236150609 bytes, checksum: fdc5bb09379030d53804e87b07242cbc (MD5)
40

Racionalidade científica, paraconsistência e quase-verdade

Oliveira, Gilson Maicá de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T23:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 258941.pdf: 1219388 bytes, checksum: cec5d70a8800ab6fb075de303527a6ab (MD5)

Page generated in 0.0479 seconds