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The Structural and Metamorphic evolution of cretaceous high-P granulites, Fiordland, New Zealand

Daczko, Nathan Robert January 2002 (has links)
Fiordland is located southwest of South Island of New Zealand. The field area of this thesis is in northern Fiordland, at the boundary of pristine arc rocks (Median Tectonic Zone) and a belt of Paleozoic paragneisses and orthogneisses of variable age that represent the metamorphosed paleo-Pacific Gondwana margin.
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Mixed storm and tidal facies successions of mixed grain size, shallow marine sediment in foreland basin units: The Albian, Viking Formation townships 45 to 54, ranges 10W4 to 21W4, Alberta, Canada.

Bartlett, Jeremy J. WALKER, R.G. Unknown Date (has links)
Thesis (Ph.D.)--McMaster University (Canada), 1994. / Source: Dissertation Abstracts International, Volume: 57-03, Section: B, page: 1666. Adviser: R. G. Walker.
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Controls on reservoir development and quality in a glacial sequence; a study of the late palaeozoic, Cooper Basin South Australia and Queensland, Australia : thesis submitted to the University of Adelaide in fullfillment [sic] of the requirement for the Degree of Doctor of Philosophy, July 2000 /

Cubitt, Chris. January 2000 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Geology, 2000? / At head of title: National Centre for Petroleum Geology and Geophysics. CD-ROM contains Appendices (1-10) in PDF. Includes copies of papers co-authored by the author. Includes bibliographical references (leaves [471]-499 in vol. 2).
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Shelf-to-slope sedimentation on the north Kaipara continental margin, northwestern North Island, New Zealand

Payne, Danielle Sarah. January 2008 (has links)
Thesis (M.Sc. Earth and Ocean Sciences)--University of Waikato, 2008. / Title from PDF cover (viewed September 17, 2008) Includes bibliographical references (p. 225-232)
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Depositional facies and calcite cementation in the Avalon Formation, Hibernia Oil Field, Jeanne d'Arc Basin, Grand Banks of Newfoundland /

Soliman, Osama Mahmoud, January 1995 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Memorial University of Newfoundland. / Typescript. Restricted until November 1996. Bibliography: leaves 253-274. Also available online.
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Conodont biofacies and carbonate lithofacies of Lower Ordovician megaconglomerates, Cow Head Group, Western Newfoundland /

Pohler, Suzanne Margarete Luise. January 1987 (has links)
Thesis (Ph.D.) -- Memorial University of Newfoundland, 1987. / Typescript. Bibliography: leaves 486-526. Also available online.
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Depositional and diagenetic controls on reservoir quality and their petrophysical predictors within the Upper Cretaceous (Cenomanian) Doe Creek Member of the Kaskapau Formation at Valhalla Field, Northwest Alberta

Ball, Nathaniel H. Atchley, Stacy C. January 2009 (has links)
Thesis (M.S.)--Baylor University, 2009. / Superscript: 6 and 3 in "106m3". Includes bibliographical references (p. 170-175).
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Modelo deposicional, arquitetura de fácies e evolução estratigráfica dos sistemas deltaicos do grupo ilhas na Bacia do Tucano - BA

Poester, Olavo Collares January 2015 (has links)
A Bacia do Tucano Central, localizada no estado da Bahia, consiste em um meio-gráben alongado norte, cuja assimetria é gerada por uma falha de borda principal. O presente trabalho tem por objetivo a caracterização sedimentológica e estratigráfica detalhada dos depósitos deltaicos do Grupo Ilhas, acumulados durante a fase rifte. A partir de levantamentos de perfis colunares, elaboração de fotomosaicos e a análise de paleocorrentes, foram identificadas para o intervalo estudado doze litofácies, que podem ser agrupadas em quatro associações de fácies: prodelta, frente deltaica distal, frente deltaica proximal e planície deltaica. A partir do estudo do empilhamento estratigráfico dos afloramentos estudados, associados à análise de poços, foi possível determinar diferentes padrões de empilhamento. É possível dizer que a base do Grupo Ilhas apresenta padrão retrogradacional, indicando um trato de sistema tectônico de clímax de rifte. A porção superior, por sua vez, é caracterizada por um padrão progradacional, configurando o trato de sistemas tectônico de final de rifte. Através da interpretação do diagrama de paleocorrentes é possível identificar dois padrões distintos de alimentação fluvial dos deltas do Grupo Ilhas: um principal para S-SE, proveniente da borda axial, e outro secundário para E-SE, oriundo da borda flexural. A distribuição regional das paleocorrentes e o mapa de razão arenito/pelito sugerem um amplo meio-graben com depocentro a sul. / Depositional Model, Facies Architecture and Stratigraphic Evolution of the Deltaic Systems of Ilhas Group, Tucano Central Basin – BA. The Tucano Central Basin, located in the northeastern portion of the Bahia State, consists in an S-N elongated half-graben, which asymmetry is generated by a main border fault. The present work aims to a detailed sedimentological and stratigraphic characterization of the deltaic deposits of the Ilhas Group, accumulated during the rift phase. From sedimentary logs, preparation of photomosaics and paleocurrent analysis were identified twelve lithofacies, which can be grouped into four facies associations: pro-delta, distal deltaic front, proximal deltaic front and deltaic plain. Through the investigation of the stratigraphic succession of the studied outcrops associated with the analysis of wells, was possible to define distinctive stacking pattern. It is possible to consider that the base of the Ilhas Group presents a retrogradational pattern, indicating a rift climax tectonic system tract. The upper portion, on its turn, is characterized by a progradational pattern, configuring the rift ending tectonic system tract. By the interpretation of the paleocurrent diagram it’s possible to identify two distinct fluvial feeding patterns of the deltaic systems of the Ilhas Group: a main one with S-SE vector indication, which sediments are from axial border, and another one with E-SE vector indication, which sediments are from the flexural margin. The regional distribution of paleocurrent and the map of the sandstone/mudstone ration suggest a wide half graben basin with depocenter in the south part.
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Monitoramento da zona superficial de neve úmida da Península Antártica pelo uso de dados dos sensores SMMR e SSM/I

Mendes Junior, Claudio Wilson January 2011 (has links)
Dados EASE-grid do Special Sensor Microwave-Imager (SSM/I) e imagens classificadas ASAR wideswath (WS), cobrindo a Península Antártica (PA), foram processadas e usadas em um Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME), para a análise subpixel da Zona Superficial de Neve Úmida (ZSNU) em imagens SSM/I. As proporções dos componentes puros (imagens-fração) da área de estudo (ZSNU, Zona Superficial de Neve Seca e rochas) foram derivadas das imagens ASAR classificadas. As imagens-fração e imagens SSM/I co-registradas de mesma data (bandas 19H, 19V, 37H e 37V) foram usadas no MLME para estimar as assinaturas espectrais desconhecidas (i.e., temperatura de brilho em cada banda SSM/I). Essas assinaturas espectrais foram então usadas no MLME para estimar as imagens-fração da ZSNU, as quais foram comparadas com as imagens-fração ASAR correspondentes, por meio do cálculo do coeficiente de correlação. Foram identificadas as duas assinaturas espectrais que resultaram nos dados mais correlacionados, sendo também calculadas as correlações das imagens-fração da ZSNU resultantes do uso no MLME dos valores médio e mediano das assinaturas espectrais mais similares. Os valores medianos dessas assinaturas espectrais produziram as imagens-fração da ZSNU mais correlacionadas, que tiveram uma precisão global de classificação média (PGCM) de 95,6% e 97,3%, nas imagens de primavera e outono, respectivamente (amplitude de classes de 0,1), e uma PGCM de 72,6% nas imagens de verão (amplitude de classes de 0,2). Essas assinaturas espectrais medianas foram então usadas no MLME para estimar, com esses níveis de precisão global, a intensidade e extensão da ZSNU na PA, pelo uso de imagens calibradas SSM/I e SMMR (Scanning Multichannel Microwave Radiometer), possibilitando assim a análise diária e em nível subpixel dessa fácie superficial, de 1978 a 2008. Na análise espacial das imagens-fração da ZSNU estimadas, observou-se que o derretimento superficial médio começava no final de outubro e terminava no final de março, com auge em 7 de janeiro (cerca de 172.237 km2 ou 31,6% da área da PA). A área total mediana da ZSNU no verão foi de aproximadamente 105.100 km2. A análise de regressão com as imagens-fração dos verões entre 1978-1979 a 2007-2008 revelou a tendência de redução da área da ZSNU, totalizando 330,854 km2 nesse período. Todavia, essa tendência não é estatisticamente significante, devido à alta variabilidade interanual da área da ZSNU na PA. Forte derretimento superficial ocorreu nos verões de 1984-1985 (176.507,289 km2) e 1989-1990 (172.681,867 km2), enquanto fraco derretimento, nos verões de 1993-1994 (26.392,208 km2) e 1981-1982 (23.244,341 km2). O mais persistente e intenso derretimento superficial foi observado nas plataformas de gelo Larsen, Wilkins, George VI e Wordie e isto foi relacionado com os eventos de fragmentação e desintegração dessas massas de gelo, ocorridos nas últimas décadas. O derretimento superficial está intimamente relacionado com a estabilidade do sistema glacial antártico e com mudanças no nível médio dos mares. Esse poderia ser monitorado em toda a Antártica, por meio da análise subpixel de imagens SMMR e SSM/I proposta neste estudo. / Special Sensor Microwave-Imager (SSM/I) EASE-grid data and classified ASAR wideswath (WS) images, covering the Antarctic Peninsula (AP), were processed and used in a Spectral Linear Mixing Model (SLMM) for a subpixel analysis of the Wet Snow Zone (WSZ) in SSM/I images. The components’ proportions (fraction images) of the endmembers in the study area, namely WSZ, Dry Snow Zone and rock outcrops, were derived from classified ASAR images. These fraction images and co-registered SSM/I images (bands 19H, 19V, 37H and 37V), acquired on the same date, were used in the SLMM to estimate the unknown spectral signatures (i.e., brightness temperature on each SSM/I band). These spectral signatures were used to estimate WSZ fraction images, which were compared with the ASAR fraction images, by calculating the correlation coefficients. This work identified two spectral signatures that produced the most correlated data, and determined the WSZ fraction images correlations resulting from the use, in the SLMM, of the mean and median values of the most similar spectral signatures. The median values of these spectral signatures produced the most correlated WSZ fraction images, which had an average overall classification accuracy (AOCA) of 95.6% and 97.3% for spring and autumn fraction images, respectively (class range of 0.1), and an AOCA of 72.6% for summer fraction images (class range of 0.2). These median spectral signatures were then used in a SLMM to estimate accurately the WSZ intensity and its extension on the AP, by using calibrated SSM/I and SMMR (Scanning Multichannel Microwave Radiometer) imageries, allowing a daily subpixel analysis of this glacier facie on the AP from 1978 to 2008. Based on the spatial analysis of the WSZ fraction images, it was observed that melt primarily takes place in late October and ends in late March, with peak on January 7th (about 172,237 km2 or 31,6% of the AP area). The WSZ median total area in summer was about 105,100 km2. Regression analysis over the 1978-1979 to 2007-2008 summers, revealed a negative interanual trend in surface melt of 330.854 km2. Nevertheless, this trend inference is not statistically significant, due to the high WSZ interanual variability. Extremely high melt occurred in the 1984-1985 (176,507.289 km2) and 1989-1990 (172,681.867 km2) summers, while extremely weak melt occurred in the 1993-1994 (26,392.208 km2) and 1981-1982 (23,244.341 km2) summers. The most persistent and intensive melt was observed on Larsen, Wilkins, George VI and Wordie ice shelves and it was related to the break-up and disintegration events that occurred on these glaciers in the last decades. Surface melting is closely related to the stability of the Antarctic glacial system and global sea level changes. It could be monitored for the whole Antarctica, by using the WSZ subpixel analysis in SMMR and SSM/I imageries proposed by this study.
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Aloestratigrafia e evolução do relevo do pleistoceno médio ao holoceno no médio curso do Rio Pardo, região Centro-Leste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil

Fett Júnior, Ney January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T19:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294438.pdf: 26444292 bytes, checksum: a045ce6b4aaa331003c4f305b88b3d8f (MD5) / Além de escassas, as pesquisas sobre o Quaternário continental do Estado do Rio Grande do Sul, na Região Sul do Brasil, não têm caráter sistemático. A Bacia do Rio Pardo se localiza na região centro-leste do Estado, e é uma das mais importantes da margem esquerda do Rio Jacuí. Os depósitos fluviais e coluviais quaternários do médio curso do Rio Pardo, situado na transição entre as unidades geomorfológicas do Planalto Meridional e da Depressão Periférica, foram caracterizados previamente em dois estudos. Os resultados desses trabalhos concordam sobre a influência de mudanças climáticas no modelado da paisagem, porém não permitem descartar a ação de outros fatores - tais como movimentos tectônicos e variações do nível de base - na gênese de algumas morfologias. Assim, o objetivo desta tese é definir o significado paleoambiental de formas de relevo, depósitos sedimentares, paleossolos e solos em ambientes fluviais e de encosta do médio curso do Rio Pardo. O enfoque se baseia na integração entre Geomorfologia, Estratigrafia, Sedimentologia, Paleopedologia e Geocronologia, e segue dois níveis de tratamento metodológico: 1) compartimentação topográfica regional; e 2) análise da estrutura superficial da paisagem. As unidades aloestratigráficas correspondem a períodos de instabilidade da paisagem, assinalados por sedimentação fluvial e/ou coluvial em compartimentos topográficos distintos. Os tipos de paleossolos e/ou solos existentes ao longo das descontinuidades limitantes possibilitam avaliar a duração aproximada de fases de estabilidade da paisagem, e também constituem registros de condições ambientais pretéritas. A relação entre a área de cada compartimento topográfico e as taxas médias do processo de migração lateral de canais fluviais é utilizada para estimar o tempo de formação e as idades máximas de superfícies de aplainamento e planícies de inundação. Os principais compartimentos topográficos identificados na área de estudo, com as respectivas idades máximas, unidades aloestratigráficas, paleossolos e/ou solos associados, são: 1) superfície de aplainamento alta (Sa): 451.000 (EIM 12) e 409.000 anos (EIM 11); 2) superfície de aplainamento baixa (Sb): 307.000 (EIMs 9/8) e 278.000 anos (EIM 8), unidade aloestratigráfica Vale do Sol (Alissolo); 3) terraço fluvial: 172.000 e 156.000 anos (EIM 6), unidades aloestratigráficas Arroio Molha Grande (Infragleissolo) e Rebentona (Alissolos); e 4) planície de inundação: 70.700 (EIMs 5/4) e 64.000 anos (EIM 4), unidades aloestratigráficas Rebentona (Alissolo/Infraluvissolo e Luvissolo/Infraluvissolo) e Linha do Rio (Luvissolos e Cambissolo). Os três eventos sucessivos de incisão vertical da rede de drenagem responsáveis pela dissecação das duas superfícies de aplainamento e do terraço fluvial teriam sido causados por pulsos de soerguimento da Bacia do Rio Pardo, relacionados à movimentação esporádica do Lineamento Jacuí - Porto Alegre. Nas planícies de inundação do Rio Pardo e do Arroio Francisco Alves, o longo período de pedogênese ocorrido entre os Estágios Isotópicos Marinhos 3 e 1 provavelmente foi provocado pela diminuição da magnitude e/ou da frequência de cheias de ambos os cursos de água; essa mudança no regime fluvial pode ser atribuída à acentuação gradual da sazonalidade climática em torno do Último Máximo Glacial (EIM 2).

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