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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de Pittsburgh

Bertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de Pittsburgh

Bertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Relação entre qualidade subjetiva do sono pré-operatório e desfechos pós-operatórios em pacientes submetidas à histerectomia abdominal

Vieira, Fabio Martins January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Relação entre qualidade subjetiva do sono pré-operatório e desfechos pós-operatórios em pacientes submetidas à histerectomia abdominal

Vieira, Fabio Martins January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de Pittsburgh

Bertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Efeitos do posicionamento nos decúbito dorsal e lateral direito em indicadores comportamentais e fisiológicos de recém-nascidos pré-termo / Positioning effects of the dorsal and right side positioning in behavioral and physiological indicators of preterm infants

Nogueira, Gabrielle Muniz 11 April 2019 (has links)
O desenvolvimento comportamental de um recém-nascido a termo é influenciado pelas experiências sensoriais durante a vida pós-uterina. No caso de crianças nascidas pré-termo, essas experiências são prejudicadas, uma vez que as abordagens realizadas em um ambiente de terapia intensiva ou semi-intensiva não são favoráveis ao desenvolvimento. O posicionamento em ninho é uma estratégia de cuidado desenvolvimental capaz de reduzir os efeitos deletérios dos ambientes nocivos das unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, auxiliando em um melhor desenvolvimento do recém-nascido. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos do posicionamento em ninho nos decúbitos dorsal (DD) e lateral direito (DLD) em relação aos estados de sono e vigília, frequência cardíaca (FC) e saturação periférica de oxigênio (SpO2) em recém-nascidos pré-termo. Trata-se de um ensaio clinico randomizado, controlado e cruzado (crossover), composto por 30 recém-nascidos pré- termo, saudáveis, com idade pós-conceptual >= 32 semanas e idade pós-natal > 24 horas no dia da intervenção, de ambos os sexos, internados em Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. A intervenção foi realizada mediante posicionamento dos recém-nascidos nos decúbitos dorsal e lateral direito, sendo randomizados em dois grupos, de acordo com a ordem de posicionamento nos decúbitos por meio de sorteio. Permaneceram por 30 minutos em cada postura e neste período foram coletados indicadores comportamentais e fisiológicos. Nos resultados, o DLD favoreceu a maior permanência em sono ativo, em valores absolutos, enquanto que o DD favoreceu a permanência em alerta ativo quieto. Quanto às variáveis fisiológicas, a SpO2 foi menor no DLD comparado ao DD, porém, sem relevância clínica. Não houve diferença estatística quanto à FC. Concluímos que ambos os posicionamentos favoreceram a menor ativação comportamental, porém o DLD manteve os lactentes em maior permanência nos estados de sono em relação ao DD, em valores absolutos / The behavioral development of a newborn at term is influenced by sensory experiences during intrauterine life. In the case of children born preterm, these experiences are harmed, since the approaches taken in an environment of intensive or semi-intensive therapy are not favorable to development. The positioning in nest is a developmental care strategy able to reduce the deleterious effects of harmful providing a better development of the newborn. The objective of this study was to compare the effects of positioning in nest in the dorsal (DP) and right lateral position (RLP) in relation to the states of sleep and wakefulness, cardiac frequency and peripheral oxygen saturation in pre-term newborns. This is a randomized clinical trial, controlled crossover study, composed of 30 preterm newborns, healthy, with postconceptional age >= 32 weeks and postnatal age > 24 hours in the day of the intervention, of both sexes, hospitalized in the neonatal intermediate care unit of the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. The intervention was performed by positioning the newborns in the dorsal and right lateral positions, being randomized in two groups, according to the order of positioning in the decubitus by means of a draw. They remained for 30 minutes in each posture and during this period were collected behavioral and physiological indicators. In the results, the RLD favored a greater permanence in active sleep, in absolute values, while DP favored permanence in the active alert quiet. Regarding physiological variables, the peripheral oxygen saturation was lower in the RLD compared to DP, but without clinical relevance. There was no statistical difference regarding the cardiac frequency. We conclude that both positions have favored lower behavioral activation, however RDL kept infants in greater permanence in the states of sleep in relation to the DD, in absolute values
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Sintomas de insônia e sono diurno associados à ocorrência de hipertensão e diabetes mellitus em idosos / Symptoms of insomnia and daytime sleep associated to occurrence of hypertension and diabetes mellitus in the elderly

Freitas, Denise Cuoghi de Carvalho Veríssimo, 1969- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Filomena Ceolim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_DeniseCuoghideCarvalhoVerissimo_D.pdf: 2485963 bytes, checksum: 213465114374498d7288558bab3e51d0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Distúrbios do sono são prevalentes entre idosos e têm sido associados ao desenvolvimento e agravamento de doenças crônicas, com destaque para a hipertensão e o diabetes mellitus (DM). Estas doenças são responsáveis por elevado percentual de morbidade e mortalidade nessa faixa etária. Este estudo teve por objetivos investigar a associação dos sintomas de insônia e do sono diurno igual ou superior a 90 minutos com a ocorrência de hipertensão e DM em idosos, independente da presença de outros fatores de risco; e identificar fatores preditivos desses distúrbios. Constitui um adendo à pesquisa Fragilidade em Idosos Brasileiros (FIBRA), estudo multicêntrico realizado com idosos residentes na comunidade. Utilizou-se o banco de dados da cidade de Campinas - SP, na qual foi avaliada uma amostra aleatória e representativa de 900 idosos. Destes, 689 foram incluídos neste estudo, atendendo a critérios de seleção previamente definidos. Os dados foram submetidos à análise descritiva e inferencial, por meio do teste Qui-quadrado para verificar a associação entre variáveis e análise de regressão logística univariada e múltipla, para investigar a influência dos sintomas de insônia e do sono diurno igual ou superior a 90 minutos na ocorrência de hipertensão e DM, bem como para identificar os fatores preditivos desses sintomas e do sono diurno de longa duração. Verificou-se predomínio das mulheres, dos idosos mais jovens (65 a 69 anos), casados, aposentados, com um a quatro anos de estudo e residentes com a família. Sintomas de insônia foram relatados por 55,0%, sendo mais prevalentes o despertar precoce, a dificuldade de iniciar o sono e o sono não restaurador. Sono diurno com duração igual ou superior a 90 minutos foi referido por 9,9% dos idosos. Os fatores associados à hipertensão, segundo o modelo de regressão logística múltipla, foram o IMC indicativo de pré-obesidade ou obesidade, os sintomas de insônia e o sedentarismo; para o DM, mostraram-se associados aos não brancos e ao alto risco da relação cintura/quadril. Quanto aos sintomas de insônia, os fatores associados foram à avaliação subjetiva da saúde regular, ruim ou muito ruim, a situação de não estar aposentado e a depressão. A presença de enfisema/bronquite foi o único fator associado ao sono diurno com 90 minutos ou mais de duração. Estes achados alertam os profissionais de saúde para que investiguem sintomas de insônia, mesmo na ausência de queixas dos idosos. As informações coletadas poderão contribuir na prevenção de possíveis agravos à saúde, bem como para subsidiar políticas públicas de prevenção e tratamento. Este projeto está inserido na Linha de Pesquisa "Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem" / Abstract: Sleep disorders are prevalent among the elderly and have been recently associated with the development and worsening of chronic diseases, especially hypertension and diabetes mellitus (DM). These diseases are responsible for high rates of morbidity and mortality in this age group. This study aimed to investigate the association between insomnia symptoms and daytime sleep over 90 minutes with the occurrence of hypertension and DM in the elderly regardless of the presence of other risk factors, and to identify predictive factors of these disorders. It is an addendum to the research Frailty in Brazilian Elderly (FIBRA), multicenter study with elderly community residents. We used the database of Campinas - SP, in which it was, assessed a representative random sample of 900 elderly. Of these, 689 were included in this study, given the selection criteria previously defined. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics, using Chi-square test to determine the association between variables, and logistic regression analysis, univariate and multivariate, to investigate the influence of symptoms of insomnia and daytime sleep over 90 minutes in the occurrence of hypertension and DM, as well as to identify factors predictive of insomnia symptoms and long lasting daytime sleep. Results showed a predominance of women, young-old (65 to 69 years), married, retired, with one to four years of formal education, living with relatives. Insomnia symptoms were reported by 55.0%. Mostly frequent insomnia symptoms were early morning awakening, difficulty initiating sleep and non-restorative sleep. Daytime sleep 90 minutes or longer was reported by 9.9% of the elderly. Factors associated with hypertension, according to multiple logistic regression model, were BMI indicative of pre-obesity or obesity, insomnia symptoms and physical inactivity; for DM, associated factors were nonwhite and high risk waist-to-hip relationship. As to insomnia symptoms, risk factors were subjective evaluation of health as fair, poor or very poor, the situation of not being retired and depression. Presence of emphysema/bronchitis was the only factor associated with daytime sleep of 90 minutes or longer. These findings alert health professionals to investigate symptoms of insomnia, even in the absence of complaints from the elderly. They may also help in preventing possible harm to health as well as to support public policies for prevention and treatment. This project is included in the Research Line "Process of Caring in Nursing and Health" / Doutorado / Enfermagem e Trabalho / Doutora em Ciências da Saúde
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Efeito do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes portadores da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono

Birck, Marcio Adriano January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica que se caracteriza por ronco e apneias que causam microdespertares e fragmentação do sono. O impacto da doença sobre o humor e a qualidade de vida não é bem conhecido. OBJETIVO: Avaliar o impacto do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com SAHOS. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAHOS foram avaliados antes e seis meses após o tratamento com CPAP. Foram coletadas as seguintes medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço, medida da cintura e do quadril. A sonolência foi avaliada pela escala de sonolência diurna de Epworth, o sono pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, a qualidade de vida através dos questionários SF-36 e FOSQ e os sintomas depressivos pelo inventário de depressão de Beck. RESULTADOS: Foram estudados 61 pacientes, sendo 42 homens e 19 mulheres, com índice de apneias e hipopneias (IAH) de 40,3 ± 27,2 eventos/hora. A média de idade foi de 53,2 ± 9,0 anos e do IMC 30,36 ± 3,93 kg/m², sendo que 96,7% dos pacientes apresentavam sobrepeso ou obesidade. Valores acima do normal para a circunferência do pescoço foram observados em 73,8% e da cintura em 72% dos indivíduos. Com o tratamento com CPAP observou-se redução da sonolência (13,2 ± 4,8 vs 7,9 ± 3,3 pontos; p=0,0001), melhora da qualidade do sono (escore 10,1 ± 4,5 vs 4,1 ± 2,5; bons dormidores pré 9 vs 36 pós; p<0, 01), melhora da qualidade de vida em todos os domínios do FS-36 (p<0,01) e do FOSQ (81,9 ± 19,5 vs 91,7 ± 14,4 pontos; p=0,00001). Os sintomas depressivos melhoraram após o uso do CPAP (12,0 ± 8,6 vs 7,5 ± 5,1; p<0,01), os quais estavam presentes em 33 pacientes antes do tratamento e em 19 após 6 meses de seguimento. Não houve associação entre sintomas depressivos e sonolência. Houve correlação fraca entre sintomas depressivos e IAH (r=0,28; p=0,02), e moderada a forte com todos os domínios do SF-36 (r entre -0,58 e - 0,72; p=0,0001). CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstra que a terapia com CPAP tem impacto positivo sobre a sonolência, qualidade do sono e melhora a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos portadores de SAHOS. Os sintomas depressivos não se relacionaram com a sonolência e com a gravidade da doença, mas se associaram com a qualidade de vida. / INTRODUCTION: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is a chronic disease characterized by snoring and apneas that cause microarrousals and sleep fragmentation. The effects of the disease on mood and health related quality of life is not well known. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the use of continuous positive airway pressure (CPAP) on depressive symptoms and quality of life in patients with OSAS. MATERIAL AND METHODS: Patients with OSAS diagnosed by polyssomnography underwent evaluation before and after 6 months treatment with CPAP. Weight, height, body mass index (BMI), neck, waist and hip circumference were measured. Daytime sleepiness was evaluated using the Epworth scale, sleep quality using the Pittsburgh sleep quality index and quality of life using SF-36 and FOSQ. Depressive symptoms were detected through the Beck Depression Inventory. Data were analized by Student T test, McNemar test and Pearson correlation test. RESULTS: We studied 61 patients with OSAS, 42 males and 19 females, with apnea hypopnea index (AHI) of 40.3 ± 27.2 events/hour. The mean age was 53.2 ± 9.0 years, BMI was 30.4 ± 3.9 kg/m², and 90.7% of the patients were overweight or obese. Abnormal neck and waist circumference were observed in 73.8% and 72% of patients, respectively. After treatment with CPAP there was a decrease in daytime sleepiness (13.2 ± 4.8 vs 7.9 ± 3.3 points; p=0.0001), an increase in sleep quality (10.1 ± 4.5 vs 4.1 ± 2.5; the number of good sleepers 9 before vs 36 after CPAP; p<0.01), and in quality of life as shown by SF-36 (p<0.01) and FOSQ (81.9 ± 19.5 vs 91.7 ± 14.4 points; p=0.00001). Depressive symptoms improved after use of CPAP (12.0 ± 8.6 vs 7.5 ± 5.1; p<0,01), they were reported by 33 patients before treatment and by 19 after six months of follow up. There was a weak correlation between depressive symptoms and AHI (r=0.28; p=0.02) and no association between depressive symptoms and daytime sleepiness. The correlation among depressive symptoms and SF-36 domains varied from r=-0.58 and r=-0.72 (p=0.0001). CONCLUSIONS: Our study demonstrates that the CPAP therapy has a positive impact on daytime sleepiness and sleep quality and improves quality of life and depressive symptoms in patients with OSAS. Depressive symptoms were not related to daytime sleepiness or disease severity, but were associated with quality of life.
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Efeito do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes portadores da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono

Birck, Marcio Adriano January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica que se caracteriza por ronco e apneias que causam microdespertares e fragmentação do sono. O impacto da doença sobre o humor e a qualidade de vida não é bem conhecido. OBJETIVO: Avaliar o impacto do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com SAHOS. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAHOS foram avaliados antes e seis meses após o tratamento com CPAP. Foram coletadas as seguintes medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço, medida da cintura e do quadril. A sonolência foi avaliada pela escala de sonolência diurna de Epworth, o sono pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, a qualidade de vida através dos questionários SF-36 e FOSQ e os sintomas depressivos pelo inventário de depressão de Beck. RESULTADOS: Foram estudados 61 pacientes, sendo 42 homens e 19 mulheres, com índice de apneias e hipopneias (IAH) de 40,3 ± 27,2 eventos/hora. A média de idade foi de 53,2 ± 9,0 anos e do IMC 30,36 ± 3,93 kg/m², sendo que 96,7% dos pacientes apresentavam sobrepeso ou obesidade. Valores acima do normal para a circunferência do pescoço foram observados em 73,8% e da cintura em 72% dos indivíduos. Com o tratamento com CPAP observou-se redução da sonolência (13,2 ± 4,8 vs 7,9 ± 3,3 pontos; p=0,0001), melhora da qualidade do sono (escore 10,1 ± 4,5 vs 4,1 ± 2,5; bons dormidores pré 9 vs 36 pós; p<0, 01), melhora da qualidade de vida em todos os domínios do FS-36 (p<0,01) e do FOSQ (81,9 ± 19,5 vs 91,7 ± 14,4 pontos; p=0,00001). Os sintomas depressivos melhoraram após o uso do CPAP (12,0 ± 8,6 vs 7,5 ± 5,1; p<0,01), os quais estavam presentes em 33 pacientes antes do tratamento e em 19 após 6 meses de seguimento. Não houve associação entre sintomas depressivos e sonolência. Houve correlação fraca entre sintomas depressivos e IAH (r=0,28; p=0,02), e moderada a forte com todos os domínios do SF-36 (r entre -0,58 e - 0,72; p=0,0001). CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstra que a terapia com CPAP tem impacto positivo sobre a sonolência, qualidade do sono e melhora a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos portadores de SAHOS. Os sintomas depressivos não se relacionaram com a sonolência e com a gravidade da doença, mas se associaram com a qualidade de vida. / INTRODUCTION: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is a chronic disease characterized by snoring and apneas that cause microarrousals and sleep fragmentation. The effects of the disease on mood and health related quality of life is not well known. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the use of continuous positive airway pressure (CPAP) on depressive symptoms and quality of life in patients with OSAS. MATERIAL AND METHODS: Patients with OSAS diagnosed by polyssomnography underwent evaluation before and after 6 months treatment with CPAP. Weight, height, body mass index (BMI), neck, waist and hip circumference were measured. Daytime sleepiness was evaluated using the Epworth scale, sleep quality using the Pittsburgh sleep quality index and quality of life using SF-36 and FOSQ. Depressive symptoms were detected through the Beck Depression Inventory. Data were analized by Student T test, McNemar test and Pearson correlation test. RESULTS: We studied 61 patients with OSAS, 42 males and 19 females, with apnea hypopnea index (AHI) of 40.3 ± 27.2 events/hour. The mean age was 53.2 ± 9.0 years, BMI was 30.4 ± 3.9 kg/m², and 90.7% of the patients were overweight or obese. Abnormal neck and waist circumference were observed in 73.8% and 72% of patients, respectively. After treatment with CPAP there was a decrease in daytime sleepiness (13.2 ± 4.8 vs 7.9 ± 3.3 points; p=0.0001), an increase in sleep quality (10.1 ± 4.5 vs 4.1 ± 2.5; the number of good sleepers 9 before vs 36 after CPAP; p<0.01), and in quality of life as shown by SF-36 (p<0.01) and FOSQ (81.9 ± 19.5 vs 91.7 ± 14.4 points; p=0.00001). Depressive symptoms improved after use of CPAP (12.0 ± 8.6 vs 7.5 ± 5.1; p<0,01), they were reported by 33 patients before treatment and by 19 after six months of follow up. There was a weak correlation between depressive symptoms and AHI (r=0.28; p=0.02) and no association between depressive symptoms and daytime sleepiness. The correlation among depressive symptoms and SF-36 domains varied from r=-0.58 and r=-0.72 (p=0.0001). CONCLUSIONS: Our study demonstrates that the CPAP therapy has a positive impact on daytime sleepiness and sleep quality and improves quality of life and depressive symptoms in patients with OSAS. Depressive symptoms were not related to daytime sleepiness or disease severity, but were associated with quality of life.
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Efeito do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas sobre a qualidade de vida e sintomas depressivos em pacientes portadores da síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono

Birck, Marcio Adriano January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) é uma doença crônica que se caracteriza por ronco e apneias que causam microdespertares e fragmentação do sono. O impacto da doença sobre o humor e a qualidade de vida não é bem conhecido. OBJETIVO: Avaliar o impacto do uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) sobre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com SAHOS. MATERIAL E MÉTODOS: Pacientes com diagnóstico polissonográfico de SAHOS foram avaliados antes e seis meses após o tratamento com CPAP. Foram coletadas as seguintes medidas antropométricas: peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferência do pescoço, medida da cintura e do quadril. A sonolência foi avaliada pela escala de sonolência diurna de Epworth, o sono pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh, a qualidade de vida através dos questionários SF-36 e FOSQ e os sintomas depressivos pelo inventário de depressão de Beck. RESULTADOS: Foram estudados 61 pacientes, sendo 42 homens e 19 mulheres, com índice de apneias e hipopneias (IAH) de 40,3 ± 27,2 eventos/hora. A média de idade foi de 53,2 ± 9,0 anos e do IMC 30,36 ± 3,93 kg/m², sendo que 96,7% dos pacientes apresentavam sobrepeso ou obesidade. Valores acima do normal para a circunferência do pescoço foram observados em 73,8% e da cintura em 72% dos indivíduos. Com o tratamento com CPAP observou-se redução da sonolência (13,2 ± 4,8 vs 7,9 ± 3,3 pontos; p=0,0001), melhora da qualidade do sono (escore 10,1 ± 4,5 vs 4,1 ± 2,5; bons dormidores pré 9 vs 36 pós; p<0, 01), melhora da qualidade de vida em todos os domínios do FS-36 (p<0,01) e do FOSQ (81,9 ± 19,5 vs 91,7 ± 14,4 pontos; p=0,00001). Os sintomas depressivos melhoraram após o uso do CPAP (12,0 ± 8,6 vs 7,5 ± 5,1; p<0,01), os quais estavam presentes em 33 pacientes antes do tratamento e em 19 após 6 meses de seguimento. Não houve associação entre sintomas depressivos e sonolência. Houve correlação fraca entre sintomas depressivos e IAH (r=0,28; p=0,02), e moderada a forte com todos os domínios do SF-36 (r entre -0,58 e - 0,72; p=0,0001). CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstra que a terapia com CPAP tem impacto positivo sobre a sonolência, qualidade do sono e melhora a qualidade de vida e os sintomas depressivos dos portadores de SAHOS. Os sintomas depressivos não se relacionaram com a sonolência e com a gravidade da doença, mas se associaram com a qualidade de vida. / INTRODUCTION: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is a chronic disease characterized by snoring and apneas that cause microarrousals and sleep fragmentation. The effects of the disease on mood and health related quality of life is not well known. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the use of continuous positive airway pressure (CPAP) on depressive symptoms and quality of life in patients with OSAS. MATERIAL AND METHODS: Patients with OSAS diagnosed by polyssomnography underwent evaluation before and after 6 months treatment with CPAP. Weight, height, body mass index (BMI), neck, waist and hip circumference were measured. Daytime sleepiness was evaluated using the Epworth scale, sleep quality using the Pittsburgh sleep quality index and quality of life using SF-36 and FOSQ. Depressive symptoms were detected through the Beck Depression Inventory. Data were analized by Student T test, McNemar test and Pearson correlation test. RESULTS: We studied 61 patients with OSAS, 42 males and 19 females, with apnea hypopnea index (AHI) of 40.3 ± 27.2 events/hour. The mean age was 53.2 ± 9.0 years, BMI was 30.4 ± 3.9 kg/m², and 90.7% of the patients were overweight or obese. Abnormal neck and waist circumference were observed in 73.8% and 72% of patients, respectively. After treatment with CPAP there was a decrease in daytime sleepiness (13.2 ± 4.8 vs 7.9 ± 3.3 points; p=0.0001), an increase in sleep quality (10.1 ± 4.5 vs 4.1 ± 2.5; the number of good sleepers 9 before vs 36 after CPAP; p<0.01), and in quality of life as shown by SF-36 (p<0.01) and FOSQ (81.9 ± 19.5 vs 91.7 ± 14.4 points; p=0.00001). Depressive symptoms improved after use of CPAP (12.0 ± 8.6 vs 7.5 ± 5.1; p<0,01), they were reported by 33 patients before treatment and by 19 after six months of follow up. There was a weak correlation between depressive symptoms and AHI (r=0.28; p=0.02) and no association between depressive symptoms and daytime sleepiness. The correlation among depressive symptoms and SF-36 domains varied from r=-0.58 and r=-0.72 (p=0.0001). CONCLUSIONS: Our study demonstrates that the CPAP therapy has a positive impact on daytime sleepiness and sleep quality and improves quality of life and depressive symptoms in patients with OSAS. Depressive symptoms were not related to daytime sleepiness or disease severity, but were associated with quality of life.

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