Proefschrift--Groningen. / Summary in German. Bibliography: p. 140-144.

Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, 1910. / Text in German, t.p. in English. Originally published as: Die Schicksalsfrage in Schillers Dramen und dramatischen Entwürfen ... Includes bibliographical references.

Dissertação--Faculdade Pontificia de Filosofia de Braga, 1967. / Bibliography: p. [313]-350.

Thesis (Ph. D.)--University of Pennsylvania, 1932. / On cover: University of Pennsylvania. Bibliography: p. 109-136.

Philosophers who work on time often ignore the implications their doctrines have for the common sense intuition that the past is fixed and the future not. Similarly, those who work on fatalism, and whose arguments often imply an assertion or denial of the common sense intuition, rarely take into account the implicit dependence their arguments have upon specific theories of time. I take the intuition, and its relation to the nature of time, seriously. In Part I of my thesis, I investigate the relations between the dynamic and static theories of time, on the one hand, and the intuition, on the other. I argue that the so called 'pure' forms of these theories, inasmuch as they both posit an ontological temporal symmetry, cannot do justice to the intuition. The 'pure' B-Theory, with its denial of objective temporal becoming, cannot allow for a robust sense in which the future is non-fixed. The 'pure' A-Theory, according to which only the present exists, acknowledges the robustness of the asymmetry, but cannot provide a ground for it. I conclude Part I of my thesis with the claim that only a conception of time according to which the past exists and the future does not, can account for the intuition. In Part II, I discuss those fatalistic arguments which rely upon the determinateness of future truth as their key premise, and argue that these fail either because they rely on an illegitimate modal concept, or because they rely on a key undefended assumption. Finally, in the Epilogue, I provide a more detailed sketch of the account of time posited at the end of Part I, and suggest that it can also provide a more thoroughgoing rejection of the logical fatalistic argument.

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A menção do título às ilhas deve-se ao fato de que toda a tese se estrutura a partir da análise do discurso Nas ilhas bem-aventuradas, da segunda parte de Assim falou Zaratustra. Examino, em primeiro lugar, a relevância desse cenário, tanto para a obra, quanto para os problemas centrais a serem abordados na tese. Esse espaço mítico, tomado de Hesíodo (e, derivativamente, de Homero), tem a função de selecionar a audiência de Zaratustra e, portanto, restringir drasticamente a destinação de seus ensinamentos (ou seja, da filosofia nietzschiana como um todo). A partir desse enquadramento, examino o significado muito específico que o além-do-homem adquire para a audiência seleta: ele é um ideal, não a ser alcançado, mas a ser perpetuamente perseguido. Ao compreendê-lo, o criador abandona a verdade como um critério da ação criativa e dos valores e é instado a eleger outros em seu lugar. No discurso Nas ilhas bem-aventuradas, um desses critérios emerge da apresentação das condições efetivas que devem ser cumpridas pelo criador: em termos muitos gerais, o criador deve ser capaz de estabelecer uma relação privilegiada com o \"intransitório\", isto é, o devir. Trata-se, assim, de um modo específico de relacionarse com a vida um modo que a trata precisamente como a encarnação do devir e, além disso, da vontade de poder. Por fim, busco, avaliar as consequências daquele ideal quando projetado sobre o futuro da humanidade, algo permanentemente no horizonte de Nietzsche. A criação de uma nova imagem para o homem pressupõe a emergência de alguns raros indivíduos capazes de criar, para si mesmos, as virtudes alinhadas àqueles critérios superiores de valoração; nesse contexto, nobreza soma-se a devir e vida, não apenas como critério de valoração, mas também como meta incluída no ideal de superação da humanidade. / The allusion to the isles is due to the fact that the whole thesis is structured upon the analysis of Zarathustras discourse Upon the blessed isles. This points to the constitutive distance of isles, which symbolizes Nietzsche pathos der Distanz. Building on that, Ill discuss the meaning that the overman acquires in this context, i.e. an ideal to be perpetually aimed at. It implies the abandonment of truth as a criterion for creative action. The new criteria, besides the overman itself, are becoming, life. When it comes to the meaning of Nietzsches concern with the future of mankind, Ill discuss the concept of virtue and the self-stylization of nobility.

published_or_final_version / Psychology / Master / Master of Philosophy

Thesis--Frankfurt a. M. / Vita. Includes bibliographical references (p. 210-214).

Thesis (Ph. D.)--York University, 2001. Graduate Programme in Social and Political Thought. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 327-341). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pNQ82827.