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Rito de transiciónPanteón Weishaupt, Tamara January 2015 (has links)
Ceramista / La siguiente memoria habla desde la reflexión que nace tras un arduo proceso en
la que germinó una nueva necesidad de terminar con esa eterna y doliente predicación en
torno a lo femenino para dejar de lado el discurso feminista histórico y con esto comenzar
a ser más sincera conmigo misma, para así ejecutar mis quehaceres artísticos desde la
catarsis, a partir del reconocimiento de mi propia existencia, desde mi propia feminidad
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Cautivas y liberadas : modelos de mujer en revistas femeninas de comienzos del Siglo XX en Chile : La Silueta (1917/1918) y Acción Femenina (1922/1924)Vergara Loyola, Juanita Leonor January 2014 (has links)
Licenciada en artes, con mención enteoría e historia del arte / El análisis revela dos maneras en que la modernidad contribuyó a la transformación de la representación femenina y, más aún, cómo dos grupos sociales distintos se sirvieron de imaginarios visuales para vehicular y defender posiciones relativas a la situación femenina
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“Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías”: Arte feminista latinoamericano. México.1970-1980Antivilo Peña, Julia January 2006 (has links)
El lugar inicial de esta investigación comenzó lejos pero cerca de los resultados que se presentan en este escrito. Cerca, pues la producción visual y experiencia de las artistas feministas pretendían ser parte de la argumentación que respaldase el trabajo entorno a la construcción de una metonimia que habla del cinturón de castidad como una prótesis de censura y autocensura en las mentalidades de las mujeres latinoamericanas. Y lejos, ya que ese punto de partida, fue rechazado como proyecto de tesis y espera en tintero para un futuro doctorado. Finalmente, el cambio de tema significó dar vuelta lo que pensaba ser la justificación a la propuesta teórica estética y visual que desarrollamos hoy con el colectivo de arte Malignas Influencias , integrado por la fotógrafa Zaida González, la escultora Jessica Torres y la bailarina y coreógrafa Paula Moraga.
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Contradições entre gênero e classe no teatro de grupo paulistano : a representação poética da mulher no espetáculo A Brava da Brava Companhia /Lopes, Vanessa Biffon, 1985- January 2018 (has links)
Orientador: Lúcia Regina Vieira Romano / Banca: Stela Regina Fischer / Banca: Jade Percassi de Carvalho / Resumo: Esta dissertação tem como objetivo investigar as contradições entre gênero e classe no teatro de grupo paulistano através dos modos de produção e da análise da representação poética da mulher no espetáculo A Brava da Brava Companhia, única peça deste coletivo a colocar em protagonismo uma figura feminina, em contraste com a construção poética das mulheres nos demais espetáculos e experimentos da Cia (O Errante; Este lado para cima; Corinthians, meu amor; Júlio e Aderaldo; Quadratura do Círculo; JC; Show do Pimpão). A Brava Companhia faz parte do movimento de teatro de grupo paulistano, formado por grupos que têm como premissas centrais o trabalho continuado, a pesquisa de linguagem e a relação profícua com o contexto social em que estão inseridos. Foram realizadas entrevistas com a Companhia e, principalmente, com as mulheres, destacando a participação delas nas funções artísticas, administrativas e nas instâncias decisórias do grupo, questionando os poucos registros da atuação feminina na Companhia e considerando que seu modo de produção, incluindo as relações de gênero, reflete diretamente na construção poética. Utilizando algumas teorias do feminismo, ora entrecruzadas com o teatro (ROMANO, 2009; ANDRADE, 2008; VICENZO, 1992) e o teatro épico dialético (DIAMOND, 1997; POLLOCK, 1989), ora com o marxismo e o socialismo (SAFFIOTI, 2014; MORAES, 2000; GOLDMAN, 2014) e também com a história das mulheres (PERROT, 1992; 2015), procurou-se fazer uma leitura feminista da trajetória... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This dissertation aims to investigate the contradictions between gender and class in the São Paulo theater group through the modes of production and analysis of the poetic representation of woman in the play A Brava, the only play of the Brava Company group, which spotlights a female figure in contrast to the poetic construction of women in the other experiments and performances from this company, such as O Errante; Este lado para cima; Corinthians, meu Amor; Júlio e Aderaldo; Quadratura do Círculo; JC; Show do Pimpão. The Brava Company is part of the theater movement of the paulistano group, formed by groups that have, as central beliefs, the continuous work, the language research and the meaningful relation with the social context in which they are placed. Interviews were conducted with the company, mainly with women, in order to highlight the female's participation not only in artistic and administrative roles, but also in group decision-making situations, in a way to question the few records of female performance in the company and to consider how their mode of production, including gender relations, reflects directly on poetic construction. Regarding a few feminist theories, some intertwined with the theater (ROMANO, 2009, ANDRADE, 2008, VICENZO, 1992) and the dialectical epic theater (DIAMOND, 1997, POLLOCK, 1989), and others with marxism and socialism (SAFFIOTI, 2014) and the history of women (PERROT, 1992; 2015), a feminist interpretation of the group trajectory was m... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Os ventos do norte não movem moinhos : arte contemporânea e feminismos descoloniais/decoloniais /Gorjon, Melina Garcia. January 2018 (has links)
Orientadora: Dolores Cristina Gomes Galindo / Banca: Fernando Silva Teixeira Filho / Banca: Angela Aparecida Donini / Resumo: Junto às leituras do feminismo decolonial, incorporo uma parte do meu processo artístico ao texto, além das obras de algumas artistas intercessoras. Busco com a obra de arte evidenciar aspectos críticos às configurações de colonialidade. Para tanto, entendo que, como pontua Nochlin (2016, p.23),"a arte não é a atividade livre e autônoma de um indivíduo dotado de qualidades", a arte e o artista são construídos dentro de um contexto social e todos os elementos que os circundam passam e são mediados por estruturas sociais. A colonialidade são os ecos do poder instituído durante a colonização, se diferindo de colonialismo que é o tempo histórico, político e econômico. A colonialidade atua nos processos de subjetivação, nas relações entre os sujeitos, na constituição e difusão do conhecimento e pensamento, isso quer dizer que essas estruturas são generificadas, racializadas e nortistas. O objetivo geral dessa pesquisa foi empreender a discussão dos efeitos da colonialidade de gênero por meio das autoras, Silvia Cusicanqui, Maria Lugones, Ochy Curiel, entre outras, conjugando tais produções à processos artísticos que também pensam as questões de opressão de gênero, raça e cultura ao mesmo tempo produzem resistência por meio da radicalidade própria da imagem, do próprio corpo como instrumento crítico de expressão de si e do mundo. Consoante com Yuderkys Spinosa, a qual traz uma definição que cabe aqui, o feminismo decolonial é antes de tudo uma aposta epistêmica pois, faz uma... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Along with the readings of decolonial feminism, I incorporate a part of my artistic process into the text, in addition to the works of some intercessory artists. I seek with the artwork to evidence critical aspects to the configurations of coloniality. For that end, I understand that, as Nochlin (2016, p.23) points out, "art is not the free and autonomous activity of an individual endowed with qualities", art and the artist are built within a social context and all elements that surround them pass and are mediated by social structures. Coloniality is the echoes of power instituted during colonization, differing from colonialism, which is historical time, political, and economic. Coloniality acts in the processes of subjectivation, in the relations between the subjects, in the constitution and diffusion of knowledge and thought; this means that these structures are generalized, racialized and northerly. The general objective of this research was to discuss the effects of the coloniality of gender through the authors, Silvia Cusicanqui, Maria Lugones, Ochy Curiel, among others, combining such productions with artistic processes that also think about the oppression of gender, race and culture at the same time produce resistance through the radicalness of the image itself, of the body itself as a critical instrument of expression of self and of the world. According to Yuderkys Spinosa, which brings a definition that fits here, decolonial feminism is above all an epistemic bet because it makes a critique of feminism that is universal and one, not taking into account the asymmetries and differences marked by the categories of culture, race, class, sexual choice and cisgenerity. It is important to note that decolonial feminism is not one, there are a plurality of authors / activists with similarities and distances... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Os ventos do norte não movem moinhos: arte contemporânea e feminismos descoloniais/decoloniais / The northern winds don’t move mills: contemporary art and descolonial / decolonial feminismsGorjon, Melina Garcia 11 September 2018 (has links)
Submitted by Melina Garcia Gorjon (gorjon.melina@gmail.com) on 2018-10-17T21:26:54Z
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Previous issue date: 2018-09-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Junto às leituras do feminismo decolonial, incorporo uma parte do meu processo artístico ao texto, além das obras de algumas artistas intercessoras. Busco com a obra de arte evidenciar aspectos críticos às configurações de colonialidade. Para tanto, entendo que, como pontua Nochlin (2016, p.23),"a arte não é a atividade livre e autônoma de um indivíduo dotado de qualidades", a arte e o artista são construídos dentro de um contexto social e todos os elementos que os circundam passam e são mediados por estruturas sociais. A colonialidade são os ecos do poder instituído durante a colonização, se diferindo de colonialismo que é o tempo histórico, político e econômico. A colonialidade atua nos processos de subjetivação, nas relações entre os sujeitos, na constituição e difusão do conhecimento e pensamento, isso quer dizer que essas estruturas são generificadas, racializadas e nortistas. O objetivo geral dessa pesquisa foi empreender a discussão dos efeitos da colonialidade de gênero por meio das autoras, Silvia Cusicanqui, Maria Lugones, Ochy Curiel, entre outras, conjugando tais produções à processos artísticos que também pensam as questões de opressão de gênero, raça e cultura ao mesmo tempo produzem resistência por meio da radicalidade própria da imagem, do próprio corpo como instrumento crítico de expressão de si e do mundo. Consoante com Yuderkys Spinosa, a qual traz uma definição que cabe aqui, o feminismo decolonial é antes de tudo uma aposta epistêmica pois, faz uma crítica ao feminismo que se pretende universal e uno, não levando em conta as assimetrias e diferenças marcadas pelas categorias de cultura, raça, classe, opção sexual e cisgeneridade. É importante ressaltar que o feminismo decolonial não é uno, existe uma pluralidade de autoras/ativistas com similaridades e distâncias. Eu, enquanto mulher branca, dentro do que elabora Maria Lugones (2008) a respeito da colonialidade de gênero, tenho tudo para ser instrumento de reprodução da dominação colonial elaborada pelo sujeito colonial, criando um feminismo universal e generalizante que não leva em conta as assimetrias de mulheres trans., negras e indígenas. Por ter a pretensão em atuar como psicóloga e seguir pesquisando em psicologia acredito que preciso produzir questionamentos no que tange a colonialidade, afinal a psicologia é uma ciência e enquanto tal está emaranhada nos jogos de opressão alimentados pela colonialidade de saber, poder e ser. / Along with the readings of decolonial feminism, I incorporate a part of my artistic process into the text, in addition to the works of some intercessory artists. I seek with the artwork to evidence critical aspects to the configurations of coloniality. For that end, I understand that, as Nochlin (2016, p.23) points out, "art is not the free and autonomous activity of an individual endowed with qualities", art and the artist are built within a social context and all elements that surround them pass and are mediated by social structures. Coloniality is the echoes of power instituted during colonization, differing from colonialism, which is historical time, political, and economic. Coloniality acts in the processes of subjectivation, in the relations between the subjects, in the constitution and diffusion of knowledge and thought; this means that these structures are generalized, racialized and northerly. The general objective of this research was to discuss the effects of the coloniality of gender through the authors, Silvia Cusicanqui, Maria Lugones, Ochy Curiel, among others, combining such productions with artistic processes that also think about the oppression of gender, race and culture at the same time produce resistance through the radicalness of the image itself, of the body itself as a critical instrument of expression of self and of the world. According to Yuderkys Spinosa, which brings a definition that fits here, decolonial feminism is above all an epistemic bet because it makes a critique of feminism that is universal and one, not taking into account the asymmetries and differences marked by the categories of culture, race, class, sexual choice and cisgenerity. It is important to note that decolonial feminism is not one, there are a plurality of authors / activists with similarities and distances. I, as a white woman, in what Maria Lugones (2008) elaborates on the coloniality of gender, I have everything to be an instrument of reproduction of colonial domination elaborated by the colonial subject, creating a universal and generalizing feminism that does not take into account asymmetries of trans, black and indigenous women. Because I have the pretension to act as a psychologist and continue researching in psychology, I believe that I need to raise questions about coloniality, after all, psychology is a science and as such is entangled in the games of oppression fueled by the coloniality of knowledge, power and being
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Representación de las mujeres en obras paradigmáticas del arte de vanguardia del siglo XX.Gaubeca Vidorreta, Itxasné January 2005 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura, mención
Ciencias Sociales
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A representação do corpo feminino na Nouvelle Vague e no Cinema Novo, 1962 – 1972Brasiliense, Maria Bernadete 20 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Intituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-12T17:24:31Z
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Previous issue date: 2017-08-17 / Esta pesquisa tem como tema e objeto de reflexão o corpo feminino assim como nos é apresentado nas narrativas do Cinema Novo no Brasil e da Nouvelle Vague na França, entre 1962 e 1972. Uma releitura dessas representações fílmicas corrobora a importância que foi atribuída a esses novos cinemas, seja por serem considerados movimentos de vanguarda e seus diretores vistos como revolucionários e modernos, seja pela tentativa de encontrar respostas aos questionamentos de uma sociedade em plena ebulição, aventurando-se em temas então candentes na década da liberação feminina. Essa década não foi apenas de transformação do cinema a que damos ênfase, mas também a de uma verdadeira revolução no que concerne às relações entre homem e mulher e às discussões dos movimentos feministas que ganham força nessa época. Neste contexto e com o advento da pílula, a mulher luta por emancipação e se liberta das amarras morais. Necessário se faz entender as representações do corpo feminino e as contradições morais, sociais e culturais que acontecem a partir desse novo paradigma, das mudanças requeridas pela mulher, compreendendo o complexo funcionamento do corpo feminino, entre a autoimagem e as imagens que a sociedade propõe para a construção da subjetividade. Após uma discussão teórica em torno do conceito de representação, a tese se dedica à análise de seis filmes, separados de dois em dois pela representação do corpo feminino em categorias como: CORPO ABJETO: O padre e a moça, 1965, de Joaquim Pedro de Andrade e Viver a vida, 1962 (Vivre sa vie), de Jean-Luc Godard; CORPO DO DELITO, O desafio, 1965, de Paulo Sérgio Saraceni e A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), de Claude Chabrol; por último, CORPO E SUBJETIVIDADE: Todas as mulheres do mundo, 1966, de Domingos de Oliveira e Cléo de 5 à 7, 1962, de Agnés Varda, totalizando seis filmes, sendo três filmes do Cinema Novo brasileiro e três da Nouvelle Vague francesa. / This research takes as focus and subject of study the female body as presented in the narratives of the Brazilian Cinema Novo and the Nouvelle Vague in France, between 1962 and 1972. A rereading on the filmic representations corroborates the importance attributed to these new movie schools, that emerged in the post-war, either by being considered vanguard movements and their directors acknowledged as modern and revolutionaries or by the attempt to find answers to the questions of a boiling society, venturing in topics considered hot in the female liberation decade. This decade was not remarkable only for the cinema transformation, focus of our work, but also due to a true revolution in the relations between man and woman and to the discussions in the female movements that are strengthened in this time. In this context and with the contraceptive pill advent, women fights for emancipation and releases themselves from the moral ties. It is necessary to understand the female body representations and the moral, social and cultural contradictions that arise from this new paradigm, from the changes required for women, understanding the complex functioning of the female body, between the self-image and the images proposed by the society to construct the subjectivity. After an theoretical discussion around the representation concept, the thesis dedicate itself on the analysis of six films, separated in groups of two regarding the bodies: ABJECT BODY: O padre e a moça, 1965, from Joaquim Pedro de Andrade and Viver a vida, 1962 (Vivre sa vie), from Jean-Luc Godard; BODY OF CRIME, O desafio, 1965, from Paulo Sérgio Saraceni and A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), from Claude Chabrol; at last, BODY AND SUBJECTIVITY: Todas as mulheres do mundo, 1966, from Domingos de Oliveira and Cléo de 5 à 7, 1962, from Agnés Varda, totalizing six movies, being three films from brazilian Cinema Novo and three from french Nouvelle Vague. / Cette recherche a comme thème le corps de la femme tel que présenté dans le récit de le Cinema Novo au Brésil et de la Nouvelle Vague en France, entre 1962 et 1972. Une réinterprétation de ces représentations filmiques corrobore l’importance qui a été attribuée à ces nouveaux cinémas, qui a émergé dans l’après-guerre, soit parce qu'ils sont considérés comme des mouvements d'avant-garde et de ses réalisateurs a considérés comme révolutionnaires et modernes, soit par la tentative de trouver des réponses aux questions d'une société en pleine ébullition, ils se sont aventurés sur les questions controversés dans la décennie de la libération des femmes. Cette décennie a été non seulement de la transformation du cinéma que nous mettons l’accent, mais aussi d’une véritable révolution en ce qui concerne la relation entre l’homme et la femme et aux discussions des mouvements féministes qui ont grande force en ce moment. Dans ce contexte et avec l’avènement de la pilule, les femmes luttent pour l’émancipation et se libère de ses amarres moraux, sociaux et culturels qui se produisent de ce nouveau paradigme, les changements exigés par la femme, comprenant le fonctionnement complexe du corps féminin, entre l’image de soi et l’image que la societé propose par la construction de la subjectivité. Après une discussion théorique autour du concept de représentation, la thèse est consacrée à l’analyse de six films, séparé de deux en deux par la représentation du corps féminin en catégories telles que: CORPS ABJECT: O padre e a moça, 1965, réalisé par Joaquim Pedro de Andrade et Viver a vida, 1962, (Vivre sa vie), Jean-Luc Godard; CORPS DU CRIME: O desafio, 1965, de Paulo Sérgio Saraceni et A mulher infiel, 1969 (La femme infidéle), de Claude Chabrol; Enfin, CORPS ET SUBJECTIVITE,: Todas as mulheres do mundo, 1966, de Domingos de Oliveira e Cléo de 5 à 7, 1962, de Agnés Varda, un total de six films, trois films brésiliens de le Cinema Novo et trois de la Nouvelle Vague française.
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Arte feminista latinoamericano: rupturas de un arte político en la producción visualAntivilo Peña, Julia January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Estudios Latinoamericanos / Esta investigación tuvo una primera aproximación, que se planteó como exploratoria, en la tesis de Magíster en Estudios Latinoamericanos (2006) titulada; ―Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías. Arte feminista latinoamericano. México 1970-1980”. Este trabajo dio la certeza de la existencia de este arte en Latinoamérica, un objeto cultural no muy estudiado hasta ese momento que ameritaba esta nueva exploración respecto de otros países y la ampliación de los años del estudio desde la década del setenta hasta nuestros días. Fue así que nos planteamos reducir significativamente la invisibilización de la producción visual feminista, constatando que una de las paradojas más inquietantes sobre la creación artística en la cultura occidental es la hipervisibilidad de las mujeres como objeto de la representación y su invisibilidad tenaz como sujeto creadora. Actualmente en la mayoría de los museos y centros de arte de Europa y Estados Unidos, principalmente, en sus colecciones y en sus exposiciones ya se otorga una mayor visibilidad a la creación de muchas artistas feministas. Situación que difiere mucho de la que se vive actualmente aún en América Latina. Desde el último cuarto del siglo XX, cuando surgió la segunda ola del feminismo y con ella el feminismo radical, se luchó por conseguir visibilidad para las mujeres en y desde diferentes campos. En el arte, ante la "invisibilidad" histórica de las mujeres artistas, la primera estrategia consistió en la elaboración de listas de artistas cuya existencia demostraba la igualdad de capacidades entre los sexos y cuya omisión del canon oficial no era azarosa. Reclamaron espacios en museos y academias, denunciaron el androcentrismo en la historia del arte, desmontaron la categoría del genio artista masculino llegando a conformar la historia del arte feminista y la crítica del arte feminista como nuevos campos discursivos, especialmente en Inglaterra y Estados Unidos en los setenta y ochentas; posteriormente lo hará España a partir de los noventa, consolidando la participación de las artistas en la escena cultural en la primera década del siglo XXI.
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Mujer, casa, dueña de casa.Maldonado Galaz, Sara January 2006 (has links)
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