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Quem ri por último, ri melhor

Crescêncio, Cíntia Lima January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341434.pdf: 5650249 bytes, checksum: 10b7e45061ad309af1a3ba7ae0383fd2 (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente trabalho tem como objetivo analisar o uso do humor gráfico feminista produzido, publicado e divulgado em periódicos também feministas dos países do Cone Sul, especialmente, Brasil, Bolívia, Uruguai e Argentina, como ferramenta subversora entre os anos 1975 e 1988, momento de ditaduras civis e militares e de emergência dos movimentos feministas. A partir de charges e tirinhas ? entendidas como discursos ? que integram os jornais Brasil Mulher, Nós Mulheres e Mulherio, do Brasil; Persona, da Argentina; Cotidiano Mujer e La Cacerola, do Uruguai; La Escoba, da Bolívia; e de depoimentos de três mulheres leitoras destes jornais, procuro compreender de que modo o humor com perspectiva feminista foi explorado. Para isso, ao longo do trabalho, procuro identificar, através da descrição e análise do humor gráfico feminista, indícios que demonstrem a potencialidade das mulheres feministas na produção do humor e do riso. O humor gráfico feminista e, consequentemente, o riso feminista, caracteriza-se por uma abordagem particular no tratamento de elementos culturais, sociais, políticos e econômicos, evitando, assim, a perpetuação de estereótipos comuns ao humor hegemônico. Tal modalidade de humor, contudo, na medida em que não faz uso da violência simbólica e da ridicularização do outro, estabelece uma relação complexa com a memória, o que fica evidenciado por depoimentos que apontam lembranças muito sutis sobre esta vasta produção. Ao mesmo tempo, o humor hegemônico, pautado na agressividade do riso do opressor, deixou marcas nas memórias feministas. Com tais reflexões pretendo problematizar a produção gráfica humorística feminista de autoria de mulheres ? mas também de homens ?, conteúdos que apontam um esforço feminista de afirmar as mulheres como sujeitos do humor. Por meio de tais reflexões foi possível reconhecer que, ao contrário do que os cânones indicam, as mulheres são responsáveis pela criação de extenso conteúdo humorístico com perspectiva feminista. Em contextos autoritários, a imprensa feminista, através da produção, publicação e divulgação do humor gráfico com teor feminista, contribuiu para a construção de uma cultura do humor e do riso baseada em modelos alternativos de comicidade. As feministas do Cone Sul, entre as décadas de 1970 e 1980, exploraram charges e tirinhas de modo a questionar uma cultura que as colocava como objeto de humor, nunca como seu sujeito. Contrariando visões que ignoram a existência de mulheres, principalmente as feministas, como produtoras de humor, este trabalho demonstra não apenas a habilidadefeminista em fazer rir, como também sua capacidade em construir uma modalidade de humor que pode revolucionar estruturas.<br> / Abstract : This study aims to analyse the use of feminist graphic humour produced, published and released in feminist newspapers in the Southern Cone countries, mainly, Brazil, Bolivia, Uruguay and Argentina, as a subversive device between 1974 and 1988, during civil and military dictatorships and the emergence of the feminist movement. Through cartoons and comic strips ? understood as discourses ? integrated in the newspapers Brasil Mulher, Nós Mulheres and Mulherio, from Brazil; Persona, from Argentina; Cotidiano Mujer and La Cacerola, from Uruguay; La Escoba, from Bolivia; and through three testimonies of women readersof these same newspapers, I seek to understand how humour, with a feminist perspective, was explored. For that, throughout the study, I identify, describing and analysingfeminist graphic humour, evidence that show women?s potential in the production of humour and laughter. Feminist graphic humour and, accordingly, feminist laughter, features a special approach in terms of understanding cultural, social, political and economic elements, avoiding, therefore, the perpetuation of stereotypes that are common in hegemonic humour. This sort ofhumour, however, doe snot explore symbolic violence and is not used to mock others, while setting a complex relationship with memory, as can be noted in the testimonies noting subtle remembrances about this extensive production. At the same time, hegemonic humour, based on the aggressive laughter of the persecutor, left scars in feminist memories. From these reflections I intend to recount feminist graphic humour production authored by women ? but also men ?, containing elements that suggest a feminist effort of claiming women as a subject of humour. By means of these reflections it was possible to recognise that women are responsible for the creation of a large humour content with feminist perspective, although the canon insists in ignoring them. In authoritarian contexts, the feminist press, through its production, publication and disclosure of feminist graphic humour, contributed to making a culture of humour and laugh based on alternative comic patterns. The feminists from the Southern Cone, between the decades of 1970 and 1980, explored cartoons and comic strips as a way to interrogate a culture that placed them as objects of humour, never as the subjects. Contrary to points of view that ignore women?s existence, especially feminists, as humour producers, this study argues that the feminists did not just have a skill for creating laughter, but also the ability to create a type of humour that can revolutionise structures.
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Revendo o gênero: a representação da mulher no Bildungsroman feminino contemporâneo

Galbiati, Maria Alessandra [UNESP] 01 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-01Bitstream added on 2014-06-13T19:46:33Z : No. of bitstreams: 1 galbiati_ma_dr_sjrp.pdf: 740642 bytes, checksum: 72de5bc6a976d5d49f0d74ccc6c4fad1 (MD5) / O presente trabalho propõe-se a analisar a forma pela qual a representatividade da mulher está construída nos romances Rubyfruit Jungle (1973), da norte-americana Rita Mae Brown, e Hotel du Lac (1984), da inglesa Anita Brookner, abordados como Bildungsromane femininos contemporâneos. Ao se considerar o contexto sócio-histórico no qual as obras foram produzidas, observa-se que o novo papel da mulher neste cenário aponta uma mudança na sua representação cultural, fortalecendo a crítica social quanto ao status tradicional feminino. Na busca pela afirmação da individualidade e pela realização dos anseios pessoais, as trajetórias das heroínas Molly Bolt e Edith Hope são marcadas por uma situação ainda desfavorável às mulheres, uma vez que a construção do feminino acontece em ambientes desarmoniosos ou traumáticos, apresentando uma contradição entre o espaço conquistado na sociedade contemporânea e sua respectiva representação literária. Assim, as autoras, ao estabelecerem uma espécie de tradição consciente com o paradigma do Bildungsroman, retomam de maneira crítica os valores humanistas da Bildung germânica e problematizam a influência explícita/implícita do pensamento patriarcal na construção do feminino, oferecendo novas perspectivas. A capacidade de autoanálise das duas heroínas sobre sua posição como sujeito no mundo e conscientização de sua diferença sobressai-se. Por isso, seja na fase de despertar na adolescência, seja num momento de renascimento pessoal na meia-idade, Molly e Edith escolhem os próprios valores do aprimoramento estético-espiritual e da liberdade-responsabilidade no processo formativo. Entende-se que estas decisões revelam-se formas de rejeição das normas culturais pré-estabelecidas às mulheres, promovendo a escrita como caminho para a... / This thesis is an examination of the representation of women in the contemporary female Bildungsromane, Rubyfruit Jungle (1973), by Rita Mae Brown, and Hotel du Lac (1984), by Anita Brookner. Considering the socio-historical context in which the works were produced, it is observed that the new role of women in this scenario indicates a change in its cultural representation, strengthening social criticism about the traditional female status. In the quest for affirmation of individuality and fulfillment of personal desires, the trajectories of the heroines Molly Bolt and Edith Hope are still marked by an unfavorable situation for women, since the construction of the feminine character occurs in traumatic or disharmonious environments, and presents a contradiction between the position attained by the character in contemporary society and its respective literary representation. Thus, by creating a sort of conscious tradition with the Bildungsroman paradigm, the female authors critically revisit the humanist values of the Germanic Bildung and question the explicit or implicit influence of patriarchal thought on female representation, offering new perspectives. The ability of the heroines to evaluate their own position as subject in the world and their awareness of their difference stands out. Thus, whether in an awakening in adolescence or a personal rebirth in midlife, Molly and Edith choose their own values for their aesthetic-spiritual improvement and freedom-responsibility in the Bildung process. It is understood that these decisions reveal themselves as forms of rejection of pre-established cultural norms for women, promoting writing as a way of asserting non-patriarchal female identities. It is argued that female Bildungsroman should be addressed by a constant critical interrogation of the form of narrating the personal and social development... (Complete abstract click electronic access below)
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Entre o impasse e a transgressão : a representação da conjugalidade em narrativas de Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles e Cíntia Moscovich

Freire, Pollianna de Fátima Santos 26 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-19T20:31:47Z No. of bitstreams: 1 2015_PolliannadeFatimaSantosFreire.pdf: 1341055 bytes, checksum: bd699a0f63d75cfe6f35d0df058fa1bb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-19T20:41:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_PolliannadeFatimaSantosFreire.pdf: 1341055 bytes, checksum: bd699a0f63d75cfe6f35d0df058fa1bb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T20:41:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_PolliannadeFatimaSantosFreire.pdf: 1341055 bytes, checksum: bd699a0f63d75cfe6f35d0df058fa1bb (MD5) / Este estudo investiga a representação da conjugalidade, do ponto de vista das personagens femininas, em narrativas de Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles e Cíntia Moscovich. Para tanto, foram selecionados contos que tratam da conjugalidade tradicional a partir da perspectiva feminina. Os contos de Clarice Lispector aqui considerados são“Amor”, “A Imitação da Rosa”e “Os obedientes”;de Lygia Fagundes Telles,“Lua crescente em Amsterdã”, “Noturno Amarelo”e “Você não acha que esfriou?”; da autora Cíntia Moscovich, “Tristes Trópicos”, “À memória das coisas afastadas”e “Aos sessenta e quatro”.A partir de um diálogo entre literatura e sociedade, observam-se valores e padrões das personagens femininas casadas ao longo de décadas na ficção brasileira contemporânea.Com embasamento teórico dos estudos de gênero e da crítica literária feminista, são abordados temas como família, maternidade, sexualidade e, ainda, problematizados os conflitos pessoais, conjugais, sexuais e afetivos vivenciados pelas personagens.As aproximações e os distanciamentos entre as personagens femininas casadas delineadas e representadas pelas três autoras permitem analisar a atuação da literatura contemporânea produzida por mulheres, em uma sociedade que ainda é extremamente conservadora, como instância de renovação e ruptura de padrões. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study inquires how the marital relationship is represented though the perspective of the female characters in narratives written by Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles and Cíntia Moscovich. Aiming this inquirement, some were selected in which state the marital relationship from a female perspective. Clarice Lispector’s chosen tales were “Amor”, “A Imitação da Rosa” and “Os obedientes”. From Lygia Fangundes Telles the chosen were “Lua crescente em Amsterdã”, “Noturno Amarelo” and “Você não acha que esfriou?”. From Cíntia Moscovich, the “Tristes Trópicos”, “À memória das coisas afastadas” and “Aos sessenta e quatro” were analyzed. From a dialogue between literature and society, I notice under what values and patterns the married female character is represented in the contemporary Brazilian fiction through the decades. In this perspective, I also analyze how the authors treat the issues of family and maternity and sexuality as well as how the personal, marital, sexual and affective conflicts are problematized. Shortly, I verify the rapprochements and detachments between the married female characters outlined and represented by the three mentioned authors in order to observe if, in a society still extremely conservative, this contemporary literature produced by women has a role as a space of renewal or disruption of patterns.
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Women from the point of view of the Bukowskian narrator: the representation of the feminine universe in Erections, Ejaculations, Exhibitions and General Tales of Ordinary Madness

Azevedo, Mariana Rissi [UNESP] 17 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-17. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:59Z : No. of bitstreams: 1 000864540.pdf: 1039983 bytes, checksum: 385664595ca05055e160d04f90391778 (MD5) / Russell Harrison (1994) reconhece a presença do chauvinismo machista na obra de Charles Bukowski e afirma que a redação de seus romances tem de ser vista no contexto da 'segunda onda do feminismo', época na qual Bukowski se consolidou como escritor, e como consequência recebeu influência. Esse momento da liberação feminina é representado por livros tais como Sexual Politics de Kate Millett (1969) e The Female Eunuch de Germaine Greer (1970). Bukowski, conhecido por apresentar a mulher como objeto do desejo masculino, demonstra uma sensibilidade diante da objetificação do corpo feminino no conto 'The Most Beautiful Woman in Town', no qual o autor retrata a protagonista Cass como vulnerável e carente de assistência. A dissertação situa esse conto no contexto dos 64 contos de Erections, Ejaculations, Exhibitions and Tales of Ordinary Madness (1972), para demonstrar a forma excepcional com que o autor mostra a sua sensibilidade em relação à figura feminina no contexto de uma coletânea caracterizada por sua misoginia / Russell Harrison (1994) recognises the male chauvinism of Charles Bukowski's work and argues that his novels must be seen in the context of the 'second wave of the feminism', a time in which Bukowski established himself as a writer, and which certainly influenced him. This point in the struggle for women's liberation is represented by books such as Sexual Politics, by Kate Millett (1969), and The Female Eunuch, by Germaine Greer (1970). Bukowski, known for his presentation of women as the objects of male desire, demonstrates a sensitivity concerning the objectification of the female body in the story 'The Most Beautiful Woman in Town', in which he depicts the protagonist, Cass, as vulnerable and in need of assistance. The dissertation situates this story in the context of the 64 stories of Erections, Ejaculations, Exhibitions and Tales of Ordinary Madness (1972) in order to demonstrate how exceptional its sensitivity with regard to women is in a collection characterised by its misogynism
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O Teatro de Lourdes Ramalho e a invenção da autoria nordestina. / The Teatro de Lourdes Ramalho and the invention of Northeastern authorship.

SILVA, Vanuza Souza. 04 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-04T13:44:17Z No. of bitstreams: 1 VANUZA SOUZA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGCS 2005..pdf: 18489316 bytes, checksum: 61f53d0e72fcaaa8de79ccadf8cf6ac2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-04T13:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VANUZA SOUZA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGCS 2005..pdf: 18489316 bytes, checksum: 61f53d0e72fcaaa8de79ccadf8cf6ac2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho discute as condições históricas da construção da autoria e obra de Lourdes Ramalho, percorrendo a trajetória de vida e intelectual da autora, perscrutando as relações que manteve com seus contemporâneos, com os livros que leu e como leu para pensar a maneira como essa autora imprimiu em seus textos a idéia de Nordeste e de nordestino. Pensar a autoria como um lugar histórico e social, significa ao mesmo tempo discutir as brechas e as contradições que também constituem a mesma, por isso a necessidade de ter discutido a idéia de povo enquanto lugar de distanciamento do lugar da autora, o modelo de feminino que a mesma constrói como um lugar de masculinização das mulheres da região, e por fim, a construção do riso em seus textos como um lugar, também, de regramento da inversão dos costumes da cultura nordestina. Inspirada na proposta Foucaultiana de análise de discurso, que sugere ver as relações de poder nas linhas de discurso, as verdades e os embates que são parte de todo escrever, na teoria de gênero de Butler e Foucault que pensam os sexos, os corpos, o gênero como dimensões outras dos discursos que tentam definir uma verdade para os sujeitos, e na proposta de Durval Muniz, que inspira o (re)pensar as identidades sociais, culturais e sexuais que inscreveram uma dada forma de ver e se fazer nordestino, imprime-se nesse texto uma outra maneira de ler a obra de Lourdes Ramalho e tudo o que ela cria, de (re)ver o lugar que ocupa a autoria nordestina e a naturalização que a define, porque as nossas identidades regionais misturadas às identidades de gênero naturalizaram a cultura nordestina e tudo o que nela é produzido, criando silêncios, negando a diferença, a diferença de ser homem, mulher, autor e obra no Nordeste, dentro e fora desse espaço. / This research discuss about the historic conditions of the authorship construction and Lourdes Ramalho's work, going through the authoress' intellectual and life path, descriting the relationships kept with her conteporaneans, with the books that she read and how she read to think about the way how this authores printed in her texts the Northeast and northeast people idea. Think about the authorship as a social and historic place, means at same time to discuss the gap and the contradictions that also make-up itself, that's why the need of have discussed the idea of folk while place of great distance from the authoress' place, the feminine model that herself makes as a place of male-processing of the women on this region, and the end, the making of the lagh in her text as a placealso, about inversion of the rules of the northeast culture uses. Base don the foucaultian proposal of speech analysis, that suggest to see the relations of power in the speech lines, the truths and conflicts that are parto f all the writtings, on the treory about genus of Butler and Foucault that thin about the sex, the bodies, the gens as other dimensions of the speech that inspire the (re)thinking of the social identities, culturally and sexually that mark a way of seeing and making a northeast, it can be found on this text another way for reading the work f Lourdes Ramalho and everything that she creates, to (re)see the place that ocupies he northheaster authorship and the naturalization that defines it, because our regional identities of this genus neutralized the northeaster culture and everything produced on it, producing silences, denying the difference, the difference of being a man, womwn, authoress and work on Northeast, in ando ut this space.

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