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Polinização por abelhas em Aechmea caudata lindm., uma bromélia com características ornitófilas, na ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil

Kamke, Rafael 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:45:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270548.pdf: 549064 bytes, checksum: 0e2a86c3815736e901f47becea993009 (MD5) / A maioria das espécies de Bromeliaceae é polinizada por beija-flores, mas borboletas e, principalmente, abelhas estão entre os visitantes florais mais freqüentes em algumas bromélias ornitófilas de corola curta. A importância dos visitantes florais para a polinização de Aechmea caudata foi determinada através da freqüência e a eficiência de polinização desses visitantes. Foi determinado também o sistema reprodutivo e a taxa natural de frutificação e produção de sementes, além do registro da fenologia de A. caudata. Os estudos foram desenvolvidos em uma área secundária de Mata Atlântica na Ilha de Santa Catarina. Ao longo de um transecto (1 ha), foram realizadas 62 horas de observações focais entre março de 2008 e março de 2009. Aechmea caudata produziu néctar ao longo de toda a antese (das 05:00 às 20:00 h) e é uma espécie auto-incompatível, portanto, dependente de polinizadores para a formação de sementes. No total, 16 espécies de quatro ordens animais foram registradas nas flores obtendo o néctar e pólen em visitas legítimas. As abelhas (nove espécies) foram as mais diversas e freqüentes, com 91% do total de 647 visitas, enquanto as cinco espécies de borboletas representaram apenas 6,7% das visitas, além de uma única visita de Coereba flaveola (cambacica). Apesar de apresentar características ornitófilas, A. caudata foi visitada pelo beija-flor Thalurania glaucopis apenas ocasionalmente (16 visitas). Essa baixa taxa de visitação pode estar associada a uma pequena população de T. glaucopis na área, cuja demanda energética é suportada por outras fontes alimentares sem a necessidade de competir com as abelhas pelo néctar de A. caudata. Contrariamente ao hipotetizado, os testes de eficiência de polinização demonstraram que as visitas do beija-flor não resultaram em polinização cruzada; apenas as visitas de Bombus morio promoveram a formação de sementes. Estes resultados evidenciam a importância de co-polinizadores para espécies de plantas cujos polinizadores primários estão ausentes ou em densidades populacionais baixas em determinadas áreas e confirmam que sistemas de polinização mista podem ser vantajosos e ocorrer em plantas aparentemente especializadas, como as bromélias.
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Ecologia da polinização de Butia Capitata (Martius) Beccari Var. Odorata (Palmae) , no sul do Brasil

Rosa, Liége January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. - / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:12:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste trabalho foi estudar a ecologia da polinização de Butia capitata var. odorata, em particular, a morfologia e fenologia floral, os recursos florais, o sistema reprodutivo, as estratégias de polinização e os principais polinizadores. Este trabalho foi realizado de agosto de 1998 a setembro de 1999, em área de restinga do município de Laguna, SC. Os resultados mostraram que as flores de B. capitata apresentam padrão floral trímero, com nectário exposto e características de polinização não especializada. Os recursos florais mais evidentes utilizados pelos visitantes são o néctar e o pólen. Os experimentos do sistema reprodutivo mostraram que B. capitata utiliza a polinização cruzada como forma preferencial de polinização, com anemofilia desempenhando papel secundário. É auto-compatível, porém apresenta baixas probabilidades de auto-fecundação e não apresentou agamospermia. As flores masculinas e femininas receberam grande diversidade de visitantes florais, como moscas, besouros, vespas, além da abelha doméstica Apis e abelhas nativas. Destes, três abelhas da família Halictidae destacaram-se como principais polinizadoras: Thectochlora alaris, Dialictus sp. 1 e Dialictus sp. 2. A maioria destas abelhas nativas apresentou carga de pólen nos aparelhos de transporte ou sobre o corpo, e ocorreram em todo o período reprodutivo de B. capitata.
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Biologia reprodutiva da pereira japonesa (Pyrus pyrifolia, var. culta) sob o efeito do genótipo e do ambiente

Faoro, Ivan Dagoberto January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266722.pdf: 1102042 bytes, checksum: 0a25fe5de5200e2d979906efc02a1671 (MD5) / Foi avaliada a morfologia da biologia reprodutiva da pereira em duas diferentes regioes adafoclimaticas de Santa Catarina. Na regiao com maior quantidade de unidades de frio durante a vernalizacao (Sao Joaquim) ocorreu maior percentagem de gemas com flores, de flores por gema, de gemas com frutos na colheita, de frutos com sementes viaveis e de sementes viaveis por fruto, sendo que a abertura da inflorescencia se da na forma centripeta. Quando a quantidade de frio e maior no inicio (maio) e no final (julho) da vernalizacao, a floracao foi mais intensa, sendo que a cv. Kousui apresentou a melhor floracao. O comprimento do pedunculo das flores nao deve ser um fator de selecao no melhoramento genetico da pereira japonesa em regioes com quantidade insuficientes de horas de frio durante a vernalizacao. Clima mais ameno (Cacador) favorece a formacao de flores com maior quantidade de sepalas, petalas, maior numero e comprimento dos estigmas e maior numero de anteras. Nao e aconselhavel calcular a percentagem de fixacao de frutos no estadio #gJ#h por que ocorre elevada quantidade de queda de frutos entre esta fase e a colheita, podendo assim ser superestimada a producao da planta. A criacao da escala das Fases Fenologicas das Flores (3Fx) e util para identificar as fases mais importantes em diversos processos biologicos das flores e tornar mais didaticas o seu entendimento. O numero de graos de polen por saco polinico ja esta definido na fase inicial de formacao da flor (3F1). A pereira produz polen em grande quantidade (medias entre 86.356 e 114.581 graos. flor-1), sendo esse seu principal recurso para atrair os insetos polinizadores. A regiao mais fria produz graos de polen de maior diametro e por isso de melhor qualidade, e as melhores taxas germinativas ocorrem entre as fases 3F3 e 3F6, coincidindo quando as flores estao em sua fase mais exuberante. Para testes in vitro, a melhor leitura para determinar a taxa de germinacao do polen se da 4hs apos ficar em incubacao a 26+0,5. As fases fenologicas da flor que produzem polen de melhor qualidade estao entre 3F4 e 3F6. A coleta de polen para uso em polinizacao manual, em pomares comerciais, pode dar-se entre as fases 3F3 e 3F6. Geralmente, a producao de nectar inicia nas fases 3F3 e 3F4 e termina na fase 3F7, e a maior producao diaria de nectar instantaneo (2,6 ~ 6,3 ÊL) e o maior teor de Solidos Soluveis Totais (5,3 ~ 15,4Brix) geralmente ocorrem nas fases 3F5 e 3F6. As cultivares de pereira produzem nectar em quantidade semelhante a outras frutiferas de clima temperado, mas apresenta baixo teor de acucar e esta e a causa da menor atracao aos insetos polinizadores em relacao as outras especies frutiferas. Menor precipitacao, temperaturas mais baixas e ventos mais fortes durante a floracao foram os principais indutores da menor quantidade ou nao producao de nectar em Sao Joaquim. Neste local, a atracao da flor da pereira aos insetos polinizadores e exercita principalmente pela biomassa dos graos de polen, fator que favoreceu alta incidencia do coleoptero Astylus quadrilineatus, inseto que induz a sindrome secundaria de cantarofilia em pereira, possivelmente o primeiro caso registrado nesta cultura, no Brasil. A polinizacao realizada nas fases 3F4 e 3F6 resultam numa melhor fixacao de frutos. Flores da cv. Nijisseiki tem periodo efetivo de polinizacao (PEP) de pelo menos cinco dias (ate a fase 3F7), enquanto as da cv. Suisei tem pelo menos seis dias (ate a fase 3F8). A quantidade de sementes por fruto dependente mais da cultivar (fator genetico) que do clima (fator ambiental). A cv. Kousui tem fixacao de frutos muito boa a extremamente alta e difere significativamente da cv. Housui. A fixacao de frutos da cv. Housui e maior em condicoes de maior quantidade de frio. As cvs. Housui e Kousui apresentaram baixa fecundidade quanto ao numero medio de sementes produzidas por frutos (<3,0), a cv. Suisei apresentou fecundidade intermediaria (3,1 a 5,0 sementes por fruto) e a cv. Nijisseiki apresentou alta fecundidade (>5,1 sementes por fruto). As cultivares apresentam partenocarpia e fertilizacao por polinizacao cruzada (alogamia). Em Cacador a taxa de partenocarpia e maior que em Sao Joaquim. Em trabalho de melhoramento genetico tradicional da pereira, apos a emasculacao, nao ha necessidade de proteger as flores de eventuais visitas de insetos polinizadores, pois as flores nao sao mais atrativas. A quantidade de insetos polinizadores e cerca de 6% a 14% da ideal. Por isso, e indicado instalar o maior numero de colonias de abelhas fortes por hectare e adotar formas de manejo que aumente a eficacia e a eficiencia em direciona-las as flores da pereira. Para preservar a diversidade das especies de insetos polinizadores nativos, que sao de elevada eficiencia, e indicado manter as plantas nativas rasteiras nas entrelinhas do pomar de pereira. A presenca de floresta nativa proximo ao pomar e as temperaturas medias mais elevadas em Cacador foram fatores que beneficiaram a presenca da maior diversidade de insetos polinizadores, em relacao a Sao Joaquim. As cvs. Housui e Kousui tem maior Brix que a cv. Nijisseiki e por isso sao mais saborosas.

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