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Literacura? Psicanálise como forma literária: uma interpretação estética vislumbrada / Literacure? Psychoanalysis as literary form: an aesthetic interpretation surmised

Sofio, Fernanda 27 May 2013 (has links)
Parte-se da teoria do análogo de Herrmann (2006b) para considerar a possibilidade de identificar Psicanálise (e psicanálises) como forma literária. Segundo esta teoria, todo homem de ciência retira-se para um campo do pensar análogo ao de seu conhecimento. Os físicos retiraram-se para as matemáticas e os cientistas humanos e sociais para a literatura de ficção, assim criando teoria. A meu ver, a teoria do análogo torna possível a afirmação de constituir a literatura de ficção matéria prima da Psicanálise; por assim dizer, seus tijolos. Entretanto é com Candido (1957/2009) que se torna possível elencar psicanálises mais definitivamente no campo da estética, a partir dos conceitos de função, estrutura e unidade estética. Considerando-se uma possível harmonia entre função e estrutura das psicanálises relatadas, estariam definidas nesse campo. Note-se: se a estrutura de quaisquer psicanálises funciona bem ou mal é menos a questão desta investigação, que pensar se é possível considerá-las nesses termos. Minha pesquisa levanta estas hipóteses a partir de cinco denominadas ficções freudianas de Herrmann (2002a) que aliás é possível que engendrem um gênero literário, transformado a partir daquele inaugurado nos casos clínicos de Freud e dois casos clínicos meus. As ficções freudianas de Herrmann e os meus casos clínicos estão estruturados pelo método psicanalítico, descrito por Herrmann (1979), buscado em Freud (1893-1895). Adicionalmente, aquelas consideram a produção da Teoria dos Campos e engendram, definitivamente, unidade estética. Meus casos clínicos sendo psicanálises podem ser considerados como forma literária, no sentido desta investigação, mas não é claro que engendrem unidade estética. Esta é uma distinção entre esses dois, digamos tipos de psicanálises estudados, entre outros vislumbrados / I begin describing the theory of the analogous reign (Herrmann, 2006b), in order to consider Psychoanalysis, and psychoanalyses, as literary form. According to this theory, every man of science removes himself to a field of knowledge analogous to his own, in order to produce knowledge in his particular field. Physicists, for example, remove themselves to the realm of mathematics, and human and social scientists to that of literary fiction, as they produce theory creatively. In my view, it is by the theory of the analogous reign that it has become possible to propose literary fiction as the raw material of psychoanalyses: their building blocks. Nevertheless, it is with Brazilian literary critic Candido (1957/2009) that psychoanalyses may most definitively be contemplated as pertaining to the field of aesthetics, by use of his literary concepts: function, structure and aesthetic unit. In other words, it becomes conceivable that psychoanalyses be aesthetically defined in the realm of Literature, when a harmonious relationship between a psychoanalysis function and structure is encountered. It must be added that: whether the structure of a particular psychoanalysis functions well or poorly is less the question of this dissertation, than to determine whether it is possible to consider this matter in these terms. My research analyses these hypotheses in four of Herrmanns denominated Freudian fictions (2002a) and two case studies of my own. The former may offer elements to consider the Freudian fiction as a literary genre, as created by Freud and transformed by Herrmann, which is a proposition hinted at by my investigation. In conclusion, I have found that Herrmanns Freudian fictions, like my case studies, are structured by the psychoanalytic method described by Herrmann (1979) but created by Freud (1893-1895) although additionally they have the function of considering the theories of the Multiple Fields Theory and they engender aesthetic unity. My case studies may also be considered as literary form as may psychoanalyses in general, in the sense of this investigation but it is not clear that they engender aesthetic unity. This is one distinction between these two types of psychoanalyses studied, among others surmised
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A releitura da memória, da culpa e da redenção em Reparação de Ian McEwan

Azevedo, Laila Cristina dos Santos 13 April 2015 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-10-26T15:54:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laila Cristina dos Santos Azevedo.pdf: 979864 bytes, checksum: 2b5da6a7a266b06c6209d3339f23d282 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-10-26T18:45:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laila Cristina dos Santos Azevedo.pdf: 979864 bytes, checksum: 2b5da6a7a266b06c6209d3339f23d282 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-10-26T18:51:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laila Cristina dos Santos Azevedo.pdf: 979864 bytes, checksum: 2b5da6a7a266b06c6209d3339f23d282 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T18:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Laila Cristina dos Santos Azevedo.pdf: 979864 bytes, checksum: 2b5da6a7a266b06c6209d3339f23d282 (MD5) Previous issue date: 2015-04-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ian McEwan establishes the problematic of written memory and how to rework it as fiction in Atonement. This novel was published in 2001 from the report of a World War II nurse and 77 year-old professional writer, Briony Tallis, who, in a deliberate act, creates a tragedy that affects the fate of three people and seeks to atone her mistake when writing a novel and recounting a crime committed. This metaromance uses the intertextuality and dialogues with other English works such as the ones from Jane Austen, Henry Fielding and Virginia Woolf resuming characteristics of their characters. The meaning of the word “atonement”, that gives title to the novel, is another point to be considered by the broad sense that the verb “to atone” has. The power of literature to represent and interpret the world would be the main theme of this work, when you intend to discuss the possibility of recreating the world from what is written. / Ian McEwan estabelece a problemática da memória escrita e como retrabalhá-la na forma de ficção em Reparação, romance publicado em 2001 a partir do relato de uma enfermeira da II Guerra Mundial e escritora profissional aos 77 anos, Briony Tallis, que, em um ato deliberado, cria uma tragédia a ponto de afetar o destino de três pessoas e busca uma reparação do seu erro ao escrever um romance, recontando um crime cometido. Este metarromance faz uso de intertextualidade e dialoga com outras obras inglesas como as de Jane Austen, Henry Fielding, Virginia Woolf retomando características de seus personagens. O conceito da palavra atonement, que dá título ao romance, é outro ponto a ser analisado pelo amplo sentido que o verbo to atone representa. O poder da literatura de representar e interpretar o mundo seriam o principal tema deste trabalho, quando se pretende discutir a possibilidade de recriar o mundo a partir do que se escreve.
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Se parece com Nelson é vida ou A Psicanálise como ela é...: narrativas de uma investigação psicanalítica

Costa, Rafael de Melo 10 May 2013 (has links)
This text is an investigative study that, under the interpretative lens of psychoanalysis method, puts in question the concepts of psychoanalytic interpretation and psychic reality, which is made from an analogy established between the creation movements in Nelson Rodrigues Literature and those from the psychoanalytic productions. The reading of A vida como ela é..., series of tales written by Nelson Rodrigues to Última Hora newspaper, between 1951 and 1961, turned out to be a strong theoretical and affective experience. When he produces, Nelson creates realities and a particular form of man the Brazilian. He presents tragedies and dramas, to which, untangles the ululant obvious which sustain them. In this sense, I deducted that he would fulfill, with methodological rigour, the interpretative method demands by disrupting the course, as proposed by Fabio Herrman, which means the creation of a meaning that goes beyond the established routinely. Shocked by the possibility of a writer/artist fulfilling the demands of the psychoanalytic method, I presumed if Nelson Rodrigues was not an exemplary psychoanalyst. In the face of this agony and the position taken to see/read Nelson Rodrigues production as psychoanalytic, I needed dialogues with Science, Arts, in a deeper way with Literature, to illuminate the field and place of Psychoanalysis in my universe, and answer the nodal points which were imposed to the investigation: what Nelson Rodrigues produces of knowledge about the human condition can be equivalent to the knowledge coming from the psychoanalytic lens?; what is the difference between the analytical process and the creative writers process, considering the fictional character which unfold from them?; and Would Nelson Rodrigues be a psychoanalyst to be followed on the basis of his creation way and the disruption promoted by his action? More than an exercise of theoretical construction, this investigation, organized in narratives which store the seal of processed search way, which is, questioner and interpretative or as I call investicrativa, brings the movement of particular reinvention to Psychoanalysis. Looking to the keyhole, I encountered the character of mistake and uncertainness which constitutes life and also the psychoanalytic art. Facing the uncertain, it was necessary to be tragic and artist to dare a draft of my invention as a psychoanalyst and, from this place, produce a man and reality, in the transferencial dialogue with Nelson Rodrigues in A Carta, in the theories articulated in O Texto, or yet, in the appropriation of a clinical case through the tale A Deprimida, path which made it possible for me the suspension and expression of desire. In this way, two points are apprehended in this investigation, which ratify the analogy between Psychoanalysis and Literature, as suggested in Theory of the analogous, once both create meanings, not real, but possibilities of meanings, and the place that writing assumes in both fields. / Trata-se de um estudo investigativo que, sob a lente interpretante do método psicanalítico, coloca em questão os conceitos de interpretação psicanalítica e realidade psíquica, a partir de uma analogia estabelecida entre os movimentos de criação na Literatura de Nelson Rodrigues e aqueles oriundos das produções psicanalíticas. A leitura de A vida como ela é..., série de contos escrita por Nelson Rodrigues, para o jornal Última Hora, entre os anos de 1951 e 1961, caracterizou-se como uma forte experiência teoricafetiva. Ao produzir, Nelson, cria realidades e uma forma particular de homem o brasileiro. Apresenta tragédias e dramas, para os quais, destrincha o óbvio ululante que as sustentam. Neste sentido deduzi que ele cumpriria, com rigor metodológico, as exigências do método interpretativo por ruptura de campo, tal como propõe Fabio Herrmann, a saber, a criação de um sentido, para além ou aquém, do já estabelecido rotineiramente. Estremecido pela possibilidade de um escritor/artista atender as exigências do método psicanalítico, hipotetizei se não seria Nelson Rodrigues um psicanalista exemplar. Diante desta agonia sentida e da postura assumida de ver/ler a produção rodrigueana como psicanalítica, necessitei de diálogos com a Ciência, Arte, de modo aprofundado com a Literatura, para iluminar o próprio campo e lugar da Psicanálise no meu universo, e, responder as questões nodais que à investigação se impunham: o que Nelson Rodrigues produz de saber sobre a condição humana pode ser equivalente ao saber advindo da chamada lente psicanalítica?; qual é a diferenciação entre o fazer analítico e o dos escritores criativos, tendo-se em vista o caráter ficcional que deles se desdobra?; e seria Nelson Rodrigues um psicanalista, a ser seguido, com base na sua forma de criar e pela ruptura que sua ação promove? Mais que o exercício de uma construção teórica, esta investigação, organizada em narrativas que guardam o selo da forma de busca processada, qual seja, interrogante-interpretante ou investicrativa, traz o movimento de reinvenção particular à Psicanálise. Ao olhar pelo buraco da fechadura deparei-me com o caráter do engano e da incerteza que constitui tanto a vida, como o próprio ofício psicanalítico. Diante do incerto foi preciso ser trágico e artista para ousar um esboço de minha invenção como psicanalista e, desse lugar, produzir homem e realidade, seja no diálogo transferencial com Nelson Rodrigues presente em A Carta, nas prototeorias articuladas em O Texto, ou ainda, na apropriação de um caso clínico por meio do conto A Deprimida, via que me possibilitou suspensão e expressão do desejo. Dessa forma, apreende-se nesta investigação dois pontos que ratificam a analogia entre Psicanálise e Literatura, como proposto pela Teoria do Análogo, quer seja por ambas criarem sentidos, não de verdade, mas de possibilidades de sentidos, ou pelo lugar que a escrita assume nesses dois campos. / Mestre em Psicologia Aplicada
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MIMESE E REALIDADE EM O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS / MIMESIS AND REALITY IN O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS

Prevedello, Tatiana 17 November 2006 (has links)
The object of study is the book O ano da morte de Ricardo Reis, written by José Saramago, in which he articulates the imprecise limits between historical discourse and literary criation, looking for a sense in the reality representation, that strenghtens in an inter-discoursing and inter-textual based upon the truth of history and the truth of fiction . Mimesis, consequently, constructs itself as a representational activity that does not reflect the real world, but (un)realizes it from fictional theme. When involving man s artistic manifestation, it designates the creative exercise, corresponding to a way to represent the world. It was intended to investigate and interpret mimesis in the book, studying the relationship between the fictional world and the Portugal social-historical reality, specifically Lisbon in 1936. It was possible noticing that the character Ricardo Reis in (dis)sacralized from his poetic aura that surrounded the Fernando Pessoa heteronimous, when directly confronted with hostility of a world terrified by authoritarian regimes that ruled before the Second World War. In the text plan, the process of pre-configuration, configuration and reconfiguration of space and time, indicates that the past reality is present in the narrative, involving the character Ricardo Reis experiencing the labyrinths suggested from the Lisbon city, taken from the book The god of the labyrinth, and from news reported in the press. On this perspective, the book O ano da morte de Ricardo Reis has an interlocutor attitude towards historical reality , not restricted to a simple representation of past events in Portugal. / O objeto deste estudo é o livro O ano da morte de Ricardo Reis, de autoria do escritor português José Saramago, cuja obra articula os imprecisos limites que há entre o discurso histórico e a criação literária, procurando um sentido para a representação da realidade, que se fortalece em um diálogo interdiscursivo e intertextual pautado sobre a verdade da história e a verdade da ficção . A mimese, consecutivamente, constrói-se como uma atividade representativa que não reflete o universo, mas o irrealiza a partir da tematização ficcional. Ao envolver as manifestações artísticas do homem, designa o exercício criador, correspondendo a uma maneira de representação do mundo. Procurou-se investigar e interpretar o funcionamento da mimese na obra em questão, observando as relações entre o universo fictício e a realidade histórica e social portuguesa, mais especificamente de Lisboa, no ano de 1936. Foi possível perceber que o personagem Ricardo Reis é dessacralizado da aura poética que pairava sobre o heterônimo pessoano, ao confrontar-se diretamente com as intempéries de um mundo hostilizado pelos regimes autoritários que antecederam a Segunda Guerra Mundial. No plano diegético, os processos de pré-configuração, configuração e refiguração espaçotemporal, indicam que a realidade do passado se presentifica na narrativa, envolvendo o personagem Ricardo Reis pelos labirintos sugeridos a partir da figura de Lisboa, do livro The god of the labyrinth e das notícias veiculadas pela imprensa. Nessa perspectiva, a ficção de O ano da morte de Ricardo Reis vislumbra-se numa atitude de interlocução com a realidade histórica , não se limitando a uma mera representação de fatos do passado português.

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