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Tecnização da natureza humana e possibilidades de autocompreensão ética da espécie segundo Habermas /

Ferreira, Luis Marcos. January 2012 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Clodomiro José Bannwart Júnior / Banca: José Geraldo Bertoncini Poker / Resumo: Tomando como ponto de partida o que Habermas denomina "cientificação da técnica", procuramos analisar sua interpretação acerca da intensa atividade científica e da produção de novas tecnologias e suas implicações na autocompreensão da espécie. Muito embora o lucro seja também o gerador das pesquisas científicas (por exemplo, o investimento em novos medicamentos), o teor social de seus fins fica em aberto, pois os meios pelos quais podem ocorrer as descobertas científicas se perdem no caminho da pesquisa quando ela mesma não passa de uma peça de um projeto histórico de domínio técnico-científico da sociedade. Os fins a serem atingidos com o acontecimento científico carecem de justificativas na medida em que se perdem no processo no qual a ciência deve percorrer até chegar às aplicações sociais, ou então eles não se perdem, mas a aplicação, a execução dos resultados científicos, pode representar um risco para a própria autocompreensão normativa da espécie, como é o caso da eugenia e da clonagem. No final, desde a ótica habermasiana, de um ou outro modo, em um ou outro caminho, verifica-se que a finalidade iluminista da ciência não se cumpre. Mas isso não se deve especificamente por ser a ciência parte do sistema e não do mundo da vida, e sim, porque seu eco ressoa em um mundo da vida com massas despolitizadas e cidadãos transformados em consumidores de produtos da tecnologia. A pesquisa trata dessa problemática focando a interpretação de Jürgen Habermas desde a relação entre natureza humana e moral no primeiro capítulo; do papel da religião diante da secularização e levando em conta a teoria da verdade habermasiana no segundo capítulo, e, por fim, no terceiro capítulo, do papel da ciência, do seu estatuto de objetividade e da sua relação com a filosofia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Starting from the point of which Habermas names "scientification of technique", we have tried to analyzehis interpretationabout the intense scientific activity and the production of new technologiesand its implications in the auto comprehension of the human species. Even though the incomes are also the generators of the scientific researches (as an example, the investment on new medicines), the social point of its goals keeps unreached, due to the fact that the ways through which the scientific discoveries occur, lose its point on the research ways when they are nothing else but a historical project themselves of the society's technical-scientific domain. The goals to be reached with the scientific studies need explanations as they lose point on the process in which science must go through to achieve the social applications, or then, they do not lose point, but applications and executions of the scientific results may represent a risk to the own species regulatory auto comprehension, as in the case of eugenics and cloning. In the end, from the habermasian optics, in one or another manner, on one or another way, it's ascertained that the scientific illuminist goal is not accomplished. Nonetheless it's not specifically due to the fact that science is part of the system and not the world part of life, but due to its eco sounding into a world of lives with not politicized mass and citizens transformed in technology productsconsumers. This research treats that matter focusingJürgenHabermas since the relation among human nature and moral in the first chapter; the role of the religion toward the secularization and taking into account Habermasian's theory of truth in chapter 2 and finally, in the third chapter, the science role, its statute of objectivity and its relation withphilosophy... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Através da compreensão da historicidade para uma historicidade da compreensão como apropriação da tradição

Schuck, Rogério José January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397345-Texto+Completo-0.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present thesis aims at contributing to the understanding of the philosophical Hermeneutics discussions, overall on Hans-Georg Gadamer's thought. The study starts with the modern tradition view of the construction of knowledge, more specifically with the Theory of Knowledge, opening later the discussion about the truth in another perspective, as an occurrence in which we have already been immerged in and through the tradition. Through the comprehension of the historicity, we are led to perceive internal limits to the modern pretension in the knowledge construction. Thus, this favors a critic to this perspective, once it is not able to respond to its presumptions, opening other possibilities to the discussion about knowledge, specially related to arts, history, language, central themes in Truth and Method. So, the study leads to the comprehension of the historicity as appropriation of the tradition, demonstrating, since the origin of the concept comprehension, that Heidegger and Gadamer can be considered the legal inheritors of the tradition that comes from Schleiermacher, Dilthey and Droysen. Thus, the appropriation of the tradition allows us to perceive that we are before the uncovering of the tradition as happening, that lies beyond the enunciation. / A presente tese pretende oferecer uma contribuição para a compreensão das discussões da Hermenêutica filosófica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradição moderna de construção do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seqüência, abrir a discussão em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual já sempre estamos imersos na e pela tradição. Através da compreensão da historicidade, somos levados a perceber limites internos à pretensão moderna na construção do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma crítica a tal perspectiva, uma vez que não consegue dar conta de suas pretensões, abrindo espaço para discutirmos a questão do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado à arte, história e linguagem, temas centrais em Verdade e Método. Desse modo, o texto caminha na direção de uma historicidade da compreensão como apropriação da tradição, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros legítimos da tradição que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropriação da tradição nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradição como acontecer, que está além do enunciativo.
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A administração da justiça nas "Linhas fundamentais da filosofia do direito" de Hegel /

Lima, Cristiane Moreira de. January 2019 (has links)
Orientador: Pedro Geraldo Aparecido Novelli / Banca: Agemir Bavaresco / Banca: Ricardo Pereira Tassinari / Resumo: A presente dissertação tem como objetivo compreender e analisar a administração da justiça na perspectiva de Hegel, especialmente na obra "Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito", apresentando a sua forma de constituição e organização, analisando qual seria a função desta, bem como seus alcances e limites. Questiona-se: Qual é a finalidade da administração da justiça? A quem incumbe o exercício desta função? Nas atuais circunstâncias estaria a administração da justiça representada através da figura do Estado atingindo o seu desígnio? Buscando verificar qual seria o objetivo e a finalidade da administração da justiça para Hegel e se esta teria atingido sua finalidade primeiramente iremos evidenciar qual é a visão de Hegel sobre a justiça e como o filósofo a conceitua, salientando a distinção que este realiza entre o direito natural e o direito positivo e o que Hegel considera como injustiça. Mostraremos os distintos tipos de justiça em consonância com sua época, quais sejam: o direito aristocrático ou justiça da igualdade; o direito burguês ou justiça da equivalência e por fim o direito cidadão ou justiça da equidade. Iremos expor os diferentes momentos da justiça na Filosofia do Direito de Hegel, ou seja, Direito Abstrato, Moralidade e Eticidade, elucidando a relevância de cada um destes instantes para a efetivação da justiça, ressaltando que cada um destes momentos possui sua singularidade e importância, porém estão presentes e integrados em uma unidade, vindo a se comp... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present dissertation aims to understand and analyze the administration of justice in Hegel's perspective, especially in the work "Principles of Philosophy of Law", presenting its form of constitution and organization, analyzing what would be its function, as well as its length and limits. What is the purpose of the administration of justice? Who is responsible for this function? In the present circumstances would the administration of justice represented through the figure of the State achieve its design? Seeking to ascertain what the objective and purpose of the administration of justice for Hegel is and whether it is presupposed an effective justice we will first evidence what Hegel's view of justice is and how the philosopher conceptualizes it, emphasizing the distinction he makes between natural law and positive law and what Hegel considers as injustice. We will show the different types of justice in line with your time, namely: aristocratic right or equality justice; the bourgeois right or justice of equivalence and finally the citizen's right or justice of equity. We will expose the different moments of justice in Hegel's Philosophy of Law, that is, Abstract Law, Morality and Ethics, elucidating the relevance of each of these instants for the effectuation of justice, highlighting that each of these moments has its singularity and importance, in the However, they are present and integrated in a unit, complementing each other and finally we will illustrate the relatio... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O conceito de décadence na filosofia tardia de Nietzsche /

Pacheco, Danúbia Maria. January 2018 (has links)
Orientador: Márcio Benchimol Barros / Banca: Andrey Ivanov / Banca: José Fernander Weber / Resumo: Esta pesquisa possui o intento de investigar a noção de décadence na filosofia Nitzschiana, especificamente em sua obra tardia, uma vez que é neste período de sua filosofia que o conceito possui maior ocorrência. Para tal tarefa, buscase primeiro compreender qual a relação entre a fisiologia e o conceito em questão, só depois então passaremos a analisar o processo de décadence, que teve início com a razão socrática e posteriormente sua continuação com o cristianismo, até culminar na modernidade, onde Nietzsche aponta a arte Wagneriana como a arte da décadence. Abordaremos as obras: Além do Bem e do mal, Assim falou Zaratustra, Anticristo, Crepúsculo dos Ídolos, Ecce Homo, O Caso Wagner e os Fragmentos Póstumos, todas escritas entre o ano de 1883 a 1888. Pensamos que o estudo do conceito se torna indispensável para uma melhor compreensão da filosofia tardia de Nietzsche, principalmente para entender a crítica dos valores que ele conduz contra a sociedade moderna ocidental, sendo assim, este trabalho também contribui com a pesquisa Nietzsche. / Abstract: This research intends to investigate the notion of décadence in Nietzsche 's philosophy, specificalli in his late work, since it occurrence. For this task, we firts try to understand the relation between physiology and the concept approached, then we Will analyze the process of décadence, which began with the Socratic reason and then its continuation with Christianity, culminating in modernity where Nietzsche points to Wagnerian art as the décadence's art. We will discuss the works: Beyond Good na Evil, Thus Spoke Zarathustra, Antchrist, Twilight of Idols, Ecce Homo, The Wagner Case and The Posthumos Fragments, all written between the year 1883 and 1888. We think that the study of de concept becomes indispensable for a better understanding of Nietzsche's late philosophy, especially in ordem to understand the critique of values that He conducts against modern western society, therefore this work also contributes to the Nietzsche research. / Mestre
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A música no segundo Nietzsche /

Santos, Felipe Thiago dos. January 2015 (has links)
Orientador: Márcio Benchimol Barros / Banca: Yara Borges Caznók / Banca: Anna Hartmann Cavalcanti / Resumo: Humano, Demasiado Humano (1878) representa o início da fase em que a filosofia de Nietzsche (1844 - 1900) rompe com suas antigas e principais influências: Schopenhauer e, sobretudo, Wagner. No que tange à arte, esse momento "destrutivo" da filosofia de Nietzsche passa a criticar a deificação do músico (gênio) e a concepção de música enquanto linguagem do inefável (expressão da essência do mundo) e/ou dos sentimentos, ideias essas desenvolvidas pelo Romantismo e, sobretudo, pelo compositor Richard Wagner. Além disso, Nietzsche também critica - com certa ressalva - outra concepção presente na época, a saber, a que pretende mostrar que o critério da audição musical são, unicamente, as relações sonoras (formalismo), concepção defendida pelo crítico musical vienense Eduard Hanslick em Do Belo Musical (1851). Mas a segunda fase do pensamento nietzschiano (compreendida entre 1876 e 1882) não concebe a arte apenas de uma maneira negativa. No segundo Nietzsche podemos perceber, a partir de uma historicidade musical defendida pelo filósofo que, a música, desarraigada de falsas interpretações acerca dos seus efeitos e do seu conteúdo, pode fundamentar a vida enquanto uma experiência afirmadora. Portanto, nosso objetivo será o de expor, a partir das críticas de Nietzsche em sua segunda fase à concepção de música presentes em sua época, uma filosofia da música de características próprias. Num segundo momento mostraremos que, mesmo em sua segunda fase, essa filosofia se utiliza da música para apontar uma experiência singular, isto é, de afirmação do homem frente ao mundo. / Abstract: Human, All Too Human (1878) represents the beginning of the phase in which the Nietzsche philosophy (1844 - 1900) breaks up with their former and major influences: Schopenhauer and, mostly Wagner. Regarding to the art, this "destructive" time of Nietzsche's philosophy becomes to criticize the musician (genius) deification and the music concept as an ineffable language (expression of the world essence) and / or feelings, ideas that were developed by Romanticism especially by the Richard Wagner composer. Moreover, Nietzsche also criticizes - with some exceptions - another concept present at the time that intends to show the music listening criteria are solely sound relations (formalism), conception defended by Viennese music critic Eduard Hanslick in From Belo Musical (1851). However, the second phase of Nietzschean thought (between 1876- 1882) conceives art not only in a negative way. In the second Nietzsche we can see from a historical musical defended by him in which music, uprooted of misinterpretations about its effects and contents can support life while an affirming experience. Therefore, first of all our goal will be to expose, from Nietzsche criticism presents in its second phase to the design of music present in his time, a music philosophy with own characteristics. Secondly, we will show that even in its second phase, this philosophy uses music to point out a singular experience, such as man affirmation against the world. For the enjoyment of our goals, we will analyze both works of the second phase of Nietzsche as posthumous unpublished in addition to dialogue with Brazilian and foreign commentators. / Mestre
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Experiência e modernidade: um estudo sobre memória e tradição em diálogos com Freud e Benjamin / Experience and modernity: study of memory and tradition in dialogues with Freud and Benjamin

Oliveira, Débora Passos de January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Débora Passos de. Experiência e modernidade: um estudo sobre memória e tradição em diálogos com Freud e Benjamin. 2017. 150f. – Tese (doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós Graduação em Educação, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-11-14T17:05:34Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_dpoliveira.pdf: 1208268 bytes, checksum: 2ad42033cf53898da089b4e7901c4dff (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-11-14T17:52:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_dpoliveira.pdf: 1208268 bytes, checksum: 2ad42033cf53898da089b4e7901c4dff (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-14T17:52:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_dpoliveira.pdf: 1208268 bytes, checksum: 2ad42033cf53898da089b4e7901c4dff (MD5) Previous issue date: 2017 / O objetivo do presente trabalho consiste em explorar, a partir de Benjamin e Freud, o sentido de tradição, experiência e memória no seio da modernidade. Em outras palavras, a proposta aqui presente é investigar como que tais termos podem operar numa época cujo modelo sócio-político-econômico é completamente avesso a eles. Para tanto, nosso trabalho será dividido em duas partes. Na primeira, descrever-se-ão os impasses entre modernidade e experiência na visão de Benjamin. Nesse contexto, a modernidade apresenta-se como um período em cuja estrutura a noção de experiência reduz-se à forma empobrecida de vivência pessoal (Erlebnis), impedindo, desse modo, a construção de um sentido mais profundo de experiência simbolicamente compartilhada (Erfahrung). Na segunda parte, por outro lado, mostrar-se-á como, ao radicalizar a noção de memória e tradição em Freud e Benjamin, a modernidade, envolvida em seu processo de tecnificação e mercadorização contínua, torna-se não um empecilho, mas a condição mesma de possibilidade para o advento desses termos. Ou seja, constata-se, ao fim do trabalho, que as ideias de experiência, tradição e memória só serão plenamente efetivadas na e pela modernidade.
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Ironia e subjetividade em Kierkegaard /

Aun, Fernando Santos. January 2011 (has links)
Orientador: Arlenice Almeida da Silva / Banca: Silvia Saviano Sampaio / Banca: Carlos Eduardo Jordão Machado / Resumo: Esta dissertação procura esclarecer a singularidade da concepção kierkegaardiana do conceito de ironia e a relação estabelecida entre este conceito e a questão da subjetividade. Com essa finalidade priorizamos a análise da obra O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates, na qual podemos investigar as distinções que Kierkegaard estabelece entre a ironia socrática, a ironia no romantismo alemão e a concepção hegeliana de ironia. Valorizamos a análise da definição de ironia como "negatividade" e também a noção de "personalidade" apresentada pelo autor. Tendo em vista que, como figura de transição, o lugar ocupado pela ironia na obra de Kierkegaard é configurado sempre no intervalo e na passagem entre várias dualidades, tais como, real e ideal; finito e infinito; interior e exterior; vida e forma ou, ainda, entre uma subjetividade e outra, defendemos ao longo da dissertação que um estudo detido da tese kierkegaardiana sobre a ironia é essencial para compreendermos alguns dos principais aspectos de sua filosofia / Abstract: This dissertation aims at clarifying the singularity of Kierkegaard's concept of irony and its relation to the subjectivity. Thus, the priority of this research is the analysis of the work: "The Concept of Irony, with Continual Reference to Socrates", by Kierkegaard, in which it is possible to examine the distinctions between the Socratic irony, the irony in the German Romanticism and the Hegelian notion of irony. We focus on the analysis of irony as negativity and also on the author's idea about "personality". Considering the place of irony in the Kierkegaard's work as an element of transition, that figures in between several dualisms, such as: Real and ideal; finite and infinite; interior and exterior; life and form; or also between subjectivities; we believe that a careful study of Kierkegaard's thesis about irony is essential to understand some of the main aspects of his philosophy / Mestre
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Kant e a epigênese /

Rodrigues, Niege Pavani. January 2014 (has links)
Orientador: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Márcio Benchimol de Barros / Banca: Olavo Calábria / Resumo: A proposta desta dissertação é investigar a filosofia de Kant e sua relação com a teoria da epigênese. Considerando-se as declarações do próprio filósofo feitas no "§ 81" da Crítica da Faculdade do Juízo, no qual ele defende a teoria da epigênese, considerou-se como valiosa ferramenta analítica avaliar as fontes, relevância e significado que esta relação pode ou deve ter em seu sistema filosófico. / Abstract: The goal of this dissertation is investigate Kant's philosophy and his relationship beside the epigenesis theory. Considering his own declarations stand in the "§ 81" of the Critique of the Power of Judgment, which he defend the epigenesis theory, was considered as a value analytic tool for survey the sources, the relevance and the meaning what this relation can might fill in his philosophical system. / Mestre
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A abertura da possibilidade como possibilidade de abertura

Fröhlich, Sandro January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416190-Texto+Completo-0.pdf: 863574 bytes, checksum: 38b593c32b3b82323c6936ee3630f025 (MD5) Previous issue date: 2009 / This work from philosophy and Martin Heidegger’s thoughts, seeks firstly to restore the question – that stayed forgotten in the course of history - about the sense of being. Question that is proposal and put from hermeneutic phenomenology method. In this question there is a privileged being: Dasein. Dasein’s essence is your existence and your being is too the comprehension of being. Dasein is being in world and being with others, ever in relation of occupation between beings and in concern with the others. With being-in Dasein is affective favorable spirit state, comprehension and discourse. Launched in the existence, constitute itself in the triple structure: existence, weigh up and fall-off. Your affective favorable spirit state is anguish. Being of Dasein is show to care: it’s a anticipating itselfbeing- in (in the world) in-between-of (Being appear in the world). In the anticipation, Dasein confronts with Death, in your end; Death is the possibility of its own impossibility. Takes being-able-to be –there, so true and authentic, this constitute itself with a anticipation for a possibility that is typical, non-related, insurmountable, and some undetermined. In question itself as all being and typical, appears with testimony the conscience, that calls to take their own-being-power and show itself blame. By the blame takes to be ground of being that is determinated by no-one. It being ground of something which was reduced to nothing. The quite project itself in anguish position to own more being-guilty is called and then the resolution. Resolution that is ever advancing, a original comprehension of its being-to-the end, in the other words, a anticipate itself to Death. / O trabalho, a partir da filosofia e pensamento de Martin Heidegger, busca primeiramente repor a questão – que ficou esquecida no decorrer da história - sobre o sentido do Ser. Interrogação que é posta e proposta a partir do método da fenomenologia hermenêutica. Neste questionar há um ente privilegiado: o Dasein. A essência do Dasein é a sua existência e seu ser é também compreensão do Ser. Dasein que é ser-no-mundo e ser-com-os-outros, sempre em relação de ocupação com os entes e de solicitude com os demais. Como ser-em o Dasein é disposição afetiva, compreensão e discurso. Lançado na existência constitui-se numa tríplice estrutura: existência, facticidade e decaída. Sua disposição afetiva fundamental é a angústia. O ser do Dasein é revelado como cuidado: é um antecipar-se-a-sisendo-já-em (no mundo) em-meio-de (o ente que comparece dentro do mundo). Na antecipação, o Dasein confronta-se com a morte; em sua finitude, a morte se lhe revela como a possibilidade da impossibilidade da existência. Assumindo o ser-para-a-morte de forma verdadeira e autêntica, esta se constitui como uma antecipação para uma possibilidade que é própria, não-respectiva, insuperável, certa e indeterminada. No interrogar-se quanto ao ser todo e próprio, surge como testemunho a consciência, que o conclama a assumir o seu poderser próprio e lhe revela a culpabilidade. Pela culpabilidade assume ser-fundamento de um ser que está determinado por um não, sendo fundamento de uma niilidade. O calado projetar-se em disposição de angústia para o mais próprio ser-culpável denomina-se então como a resolução. Resolução que é sempre antecipadora, uma compreensão original do seu ser-parao- fim, ou seja, um antecipar-se para a morte.
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Mito e violência: a politização da "mera vida" em Walter Benjamin

Horvat, Bárbara Valle 09 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 9 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A leitura da filosofia de Walter Benjamin proposta aqui tem como fio condutor a tentativa de percorrer o caminho que leva à construção, ou à produção da vida não-política, a mera vida, na atualidade, à luz de Agamben e outros comentadores. Assim, o objetivo principal do trabalho é refletir como essa vida, sempre incluída através de uma exclusão, é politizada, isto é, como se atribui um valor político a ela e quais são suas representações na teoria benjaminiana. Os três eixos que constituem o trabalho para a análise que nos propomos são: a reflexão sobre o elo de ligação entre a violência e poder soberano, que se fundamenta negativamente pela duplicidade “estado de exceção – mera vida”, através do diálogo estabelecido entre as teorias de Benjamin e Schmitt; a estreita ligação entre mera vida e mito através da demonstração das representações das imagens dessa vida pelas alegorias e imagens dialéticas da modernidade; a reflexão sobre o papel revolucionário da arte na politização dessas vidas e, também, o interes / The reading of Walter Benjamin’s philosophy that we propose here has as a guideline an attempt to follow the way that leads to the construction, or the production, of the non-political life, the “mere life”, in our days, based on Agamben and other commentators. Thus, the work’s main objective is to reflect on how this life, always included through an exclusion, is politicized, i.e., how a political value is attributed to it and what its representations are in benjaminian theory

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