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DesertaçãoFarina, Juliane Tagliari January 2009 (has links)
Esta dissertação acompanha o movimento de desterritorialização realizado pela Psicologia, a partir de um encontro com a Filosofia da Diferença. Através de cenas protagonizadas pelo personagem Ela, assistimos a um processo de rachadura dos territórios aprisionantes da subjetividade contemporânea, das grandes categorias molares e das micropolíticas que os sustentam. A escrita, lugar de intensificação absoluto da imaginação, revela-se a linha de fuga que nos leva ao encontro das intensidades perversas e anômalas, produtoras dos desertos que guardam a potência de começar um novo mundo. / This paper follows the deterritorialisation movement accomplished by Psychology in its encounter with the Philosophy of Difference. Through the scenes of the character Ela, we witness a crack process of the confinement territories of contemporary subjectivity, of the large molars categories and the micropolitics that support these territories. The writing, place of absolute intensification of the imagination, is the line of flight that led us to the perverse and anomalous intensities, producing the deserts that keep the power to start a new world.
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DesertaçãoFarina, Juliane Tagliari January 2009 (has links)
Esta dissertação acompanha o movimento de desterritorialização realizado pela Psicologia, a partir de um encontro com a Filosofia da Diferença. Através de cenas protagonizadas pelo personagem Ela, assistimos a um processo de rachadura dos territórios aprisionantes da subjetividade contemporânea, das grandes categorias molares e das micropolíticas que os sustentam. A escrita, lugar de intensificação absoluto da imaginação, revela-se a linha de fuga que nos leva ao encontro das intensidades perversas e anômalas, produtoras dos desertos que guardam a potência de começar um novo mundo. / This paper follows the deterritorialisation movement accomplished by Psychology in its encounter with the Philosophy of Difference. Through the scenes of the character Ela, we witness a crack process of the confinement territories of contemporary subjectivity, of the large molars categories and the micropolitics that support these territories. The writing, place of absolute intensification of the imagination, is the line of flight that led us to the perverse and anomalous intensities, producing the deserts that keep the power to start a new world.
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DesertaçãoFarina, Juliane Tagliari January 2009 (has links)
Esta dissertação acompanha o movimento de desterritorialização realizado pela Psicologia, a partir de um encontro com a Filosofia da Diferença. Através de cenas protagonizadas pelo personagem Ela, assistimos a um processo de rachadura dos territórios aprisionantes da subjetividade contemporânea, das grandes categorias molares e das micropolíticas que os sustentam. A escrita, lugar de intensificação absoluto da imaginação, revela-se a linha de fuga que nos leva ao encontro das intensidades perversas e anômalas, produtoras dos desertos que guardam a potência de começar um novo mundo. / This paper follows the deterritorialisation movement accomplished by Psychology in its encounter with the Philosophy of Difference. Through the scenes of the character Ela, we witness a crack process of the confinement territories of contemporary subjectivity, of the large molars categories and the micropolitics that support these territories. The writing, place of absolute intensification of the imagination, is the line of flight that led us to the perverse and anomalous intensities, producing the deserts that keep the power to start a new world.
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrinoStahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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De mente, de gestoRodrigues, Luiz Daniel January 2010 (has links)
Experiência de escrita potencializada pelo gesto. Gesto desdobrado em vibrações que ferem o espírito de forma incontornável. Contorno do acumulam nas mãos, resumidos aos olhos. Uma ilha onde se força o exílio, apreende o gesto e protela o intraduzível. Diferente da língua gestual, do código de acontecimento com margens e paredes, a ferida no sótão, na praia, na montanha. Ocupar as feridas que me ferem com suas respectivas roupagens, marcar o gesto com roupa, alimento, utensílio. Refratariamente, para ambos os lados: os gestos se multiplicam ao infinito, digeridos pelas entranhas e se gesto - a agressividade da marca, do que escorre como sangue, da mão morta, da epilepsia. / Writing experience increased by the gesture. Gesture deployed into vibrations that hurt the spirit so compelling. Outline of the event with the banks and walls, the wound in the attic, on the beach, the mountains. Occupy the wounds that hurt me with outfits, to mark the gesture with clothing, food and devices. Refractory to both sides: the gestures are multiplied to infinity, digested in the bowels and accumulate in the hands, as summarized in the eyes. Islands of a forced exile, seize the gesture and delays the untranslatable. Unlike sign language, the code of gesture – the aggressiveness of the brands, that which drips like blood, the dead hand, the epilepsy.
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Ritornelos, takes e tralalásCosta, Luciano Bedin da January 2006 (has links)
Soyons juste avec la chose ni plus, ni moins. Il faut prendre des précautions contre un certain «élan pour l'informe » qui circule parmi nous. Il est bien vrai que nous en avons déjà assez des refrains pompeux, des tours qui s'annoncent grandioses et qu'en fin de comptes ne sont que des mots d'ordre despotiques. Soyons juste avec la chose des tours, les petits, s'il vous plaît ! Il ne nous reste donc que la chansonnette simple et grossière, avec un presque sifflement, un geste, un take, une couleur, ne serait-ce qu'avec une monotonie. Juste la petite poignée de terre Nécessaire. Nous, les amants du petit groupe d'accords, on s'est vraiment lassés de chercher les grandes improvisations. L'athlétisme s'y fait autrement. Mais c'est l'écrivain nomade des Tropiques lui-même, qui nous dit : il ne faut avoir qu'un peu de patience, et attendre. La vie viendra à votre rencontre dans les endroits les plus incroyables et obscures et vous pouvez être sûr que c'est tout à fait comme ça que les choses se passent. C'est ça, sacré Miller. Ne plus porter les valeurs, comme des bêtes de somme, ni lutter contre elles, comme des lions qui se battent jusqu'à la dernière minute. Notre troisième âge en est un autre et avant que l'on ne nous jette des dards, nous signalons, (à H-A-U-T-E voix), que nous sommes, depuis toujours, en vacances ! Qu' on lui offre, à la gériatrie des formes, une bonne dose nietzschienne de 3ème âge. Le brandy qui pique la gorge nous invite, lors de l'avant-dernière gorgée, à trinquer : aux Tropiques et aux « Cronópios » ; à ceux qui grossissent par le jeûn et aux mangeurs d'opium ; aux pianos silencieux et à tous ceux qui chantent à des oreilles sourdes ; aux peintres à chevalet et aux taches de peinture sur la toile ; aux tremblements inhérents au trait et aux choses rudes et mal achevées ! Ni plus, ni moins. Et si le grand tournoiement est déjà dans le petit, que nous fassions de tout cela un écrit aux -pas tellement nôtres- ritournelles (i)llimitées. / Sejamos justos com a coisa - nem mais, nem menos. Há de se ter uma precaução contra um certo “ímpeto pelo informe” que anda circulando por aí: É bem verdade que já estamos para lá de cansados dos refrões pomposos, dos giros que se anunciam grandiosos, e que, ao final das contas, não passam de meras palavras de ordem. Sejamos justos com a coisa: dos giros, os pequenos, por favor! Ficamos, então, com a cantiga simples e grosseira, com um quase assobio, um gesto, um take, uma cor, com a monotonia de nossos tralalás. Apenas o punhadinho de terra necessário. Nós, os amantes da pequena turma de acordes, cansamos mesmo de procurar pelas grandes improvisações. O atletismo é outro. Mas é o próprio escritor nômade dos Trópicos que nos adverte: só é preciso ter um pouco de paciência, e aguardar, que a vida virá ao seu encontro nos locais mais incríveis e obscuros. É isso aí, velho Miller. Não mais carregar os valores, como burros de carga; nem mais lutar contra os mesmos, como leões que se digladiam até o último fado. Nossa terceira-idade é outra, e, antes que nos venham com dardos, já lhes adiantamos, (em A-L-T-O-e-bom-som), que estamos, desde sempre, de férias! À geriatria das formas, que se ofereça uma boa dose nietzschiana de terceira-idade. O brandy que arde na garganta, convida-nos para o penúltimo gole: aos trópicos e cronópios! Aos que engordam por jejum e aos comedores de ópio! Aos pianos silenciosos e aos que cantam para ouvidos surdos! Aos pintores de cavalete e às manchas de tinta na tela! Aos tremidos inerentes aos traços e às coisas rudes e mal-acabadas. Nem mais, nem menos. E se a grande manobra já está na pequena, que façamos disso tudo uma escrita aos, nem tão nossos, ritornelos (i)limitados.
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrinoStahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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Ritornelos, takes e tralalásCosta, Luciano Bedin da January 2006 (has links)
Soyons juste avec la chose ni plus, ni moins. Il faut prendre des précautions contre un certain «élan pour l'informe » qui circule parmi nous. Il est bien vrai que nous en avons déjà assez des refrains pompeux, des tours qui s'annoncent grandioses et qu'en fin de comptes ne sont que des mots d'ordre despotiques. Soyons juste avec la chose des tours, les petits, s'il vous plaît ! Il ne nous reste donc que la chansonnette simple et grossière, avec un presque sifflement, un geste, un take, une couleur, ne serait-ce qu'avec une monotonie. Juste la petite poignée de terre Nécessaire. Nous, les amants du petit groupe d'accords, on s'est vraiment lassés de chercher les grandes improvisations. L'athlétisme s'y fait autrement. Mais c'est l'écrivain nomade des Tropiques lui-même, qui nous dit : il ne faut avoir qu'un peu de patience, et attendre. La vie viendra à votre rencontre dans les endroits les plus incroyables et obscures et vous pouvez être sûr que c'est tout à fait comme ça que les choses se passent. C'est ça, sacré Miller. Ne plus porter les valeurs, comme des bêtes de somme, ni lutter contre elles, comme des lions qui se battent jusqu'à la dernière minute. Notre troisième âge en est un autre et avant que l'on ne nous jette des dards, nous signalons, (à H-A-U-T-E voix), que nous sommes, depuis toujours, en vacances ! Qu' on lui offre, à la gériatrie des formes, une bonne dose nietzschienne de 3ème âge. Le brandy qui pique la gorge nous invite, lors de l'avant-dernière gorgée, à trinquer : aux Tropiques et aux « Cronópios » ; à ceux qui grossissent par le jeûn et aux mangeurs d'opium ; aux pianos silencieux et à tous ceux qui chantent à des oreilles sourdes ; aux peintres à chevalet et aux taches de peinture sur la toile ; aux tremblements inhérents au trait et aux choses rudes et mal achevées ! Ni plus, ni moins. Et si le grand tournoiement est déjà dans le petit, que nous fassions de tout cela un écrit aux -pas tellement nôtres- ritournelles (i)llimitées. / Sejamos justos com a coisa - nem mais, nem menos. Há de se ter uma precaução contra um certo “ímpeto pelo informe” que anda circulando por aí: É bem verdade que já estamos para lá de cansados dos refrões pomposos, dos giros que se anunciam grandiosos, e que, ao final das contas, não passam de meras palavras de ordem. Sejamos justos com a coisa: dos giros, os pequenos, por favor! Ficamos, então, com a cantiga simples e grosseira, com um quase assobio, um gesto, um take, uma cor, com a monotonia de nossos tralalás. Apenas o punhadinho de terra necessário. Nós, os amantes da pequena turma de acordes, cansamos mesmo de procurar pelas grandes improvisações. O atletismo é outro. Mas é o próprio escritor nômade dos Trópicos que nos adverte: só é preciso ter um pouco de paciência, e aguardar, que a vida virá ao seu encontro nos locais mais incríveis e obscuros. É isso aí, velho Miller. Não mais carregar os valores, como burros de carga; nem mais lutar contra os mesmos, como leões que se digladiam até o último fado. Nossa terceira-idade é outra, e, antes que nos venham com dardos, já lhes adiantamos, (em A-L-T-O-e-bom-som), que estamos, desde sempre, de férias! À geriatria das formas, que se ofereça uma boa dose nietzschiana de terceira-idade. O brandy que arde na garganta, convida-nos para o penúltimo gole: aos trópicos e cronópios! Aos que engordam por jejum e aos comedores de ópio! Aos pianos silenciosos e aos que cantam para ouvidos surdos! Aos pintores de cavalete e às manchas de tinta na tela! Aos tremidos inerentes aos traços e às coisas rudes e mal-acabadas. Nem mais, nem menos. E se a grande manobra já está na pequena, que façamos disso tudo uma escrita aos, nem tão nossos, ritornelos (i)limitados.
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrinoStahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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De mente, de gestoRodrigues, Luiz Daniel January 2010 (has links)
Experiência de escrita potencializada pelo gesto. Gesto desdobrado em vibrações que ferem o espírito de forma incontornável. Contorno do acumulam nas mãos, resumidos aos olhos. Uma ilha onde se força o exílio, apreende o gesto e protela o intraduzível. Diferente da língua gestual, do código de acontecimento com margens e paredes, a ferida no sótão, na praia, na montanha. Ocupar as feridas que me ferem com suas respectivas roupagens, marcar o gesto com roupa, alimento, utensílio. Refratariamente, para ambos os lados: os gestos se multiplicam ao infinito, digeridos pelas entranhas e se gesto - a agressividade da marca, do que escorre como sangue, da mão morta, da epilepsia. / Writing experience increased by the gesture. Gesture deployed into vibrations that hurt the spirit so compelling. Outline of the event with the banks and walls, the wound in the attic, on the beach, the mountains. Occupy the wounds that hurt me with outfits, to mark the gesture with clothing, food and devices. Refractory to both sides: the gestures are multiplied to infinity, digested in the bowels and accumulate in the hands, as summarized in the eyes. Islands of a forced exile, seize the gesture and delays the untranslatable. Unlike sign language, the code of gesture – the aggressiveness of the brands, that which drips like blood, the dead hand, the epilepsy.
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