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De mente, de gesto

Rodrigues, Luiz Daniel January 2010 (has links)
Experiência de escrita potencializada pelo gesto. Gesto desdobrado em vibrações que ferem o espírito de forma incontornável. Contorno do acumulam nas mãos, resumidos aos olhos. Uma ilha onde se força o exílio, apreende o gesto e protela o intraduzível. Diferente da língua gestual, do código de acontecimento com margens e paredes, a ferida no sótão, na praia, na montanha. Ocupar as feridas que me ferem com suas respectivas roupagens, marcar o gesto com roupa, alimento, utensílio. Refratariamente, para ambos os lados: os gestos se multiplicam ao infinito, digeridos pelas entranhas e se gesto - a agressividade da marca, do que escorre como sangue, da mão morta, da epilepsia. / Writing experience increased by the gesture. Gesture deployed into vibrations that hurt the spirit so compelling. Outline of the event with the banks and walls, the wound in the attic, on the beach, the mountains. Occupy the wounds that hurt me with outfits, to mark the gesture with clothing, food and devices. Refractory to both sides: the gestures are multiplied to infinity, digested in the bowels and accumulate in the hands, as summarized in the eyes. Islands of a forced exile, seize the gesture and delays the untranslatable. Unlike sign language, the code of gesture – the aggressiveness of the brands, that which drips like blood, the dead hand, the epilepsy.
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Ritornelos, takes e tralalás

Costa, Luciano Bedin da January 2006 (has links)
Soyons juste avec la chose ni plus, ni moins. Il faut prendre des précautions contre un certain «élan pour l'informe » qui circule parmi nous. Il est bien vrai que nous en avons déjà assez des refrains pompeux, des tours qui s'annoncent grandioses et qu'en fin de comptes ne sont que des mots d'ordre despotiques. Soyons juste avec la chose des tours, les petits, s'il vous plaît ! Il ne nous reste donc que la chansonnette simple et grossière, avec un presque sifflement, un geste, un take, une couleur, ne serait-ce qu'avec une monotonie. Juste la petite poignée de terre Nécessaire. Nous, les amants du petit groupe d'accords, on s'est vraiment lassés de chercher les grandes improvisations. L'athlétisme s'y fait autrement. Mais c'est l'écrivain nomade des Tropiques lui-même, qui nous dit : il ne faut avoir qu'un peu de patience, et attendre. La vie viendra à votre rencontre dans les endroits les plus incroyables et obscures et vous pouvez être sûr que c'est tout à fait comme ça que les choses se passent. C'est ça, sacré Miller. Ne plus porter les valeurs, comme des bêtes de somme, ni lutter contre elles, comme des lions qui se battent jusqu'à la dernière minute. Notre troisième âge en est un autre et avant que l'on ne nous jette des dards, nous signalons, (à H-A-U-T-E voix), que nous sommes, depuis toujours, en vacances ! Qu' on lui offre, à la gériatrie des formes, une bonne dose nietzschienne de 3ème âge. Le brandy qui pique la gorge nous invite, lors de l'avant-dernière gorgée, à trinquer : aux Tropiques et aux « Cronópios » ; à ceux qui grossissent par le jeûn et aux mangeurs d'opium ; aux pianos silencieux et à tous ceux qui chantent à des oreilles sourdes ; aux peintres à chevalet et aux taches de peinture sur la toile ; aux tremblements inhérents au trait et aux choses rudes et mal achevées ! Ni plus, ni moins. Et si le grand tournoiement est déjà dans le petit, que nous fassions de tout cela un écrit aux -pas tellement nôtres- ritournelles (i)llimitées. / Sejamos justos com a coisa - nem mais, nem menos. Há de se ter uma precaução contra um certo “ímpeto pelo informe” que anda circulando por aí: É bem verdade que já estamos para lá de cansados dos refrões pomposos, dos giros que se anunciam grandiosos, e que, ao final das contas, não passam de meras palavras de ordem. Sejamos justos com a coisa: dos giros, os pequenos, por favor! Ficamos, então, com a cantiga simples e grosseira, com um quase assobio, um gesto, um take, uma cor, com a monotonia de nossos tralalás. Apenas o punhadinho de terra necessário. Nós, os amantes da pequena turma de acordes, cansamos mesmo de procurar pelas grandes improvisações. O atletismo é outro. Mas é o próprio escritor nômade dos Trópicos que nos adverte: só é preciso ter um pouco de paciência, e aguardar, que a vida virá ao seu encontro nos locais mais incríveis e obscuros. É isso aí, velho Miller. Não mais carregar os valores, como burros de carga; nem mais lutar contra os mesmos, como leões que se digladiam até o último fado. Nossa terceira-idade é outra, e, antes que nos venham com dardos, já lhes adiantamos, (em A-L-T-O-e-bom-som), que estamos, desde sempre, de férias! À geriatria das formas, que se ofereça uma boa dose nietzschiana de terceira-idade. O brandy que arde na garganta, convida-nos para o penúltimo gole: aos trópicos e cronópios! Aos que engordam por jejum e aos comedores de ópio! Aos pianos silenciosos e aos que cantam para ouvidos surdos! Aos pintores de cavalete e às manchas de tinta na tela! Aos tremidos inerentes aos traços e às coisas rudes e mal-acabadas. Nem mais, nem menos. E se a grande manobra já está na pequena, que façamos disso tudo uma escrita aos, nem tão nossos, ritornelos (i)limitados.
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A potência da evanescência : diferenças e impossibilidades

Sanchotene, Virgínia Crivellaro January 2013 (has links)
Esta dissertação versa sobre a parcela evanescente que constrói uma série convergente e, desse modo, impossibilita sua permanência em uma forma última. O estudo da evanescência como a possibilidade de movimentar um corpo afirma a potência do infinito de uma vida finita e a impossibilidade da permanência a partir do movimento incessante do infinitamente pequeno. Afirmar a irredutibilidade do movimento a um ponto de chegada e a possibilidade da criação de um outro si ou de um si sempre provisório é considerado, neste estudo, um modo de inventar a vida. Com Foucault e Deleuze, apresenta-se um corpo como uma estrutura atravessada por linhas que operam e compõem instantaneidades, como forma em constante mutação. Trata-se de produzir ecos entre os domínios da filosofia e da matemática, na afirmação da diferença como aquilo que constitui um corpo. A impossibilidade da permanência é tomada como transgressão de limites impostos, ao considerar uma formação como a produção de infinitas formas. / This dissertation is about the evanescent parcel that builds a convergent series and, this way, precludes its permanence in an ultimate form. The study of evanescence as a possibility of moving an object affirms the potency of the infinite of a finite life and the impossibility of permanence from an incessant movement of the infinitely small. Affirming the irreducibility of movement to an arrival point and the possibility to create another form or an form always temporary is considered, in this study, a way to invent life. Departing from Foucault and Deleuze, an object is presented as a structure crossed by lines that operate and compose instantaneities, as a shape in constant mutation. It is about producing echoes between philosophy and mathematics, considering difference as what constitutes an object. The impossibility of the permanence is taken as a transgression of imposed limits, when it consideres a formation as a production of infiniteness forms.
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Matérias de escrita

Costa, Cristiano Bedin da January 2007 (has links)
Trata-se de matérias e da escrita. E especialmente de matérias de escrita. Trata-se do texto. Do estilo. Da língua, do sentido, das formas e da linguagem. Trata-se do ritmo. Do ritmado. De conteúdos, substâncias e expressões. Trata-se de procedimentos. De sonoridades e de refrões. De sons organizados e ruídos. Trata-se do que trata a literatura. E também a música. A pintura. O cinema. A poesia. E também a filosofia. O cotidiano. A educação. Trata-se de fixar alguns eixos. De traçar alguns contornos. Delimitar alguns meios. De manter algumas posturas. Trata-se de construções e de fugas. De pontos e de linhas. De Deleuze e de Guattari. De Barthes, Beckett, Kafka, Rilke, Flaubert e Manoel de Barros. De Schulz, Hjelmslev, Klee, Blanchot e Céline. E também de Fante, Ponge, Cage, Miles Davis e Bukowski. Trata-se do que se encontra nas coisas. De ínfimos pedaços disso tudo e sobretudo do resto. Da ruína. Do silêncio. Dos abismos e da desconstrução. Trata-se do inominável. Dos limites. De alguns tensores e de conexões e suspensões. Trata-se da despalavra e da palavra ágrafa. Do instante-nada das coisas todas quando distantes da usura da vida. Trata-se do indiferenciado e de sua maleabilidade. Do impossível e de alguma outra possibilidade. Do cansaço e da desistência. Do uso e de seu inverso. Do esgotamento e da criação. / It refers to matters and writing. And especially writing matters. It refers to the text. The style. The language, sense, shapes. It refers to rhythm. The rhythmic. To content, substance and expressions. It refers to procedures. To sonorities and choruses. To organized sounds and noises. It refers to which literature relates to. And also music. Painting. Cinema. Poetry. And also philosophy. Daily life. Education. It refers to fixing some axles. Tracing some outlines. Delimiting some means. Maintaining some postures. It refers to constructions and escapes. Dots and lines. To Deleuze and Guattari. To Barthes, Beckett, Kafka, Rilke, Flaubert and Manoel de Barros. To Schulz, Hjelmslev, Klee, Blanchot and Céline. And also to Fante, Ponge, Cage, Miles Davis and Bukowski. It refers to what is found in things. To insignificant pieces of it all and above the rest. Ruin. Silence. Abysms and deconstruction. It refers to the untamable. To limits. To some tensors and connections and suspensions. It refers to wordless and nonliterate word. To the nothing instant of all things, distant from the usury of life. It refers to the undifferentiated and to its malleability. The impossible and some other possibility. Tiredness and desistance. Use and its inverse. Depletion and creation.
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Os sentidos do espanto ou contribuições para o ensino de filosofia como educação do pensamento: propósitos pedagógicos em Heidegger e Deleuze

Vasconcelos, Paulo Sérgio Dantas January 2011 (has links)
295 f. / Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2013-09-18T13:20:51Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 1777766 bytes, checksum: db64460297e82b398642f0eda2420695 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-18T15:06:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 1777766 bytes, checksum: db64460297e82b398642f0eda2420695 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-18T15:06:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE FINAL.pdf: 1777766 bytes, checksum: db64460297e82b398642f0eda2420695 (MD5) Previous issue date: 2011 / Pretendendo oferecer contribuições para o ensino de filosofia compreendida como educação do pensamento, nossa tese analisa em três momentos os “sentidos” dessa prática a partir da interrogação fundamental: Que Significa Pensar? Na primeira parte promovemos questões que buscam construir sentidos/caminhos de articulações entre filosofia e educação mostrando que a experiência filosófica guarda antes de tudo um sentido de educabilidade do pensamento. Destacamos o aspecto político e a dimensão ética como desafios que emergem do ensino/aprendizagem de filosofia e, do mesmo modo, tratamos do exercício dialético do pensamento como uma reivindicação indispensável para o educar. No encontro com a arqueologia de Foucault, privilegiamos a questão do “cuidar de si” como o elemento terapêuticopedagógico que acompanhou a filosofia em significativa parte de sua história e que julgamos necessário ser preservado em nossa práxis hodierna. Com o “intempestivo” Nietzsche abraçamos os “perigos” e desafios de uma Bildung verdadeiramente transformadora. Propomos igualmente uma didática mais ampla e rizomática para a prática filosófica implicada essencialmente com a educação do pensamento. Na segunda parte desta tese, o sentido faz-se essência do pensar na presença de Heidegger. A tarefa heideggeriana do pensamento convida-nos à “Serenidade”, e impõe em sua gênese a autossupressão da própria filosofia como condição do pensar. No diálogo com Heidegger colocamos a possibilidade de uma “pedagogia do cuidado” ser concebida como proposta de uma experiência educativa do homem. O propósito pedagógico de Heidegger manifesta-se em sua crítica à metafísica e identifica-se com o exercício do “aprender a pensar”. Os passos heideggerianos nos sugerem um ensino de filosofia em que o despertar do educando para o seu próprio pensar não pode ser conciliado com a ideia de transmissão de conteúdos, mas compreendido como um exercício do pensamento poético. No “aprender a pensar” heideggeriano nos colocamos em “correspondência” com o “gravíssimo”, com “o que há de se pensar” que devemos tomar como o “interesse” de nossa práxis. Na terceira parte do nosso trabalho nossa contribuição para a filosofia educativa do pensamento provém das conexões com a “pedagogia do conceito” deleuziana. A criação do conceito traduzindo o sentido/significado do pensar faz o ensino de filosofia assumir a tarefa poética do pensamento. Ao criticar os postulados do pensamento representacional, Deleuze propõe à filosofia linhas de fuga, rizomas, planos de imanência, “intercessores” que promovem aprendizagens, devires. Se os conceitos são criados em função dos problemas encontrados, é porque o pensamento responde sempre àquilo que nos força a pensar: os signos. O aprender é então essencialmente um exercício de decifração de signos porque o pensamento efetiva-se como intensidades e diferença. A filosofia de Deleuze quando interroga o pensamento não é para conduzi-lo à profundidade de questões metafísicas, mas para nos mostrar experimentações outras que surgem desafiando e ensinando nosso pensamento. Concluímos propondo algumas aproximações entre Heidegger e Deleuze, encontrando no pensamento da diferença o ponto de interseção resultante da questão radical do pensamento assumida por ambos. / Salvador
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Alfabeto espiritográfico : escrileituras em educação

Campos, Maria Idalina Krause de January 2013 (has links)
Este texto é atravessado pela pergunta: o que pode um espírito escrileitor? Trata sobre compor espiritografias em meio à vida mutante, tendo como campos exploratórios potenciais a educação, a filosofia e a literatura; propondo uma entrada para inventar saídas de novos fluxos de pensamento esboçados via escrita. O texto Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras em Educação apresenta e opera com a noção de espiritografia, pensando a partir de duas vertentes da Filosofia da Diferença: Gilles Deleuze e Paul Valéry. Coloca em ação o método de dramatização na comédia do intelecto, movimento disparador de operações experimentais nos labirintos oceânicos do pensamento, em que corpo, espírito, mundo encontram-se em ação funcional, prenhes de possibilidades, de leituras, de composições de textos, que experimentam a vida compartilhada; como na oficina Espiritografias de co-criação dialógicas promovidas pelo projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010. Atividade de pesquisa, leitura da realidade, que permite ao espírito andarilho atuar e planejar sua própria trajetória autoconsciente. Constrói no exercício escrileitor seu próprio canteiro de experimentações, seu alfabeto, arquiteturas apaixonadas, informes possibilidades, que são criados como pretexto de dizer-se, e assim, autoeducar-se. Prima pela elaboração de circuitos espirituais variantes que atravessam o vivível, mesclando elementos dos detalhes, do inusitado, para a produção de composições de escrita, oriundas do desejo e da necessidade espiritual que transborda e escorre, entre outros espíritos investigados nos campos potenciais referidos. Regados pela água viva do pensar exploratório que, em suas operações nômades, mistura cores, produz sons, escuta vozes, rabisca, viceja, enquanto captura as forças dos pensamentos para uma nova escrita do por vir. / This text has raised an important question: what is a spirit of writer-reader or readerwriter able to do? It is about the composition of Espiritografias, which is a Brazilian Portuguese neologism created by the author of this text to define a reading and writing movement involving a spirit that works hard on reading about the intellectual work of other spirit, writer, artist or scientist and then writes his/her own espiritografia. Those espiritografias are composed amid mutant life and they take into account academic fields such as education, philosophy and literature; proposing an invention of new outlets of streaming thoughts outlined through writing. The Brazilian Portuguese text called “Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras”, that can be translated into English as Escrileituras: A reading-writing Espiritografia Alphabet, presents and works with notions of Espiritografia concepts from two strands in Phylosophy of Difference: Gilles Deleuze and Paul Valéry. It has been drawn into action the Method of Dramatization in the comedy of intellect, a movement that triggered experimental operation in oceanic labyrinths of thought, in which the world of body and spirit are in functional action, it is full of possibilities of reading and writing texts that shared life experiences; as it has been shown through the Worhshop entitled in Portuguese as Espiritografias de cocriação dialógicas supported by the research project Escrileituras: um modo de lerescrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010. This research activity analyses reality and simultaneously allows a wanderer spirit to act and plan its Self-conscious path. Besides this, during the work as a escrileitor – another new Brazilian Portuguese word to describe a spirit of a writer-reader. It can build up its very own place of experiments, alphabet, passionate architectures and possibilities created as claim to self-education. It highlights the development of spiritual circuits that get through livable variants, merging elements of details and the unusual in order to produce written compositions that are due to desire and spiritual need which overflows and drains among other spirits who were previously researched in potential fields of study. Watered by the living water of exploratory thinking, which in its nomadic operations blends colors, produces sounds, scribbles, thrives, while capturing the power of thoughts to a whole new view of writing in the near future.
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A potência da evanescência : diferenças e impossibilidades

Sanchotene, Virgínia Crivellaro January 2013 (has links)
Esta dissertação versa sobre a parcela evanescente que constrói uma série convergente e, desse modo, impossibilita sua permanência em uma forma última. O estudo da evanescência como a possibilidade de movimentar um corpo afirma a potência do infinito de uma vida finita e a impossibilidade da permanência a partir do movimento incessante do infinitamente pequeno. Afirmar a irredutibilidade do movimento a um ponto de chegada e a possibilidade da criação de um outro si ou de um si sempre provisório é considerado, neste estudo, um modo de inventar a vida. Com Foucault e Deleuze, apresenta-se um corpo como uma estrutura atravessada por linhas que operam e compõem instantaneidades, como forma em constante mutação. Trata-se de produzir ecos entre os domínios da filosofia e da matemática, na afirmação da diferença como aquilo que constitui um corpo. A impossibilidade da permanência é tomada como transgressão de limites impostos, ao considerar uma formação como a produção de infinitas formas. / This dissertation is about the evanescent parcel that builds a convergent series and, this way, precludes its permanence in an ultimate form. The study of evanescence as a possibility of moving an object affirms the potency of the infinite of a finite life and the impossibility of permanence from an incessant movement of the infinitely small. Affirming the irreducibility of movement to an arrival point and the possibility to create another form or an form always temporary is considered, in this study, a way to invent life. Departing from Foucault and Deleuze, an object is presented as a structure crossed by lines that operate and compose instantaneities, as a shape in constant mutation. It is about producing echoes between philosophy and mathematics, considering difference as what constitutes an object. The impossibility of the permanence is taken as a transgression of imposed limits, when it consideres a formation as a production of infiniteness forms.
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Matérias de escrita

Costa, Cristiano Bedin da January 2007 (has links)
Trata-se de matérias e da escrita. E especialmente de matérias de escrita. Trata-se do texto. Do estilo. Da língua, do sentido, das formas e da linguagem. Trata-se do ritmo. Do ritmado. De conteúdos, substâncias e expressões. Trata-se de procedimentos. De sonoridades e de refrões. De sons organizados e ruídos. Trata-se do que trata a literatura. E também a música. A pintura. O cinema. A poesia. E também a filosofia. O cotidiano. A educação. Trata-se de fixar alguns eixos. De traçar alguns contornos. Delimitar alguns meios. De manter algumas posturas. Trata-se de construções e de fugas. De pontos e de linhas. De Deleuze e de Guattari. De Barthes, Beckett, Kafka, Rilke, Flaubert e Manoel de Barros. De Schulz, Hjelmslev, Klee, Blanchot e Céline. E também de Fante, Ponge, Cage, Miles Davis e Bukowski. Trata-se do que se encontra nas coisas. De ínfimos pedaços disso tudo e sobretudo do resto. Da ruína. Do silêncio. Dos abismos e da desconstrução. Trata-se do inominável. Dos limites. De alguns tensores e de conexões e suspensões. Trata-se da despalavra e da palavra ágrafa. Do instante-nada das coisas todas quando distantes da usura da vida. Trata-se do indiferenciado e de sua maleabilidade. Do impossível e de alguma outra possibilidade. Do cansaço e da desistência. Do uso e de seu inverso. Do esgotamento e da criação. / It refers to matters and writing. And especially writing matters. It refers to the text. The style. The language, sense, shapes. It refers to rhythm. The rhythmic. To content, substance and expressions. It refers to procedures. To sonorities and choruses. To organized sounds and noises. It refers to which literature relates to. And also music. Painting. Cinema. Poetry. And also philosophy. Daily life. Education. It refers to fixing some axles. Tracing some outlines. Delimiting some means. Maintaining some postures. It refers to constructions and escapes. Dots and lines. To Deleuze and Guattari. To Barthes, Beckett, Kafka, Rilke, Flaubert and Manoel de Barros. To Schulz, Hjelmslev, Klee, Blanchot and Céline. And also to Fante, Ponge, Cage, Miles Davis and Bukowski. It refers to what is found in things. To insignificant pieces of it all and above the rest. Ruin. Silence. Abysms and deconstruction. It refers to the untamable. To limits. To some tensors and connections and suspensions. It refers to wordless and nonliterate word. To the nothing instant of all things, distant from the usury of life. It refers to the undifferentiated and to its malleability. The impossible and some other possibility. Tiredness and desistance. Use and its inverse. Depletion and creation.
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Histórias de uma pesquisa(dora) em uma escola do campo com professores que lecionam Matemática / Stories of a research (er) in a field school with teachers who teach Mathematics

Lopes, Ronilce Maira Garcia [UNESP] 31 May 2016 (has links)
Submitted by RONILCE MAIRA GARCIA LOPES null (romagalo@ymail.com) on 2016-07-12T11:44:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 3047143 bytes, checksum: 4f9b29fdb251940375a19b509559830c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-12T13:15:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lopes_rmg_me_rcla.pdf: 3047143 bytes, checksum: 4f9b29fdb251940375a19b509559830c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-12T13:15:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lopes_rmg_me_rcla.pdf: 3047143 bytes, checksum: 4f9b29fdb251940375a19b509559830c (MD5) Previous issue date: 2016-05-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Essa narrativa tem como escopo principal contar a história de uma pesquisa(dora), em uma escola do campo, com professores que lecionam Matemática. Cujo intuito era responder à pergunta de pesquisa: como os professores que lecionam Matemática em uma escola do campo tem percebido e compreendido esse espaço? A partir dos acontecimentos ocorridos durante a produção dos dados e como esses acontecimentos afetaram, atravessaram a pesquisa(dora) a história foi contada. Essa é uma história que acontece entre. Entre discursos ideológicos da Educação do Campo, da Educação Matemática no que tange a Educação do Campo e principalmente, o que ocorre entre o dia a dia, a rotina, as vozes, as pegadas, os trieiros de uma escola do campo. Essas ideologias são compostas pelo Referencial Curricular do Estado de Mato Grosso de Sul, a Proposta Pedagógica da escola, e, alguns marcos normativos no que tange a legislação da Educação do Campo. A Filosofia da Diferença compõe o movimento de discussão dos acontecimentos, metodologicamente, essa história s inspirou na Cartografia. A produção de dados ocorreu no chão da Escola Municipal Dom Bosco – Pólo e Extensões: Cirilo Anoena da Costa situada na zona rural do município de Inocência, no Estado de Mato Grosso do Sul. / This narrative has as the main scope tell the story of a research(er), in a countryside school, with teachers who teach mathematics. Whose aim was to answer the research question: how teachers who teach mathematics in a countryside school has perceived and understood this space? From the events that occurred during the production of data and how these events affected, crossed the research(er) the story was told. This is a story that happens between. Between ideological discourses of Field Education, Mathematics Education regarding the Rural Education and especially what happens between the day to day routine, the voices, the footsteps, the trieiros a school field. These ideologies are composed by the Referential Curriculum of the State of Mato Grosso do Sul, the school's pedagogical proposal, and some regulatory frameworks with respect to the field of education law. The difference of philosophy makes up the discussion movement of events, methodologically, this story's inspired in Cartography. The production data was on the floor of the Municipal School Dom Bosco - Campus and Extensions: Cirilo Anoena da Costa located in the countryside of Inocência, in the state of Mato Grosso do Sul.
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Alfabeto espiritográfico : escrileituras em educação

Campos, Maria Idalina Krause de January 2013 (has links)
Este texto é atravessado pela pergunta: o que pode um espírito escrileitor? Trata sobre compor espiritografias em meio à vida mutante, tendo como campos exploratórios potenciais a educação, a filosofia e a literatura; propondo uma entrada para inventar saídas de novos fluxos de pensamento esboçados via escrita. O texto Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras em Educação apresenta e opera com a noção de espiritografia, pensando a partir de duas vertentes da Filosofia da Diferença: Gilles Deleuze e Paul Valéry. Coloca em ação o método de dramatização na comédia do intelecto, movimento disparador de operações experimentais nos labirintos oceânicos do pensamento, em que corpo, espírito, mundo encontram-se em ação funcional, prenhes de possibilidades, de leituras, de composições de textos, que experimentam a vida compartilhada; como na oficina Espiritografias de co-criação dialógicas promovidas pelo projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010. Atividade de pesquisa, leitura da realidade, que permite ao espírito andarilho atuar e planejar sua própria trajetória autoconsciente. Constrói no exercício escrileitor seu próprio canteiro de experimentações, seu alfabeto, arquiteturas apaixonadas, informes possibilidades, que são criados como pretexto de dizer-se, e assim, autoeducar-se. Prima pela elaboração de circuitos espirituais variantes que atravessam o vivível, mesclando elementos dos detalhes, do inusitado, para a produção de composições de escrita, oriundas do desejo e da necessidade espiritual que transborda e escorre, entre outros espíritos investigados nos campos potenciais referidos. Regados pela água viva do pensar exploratório que, em suas operações nômades, mistura cores, produz sons, escuta vozes, rabisca, viceja, enquanto captura as forças dos pensamentos para uma nova escrita do por vir. / This text has raised an important question: what is a spirit of writer-reader or readerwriter able to do? It is about the composition of Espiritografias, which is a Brazilian Portuguese neologism created by the author of this text to define a reading and writing movement involving a spirit that works hard on reading about the intellectual work of other spirit, writer, artist or scientist and then writes his/her own espiritografia. Those espiritografias are composed amid mutant life and they take into account academic fields such as education, philosophy and literature; proposing an invention of new outlets of streaming thoughts outlined through writing. The Brazilian Portuguese text called “Alfabeto Espiritográfico: Escrileituras”, that can be translated into English as Escrileituras: A reading-writing Espiritografia Alphabet, presents and works with notions of Espiritografia concepts from two strands in Phylosophy of Difference: Gilles Deleuze and Paul Valéry. It has been drawn into action the Method of Dramatization in the comedy of intellect, a movement that triggered experimental operation in oceanic labyrinths of thought, in which the world of body and spirit are in functional action, it is full of possibilities of reading and writing texts that shared life experiences; as it has been shown through the Worhshop entitled in Portuguese as Espiritografias de cocriação dialógicas supported by the research project Escrileituras: um modo de lerescrever em meio à vida do Observatório da Educação/CAPES/INEP-2010. This research activity analyses reality and simultaneously allows a wanderer spirit to act and plan its Self-conscious path. Besides this, during the work as a escrileitor – another new Brazilian Portuguese word to describe a spirit of a writer-reader. It can build up its very own place of experiments, alphabet, passionate architectures and possibilities created as claim to self-education. It highlights the development of spiritual circuits that get through livable variants, merging elements of details and the unusual in order to produce written compositions that are due to desire and spiritual need which overflows and drains among other spirits who were previously researched in potential fields of study. Watered by the living water of exploratory thinking, which in its nomadic operations blends colors, produces sounds, scribbles, thrives, while capturing the power of thoughts to a whole new view of writing in the near future.

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