• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Apreensão dos primeiros princípios da lei natural em Tomás de Aquino / Apprehension of the first principles of Aquinas\'s natural law

Fonseca, Joel Pinheiro da 14 February 2014 (has links)
Um estudo sobre a razão prática em Tomás de Aquino, analisada sob a luz de seus primeiros princípios. Parte-se da pergunta de como o ser humano descobre o que é bom e mau para si o que requer cobrir dois momentos distintos de sua obra: o tratamento dado à synderesis e, em seguida, como os princípios por ela apreendidos se articulam e como funcionam na mente humana. Defende-se, por fim, que é um equívoco ler os princípios da lei natural como primariamente normativos no sentido deontológico do termo. São, antes, diretivos, conferindo à razão prática individual os bens de cuja posse depende a felicidade humana. As implicações dessa leitura para a ética de Tomás de Aquino que aparece agora sob forte roupagem eudaimonista são, por fim, analisadas. / The present study focuses on Aquinass exposition of practical reason, analyzed in light of its first principles. We begin with the question of how an individual human being discovers what is good and bad for himself, which is at the root of natural law, that is, rationally grounded morality. This requires covering two distinct moments of Aquinass work: his treatment of synderesis and, after it, how the principles apprehended by synderesis relate to one another and what kind of knowledge they give to the human mind. It is argued that it is a mistake to see the first practical principles as normative in the deontological sense. Rather, they are directive, furnishing practical reason with the goods on whose possession human happiness depends. The implications of this reading for Aquinass ethics are then analyzed and his ethical stance emerges as strongly eudaimonistic.
2

Apreensão dos primeiros princípios da lei natural em Tomás de Aquino / Apprehension of the first principles of Aquinas\'s natural law

Joel Pinheiro da Fonseca 14 February 2014 (has links)
Um estudo sobre a razão prática em Tomás de Aquino, analisada sob a luz de seus primeiros princípios. Parte-se da pergunta de como o ser humano descobre o que é bom e mau para si o que requer cobrir dois momentos distintos de sua obra: o tratamento dado à synderesis e, em seguida, como os princípios por ela apreendidos se articulam e como funcionam na mente humana. Defende-se, por fim, que é um equívoco ler os princípios da lei natural como primariamente normativos no sentido deontológico do termo. São, antes, diretivos, conferindo à razão prática individual os bens de cuja posse depende a felicidade humana. As implicações dessa leitura para a ética de Tomás de Aquino que aparece agora sob forte roupagem eudaimonista são, por fim, analisadas. / The present study focuses on Aquinass exposition of practical reason, analyzed in light of its first principles. We begin with the question of how an individual human being discovers what is good and bad for himself, which is at the root of natural law, that is, rationally grounded morality. This requires covering two distinct moments of Aquinass work: his treatment of synderesis and, after it, how the principles apprehended by synderesis relate to one another and what kind of knowledge they give to the human mind. It is argued that it is a mistake to see the first practical principles as normative in the deontological sense. Rather, they are directive, furnishing practical reason with the goods on whose possession human happiness depends. The implications of this reading for Aquinass ethics are then analyzed and his ethical stance emerges as strongly eudaimonistic.
3

Presença de Agostinho na tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento humano : a primeira parte da suma de teologia

Berger, André de Deus 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4835.pdf: 889257 bytes, checksum: 5569d9f292ee2ebe5456239a1116688c (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / On essaye ici d esquisser comment Thomas d Aquin propose interpréter la philosophie d Augustin pendant il présente sa théorie de la connaissance humaine dans la première partie de la Somme de théologie. La dispute de laquelle découle cette théorie thomasienne a son origine dans des diverses interprétations de la Physique et de la Métaphysique d Aristote introduites par des neufs traductions de ces textes qui ont été produites à partir du XIIème siècle chez l Europe. On se demandait alors sur la possibilité de la connaissance intellectuelle du sensible au même temps qu on poursuivait le problème de savoir s il est possible de soutenir l existence d une relation entre des choses qu existent de façons diverses, à savoir, l intellect de l homme, lequel est quelque chose d immatériel et prédisposé à la universalité, et les sensibles, lesquels sont appréhendés par les sens comme choses matérielles et singulières. Dans sa réponse, Thomas d Aquin offre la thèse selon laquelle c est possible pour l intellect de l homme, lequel, si bien que sans matière, est aussi uni avec un corps matériel et singulier, connaitre les natures (immatérielles et universelles) des choses sensibles (matérielles et singulières). Selon Thomas, la connaissance humaine a son début avec la réception des formes des choses matérielles, laquelle se déroule suivant deux étapes diverses selon lesquelles nous avons, en premier lieu, la appréhension du « sensible » et, puis, la appréhension du « intelligible ». C est la majeure ou la mineure proximité de la matière qui serait la plus important mesure de cette distinction : la connaissance sensible c est l appréhension des choses matérielles par moyen de la modification des organes du corps et travers laquelle la forme est appréhendée mélangée avec la matière. La connaissance intellectuelle, cependant, ne s utilise pas de aucun organe corporel et, par conséquence, est absolument immatérielle. Dans cette thèse on présuppose la nécessité de l existence d une relation entre la connaissance sensible et la connaissance intellectuelle pour que la connaissance intellectuelle de la chose matérielle soit devenue possible. C est ainsi que, selon Thomas, les sens produisent dans le sujet qui connait une similitude sensible qui représente la chose matérielle avant que la forme intellectuelle de la chose soit elle-même produite. Cette similitude sensible serait le point de début de la production intellectuelle d une seconde similitude, intellectuelle, décrite par Thomas comme ce par quoi la nature de la chose matérielle est connue. La première similitude, sensible, a été appelée « phantasme », l autre, intellectuelle, l « espèce intelligible », et le producteur de celle-ci, l « intellect agent ». Dans ce travail on propose déchiffrer la fonction de chacun de ces éléments qui composent cette théorie de Thomas aussi comme les relations que cette argumentation soutienne maintenir avec la philosophie d Augustin. Dans ce procès, on verra d une façon surprenante l évêque d Hippone être présenté par Thomas comme un partisan d Aristote contraire à des thèses attribuées, dans une formulation très générale, bien à Platon (auquel Avicenne est ajouté), bien aux philosophes présocratiques. / O objetivo deste trabalho é trazer à tona a presença de Agostinho na formulação da tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento intelectual humano apresentada na primeira parte de sua Suma de Teologia. O debate no qual a tese tomasiana se insere é suscitado por diferentes interpretações da física e metafisica de Aristóteles, em contraste com a tradição patrística, possibilitadas por traduções para o latim realizadas na Europa a partir do século XIII. A pergunta que se coloca é sobre a possibilidade de conhecimento intelectual daquilo que é sensível. O problema é a relação entre coisas cujo modo de existência é diverso: o intelecto humano é imaterial e se remete a algo universal, enquanto as coisas sensíveis são materiais e singulares. Tomás responde essa questão favoravelmente, apresentando a tese de que é possível ao intelecto humano imaterial, porém, unido a um corpo singular, conhecer as naturezas (imateriais e universais) das coisas sensíveis (materiais e singulares). De acordo com o autor, o conhecimento é oriundo de um processo de recepção de formas. No caso do homem, esse processo ocorre de dois modos diversos: sensível e inteligível. Esses modos de cognição se diferenciam conforme sua relação com a matéria: a cognição sensível é um modo de recepção das formas oriundas das coisas materiais que ocorre através de modificação de órgãos corporais, sendo portanto uma recepção material. A cognição inteligível é um modo de recepção que não utiliza órgão corpóreo algum, sendo portanto imaterial. A tese tomasiana afirma uma necessária relação interna entre a cognição sensível e a inteligível, que garante a possibilidade de ocorrência de conhecimento intelectual humano dos sensíveis. De acordo com Tomás os sentidos produzem no cognoscente uma semelhança sensível interna, representativa da coisa material, após a apreensão da forma da coisa. No caso do homem essa semelhança sensível serve ao intelecto para a produção de outra semelhança, em si mesmo. Essa outra semelhança, porém, é inteligível e afirmada como aquilo pelo que a natureza da coisa material é conhecida. A semelhança sensível é chamada phantasma , a semelhança inteligível é a espécie inteligível e o produtor da espécie inteligível é chamado intelecto agente . O itinerário a seguir apresentará o papel que cada um desses elementos ocupa na tese de Tomás, com o propósito de evidenciar como sua argumentação se fundamenta em interpretações sobre Agostinho. O bispo de Hipona é lido em concordância com Aristóteles e contra reconstruções de teses imputadas genericamente a Platão, de um lado (além de Avicena, associado por Tomás ao platonismo), e aos pré-socráticos, de outro.

Page generated in 0.079 seconds