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A teoria da alma em Tomás de Aquino

Almeida, Neimar de 09 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T19:07:40Z No. of bitstreams: 1 2018_NeimardeAlmeida.pdf: 1011466 bytes, checksum: 1a97c73d8bdc0430270983a1f9e07f2c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T19:31:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_NeimardeAlmeida.pdf: 1011466 bytes, checksum: 1a97c73d8bdc0430270983a1f9e07f2c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T19:31:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_NeimardeAlmeida.pdf: 1011466 bytes, checksum: 1a97c73d8bdc0430270983a1f9e07f2c (MD5) Previous issue date: 2018-07-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Com este estudo temos o objetivo de investigar a teoria da alma em Tomás de Aquino. Sabemos, sobretudo, que Tomás, em seu arcabouço filosófico e teológico, se afasta do neoplatonismo e busca seus fundamentos essencialmente em Aristóteles. Ora, isso não é diferente quando se trata das análises que Tomás desenvolve sobre a alma. Entretanto, é importante destacarmos que, embora fiel filosoficamente a Aristóteles, o Doutor Angélico de alguma maneira precisa adaptar a filosofia do Estagirita ao pensamento cristão. Diante disso, queremos examinar a teoria da alma em Tomás e, de maneira geral, alguns aspectos fundamentais sobre a alma em Aristóteles, visto que ele influenciou significativamente toda obra filosófica do Aquinate. Para tanto, dividimos nosso estudo em três partes. Num primeiro momento, examinaremos a teoria da alma no De anima, principal obra do Estagirita sobre o assunto. Em seguida, iniciaremos nosso estudo sobre a teoria da alma em Tomás de Aquino, precisamente na Summa theologiae Iª. É, pois, nesta segunda parte, que examinaremos a natureza da alma humana e suas faculdades consideradas inferiores, a saber, a vegetativa e a sensitiva. Por fim, trataremos do intelecto (intellectus) e da vontade (voluntas), sendo estas as faculdades superiores da alma humana, segundo o Aquinate. Vale ainda ressaltarmos que Aristóteles tem como propósito principal, no De anima, o estudo da alma em um sentido amplo. Em outras palavras, a alma é a primeira atualidade ( de um corpo natural que tem em potência ) a vida. Por outro lado, o Doutor Angélico, apesar de não divergir de Aristóteles neste ponto – pelo contrário, assume a definição de alma de seu antecessor – na Summa theologiae, sua investigação tem como propósito o estudo do homem. Assim, sua ênfase está na alma humana como substância separada (substantia separata) incompleta, que adquire natureza completa quando está unida ao corpo. / In this study we investigate the theory of soul in Thomas Aquinas. It is well known that Thomas, in his philosophical and theological work, moves away from neoplatonism and seeks its foundations essentially in Aristotle. Nevertheless, this is no different when it comes to the analysis that Thomas developed about the soul. However, it is important to note that, though philosophically faithful to Aristotle, the Angelic Doctor must somehow adapt the philosophy of the Stagirite to Christian thought. According to this, we want to examine the theory of soul in Thomas and, in general, some fundamental aspects about the soul in Aristotle since he significantly influenced all the philosophical work of Aquinate. To do so, we divide our study into three parts. First, we will examine the theory of soul in the De anima, Stagirita's main work on the subject. Following that, we will begin our study of the theory of soul in Thomas Aquinas, precisely in Summa theologiae Iª. Therefore, it is in this second part that we will examine the nature of the human soul and its faculties, considered inferior, namely, the vegetative and the sensitive. Finally, we will consider the intellect (intellectus) and the will (voluntas), which are the higher faculties of the human soul, according to the Aquinate. It is worth mentioning that Aristotle's main purpose in De anima is the study of the soul in a broad sense. In other words, the soul is the first actuality () of a natural body that has a potential ) life. On the other hand, the Angelic Doctor, although not diverging from Aristotle on this point – on the contrary, he assumes the soul definition of his predecessor – in Summa theologiae, his investigation has as its purpose the study of man. Thus, its emphasis is on the human soul as an incomplete separate substance (substantia separata), which completes its nature when it is united with in the body.
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As virtudes cardeais em Tomás de Aquino

Bazuchi, Kathia Regina Veira 22 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasilia, Instituto de Ciências Humanas, 2011. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-22T17:12:12Z No. of bitstreams: 1 2011_KathiaReginaVieirBazuchi.pdf: 742884 bytes, checksum: 9f4e2281d9fcacbaa583b04cdee01442 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-27T23:54:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_KathiaReginaVieirBazuchi.pdf: 742884 bytes, checksum: 9f4e2281d9fcacbaa583b04cdee01442 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-27T23:54:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_KathiaReginaVieirBazuchi.pdf: 742884 bytes, checksum: 9f4e2281d9fcacbaa583b04cdee01442 (MD5) / Este trabalho busca estudar as virtudes cardeais, que são a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança, em Tomás de Aquino, com o intuito de clarificar os conceitos que estão aí inseridos, bem como estabelecer a importância deste estudo sob um ponto de vista mais contemporâneo. Assim, a partir de considerações sobre os hábitos em geral, visto que as virtudes são consideradas hábitos, será desenvolvida uma análise sobre as virtudes em geral, para, após, se considerar cada virtude cardeal, separadamente. Desta forma, será possível conhecer um pouco sobre este tema que tange a moral e a ética e que, ainda hoje, é considerado de fundamental importância para um viver humano mais justo e pleno. É exatamente isto o que Tomás de Aquino afirma sobre as virtudes, pois através delas o homem seria capaz de se desenvolver plenamente, tanto moral quanto espiritualmente. E é por isto que Alasdair MacIntyre, filósofo moral contemporâneo, procura nas virtudes e, em especial, nos estudos empreendidos por Tomás sobre este tema, uma resposta aos problemas que a sociedade atual estaria vivendo acerca da falta de uma racionalidade ética prática. No mesmo sentido, André Comte-Sponville afirma que não devemos negligenciar as virtudes no nosso viver prático, sendo elas as responsáveis por sermos mais “humanos”. Assim, a prudência - considerada a virtude fundamental dentre as cardeais, a justiça - dita a virtude mais nobre por procurar o bem do outro como se quer o próprio bem, a fortaleza - que permite ao homem remover os obstáculos mais difíceis de sua vida, que são aqueles com risco de morte, e a temperança - que permite ao homem não ser escravo de seus próprios desejos, compreendem o cerne deste estudo e uma resposta que orienta o homem no seu agir moral que é aquele baseado em decisão e responsabilidade. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work intends to study the cardinal virtues—prudence, justice, fortitude and temperance—in Thomas Aquinas, with the goal of clarifying the concepts implied, as well as establishing the importance of this study from a contemporary point of view. Thus, beginning with considerations about habits in general, since the virtues are considered habits, an analysis will be developed regarding virtues in general, in order afterwards to consider each cardinal virtue separately. In this way, it will be possible to know something about this theme which touches morality and ethics and which, still today, is considered of fundamental importance to a human life that is just and full. It is exactly this which Thomas Aquinas affirms about the virtues, for through them man is capable of fully developing himself, both morally and spiritually. And it is for this reason that Alasdair MacIntyre, contemporary moral philosopher, finds in studies undertaken by Thomas on this theme a reply to problems which society today is facing through a lack of an ethically practical rationality. In the same way, André Comte-Sponville affirms that we must not neglect the virtues in our practical living, for they are responsible for our being more “human”. Thus, prudence, considered the fundamental virtue among the cardinal virtues; justice, the most noble among them for seeking the good of others as one seeks one’s own good; fortitude, which permits man to remove the most difficult obstacles of this life, those involving risk of death; and temperance, which enables man not to be a slave to his own desires, make up the core of this study and a response which orients man in his moral acts based on decision and responsibility.
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O educando como protagonista na filosofia da educação de Tomás de Aquino

Felici, Antônio Ilário [UNESP] 08 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-08Bitstream added on 2014-06-13T20:17:54Z : No. of bitstreams: 1 felici_ai_me_mar.pdf: 463342 bytes, checksum: 2a1a79d7c70f78d9dee697b8f751523b (MD5) / A presente pesquisa de Filosofia da Educação trata do educando como protagonista no seu processo educativo na obra De magistro de Tomás de Aquino, que o considera causa principal da educação, juntamente com o educador, causa instrumental. Na interação dos dois, em que ocorre o ensino-aprendizagem, valoriza-se o papel do educando nesse procedimento, mas inclui-se a figura do mestre, também como necessária nessa importante empresa.
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Criação e cosmologia na Summa contra Gentiles de Tomás de Aquino / Creation and cosmology in Summa contra Gentiles of Thomas Aquinas

Santos, Evaniel Brás dos, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Augusto Damin Custódio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T07:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_EvanielBrasdos_M.pdf: 1468909 bytes, checksum: e86d693216376464f306ca34e7ed2e3e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação tem por escopo expor como Tomás sustenta que a criação é passível de demonstração filosófica na Summa contra gentiles, livro II, capítulos 6; 15-22; 52-55. Para tanto, explicitarei que Tomás procede do seguinte modo: primeiro, estabelece um novo sentido para a noção de substância na SCG, II, 53-55, esta que, por sua vez, difere daquela que Tomás leu nos textos de Aristóteles, qual seja, a substância se constitui de matéria e forma. Nesse sentido, para demonstrar filosoficamente que a substância, além de gerada, também é criada, Tomás estabelece um novo componente na constituição da substância, além dos dois acima mencionados, a saber: o ato de ser. Segundo, analisarei como Tomás postula que esses componentes são realmente distintos na SCG, II, 52. Terceiro, investigarei porque esses componentes por serem distintos, todavia unidos numa relação, devem ser efeitos de uma causa eficiente. A partir desses três modos de investigação, a operação da causa eficiente tratada na SCG, II, 6; 15, e, ademais, o surgimento do efeito sustentado na SCG, II, 16-22, designa-se de criação / Abstract: This dissertation addresses how Thomas Aquinas holds that creation is philosophically demonstrable in his Summa contra gentiles, book II, chapters 6; 15-22; 52-55. In order to do so, it will be argued that Aquinas does it as follows: first, he establishes a new sense to the notion of substance in SCG, II, 53-55, which, in its own turn, differs from the one Aquinas could read in Aristotle's texts, i.e., that substance is composed by form and matter. In this sense, in order to philosophically demonstrate that the substance, besides being generated, is also created, Aquinas assumes a new feature in substance constitution, which is different from the two previously mentioned, namely, the act of being. Then I shall analyze how Aquinas postulates that those components are really distinct in SCG, II, 52. Third, it will be investigated why those components, for they are distinct although merged in a relation, should be the effect of an efficient cause. Having accomplished these three modes of inquiry, the operation of the efficient cause addressed at SCG, II, 6; 15, and also, the appearance of effect held in SCG, II, 16-22, is named creation / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Presença de Agostinho na tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento humano : a primeira parte da suma de teologia

Berger, André de Deus 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4835.pdf: 889257 bytes, checksum: 5569d9f292ee2ebe5456239a1116688c (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / On essaye ici d esquisser comment Thomas d Aquin propose interpréter la philosophie d Augustin pendant il présente sa théorie de la connaissance humaine dans la première partie de la Somme de théologie. La dispute de laquelle découle cette théorie thomasienne a son origine dans des diverses interprétations de la Physique et de la Métaphysique d Aristote introduites par des neufs traductions de ces textes qui ont été produites à partir du XIIème siècle chez l Europe. On se demandait alors sur la possibilité de la connaissance intellectuelle du sensible au même temps qu on poursuivait le problème de savoir s il est possible de soutenir l existence d une relation entre des choses qu existent de façons diverses, à savoir, l intellect de l homme, lequel est quelque chose d immatériel et prédisposé à la universalité, et les sensibles, lesquels sont appréhendés par les sens comme choses matérielles et singulières. Dans sa réponse, Thomas d Aquin offre la thèse selon laquelle c est possible pour l intellect de l homme, lequel, si bien que sans matière, est aussi uni avec un corps matériel et singulier, connaitre les natures (immatérielles et universelles) des choses sensibles (matérielles et singulières). Selon Thomas, la connaissance humaine a son début avec la réception des formes des choses matérielles, laquelle se déroule suivant deux étapes diverses selon lesquelles nous avons, en premier lieu, la appréhension du « sensible » et, puis, la appréhension du « intelligible ». C est la majeure ou la mineure proximité de la matière qui serait la plus important mesure de cette distinction : la connaissance sensible c est l appréhension des choses matérielles par moyen de la modification des organes du corps et travers laquelle la forme est appréhendée mélangée avec la matière. La connaissance intellectuelle, cependant, ne s utilise pas de aucun organe corporel et, par conséquence, est absolument immatérielle. Dans cette thèse on présuppose la nécessité de l existence d une relation entre la connaissance sensible et la connaissance intellectuelle pour que la connaissance intellectuelle de la chose matérielle soit devenue possible. C est ainsi que, selon Thomas, les sens produisent dans le sujet qui connait une similitude sensible qui représente la chose matérielle avant que la forme intellectuelle de la chose soit elle-même produite. Cette similitude sensible serait le point de début de la production intellectuelle d une seconde similitude, intellectuelle, décrite par Thomas comme ce par quoi la nature de la chose matérielle est connue. La première similitude, sensible, a été appelée « phantasme », l autre, intellectuelle, l « espèce intelligible », et le producteur de celle-ci, l « intellect agent ». Dans ce travail on propose déchiffrer la fonction de chacun de ces éléments qui composent cette théorie de Thomas aussi comme les relations que cette argumentation soutienne maintenir avec la philosophie d Augustin. Dans ce procès, on verra d une façon surprenante l évêque d Hippone être présenté par Thomas comme un partisan d Aristote contraire à des thèses attribuées, dans une formulation très générale, bien à Platon (auquel Avicenne est ajouté), bien aux philosophes présocratiques. / O objetivo deste trabalho é trazer à tona a presença de Agostinho na formulação da tese de Tomás de Aquino sobre o conhecimento intelectual humano apresentada na primeira parte de sua Suma de Teologia. O debate no qual a tese tomasiana se insere é suscitado por diferentes interpretações da física e metafisica de Aristóteles, em contraste com a tradição patrística, possibilitadas por traduções para o latim realizadas na Europa a partir do século XIII. A pergunta que se coloca é sobre a possibilidade de conhecimento intelectual daquilo que é sensível. O problema é a relação entre coisas cujo modo de existência é diverso: o intelecto humano é imaterial e se remete a algo universal, enquanto as coisas sensíveis são materiais e singulares. Tomás responde essa questão favoravelmente, apresentando a tese de que é possível ao intelecto humano imaterial, porém, unido a um corpo singular, conhecer as naturezas (imateriais e universais) das coisas sensíveis (materiais e singulares). De acordo com o autor, o conhecimento é oriundo de um processo de recepção de formas. No caso do homem, esse processo ocorre de dois modos diversos: sensível e inteligível. Esses modos de cognição se diferenciam conforme sua relação com a matéria: a cognição sensível é um modo de recepção das formas oriundas das coisas materiais que ocorre através de modificação de órgãos corporais, sendo portanto uma recepção material. A cognição inteligível é um modo de recepção que não utiliza órgão corpóreo algum, sendo portanto imaterial. A tese tomasiana afirma uma necessária relação interna entre a cognição sensível e a inteligível, que garante a possibilidade de ocorrência de conhecimento intelectual humano dos sensíveis. De acordo com Tomás os sentidos produzem no cognoscente uma semelhança sensível interna, representativa da coisa material, após a apreensão da forma da coisa. No caso do homem essa semelhança sensível serve ao intelecto para a produção de outra semelhança, em si mesmo. Essa outra semelhança, porém, é inteligível e afirmada como aquilo pelo que a natureza da coisa material é conhecida. A semelhança sensível é chamada phantasma , a semelhança inteligível é a espécie inteligível e o produtor da espécie inteligível é chamado intelecto agente . O itinerário a seguir apresentará o papel que cada um desses elementos ocupa na tese de Tomás, com o propósito de evidenciar como sua argumentação se fundamenta em interpretações sobre Agostinho. O bispo de Hipona é lido em concordância com Aristóteles e contra reconstruções de teses imputadas genericamente a Platão, de um lado (além de Avicena, associado por Tomás ao platonismo), e aos pré-socráticos, de outro.

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