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Análise do desempenho financeiro e a opinião dos usuários e não-usuários do serviço de alimentação : estudo de caso do restaurante universitário da Universidade de Brasília - UnB

Souza, Francisca Aparecida de 01 October 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2007. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-12-03T15:24:03Z No. of bitstreams: 1 2007_FranciscaAparecidadeSouza.pdf: 1636423 bytes, checksum: fb13e69fb8c7f6bcbb12b093919810fb (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-01-15T21:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_FranciscaAparecidadeSouza.pdf: 1636423 bytes, checksum: fb13e69fb8c7f6bcbb12b093919810fb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-15T21:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_FranciscaAparecidadeSouza.pdf: 1636423 bytes, checksum: fb13e69fb8c7f6bcbb12b093919810fb (MD5) Previous issue date: 2007-10-01 / Os recursos orçamentários do Governo Federal Brasileiro destinados às Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) não têm sido suficientes para promover a manutenção e o crescimento dessas instituições. Sendo assim, as universidades federais têm auferido recursos próprios com a prestação de serviços à comunidade. Dentre as IFES que geram recursos próprios, a Universidade de Brasília (UnB) destaca-se no volume de recursos arrecadados, sendo que a maior parte dessa arrecadação é realizada pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (CESPE). A UnB aplica esses recursos na manutenção da infra-estrutura e parte é destinada ao Restaurante Universitário (RU). Nos últimos sete anos, foram aplicados R$ 42,1 milhões, uma vez que os recursos gerados pelos serviços de alimentação não cobrem os custos/despesas. 10% do alunado são beneficiados com a bolsa-alimentação; entretanto, a pesquisa revela que a maior parte dos usuários do RU são alunos sem bolsa-alimentação e servidores. No ano de 2006 foram servidas em média 3.444 refeições e o déficit foi de R$ 6,9 milhões. As opiniões dos usuários e não-usuários do RU, verificadas por meio de questionário, revelaram a insatisfação destes em relação à “variedade do cardápio” e ao “tempo de espera no atendimento (espera/rapidez)”. O resultado do teste estatístico do quiquadrado- X² revelou associação significativa (P = 0,049) para o gênero masculino e não apresentou resultado significativo para o gênero feminino nas questões “tempo de atendimento (espera/rapidez)” e “horário de funcionamento”. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The budgetary resources of the Brazilian Federal Government destined to the Federal College Institutions (IFES) have not been sufficient to promote the maintenance and the development of subject institutions. Being so, federal universities have obtained their own resources with services rendered to the community. Among the IFES which generate their own resources, the University of Brasília (UnB) stands out in the bulk of the collected resources, with the major part of this collection being accomplished by the Center of Selection and Events Promotion (CESPE). UnB applies these resources in the maintenance of its infra-structure, and part of them is destined to the University Restaurant (RU). During the last seven years R$ 42.1 million have been applied, since the resouces generated by food services do not cover costs/expenses. 10% of the students are granted with meal allowance; however, the research reveals that a great part of the users of the RU are students not granted with meal allowance and also employees of the institution. During the year of 2006 an average of 3.444 meals were served and the deficit was of R$ 6.9 million. The RU users and non-users’s opinions, checked through a questionnaire, revealed their dissatisfacion in relation to the “menu variety” and to the “waiting period to be served (waiting period/quickness)”. The result of the statistical test of the qui-squarred number-X² has revealed a significative assossiation (P = 0,049) to the male gender and has not shown a significative result to the female gender in the questions “customer service time (waiting period/quickness)” and “business hours”.
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Direito e economia da regulação financeira : debates recentes

Valadares, Marcio Vidal de Campos 23 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-15T16:23:38Z No. of bitstreams: 1 2015_MarcioVidaldeCamposValadares.pdf: 758962 bytes, checksum: 62b6f0a9a6f6b1c7adb34f95be3c1352 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-11T20:37:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MarcioVidaldeCamposValadares.pdf: 758962 bytes, checksum: 62b6f0a9a6f6b1c7adb34f95be3c1352 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T20:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MarcioVidaldeCamposValadares.pdf: 758962 bytes, checksum: 62b6f0a9a6f6b1c7adb34f95be3c1352 (MD5) / As transformações por que passaram os mercados financeiros nas últimas décadas foram acompanhadas por formulações teóricas que procuraram descrever o seu funcionamento ideal e orientar a atuação dos reguladores. Entre tais análises, foi especialmente influente a teoria que afirmou a eficiência dos mercados nos quais os preços dos valores mobiliários refletissem totalmente as informações disponíveis: a chamada Hipótese dos Mercados Eficientes (HME). O seu amplo acolhimento implicou a definição de uma pauta precisa para o direito e para a intervenção estatal no setor, a saber, a correção de eventuais falhas que distanciassem os mercados reais da forma como eram idealizados, notadamente aquelas relacionadas à divulgação de informações e sua correção. Também passou a gozar de prestígio nos últimos anos a literatura conhecida como “Law and Finance”, que relacionou as diferenças entre mercados financeiros aos conjuntos de regras concernentes à proteção de investidores adotados por legisladores e reguladores nacionais. Nesses termos, segundo tal literatura, quando se trate de países em desenvolvimento sem mercados amplos e profundos, admite-se que o Estado possa ser responsável por um impulso inicial com vista a estabelecê-los, ao colocar em vigor uma estrutura de regras que defina direitos de formas claras e garanta o seu cumprimento célere e eficaz. A “Law and Finance” afirma, ainda, que os países de common law, em comparação com os que seguem a tradição da civil law, têm as melhores instituições para incentivar o desenvolvimento dos mercados. Por isso, conclui que os países em desenvolvimento podem beneficiar-se com a importação de instituições jurídicas consideradas mais propícias ao crescimento dos mercados financeiros. Diversos eventos relacionados à crise de 2007-2008, contudo, infirmam premissas da “Law and Finance” e da HME. No presente trabalho, são indicadas alternativas teóricas atentas a aspectos da operação dos mercados financeiros (re)afirmados pelos traumas recentes, especialmente a inafastabilidade da incerteza sobre o cumprimento futuro de obrigações, de que decorrem a instabilidade inerente às finanças e a possibilidade de os agentes econômicos enfrentarem problemas de liquidez. Das concepções baseadas nessas premissas, extraem-se preocupações concernentes à regulação dos mercados financeiros ainda não enfrentadas adequadamente no século XXI. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Financial markets have undergone considerable transformations over the past decades. Along this period, theoretical formulations about their ideal functioning have been proposed. Among the relevant theories, the so-called Efficient Market Hypothesis (EHM) played an influential role regarding the elaboration of regulation of financial markets in the United States, and later, also in the case of financial markets existing in several other countries. According to the EMH, markets are efficient when the price of assets reflects all relevant information available about them, and government intervention in financial markets should focus on repairing market failures, especially those related to information publicity and accuracy. Likewise, the so-called “Law and Finance” (L&F) literature has won great prestige in recent years. The L&F literature states, and attempts to demonstrate, that differences in financial development among countries derive solely from differences in legal institutions adopted by them. L&F holds that legal systems that protect the legal rights of investors and guarantee their enforcement will support the flourishing of financial markets. It also affirms that common law countries (in comparison with countries that have a civil law tradition) have better institutions to stimulate the development of markets. The L&F argument thus ends up affirming the view that developing countries could benefit from importing those legal institutions which are considered to be best suited to foster the growth of financial markets. However, several events related to the financial crisis of 2007-2008 have discredited the arguments of both the L&F and the EMH theoretical perspectives. Having such discussions as a background, the present work briefly explores theories which pay close attention to features of financial markets whose role in outcomes became clear during recent traumatic events of the 2007-2008 crisis. The present work thus explores the legal and regulatory importance of the fact that uncertainty cannot be completely eliminated from financial dealings and highlights the notion that economic actors can always face liquidity problems. Formulations based on these premises give rise to topics concerning the regulation of financial markets that have not yet been adequately confronted by most legal and financial scholarship concerned with financial regulation in the 21st century.
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Sustentabilidade da dívida dos estados brasileiros no período de 2005 a 2015 : uma análise de dados em painel

Doi, Hiromi Cristina Santos 15 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Economia, Mestrado em Economia e Gestão do Setor Público, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-06T16:21:52Z No. of bitstreams: 1 2016_HiromiCristinaSantosDoi.pdf: 601780 bytes, checksum: 2f708c6a356a082e3dd9622f32dff641 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-06T18:50:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HiromiCristinaSantosDoi.pdf: 601780 bytes, checksum: 2f708c6a356a082e3dd9622f32dff641 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-06T18:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HiromiCristinaSantosDoi.pdf: 601780 bytes, checksum: 2f708c6a356a082e3dd9622f32dff641 (MD5) / O objetivo do trabalho é avaliar a sustentabilidade da dívida dos estados brasileiros no período de 2005 a 2015. Para tanto, inicia-se com o relato da evolução da dívida dos estados a partir da renegociação realizada no âmbito da Lei nº 9.946, de 1997, e com a análise descritiva de dados financeiros dos estados brasileiros. Em seguida, com vistas a verificar se os governos estaduais respondem de forma sustentável ao acúmulo de dívida pública, foram realizados dois exercícios empíricos utilizando econometria de dados em painel. O primeiro exercício seguiu a proposta de Hamilton e Flavin (1986) e verificou a estacionariedade de séries econômicas pela realização de testes de raiz unitária. O segundo exercício, que complementou a análise de sustentabilidade da dívida deste estudo, embasado pela proposta apresentada por Bohn (2008), estimou uma função de reação fiscal para averiguar se os governos estaduais respondem, em termos de geração de superávit primário, aos aumentos da dívida pública. Considerando os resultados obtidos, conclui-se que o conjunto dos estados brasileiros apresenta uma dívida solvente, sendo comprovada a sustentabilidade da dívida dos estados brasileiros para o período considerado. Porém, tal conclusão se refere ao conjunto dos estados, ou seja, os resultados obtidos podem não representar a realidade de cada ente federativo e refletir apenas um comportamento global dos estados. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this essay is to evaluate the sustainability of the debt of the Brazilian states during the period of 2005 to 2015. In this sense, the essay starts analysing the evolution of the debt of the states from the renegotiation carried out under Law nº 9.946/1997, taking into account the financial data of the states. In order to verify whether state governments respond sustainedly to public debt accumulation, two empirical econometrics exercises were carried out using panel data. The first followed the proposal of Hamilton and Flavin (1986) to verify the stationarity of economic time series by performing unit root tests. The second exercise, which complemented the analysis of debt sustainability of this study, was based on the proposal presented by Bohn (2008), and estimated a fiscal reaction function to determine whether state governments respond to the increase of public debt in terms of generating a primary surplus. The conclusion is that the Brazilian states have a solvent debt, proving the sustainability of the debt of the Brazilian states for the period considered. However, this conclusion refers to the group of the states and may not represent the reality of each federative state, as it reflects the main behavior of the states.
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FOLGA ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO FINANCEIRO SOB A PERSPECTIVA DAS TEORIAS DA AGÊNCIA E DA CONTINGÊNCIA: UMA ANÁLISE NOS ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL

Lima, Abel Carneiro Mota 29 August 2016 (has links)
Submitted by Abel Carneiro Mota Lima (abelcarneiro@uefs.br) on 2016-10-18T14:26:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_depósito.pdf: 1229578 bytes, checksum: 7a92b45182cf127821511bfa662a1e6c (MD5) / Approved for entry into archive by Marivalda Araujo (masilva@ufba.br) on 2016-10-19T13:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_depósito.pdf: 1229578 bytes, checksum: 7a92b45182cf127821511bfa662a1e6c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_depósito.pdf: 1229578 bytes, checksum: 7a92b45182cf127821511bfa662a1e6c (MD5) / Esse estudo objetivou analisar a associação entre folga organizacional e desempenho financeiro das empresas listadas na BM&FBovespa, nos diversos Estágios do Ciclo de Vida das organizações (ECV), e depois repetir a análise sem a separação por ECV comparando os resultados. Buscou de forma adicional verificar a influência das variáveis de controle (idade e tamanho), no desenvolvimento das folgas organizacionais. Para isso foi utilizado a determinação dos estágios do ciclo de vida das organizações e as medidas dos principais estudos internacionais para o cálculo da folga organizacional. A pesquisa traz um horizonte temporal de 10 (dez) anos, dividido em dois períodos, pré-crise (2005 a 2007), e pós-crise (2009 a 2014), num total de 2.515 observações. As variáveis de desempenho escolhidas são o ROA (Retorno do Ativo) e ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido), e como variáveis tidas como possíveis antecedentes da folga organizacional foram escolhidas o tamanho e a idade. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica estatística de Regressão Múltipla a fim de verificar a associação entre as variáveis nos diversos ECV e sem a segregação por estágios. Os resultados evidenciam que a associação da folga organizacional com o desempenho financeiro representado pelo ROA, não se altera na análise por estágio do ciclo de vida e sem ele. O ECV ajuda a conhecer em quais estágios a folga organizacional apresenta uma relação mais forte e mais explicativa para a variação do ROA, porem o sinal da relação não se altera. Quando a análise tratou da variável de desempenho ROE, a folga organizacional apresentou baixo poder de explicação, mas seus resultados também independem do ECV, apresentando-se negativo para todas as folgas, exceto para a folga potencial no estágio declínio. Diante dessa informação os gestores podem direcionar esforços para um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis em suas organizações. Em geral, a teoria das organizações na perspectiva da contingência apoia fortemente a associação das folgas disponível e potencial, já a teoria da agência deve ser usada para interpretar a relação da folga recuperável com o ROA. Já a variável ROE aproxima-se aos pressupostos da teoria da agência. Sendo assim no contexto das teorias do Agente e Contingencial a relação vai depender do tipo de folga analisada e qual a variável de desempenho escolhida. Quanto às variáveis idade e tamanho, os resultados apontam que a idade tem pouco poder de predição como antecedente de folga, já o tamanho apresentou-se como forte antecessor da folga organizacional. O estudo chama a atenção para a produção de informações gerenciais que propiciam a melhor tomada de decisão, onde conhecer do comportamento dos diversos tipos de folga organizacional e sua associação com o desempenho financeiro das empresas nos diversos ECVs pode levar a um melhor desempenho. / This study aimed to analyze the association between organizational slack and financial performance of companies listed on the BM&FBovespa, in the various stages of the life cycle of organizations (ECV), and then repeat the analysis without separation by ECV comparing the results. Sought additional way to verify the influence of the control variables (age and size), at the development of organizational gaps. To determine the stages of the life cycle of organizations and measures of the main international studies to calculate the organizational slack. The research brings a time horizon of ten (10) years, divided into two periods, pre-crisis (2005-2007) and post-crisis (2009-2014), totalizing 2,515 observations. The performance variables chosen were ROA (Return of Assets) and ROE (Return on Equity), and variables taken as possible antecedents of organizational slack were chosen size and age. For data analysis was used multiple regression statistical technique to verify the association between variables in different ECV and without segregation by stages. The results show that the association of organizational slack with the financial performance represented by ROA does not change with the analysis stage of the life cycle and without it. The ECV helps to know at what stage the organizational slack has a stronger relationship and more explanation for the change in ROA; however the sign of the relationship does not change. When the analysis dealt with the ROE performance variable, organizational slack had low explanatory power, but its results also depend on the ECV, presenting negative for all clearances, except for the potential slack in the decline stage. Given this information managers can direct efforts to make better use of the resources available in their organizations. In general, the theory of organizations in the context of contingency strongly supports the association of available and potential gaps, and the theory of agency should be used to interpret the relationship of recoverable slack with ROA. The ROE variable approaches the assumptions of agency theory. Thus in the context of theories of agent and contingent the relationship will depend on the type of slack analyzed and which performance variable was chosen. As for the variables age and size, the results indicate that age has little predictive power as antecedent off, since the size was presented as strong predecessor of organizational slack. The study draws attention to the production of management information that lead to better decision-making, which knowing the behavior of different types of organizational slack and its association with the financial performance of companies in different ECVs should lead to better performance.

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