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As possibilidades de relacionamento entre capitalismo e a economia islâmica a partir da perspectiva de Muhammad Baqir Assadr / The relationships possibilities between Capitalism and Islamic Economic from the perspective of Muhammad Baqir SadrCosta, Andréia Lopes da 18 February 2016 (has links)
Essa pesquisa procura mostrar as possibilidades de relacionamento entre a economia islâmica e o capitalismo, a partir de um de seus pensadores contemporâneos, Aiatolá Muhammad Baqir Assadr, iraquiano que desenvolveu pesquisas nas áreas de jurisprudência islâmica, economia e bancária. Em seus trabalhos, como Iqtsaduna e A Banca Livre de Juros, procuramos explorar os princípios e sua filosofia para o desenvolvimento de um modelo que atendesse as necessidades da população muçulmana. Na primeira parte de nossa pesquisa, procuramos levantar a biografia do autor, assim como seu contexto histórico, com o intuito de compreender as razões de suas críticas aos modelos capitalista e socialista. Num segundo momento, tendo em mente o cenário em que vivia Assadr, foram analisadas suas principais obras na área econômica, onde buscamos compreender sua proposta para um modelo econômico islâmico, que serviu como base para o pensamento moderno. Na parte final desta pesquisa procuramos debater o pensamento econômico dentro do contexto internacional, mostramos também a adaptação da lei islâmica, que pode ser restritiva para o sistema capitalista internacional e seu posicionamento liberal, mas também, buscamos refletir a criação de sistema capitalista islâmico, já que ao que parece, temos diversas faces do sistema econômico islâmico. / This research aims to show the possibilities of relationship between Islamic economics and capitalism, from one of his contemporary thinkers, Ayatollah Muhammad Baqir Sadr. Iraqi who developed research in the areas of Islamic jurisprudence, economics and banking. In his works, as Iqtsaduna and The Interest Free Banking, we try to explore the principles and philosophy to develop a model that would meet the needs of the Muslim population. In the first part of our research, we try to raise the author\'s biography as well as its historical context in order to understand the reasons for their criticism of the capitalist and socialist models. Secondly, bearing in mind the scene in which he lived Sadr, was considered his major works, in the economic area, where we try to understand his proposal for an Islamic economic model, which served as the basis for modern thought. In the final part of this research seek to discuss economic thinking within the international context, we also show the adaptation of Islamic law, which can be restrictive for international capitalist system and its liberal position, but also seek to reflect the creation of Islamic capitalist system, as that it seems we have the various aspects of Islamic economic system.
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Contabilidade islâmica: uma análise comparativa das diferenças e semelhanças entre as normas contábeis internacionais emitidas pelo AAOIFI e IASBKhatib, Ahmed Sameer El 18 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Most world countries communicates with investors and stakeholders about the corporate
financial performance in accordance with the International Accounting Standards issued by
the International Accounting Standards Board - IASB. A group of countries, however, are not
comfortable with the adoption of these standards, because understanding that they wound
their principles, as is the case in Islamic countries, where religion influences the economic
and financial activities of the company. Some of these countries adopt and adhere to the rules
contained in the Sharia ( Islamic Law ) which brings together , in one book , a guide to social
conduct, moral , ethical , religious and economic , as well as aspects of finance . Such rules
have emerged with the advent of Islam in the seventh century AD and are followed to the
present day, being based, including for Islamic accounting standard setters of each country
and the Accounting and Auditing Organization for Islamic Financial Institution - AAOIFI,
which promotes adoption of Islamic Standards of Accounting and Auditing for Islamic
Financial Institutions - IFIs worldwide. Whereas research involving Islamic accounting in
Brazil is still incipient and there is significant international importance , especially in relation
to Islamic finance , given the volume of transactions that it focuses on an annual basis , as
well as the existence of a body that issues accounting standards for IFIs , it was intended with
this work to answer the following research question : What are the differences and
similarities between Islamic Accounting Standards issued by AAOIFI and the International
Accounting Standards issued by the IASB ? Therefore, the research involved, initially
approach the characteristics and particularities of religion and Islamic finance, to then be
about Islamic accounting. It has become necessary for meeting various research sources in
the literature since the subject involving practically nonexistent in Brazil. We analyzed all 25
international accounting standards issued by AAOIFI by the year 2012 and the
understandings of the IASB on related topics. It was concluded that there are differences in
most standards, especially with regard to the Conceptual Framework, the basis for the
issuance of regulations, hindering the adoption of IFRS by the Islamic Financial Institutions / A maior parte do mundo já se comunica com os investidores e as partes interessadas, sobre o
desempenho financeiro corporativo, nos termos das normas internacionais de contabilidade,
emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. Existe um conjunto de
países, entretanto, que não está confortável com a adoção dessas normas, por entender que
elas ferem seus princípios, como é o caso dos países islâmicos, onde a religião influencia as
atividades econômicas e financeiras da sociedade. Alguns desses países adotam e respeitam as
regras contidas na Sharia (Lei Islâmica) que reúne, num só livro, um guia de conduta social,
moral, ética, religiosa e econômica, bem como aspectos de finanças. Tais regras surgiram com
o advento do islamismo no século VII d.C. e são seguidas até os dias atuais, sendo base,
inclusive, para os normatizadores contábeis islâmicos de cada país e para o Accounting and
Auditing Organization for Islamic Financial Institution - AAOIFI, que promove a adoção das
normas islâmicas de contabilidade e auditoria para as Instituições Financeiras Islâmicas IFIs
espalhadas pelo mundo. Considerando que as pesquisas envolvendo contabilidade islâmica no
Brasil ainda são incipientes e que existe significativa relevância internacional, sobretudo em
relação às finanças islâmicas, dado o volume de operações que ela concentra anualmente, bem
como a existência de um órgão que emite normas de contabilidade para as IFIs, pretendeu-se
com esse trabalho responder a seguinte questão de pesquisa: Quais são as diferenças e
semelhanças entre as Normas Islâmicas de Contabilidade emitidas pelo AAOIFI e as Normas
Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB? Para tanto, a pesquisa envolveu,
inicialmente, uma abordagem das características e particularidades da religião e das finanças
islâmicas, para em seguida versar sobre a contabilidade islâmica. Tornou-se necessária a
reunião de várias fontes de pesquisa, na medida em que a bibliografia envolvendo o tema
praticamente inexiste no Brasil. Foram analisadas todas as 25 normas internacionais de
contabilidade emitidas pelo AAOIFI até o ano de 2012 e os entendimentos do IASB sobre os
temas correlatos. Concluiu-se que existem diferenças na maioria das normas, especialmente
no que diz respeito à Estrutura Conceitual Básica, base para a emissão dos normativos
contábeis, dificultando a adoção das IFRS por parte das Instituições Financeiras Islâmicas
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As possibilidades de relacionamento entre capitalismo e a economia islâmica a partir da perspectiva de Muhammad Baqir Assadr / The relationships possibilities between Capitalism and Islamic Economic from the perspective of Muhammad Baqir SadrAndréia Lopes da Costa 18 February 2016 (has links)
Essa pesquisa procura mostrar as possibilidades de relacionamento entre a economia islâmica e o capitalismo, a partir de um de seus pensadores contemporâneos, Aiatolá Muhammad Baqir Assadr, iraquiano que desenvolveu pesquisas nas áreas de jurisprudência islâmica, economia e bancária. Em seus trabalhos, como Iqtsaduna e A Banca Livre de Juros, procuramos explorar os princípios e sua filosofia para o desenvolvimento de um modelo que atendesse as necessidades da população muçulmana. Na primeira parte de nossa pesquisa, procuramos levantar a biografia do autor, assim como seu contexto histórico, com o intuito de compreender as razões de suas críticas aos modelos capitalista e socialista. Num segundo momento, tendo em mente o cenário em que vivia Assadr, foram analisadas suas principais obras na área econômica, onde buscamos compreender sua proposta para um modelo econômico islâmico, que serviu como base para o pensamento moderno. Na parte final desta pesquisa procuramos debater o pensamento econômico dentro do contexto internacional, mostramos também a adaptação da lei islâmica, que pode ser restritiva para o sistema capitalista internacional e seu posicionamento liberal, mas também, buscamos refletir a criação de sistema capitalista islâmico, já que ao que parece, temos diversas faces do sistema econômico islâmico. / This research aims to show the possibilities of relationship between Islamic economics and capitalism, from one of his contemporary thinkers, Ayatollah Muhammad Baqir Sadr. Iraqi who developed research in the areas of Islamic jurisprudence, economics and banking. In his works, as Iqtsaduna and The Interest Free Banking, we try to explore the principles and philosophy to develop a model that would meet the needs of the Muslim population. In the first part of our research, we try to raise the author\'s biography as well as its historical context in order to understand the reasons for their criticism of the capitalist and socialist models. Secondly, bearing in mind the scene in which he lived Sadr, was considered his major works, in the economic area, where we try to understand his proposal for an Islamic economic model, which served as the basis for modern thought. In the final part of this research seek to discuss economic thinking within the international context, we also show the adaptation of Islamic law, which can be restrictive for international capitalist system and its liberal position, but also seek to reflect the creation of Islamic capitalist system, as that it seems we have the various aspects of Islamic economic system.
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The emergence of Islamic finance: an exploratory study of BrazilAbduni, Leila Mohamad 13 April 2018 (has links)
Submitted by Leila Mohamad Abduni (leila.abduni@gmail.com) on 2018-05-14T20:01:34Z
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Previous issue date: 2018-04-13 / Islamic finance has been a trendy topic globally, gaining the attention of Muslims and non-Muslims. It stands for a financial system that follows the sharia (Islamic law), which is guided by ethical principles and social justice. The main prohibition usually linked to Islamic finance is of interest, but there is much more to it. It offers a portfolio of products and services which compete with the ones present in the conventional system, however these preserve the Islamic principles. Despite the global reach, Islamic finance did not set foot in Brazil or Latin America overall as it did in Europe and Asia especially. Therefore, this paper tries do unveil what’s behind this financial system and try to find ways to make it’s introduction in Brazil possible. In order to reach this, a qualitative research guided by the presentation of countries that have introduced Islamic finance, and interviews conducted with main players in Brazil linked to Islamic finance. The results of the research reflected partially the perspective of the academia, the expert, the Brazilian market and the Islamic finance industry, given that each interviewee represented one or more of these categories. This was completed with the overall conclusions drawn from the case studies presented, taking the main lessons form their experience. A coding system was developed to filter and organize the results. In terms of the opportunities Islamic finance has in Brazil, what stands out the most is the strong relation between Brazil and the Arab countries (adopters of Islamic finance), especially in exports, which represent situations in which Islamic finance could be adopted to intermediate the financing. The obstacles preventing this from happening are many, and are mainly linked to the unfamiliarity of the subject in the market and the delicate environment Brazil finds itself in, which is not favorable for new projects or investments. The Islamic finance procedures themselves are complicated and difficult, which makes the introduction process more complex. Given all that, there are many measures that can be taken already in order to incentive the introduction of Islamic finance in Brazil or even conduct some isolated Islamic finance operations. Murabahah is an example of a cost plus contract that can be used by exporters to sell their commodity abroad and sukuk is an alternative method for raising money with certificates backed by assets. These two operations can be adopted by Brazilian companies, however need to be conducted abroad due to regulatory complications. For the long term, having experts and professionals interested in Islamic finance ‘spreading the word’ and digging deeper into the subject in their workplace will open opportunities for the companies they work for and be an incentive for future adoption of Islamic finance by others. Entities also working towards the promotion of the halal (sharia-compliant) industries, which can be considered a fuel for Islamic finance, and tightening the relations between Brazil and the Arab countries, will help close the gap and familiarize both sides with the opportunities available. / As finanças islâmicas têm sido um tema recorrente a nível mundial, chamando a atenção dos muçulmanos e não-muçulmanos. Defende um sistema financeiro que segue a sharia (lei islâmica), que é orientada por princípios éticos e justiça social. A principal proibição geralmente ligada às finanças islâmicas é a dos juros, mas há muito mais para isso. Oferece um portfólio de produtos e serviços que competem com os existentes no sistema convencional, no entanto estes preservam os princípios islâmicos. Apesar do alcance global, as finanças islâmicas não entrar no Brasil nem na América Latina como aconteceu na Europa e na Ásia especialmente. Portanto, este artigo tenta revelar o que está por trás desse sistema financeiro e tentar encontrar maneiras de tornar possível a sua introdução no Brasil. Para alcançar isso, realizou-se uma pesquisa qualitativa orientada pelo estudo de países que introduziram as finanças islâmicas, e entrevistas feitas com os principais atores do Brasil ligados às finanças islâmicas. Os resultados da pesquisa refletiram parcialmente a perspectiva da academia, do ‘expert’ do mercado brasileiro e do setor financeiro islâmico, dado que cada entrevistado representava uma ou mais dessas categorias. Isso foi aprimorado com a junção das conclusões gerais extraídas dos estudos de caso apresentados, tirando as principais lições de suas experiências. Um sistema de codificação foi desenvolvido para filtrar e organizar os resultados. Em termos de oportunidades que as finanças islâmicas têm no Brasil, o que mais se destaca é a forte relação entre o Brasil e os países árabes (praticantes das finanças islâmicas), especialmente nas exportações, que representam situações em que as finanças islâmicas poderiam ser adotadas para intermediar no financiamento. Os obstáculos que impedem que isso aconteça são muitos e estão principalmente ligados à falta de familiaridade com o assunto no mercado e ao ambiente delicado que o Brasil se encontra, o que não é favorável a novos projetos ou investimentos. Os próprios procedimentos das finanças islâmicas são complicados e difíceis, o que torna o processo de introdução mais complexo. Diante disso, há muitas medidas que podem ser tomadas já para incentivar a introdução das finanças islâmicas no Brasil ou mesmo realizar algumas operações financeiras islâmicas isoladas. Murabahah é um exemplo de um contrato de ‘cost plus’ que pode ser usado pelos exportadores para vender suas commodities no exterior e o sukuk é um método alternativo para arrecadar dinheiro com certificados respaldados por ativos. Essas duas operações podem ser adotadas por empresas brasileiras, porém precisam ser conduzidas no exterior devido à complicações regulatórias. Para o longo prazo, ter especialistas e profissionais interessados nas finanças islâmicas, compartilhando seus conhecimentos sobre assunto e explorando mais profundamente o assunto em seu local de trabalho abrirá oportunidades para as empresas para as quais trabalham e será um incentivo para a futura adoção das finanças islâmicas por parte de outros. As entidades que também trabalham para a promoção das indústrias halal (compatíveis com a sharia) – que podem ser consideradas um combustível para as finanças islâmicas – e aprimorando as relações entre o Brasil e os países árabes, ajudarão à reduzir a lacuna e na familiarização dos dois lados com as oportunidades disponíveis.
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