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Estrutura e dinâmica do Fitoplâncton no estuário do Rio Ariquindá, Tamandaré , Pernambuco, Brasil

GREGO, Christiana Kelly da Silva 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo383_1.pdf: 6380991 bytes, checksum: d44e31d569ba863e1bf902267cc608c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Pernambuco / O rio Ariquindá, está inserido no Complexo Estuarino do Rio Formoso, que representa grande importância socioeconômica e ecológica para os municípios do Rio Formoso e Tamandaré. Está localizado no litoral sul de Pernambuco, distante cerca de 110km de Recife. O objetivo do trabalho foi analisar a estrutura e a dinâmica da comunidade fitoplanctônica e saber quais as variáveis ambientais que controlam essa comunidade. As coletas foram efetuadas mensalmente, entre agosto de 2005 a julho 2006, abrangendo o período chuvoso e de estiagem, em três pontos fixos, na superfície da água, durante a baixa-mar e preamar em maré de sizígia. A transparência da água foi menor no período chuvoso; a temperatura foi típica de regiões tropicais, com pouca amplitude sazonal; o ambiente variou de oligoalino a eualino, predominando o regime eualino; as taxas de oxigênio dissolvido variaram desde zona de baixa saturação a supersaturada; o pH foi alcalino, característico de água costeira; os teores de silicato foram mais elevados no período chuvoso, enquanto os dos demais nutrientes (nitrito, nitrato e fosfato) foram baixos e não apresentaram padrão sazonal, espacial e nem entre os diferentes estágios de maré. O mesmo padrão foi observado para a biomassa e a produtividade fitoplanctônica, exceto em relação à maré. A fração < 20&#956;m foi a mais representativa para o ambiente, com percentual superior a 70%. O estuário foi classificado como mesotrófico e moderadamente produtivo. O inventário florístico foi representado por 226 espécies, com o predomínio quali-quantitativo das Bacillariophyta, com destaque para Coscinodiscus centralis, Bacillaria paxillifera e Chaetoceros curvisetus, em dominância e frequência, consideradas espécies chave do estuário. Em densidade foram registrados florescimentos de Prorocentum sp e espécies de Chlorococcales. A estrutura da comunidade foi representada, principalmente, por espécies eurialinas, neríticas e oceânicas, e os diferentes taxa fizeram com que o estuário apresentasse uma alta diversidade, estando a flora bem distribuída. As variações quali-quantitativas do fitoplâncton foram condicionadas pela salinidade, nutrientes, temperatura e luminosidade. A taxa de saturação do oxigênio dissolvido, juntamente com os teores de nutrientes e taxa de assimilação do fitoplâncton, indicaram não haver comprometimento do corpo hídrico. A maré foi considerada como a principal forçante física no referido estuário, sendo condicionante na dinâmica e na estrutura da comunidade fitoplanctônica
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Influência das variáveis ambientais na estrutura da comunidade fitoplanctônica do sistema estuário de Barra das Jangadas (Pernambuco - Brasil)

BRANCO, Elisângela de Sousa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8255_1.pdf: 2570452 bytes, checksum: be2dd849a8c65c04e76f16d631f91864 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O sistema estuarino de Barra das Jangadas (8º12 30 e 34º55 00 ), localizado em Jaboatão dos Guararapes, é caracterizado pela forte influência dos rios Jaboatão e Pirapama, que contribuem com a entrada de nutrientes enriquecendo a área e conseqüentemente a pesca. Suas margens apresentam, por um lado, manguezal bastante preservado, e por outro, intenso desmatamento, como conseqüência do crescimento demográfico. A análise da estrutura da comunidade fitoplanctônica é relevante para se conhecer a composição, biomassa, densidade e produtividade do ecossistema aquático, além de diagnosticá-lo, uma vez que algumas espécies são bioindicadoras da qualidade ambiental. Baseado nisto, o presente trabalho teve como objetivo principal diagnosticar este ecossistema através da estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica e variáveis ambientais. As coletas, dos parâmetros hidrológicos e biológicos, foram realizadas em junho, julho e agosto de 2003 (período chuvoso) e dezembro de 2003, janeiro e março de 2004 (período seco), em quatro estações fixas, durante preamar e baixa-mar diurna. Para o fitoplâncton foi feito arrasto horizontal com rede de 65&#956;m. Estatisticamente, as marés apresentaram maior significância, destacando-se oxigênio dissolvido, saturação do oxigênio dissolvido, transparência da água, salinidade e pH na preamar, e material em suspensão e os sais nutrientes na baixa-mar. Sazonalmente oxigênio dissolvido e nitrato foram significativos no período chuvoso e silicato e temperatura no período seco. O ambiente variou de limnético a eualino sendo verticalmente homogêneo, na maioria das vezes. Quanto à taxa de saturação do oxigênio o sistema estuarino variou de zona poluída a supersaturada. Levando-se em conta o fracionamento da biomassa algal, verificou-se que a fração do pico/nanofitoplâncton foi a que mais contribuiu com o meio. Foram identificados 214 táxons distribuídos em cinco grupos, porém o dominante foi o da Bacillariophyta, destacando-se as espécies Coscinodiscus centralis Ehrenberg e Bellerochea malleus (Brightwell) Van Heurck como as mais representativas. A diversidade, eqüitabilidade, biomassa e densidade algais foram típicas de ambiente que vem sofrendo forte ação antrópica proporcionando a predominância de poucas espécies oportunistas que se adaptam rapidamente às condições eutróficas encontradas na área estudada
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Distribuição espacial e sazonal da composição e biomassa fitoplanctônica correlacionadas com a hidrologia do estuário do rio Timbó (Paulista, Pernambuco)

GREGO, Christiana Kelly da Silva January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8366_1.pdf: 1785077 bytes, checksum: 75a4901ac39c30cb07f9024f56e837a0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Universidade Federal de Pernambuco / O presente trabalho foi realizado no estuário do rio Timbó, inserido no município de Paulista, (7°30 e 8°05 S Lat. - 34°45 35°10 W Long.), no litoral norte do estado de Pernambuco.Trata-se de uma área com intensa atividade pesqueira e vem sofrendo uma forte pressão antrópica por lançamento de efluentes domésticos e industriais, inclusive pela atividade turística. Com o intuito de caracterizar o ambiente em função da comunidade fitoplanctônica e da hidrologia é que se desenvolveu este trabalho, comparando-se os dados atuais aos pretéritos. As coletas foram feitas em três estações fixas, durante o período de estiagem (outubro, novembro, dezembro/2002) e chuvoso (maio, junho, julho/2003). Dentre os parâmetros hidrológicos, cujos coletados com garrafa de Nansen, foram analisados a profundidade local, transparência, temperatura da água, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, material em suspensão e sais nutrientes e para os biológicos a biomassa algal e o fitoplâncton de rede, este obtido através de arrastos superficiais horizontais com rede de plâncton de 64&#956;m de abertura de malha, por 3 minutos. De acordo com os resultados, a transparência d água registrou maiores camadas fóticas no período de estiagem, variando de 0,30 a 2,60m; os teores de oxigênio variaram de zona semipoluída a supersaturada (26,26 a 152,68%); o pH manteve-se ligeiramente alcalino; o regime salino variou de mesoalino a eualino e juntamente com a temperatura permitiu classificar o estuário como bem misturado. Os nutrientes apresentaram-se mais elevados durante a baixa-mar, destacando-se o fosfato com teores entre 0,23 e 10,99&#956;mol.l-1; o material em suspensão não apresentou um padrão sazonal definido e a biomassa algal caracterizou a área como eutrófica, com valor máximo de 160,39mg.m-3. Foram identificados 146 táxons, sobressaindo o grupo das diatomáceas com 68,71% da composição, destacando-se as espécies Coscinodiscus centralis, Gyrosigma balticum, Chaetoceros teres, Surirella febigerii e Thalassiosira sp2, em freqüência e/ou abundância, ocorreram também cianofíceas, euglenoficeas e clorofíceas, contribuindo na riqueza taxonômica. Foram registradas ocorrências de novas espécies (Pleurosigma exsul, Oscillatoria sancta, Euglena deses, Protoperidinium divaricatum, Gymnodinium caudatum e Hyalotheca mucosa) para o Estado de Pernambuco. A diversidade específica variou de muito alta a baixa, em função da dominância de Thalassiosira sp2. Em análise comparativa com os dados pretéritos, observaram-se mudanças significativas em certos parâmetros ambientais tais como, saturação do oxigênio, sais nutrientes, e a presença de espécies bioindicadoras de área poluída, ficando visualizada a forte ação antrópica que o ambiente vem sofrendo
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Variação da estrutura e da biomassa fitoplanctônica na Lagoa Itapeva (Litoral Norte do Rio Grande do Sul) em função da hidrodinâmica

Becker, Vanessa January 2002 (has links)
As lagoas costeiras em geral exibem reduzidas profundidades máximas, sendo portanto, ambientes altamente vulneráveis às oscilações dos fatores climáticos, em particular o vento. Movimentos da água em zonas pelágicas são fortemente influenciados por mudanças no tempo, as quais promovem mudanças no plâncton. A biomassa é uma importante variável em ecossistemas aquáticos uma vez que representa a quantidade de energia estocada em certo nível trófico da comunidade biológica. O trabalho teve como hipótese principal do trabalho que o vento (principal fator determinante na hidrodinâmica da Lagoa Itapeva), influencia diretamente a biomassa fitoplanctônica. Períodos de ausência de ventos ou ventos fracos provocam uma homogeneidade da comunidade, devido á estabilidade da coluna d’água, propiciando eventos de florações com alta biomassa e baixa diversidade. Outra hipótese formulada é que há variação espaço-temporal da biomassa, da diversidade de espécies e das diferentes frações de tamanho na Lagoa Itapeva, no período estudado. O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do vento, principal fator hidrodinâmico da Lagoa Itapeva, sobre a comunidade fitoplanctônica em termos de biomassa, diversidade de espécies e categorias de tamanho. A Lagoa Itapeva é a primeira lagoa do Sistema Lagunar de Tramandaí no sentido N→S. Foram realizadas análises espaciais, formando-se três pontos de amostragem (Norte, Centro e Sul) ao longo do maior eixo longitudinal da lagoa, aliada a uma escala temporal diária (turnos de amostragem: 6h, 10h, 14h e 18h) e sazonal (quatro estações do ano), procurando estabelecer padrões e relações com os fatores hidrodinâmicos (velocidade e direção de vento, e nível d’água). Durante o estudo a Divisão Cyanophyta foi a responsável pelos elevados valores de biomassa observados nos pontos de amostragem. Este fato deve-se principalmente às florações de Anabaena circinalis durante as campanhas sazonais. A biomassa foi a variável que melhor se relacionou com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento) pela ação dos ventos de quadrantes predominantes que resultavam num fetch efetivo longo. Neste estudo foram apresentados índices de diversidade de espécies calculados através de indivíduos (H’ind) e de biomassa (H’ biom). Estes índices apresentaram estreitas relações positivas entre si. Os índices também apresentaram relações diretas e significativas com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento). Na Lagoa Itapeva, a contribuição das diferentes categorias de tamanho em função da biomassa (estimada através do biovolume), ressaltou três frações que melhor representaram a comunidade fitoplanctônica: nanoplâncton, microplâncton e netplâncton. A fração netplanctônica predominou sobre as demais frações de tamanho. A predominância desta fração sobre as outras estudadas deu-se principalmente às espécies de colônias filamentosas Aulacoseira granulata, Anabaena circinalis e A. spiroides. O comportamento da comunidade fitoplanctônica na Lagoa Itapeva sugere estar de acordo com a Hipótese de Distúrbio Intermediário de Connell (1978). Os distúrbios intensos (provocados pelos forte ventos e fetch longo) ou a falta deste (criando um ambiente estável), nos pontos de amostragem, resultaram em florações da cianobactéria Anabaena circinalis. Essas florações proveram uma densa biomassa em todo o período da pesquisa, além de promoverem a baixa diversidade através do domínio desta cianobactéria, e provocar sucessões das frações de tamanho do fitoplâncton.
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Variação da estrutura e da biomassa fitoplanctônica na Lagoa Itapeva (Litoral Norte do Rio Grande do Sul) em função da hidrodinâmica

Becker, Vanessa January 2002 (has links)
As lagoas costeiras em geral exibem reduzidas profundidades máximas, sendo portanto, ambientes altamente vulneráveis às oscilações dos fatores climáticos, em particular o vento. Movimentos da água em zonas pelágicas são fortemente influenciados por mudanças no tempo, as quais promovem mudanças no plâncton. A biomassa é uma importante variável em ecossistemas aquáticos uma vez que representa a quantidade de energia estocada em certo nível trófico da comunidade biológica. O trabalho teve como hipótese principal do trabalho que o vento (principal fator determinante na hidrodinâmica da Lagoa Itapeva), influencia diretamente a biomassa fitoplanctônica. Períodos de ausência de ventos ou ventos fracos provocam uma homogeneidade da comunidade, devido á estabilidade da coluna d’água, propiciando eventos de florações com alta biomassa e baixa diversidade. Outra hipótese formulada é que há variação espaço-temporal da biomassa, da diversidade de espécies e das diferentes frações de tamanho na Lagoa Itapeva, no período estudado. O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do vento, principal fator hidrodinâmico da Lagoa Itapeva, sobre a comunidade fitoplanctônica em termos de biomassa, diversidade de espécies e categorias de tamanho. A Lagoa Itapeva é a primeira lagoa do Sistema Lagunar de Tramandaí no sentido N→S. Foram realizadas análises espaciais, formando-se três pontos de amostragem (Norte, Centro e Sul) ao longo do maior eixo longitudinal da lagoa, aliada a uma escala temporal diária (turnos de amostragem: 6h, 10h, 14h e 18h) e sazonal (quatro estações do ano), procurando estabelecer padrões e relações com os fatores hidrodinâmicos (velocidade e direção de vento, e nível d’água). Durante o estudo a Divisão Cyanophyta foi a responsável pelos elevados valores de biomassa observados nos pontos de amostragem. Este fato deve-se principalmente às florações de Anabaena circinalis durante as campanhas sazonais. A biomassa foi a variável que melhor se relacionou com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento) pela ação dos ventos de quadrantes predominantes que resultavam num fetch efetivo longo. Neste estudo foram apresentados índices de diversidade de espécies calculados através de indivíduos (H’ind) e de biomassa (H’ biom). Estes índices apresentaram estreitas relações positivas entre si. Os índices também apresentaram relações diretas e significativas com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento). Na Lagoa Itapeva, a contribuição das diferentes categorias de tamanho em função da biomassa (estimada através do biovolume), ressaltou três frações que melhor representaram a comunidade fitoplanctônica: nanoplâncton, microplâncton e netplâncton. A fração netplanctônica predominou sobre as demais frações de tamanho. A predominância desta fração sobre as outras estudadas deu-se principalmente às espécies de colônias filamentosas Aulacoseira granulata, Anabaena circinalis e A. spiroides. O comportamento da comunidade fitoplanctônica na Lagoa Itapeva sugere estar de acordo com a Hipótese de Distúrbio Intermediário de Connell (1978). Os distúrbios intensos (provocados pelos forte ventos e fetch longo) ou a falta deste (criando um ambiente estável), nos pontos de amostragem, resultaram em florações da cianobactéria Anabaena circinalis. Essas florações proveram uma densa biomassa em todo o período da pesquisa, além de promoverem a baixa diversidade através do domínio desta cianobactéria, e provocar sucessões das frações de tamanho do fitoplâncton.
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Contribuição à tipologia de lagoas costeiras do litoral norte do Rio Grande do Sul, com ênfase na comunidade fitoplanctônica

Padilha, Ronaldo dos Santos January 2001 (has links)
Este trabalho tem por objetivo fornecer subsídios para uma futura classificação das lagoas costeiras do Sub-sistema Tramandaí, localizado na região norte do Complexo Lagunar Costeiro do Rio Grande do Sul, baseando-se na composição da comunidade fitoplanctônica em seis lagoas que fazem parte deste sistema: Lagoa Marcelino, Peixoto, Pinguela, Palmital, Malvas e do Passo. Considerar-se-ão os atributos da comunidade (densidade e diversidade) e suas relações com as variáveis abióticas. As amostragens foram trimestrais no período de maio/97 a janeiro/98, ao longo de um gradiente de diluição e autodepuração dos dejetos urbanos que a cidade de Osório despeja nas águas da Lagoa Marcelino. As análises qualitativa e quantitativa do fitoplâncton foram realizadas em microscopia binocular; para a quantificação utilizou-se a câmara de contagem Sedwick-Rafter. Na análise quali-quantitativa foram identificados 205 táxons em níveis genérico, específico e infra-específico. A comunidade fitoplanctônica apresentou-se de maneira distinta nas lagoas, com Chlorophyceae predominando nos períodos mais quentes na Lagoa Marcelino. No período de temperaturas mais baixas na Lagoa Marcelino predominou Cryptophyceae, nas lagoas Peixoto e Pinguela Cyanophyceae dominou, nas outras lagoas Cyanophyceae predominou no outono e nas outras estações do ano predominou Bacillariophyceae.
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Avaliação das condições bióticas e abióticas em um viveiro neotropical impactado

Capitanio, Érica Camargo Oliveira [UNESP] 12 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-12. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:27Z : No. of bitstreams: 1 000854724.pdf: 1094099 bytes, checksum: d83e3fe94ef03ea74982992200c786ea (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Estudos limnológicos em viveiros de piscicultura abordando as características físicas, químicas e biológicas são de extrema importância para a manutenção dos organismos aquáticos, pois caracterizam o ambiente de maneira completa, permitem compreender a dinâmica do sistema e aplicar manejo adequado no local, aumentando a produtividade e a qualidade da piscicultura. A comunidade planctônica é uma ferramenta fundamental para esta caracterização, sendo composta por organismos sensíveis às mudanças na qualidade da água que respondem através da diversidade e abundância de espécies. O principal objetivo deste trabalho foi classificar a qualidade da água de um viveiro de piscicultura (21°11'S e 48°18'W) localizado no Centro de Aquicultura da UNESP de Jaboticabal, SP, de acordo com a comunidade planctônica presente neste ecossistema e o Índice de Estado Trófico. Os resultados mostraram uma comunidade planctônica característica de ambiente eutrófico, com dominância dos gêneros: Thermocyclops, Brachionus, Keratella e Trichocerca (zooplâncton) e Anabaena, Aphanocapsa e Microcystis (fitoplâncton). O Índice de Estado Trófico corrobora os resultados obtidos através da análise da comunidade planctônica, classificando todos os pontos amostrados no viveiro como eutróficos (variando de 66 a 70). É possível concluir que o enriquecimento da coluna d'água é promovido pelo sistema de fluxo contínuo, que traz uma elevada carga para o viveiro estudado através do efluente dos viveiros e tanques localizados à montante deste, tornando as características limnológicas propícias para o desenvolvimento de espécies de Cyanobacteria potencialmente tóxicas tais como Microcystis aeroginosa e Pseudanabaena catenata, do grupo Cyanobacteria... / Limnological studies in fishpond considering physical, chemical and biological characteristics are of extreme importance for the maintenance of the aquatic organisms because such variable are essential to characterize the environment as a whole, permitting to amplify the understanding of the dynamics of the system and allowing the adoption of an adequate local management, increasing the productivity and quality of the commercial activity. An overlook in the planktonic community is a fundamental tool to complete such characterization because such community is composed by sensitive organism dependents upon the quality of the water. Any alteration in such condition may reflect in changes in the abundance and diversity of present species. The main objective of this study was classify the quality of the water of a fishpond located in the Aquiculture Center of the State University of São Paulo in Jaboticabal, SP - Brazil (21°11'S e 48°18'W) in relation to the planktonic community present in the system and the Trophic Status Index. The results showed a planktonic community typical of eutrophic environment with a dominance of the genera: Thermocyclops, Brachionus, Keratella and Trichocerca (zooplankton) and Anabaena, Aphanocapsa and Microcystis (phytoplankton). The Trophic Status Index corroborated with the results found for the planktonic community, classifying all sampled points in the fishpond as eutrophic (varying from 66 to 70). It is possible to conclude that the enrichment of the water column was promoted by the continuous influx in the fishpond, in which carries a higher load of effluents from nurseries and other fishpound located upstream. Such condition becomes the limnological characteristics favorable for the potentially propagation of toxic species as Microcystis aeroginosa and Pseudanabaena catenata from the Cyanobacteria group, calling the attention for an adequate management of the local, avoiding a booming of such ... / FAPESP: 2013/05423-7 / CNPq: 165509/2014-7
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Inter-relações entre zooplâncton e fitoplâncton mediante herbivoria na Lagoa do Camargo (zona de desembocadura do Rio Paranapanema na Represa de Jurumirim)

Alves, Rachel Cristina Prehl [UNESP] 19 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-19Bitstream added on 2014-06-13T18:47:07Z : No. of bitstreams: 1 alves_rcp_dr_botib.pdf: 4373370 bytes, checksum: 868dbf433604bb75f86e445787dedfc8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os organismos planctônicos são a base das cadeias alimentares no ecossistema aquático e os herbívoros zooplanctônicos, em particular, são importantes para o fluxo de energia nos ecossistemas aquáticos, sendo um elo entre os produtores primários e níveis tróficos mais elevados. Este estudo se propôs a ampliar o conhecimento da herbivoria do zooplâncton sobre o fitoplâncton em uma lagoa marginal ao rio Paranapanema. Foi realizado um experimento in situ, com instalação de enclosures com paredes de polietileno fechados no fundo que permitiram a realização de quatro tratamentos: 0% da densidade natural de zooplâncton (apenas fitoplâncton), 50 % (metade da densidade natural), 100% (densidade natural) e 150% (densidade acima da natural). A variação da densidade do zooplâncton foi conseguida por meio de filtração da água por rede de abertura de malha de 50μm. Água da lagoa também foi coletada. Todos os tratamentos foram realizados em tréplica. O experimento durou 18 dias. As coletas foram realizadas a cada seis dias (quatro coletas). A temperatura foi obtida em campo e água foi coletada para análise de oxigênio dissolvido, saturação, pH, condutividade elétrica, concentrações de fósforo total, nitrogênio total, material em suspensão total, material em suspensão orgânico, material em suspensão inorgânico, clorofila-a e feofitina-a. Foram coletadas também amostras de zooplâncton e fitoplâncton que foram contadas e identificadas, normalmente, até ao nível de espécie. Rotifera teve sua abundância relativa alterada em todos os tratamentos, com o favorecimento de Keratella cochlearis e Polyarthra vulgaris provavelmente porque o enclosure as protegeu de predadores. Cladocera foi dominado em todos os tratamentos por Bosmina freyi e B. hagmanni, bioindicadores de eutrofização... / The planktonic organisms are the basis of food chains in the aquatic ecosystems, and the grazer zooplankton, specifically, are very important to energy flow in the aquatic ecosystems, being a link between primary producers and higher trophic levels. The aim of this study is enhance the knowledge of zooplankton grazing over phytoplankton in a lateral lake by Paranapanema River, Brazil. The experiment was conducted in situ, with installation of enclosures of polyetilene walls, closed at the bottom, which allowed the manipulation of four treatments: 0% of the natural density of zooplankton (phytoplankton only); 50% (half of natural density); 100% (natural density) and 150% (a higher density than the natural). The zooplankton density range was obtained by water filtration in zooplankton web with 50μm mesh. The water of the lake was collected either. All the treatments were made using three replications each one. The experiment was carried out for 18 days. The samplings were made each six days (four samplings). The water temperature was measured at field, and a water sample was collected for dissolved oxygen, saturation, pH, conductivity, and concentrations of total phosphorus, total nitrogen, total suspended matter, organic suspended matter, inorganic suspended matter, chlorophyll-a and pheophytin-a analyses. Samples of zooplankton and phytoplankton were also taken. They were counted and identified until specie level, mostly. Rotifera had its relative abundance changed in all treatments, showing the increasing of Keratella cochlearis and Polyarthra vulgaris, probably because the enclosures protected them from predators. Cladocera dominated all treatments by Bosmina freyi and B hagmanni, which are bioindicators of water euthophication. The absolute abundance of this group was the one that best responded... (Complete abstract click electronic access below)
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Variação da estrutura e da biomassa fitoplanctônica na Lagoa Itapeva (Litoral Norte do Rio Grande do Sul) em função da hidrodinâmica

Becker, Vanessa January 2002 (has links)
As lagoas costeiras em geral exibem reduzidas profundidades máximas, sendo portanto, ambientes altamente vulneráveis às oscilações dos fatores climáticos, em particular o vento. Movimentos da água em zonas pelágicas são fortemente influenciados por mudanças no tempo, as quais promovem mudanças no plâncton. A biomassa é uma importante variável em ecossistemas aquáticos uma vez que representa a quantidade de energia estocada em certo nível trófico da comunidade biológica. O trabalho teve como hipótese principal do trabalho que o vento (principal fator determinante na hidrodinâmica da Lagoa Itapeva), influencia diretamente a biomassa fitoplanctônica. Períodos de ausência de ventos ou ventos fracos provocam uma homogeneidade da comunidade, devido á estabilidade da coluna d’água, propiciando eventos de florações com alta biomassa e baixa diversidade. Outra hipótese formulada é que há variação espaço-temporal da biomassa, da diversidade de espécies e das diferentes frações de tamanho na Lagoa Itapeva, no período estudado. O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do vento, principal fator hidrodinâmico da Lagoa Itapeva, sobre a comunidade fitoplanctônica em termos de biomassa, diversidade de espécies e categorias de tamanho. A Lagoa Itapeva é a primeira lagoa do Sistema Lagunar de Tramandaí no sentido N→S. Foram realizadas análises espaciais, formando-se três pontos de amostragem (Norte, Centro e Sul) ao longo do maior eixo longitudinal da lagoa, aliada a uma escala temporal diária (turnos de amostragem: 6h, 10h, 14h e 18h) e sazonal (quatro estações do ano), procurando estabelecer padrões e relações com os fatores hidrodinâmicos (velocidade e direção de vento, e nível d’água). Durante o estudo a Divisão Cyanophyta foi a responsável pelos elevados valores de biomassa observados nos pontos de amostragem. Este fato deve-se principalmente às florações de Anabaena circinalis durante as campanhas sazonais. A biomassa foi a variável que melhor se relacionou com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento) pela ação dos ventos de quadrantes predominantes que resultavam num fetch efetivo longo. Neste estudo foram apresentados índices de diversidade de espécies calculados através de indivíduos (H’ind) e de biomassa (H’ biom). Estes índices apresentaram estreitas relações positivas entre si. Os índices também apresentaram relações diretas e significativas com os fatores físicos (nível d’água e velocidade média do vento). Na Lagoa Itapeva, a contribuição das diferentes categorias de tamanho em função da biomassa (estimada através do biovolume), ressaltou três frações que melhor representaram a comunidade fitoplanctônica: nanoplâncton, microplâncton e netplâncton. A fração netplanctônica predominou sobre as demais frações de tamanho. A predominância desta fração sobre as outras estudadas deu-se principalmente às espécies de colônias filamentosas Aulacoseira granulata, Anabaena circinalis e A. spiroides. O comportamento da comunidade fitoplanctônica na Lagoa Itapeva sugere estar de acordo com a Hipótese de Distúrbio Intermediário de Connell (1978). Os distúrbios intensos (provocados pelos forte ventos e fetch longo) ou a falta deste (criando um ambiente estável), nos pontos de amostragem, resultaram em florações da cianobactéria Anabaena circinalis. Essas florações proveram uma densa biomassa em todo o período da pesquisa, além de promoverem a baixa diversidade através do domínio desta cianobactéria, e provocar sucessões das frações de tamanho do fitoplâncton.
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Contribuição à tipologia de lagoas costeiras do litoral norte do Rio Grande do Sul, com ênfase na comunidade fitoplanctônica

Padilha, Ronaldo dos Santos January 2001 (has links)
Este trabalho tem por objetivo fornecer subsídios para uma futura classificação das lagoas costeiras do Sub-sistema Tramandaí, localizado na região norte do Complexo Lagunar Costeiro do Rio Grande do Sul, baseando-se na composição da comunidade fitoplanctônica em seis lagoas que fazem parte deste sistema: Lagoa Marcelino, Peixoto, Pinguela, Palmital, Malvas e do Passo. Considerar-se-ão os atributos da comunidade (densidade e diversidade) e suas relações com as variáveis abióticas. As amostragens foram trimestrais no período de maio/97 a janeiro/98, ao longo de um gradiente de diluição e autodepuração dos dejetos urbanos que a cidade de Osório despeja nas águas da Lagoa Marcelino. As análises qualitativa e quantitativa do fitoplâncton foram realizadas em microscopia binocular; para a quantificação utilizou-se a câmara de contagem Sedwick-Rafter. Na análise quali-quantitativa foram identificados 205 táxons em níveis genérico, específico e infra-específico. A comunidade fitoplanctônica apresentou-se de maneira distinta nas lagoas, com Chlorophyceae predominando nos períodos mais quentes na Lagoa Marcelino. No período de temperaturas mais baixas na Lagoa Marcelino predominou Cryptophyceae, nas lagoas Peixoto e Pinguela Cyanophyceae dominou, nas outras lagoas Cyanophyceae predominou no outono e nas outras estações do ano predominou Bacillariophyceae.

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