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A aquisição da morfologia verbal por crianças falantes de português brasileiro e o uso de formas variantes / The acquisition of verbal morphology by children speakers of Brazilian Portuguese and the use of variant forms

Wuerges, Talita Ewald 19 March 2014 (has links)
Este trabalho se dedica à aquisição de morfologia verbal (flexão verbal) porcrianças monolíngues adquirindo português brasileiro. O objetivo desta pesquisa é investigar o comportamento de crianças e para isso analisamos a produção verbal espontânea de cinco crianças entre 1;6 e 4;0 anos de idade, falantes nativas de português brasileiro, analisando especialmente o papel da frequência na aquisição dos verbos. No que diz respeito à influência da frequência na aquisição, adotaremos o modelo Rules and Competition(YANG, 2002), elaborado para prever o comportamento de crianças adquirindo o sistema verbal do inglês através da frequência das classes no inputda criança. As classes são determinadas por suas regras de formação e quanto maior a classe e o uso da regra regular ou irregular, maior será a taxa de uso correto. O corpus da pesquisa corresponde a 156 sessões de fala espontânea de crianças, gerando um total de 16490 formas verbais produzidas. As formas verbais foram classificadas entre regulares e irregulares e entre formas produzidas de acordo com a norma padrão e formas morfologicamente variantes. A partir dessa classificação, analisamos os dados, destacando os padrões que emergem e a frequência com que as formas verbais são produzidas. Encontramos em nossos dados um baixo número de produções inesperadas: apenas 0,5% das ocorrências, sendo que dessas apenas 0,1% correspondem a formas morfologicamente variantes. Isso significa que, apesar de a linguagem estar em desenvolvimento, as crianças possuem uma excelente performance linguística e são, desde muito novas, capazes de flexionar os verbos de forma satisfatória. Através de nossos dados obtivemos indícios de que não existe uma classe verbal defaultno português brasileiro infantil e podemos concluir que a frequência das classes parece estar diretamente relacionada à aquisição da forma verbal e ao bom desempenho das crianças adquirindo português brasileiro. / This work is dedicated to the acquisition of verbal morphology (verbal inflection) by monolingual children acquiring Brazilian Portuguese. The aim of this study is to describe the acquisition of verbal morphology in Brazilian Portuguese, using data from 5 children acquiring Brazilian Portuguese between the ages of 1; 6 and 4;0, especially analyzing the role of frequency in the acquisition of verbs. Regarding to the influence of frequency in the acquisition, we will adopt the Rules and Competition (YANG, 2002) model, designed to predict the behavior of children acquiring the verbal system of English through the frequency of the verbal classes in the input of the child. The verbal classes are determined by their rules and the bigger the class and the use of a specific regular or irregular pattern, the bigger will be the correct usage rate. The data is comprised of 156 sessions and 16490 inflected verbs. We classified the verbal forms between regular and irregular forms and between verbal forms produced according to the standard norm and morphologically variant verbal forms. From this classification, we analyzed data, pointing out the patterns that emerge, and the frequency with which the verb forms were produced. Our data showed a small number of unexpected productions: only 0,5% of children\'s total production, and, from these, only 0.1% were morphologically variant forms. This means that, although the language is in development, children have an excellent linguistic performance and are, from very young, able to flex verbs satisfactorily. Through our data we got evidence that there is no default verbal class in Brazilian Portuguese children\'s speech and we can conclude that the frequency of the classes seems to be directly related to the acquisition of verbal and to the performance of children acquiring Brazilian Portuguese.
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Uma abordagem não normativa dos fatos da língua latina / A non-prescriptive approach of the facts of the Latin language

Murachco, France Yvonne 25 February 2010 (has links)
Os primeiros questionamentos a respeito da linguagem vêm dos filósofos gregos. Interessavam-se em saber como as palavras se organizavam para formar mensagem inteligível. Depois dos estoicos, os pesquisadores da Biblioteca de Alexandria, diante da necessidade de estabelecer os textos dos quais recebiam lições diferentes, catalogaram os fatos de língua, e começaram um estudo da língua baseado sobre normas e regras. Mas a língua não se enquadra em normas rígidas e elas são frequentemente desmentidas pelo uso original que cada falante, a fortiori cada autor, faz dela, o que gera exceções. Uma aprendizagem baseada sobre regras e exceções se apresenta como pouco satisfatória para o intelecto. Quanto ao latim, ele apresenta tanto uma flexão verbal quanto uma flexão nominal; é por meio dessa última que são reveladas as relações estabelecidas entre as palavras pelo falante para comunicar-se com outra pessoa. Neste trabalho procura-se abordar o enunciado a partir de dois pontos: primeiro, sublinhando os significados que permeiam as relações expressas pelos casos para os nomes, pelos modos e tempos para os verbos, segundo, mostrando como as formas, parte física da palavra, se estabeleceram na diacronia, e se modificaram na oralidade sob o efeito da economia linguística. A língua originária, o indo-europeu, nos permitiu perceber que tanto cada um dos sufixos formadores dos casos -as desinências casuais- quanto cada um dos sufixos formadores da flexão verbal -sufixos modais, temporais e desinências verbais- contemplavam determinado significado; a diferença nas formas provém da oralidade. Antes de abordar a flexão, descrevemos as modificações fonéticas provenientes da junção dos sufixos desinenciais, modais ou temporais com o tema, já que essas modificações não dependem do significado ou do valor das palavras às quais se aplicam. No estudo das flexões, por necessidade metodológica apresentamos sucessivamente a flexão nominal e a flexão verbal. Para os nomes partimos do significado concreto que os casos tiveram certamente na sua origem e indicamos os valores que adquiriram, apoiando-nos sobre exemplos abonados de autores latinos; estudamos a seguir a evolução fonética das formas. Para os verbos destacamos os valores de aspecto -infectum, aoristo e perfectum- mantidos na língua no significado senão na forma, e as intenções subjacentes a todo ato de fala reveladas pelo uso dos modos independentemente da presença de conjunções. Quanto às formas verbais, estudamo-las junto com cada um desses pontos e ao mesmo tempo sublinhamos que apresentam uma formação sem surpresa quando vistas na sua evolução fonética. / The first investigations on problems of language goes back to the classical Greek philosophers. They were interested in knowing the way the words are put together in order to produce an intelligible massage. Following the Stoics, the researchers of the Alexandria Library, pressed by the necessity of stablishing the texts from which they received various informations, started cataloging language facts and undertook a study of language based on norms and rules. Yet language does not easely submit itself to rigid rules, which are often brocken by the particular usage that each different speaker, and each author, make of it, always yielding exceptions. Apprenticeship based on rules and exceptions seems quite unsatisfactory to our mind. As for Latin, it is by the inflections of both nouns and verbs that the speaker makes up the relations among words, so that he can communicate with his interlocutor. In this paper, two ways are attempted the aproach the enuntiation: the first, underlining the meanings that pervade the relations revealed by the nouns\' cases, by verbs\' modes and times; the second, presenting the way the forms, the fisical part of the word, have been established diachronicaly, and have been modified orally throught the so called linguistic economy effect. The original language, the Indo-European, has allowed us to detect that each of the suffixes that shapes the cases - the casual desinences - as well as each of the suffixes that frame the verbal inflection - suffixes of mode and time as well as verbal desinences - contain a particular meaning; the difference of shapes comes from orality. Before paying attention to inflection, we have described the phonetical modifications proceeding from the connection of the suffixes of desinence, mode and time with the stem, since these modifications are independent from the meaning and value of the words to which they apply. In the study of the inflections, for methodological needs, we have presented both the nominal and verbal inflections. As for the nouns we have begun from the concrete meaning that the cases have certainly had in their origin, and then we point out the values added to them, relying on outstanding latin authors; next, we studied phonetic evolution of forms. As for verbs, we made distinction to the values of aspect - infectum, aoristo e perfectum - kept by the language in the meaning, if not in the form and the subjacent intensions at all revealed word, in the utilization of the modes, independently of the conjonctions presence. As for the verbal forms, we work them together with each of these points, and, at the same time, we underline that they present a no surprising character, as far as their phonetic evolution is concerned.
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A aquisição da morfologia verbal por crianças falantes de português brasileiro e o uso de formas variantes / The acquisition of verbal morphology by children speakers of Brazilian Portuguese and the use of variant forms

Talita Ewald Wuerges 19 March 2014 (has links)
Este trabalho se dedica à aquisição de morfologia verbal (flexão verbal) porcrianças monolíngues adquirindo português brasileiro. O objetivo desta pesquisa é investigar o comportamento de crianças e para isso analisamos a produção verbal espontânea de cinco crianças entre 1;6 e 4;0 anos de idade, falantes nativas de português brasileiro, analisando especialmente o papel da frequência na aquisição dos verbos. No que diz respeito à influência da frequência na aquisição, adotaremos o modelo Rules and Competition(YANG, 2002), elaborado para prever o comportamento de crianças adquirindo o sistema verbal do inglês através da frequência das classes no inputda criança. As classes são determinadas por suas regras de formação e quanto maior a classe e o uso da regra regular ou irregular, maior será a taxa de uso correto. O corpus da pesquisa corresponde a 156 sessões de fala espontânea de crianças, gerando um total de 16490 formas verbais produzidas. As formas verbais foram classificadas entre regulares e irregulares e entre formas produzidas de acordo com a norma padrão e formas morfologicamente variantes. A partir dessa classificação, analisamos os dados, destacando os padrões que emergem e a frequência com que as formas verbais são produzidas. Encontramos em nossos dados um baixo número de produções inesperadas: apenas 0,5% das ocorrências, sendo que dessas apenas 0,1% correspondem a formas morfologicamente variantes. Isso significa que, apesar de a linguagem estar em desenvolvimento, as crianças possuem uma excelente performance linguística e são, desde muito novas, capazes de flexionar os verbos de forma satisfatória. Através de nossos dados obtivemos indícios de que não existe uma classe verbal defaultno português brasileiro infantil e podemos concluir que a frequência das classes parece estar diretamente relacionada à aquisição da forma verbal e ao bom desempenho das crianças adquirindo português brasileiro. / This work is dedicated to the acquisition of verbal morphology (verbal inflection) by monolingual children acquiring Brazilian Portuguese. The aim of this study is to describe the acquisition of verbal morphology in Brazilian Portuguese, using data from 5 children acquiring Brazilian Portuguese between the ages of 1; 6 and 4;0, especially analyzing the role of frequency in the acquisition of verbs. Regarding to the influence of frequency in the acquisition, we will adopt the Rules and Competition (YANG, 2002) model, designed to predict the behavior of children acquiring the verbal system of English through the frequency of the verbal classes in the input of the child. The verbal classes are determined by their rules and the bigger the class and the use of a specific regular or irregular pattern, the bigger will be the correct usage rate. The data is comprised of 156 sessions and 16490 inflected verbs. We classified the verbal forms between regular and irregular forms and between verbal forms produced according to the standard norm and morphologically variant verbal forms. From this classification, we analyzed data, pointing out the patterns that emerge, and the frequency with which the verb forms were produced. Our data showed a small number of unexpected productions: only 0,5% of children\'s total production, and, from these, only 0.1% were morphologically variant forms. This means that, although the language is in development, children have an excellent linguistic performance and are, from very young, able to flex verbs satisfactorily. Through our data we got evidence that there is no default verbal class in Brazilian Portuguese children\'s speech and we can conclude that the frequency of the classes seems to be directly related to the acquisition of verbal and to the performance of children acquiring Brazilian Portuguese.
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Aquisição do sistema verbal do português-por-escrito pelos surdos

Almeida, Janete Alves de 10 December 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2007. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-12-12T23:41:59Z No. of bitstreams: 1 2007_JaneteAlvesdeAlmeida.pdf: 783787 bytes, checksum: 1228f4e47bd9be607782a733fbe1f7c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-21T18:09:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_JaneteAlvesdeAlmeida.pdf: 783787 bytes, checksum: 1228f4e47bd9be607782a733fbe1f7c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-21T18:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_JaneteAlvesdeAlmeida.pdf: 783787 bytes, checksum: 1228f4e47bd9be607782a733fbe1f7c5 (MD5) Previous issue date: 2007-12-10 / Este trabalho apresenta a análise de interlínguas de surdos aprendizes do português-por-escrito. A pesquisa foi baseada em dados escritos coletados em quatro sessões de entrevistas dirigidas que tinham como objetivo investigar os usos das flexões verbais do português e identificar uma possível ordem de aquisição. Os informantes são portadores de surdez profunda congênita, sinalizadores de Libras e alunos do ensino fundamental da Secretaria de Educação do Distrito Federal. A análise dos dados passou inicialmente por uma análise de “erros”, na qual se procurou identificar os erros devidos à interferência de primeira língua (Libras) e aqueles devidos a processos desenvolvimentais. Descrevem-se os usos de formas verbais do português e os usos dos verbos ser, estar, ficar e ter da língua portuguesa pelos aprendizes surdos. As interlínguas observadas caracterizam-se pela predominância do uso do verbo no infinitivo, com variação temporal feita por meio de outros recursos lingüísticos, como advérbios ou itens lexicais que denotam temporalidade; a pouca distinção das pessoas do discurso; a pouca concordância entre verbo e sujeito e a freqüência dos usos do sujeito de 3ª pessoa do singular e verbo flexionado na 3ª pessoa do singular. São analisadas as diferentes estratégias de aprendizagem, tais como: a omissão dos verbos ser e estar, troca de categorias gramaticais, etc. Conclui-se que nem ao longo da pesquisa nem ao longo da vida escolar dos informantes, da 5ª à 8ª séries, os informantes internalizaram os usos adequados das flexões verbais do português. Procuramos entender as causas do nivelamento das competências dos aprendizes entre eles e ao longo dos estágios observados. Com base nessa análise, sugerimos novos procedimentos para o ensino de português como segunda língua a surdos. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research presents an interlanguage analysis of deaf learners and their written Portuguese. The research was based on written data collected in four sessions of led interviews that aimed at investigating the usages of Portuguese verbal flexions and identifying a possible order of acquisition. The informants are congenital deep deaf empaired, users of LIBRAS and students from the elementary school of SEE/DF.Data analysis started initially throught an “error” analysis in which those errors were identified being either caused by the first language interference (LIBRAS), or by developmental processes. It was described the usages of Portuguese verbal forms and the usage of verbs such as to be, to stay and to have by the deaf learners. The interlanguages observed characterize themselves by the prevalence of using verbs in the infinitive form with time variation being done by other linguistic resources, like adverbs or lexical items that show temporality; little difference among the discourse people; little agreement between verb and subject and a frequency of usages of the third singular person subject and the verb conjugated in this person. Different learning strategies are analysed, such as verb omission (to be), change of grammaticals categories etc.It was concluded that neither during the research, nor during the informant’s sholastic lives, from 5Th to 8 Th grade, they could not internalize the proper usages of Portuguese verbal flexions. It was tried to understand the causes of the learners’ competence levellings among them e during the stages observed. Based on this analysis, it is suggested new precedures to the teaching of Portuguese as second language to deaf people.
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Uma abordagem não normativa dos fatos da língua latina / A non-prescriptive approach of the facts of the Latin language

France Yvonne Murachco 25 February 2010 (has links)
Os primeiros questionamentos a respeito da linguagem vêm dos filósofos gregos. Interessavam-se em saber como as palavras se organizavam para formar mensagem inteligível. Depois dos estoicos, os pesquisadores da Biblioteca de Alexandria, diante da necessidade de estabelecer os textos dos quais recebiam lições diferentes, catalogaram os fatos de língua, e começaram um estudo da língua baseado sobre normas e regras. Mas a língua não se enquadra em normas rígidas e elas são frequentemente desmentidas pelo uso original que cada falante, a fortiori cada autor, faz dela, o que gera exceções. Uma aprendizagem baseada sobre regras e exceções se apresenta como pouco satisfatória para o intelecto. Quanto ao latim, ele apresenta tanto uma flexão verbal quanto uma flexão nominal; é por meio dessa última que são reveladas as relações estabelecidas entre as palavras pelo falante para comunicar-se com outra pessoa. Neste trabalho procura-se abordar o enunciado a partir de dois pontos: primeiro, sublinhando os significados que permeiam as relações expressas pelos casos para os nomes, pelos modos e tempos para os verbos, segundo, mostrando como as formas, parte física da palavra, se estabeleceram na diacronia, e se modificaram na oralidade sob o efeito da economia linguística. A língua originária, o indo-europeu, nos permitiu perceber que tanto cada um dos sufixos formadores dos casos -as desinências casuais- quanto cada um dos sufixos formadores da flexão verbal -sufixos modais, temporais e desinências verbais- contemplavam determinado significado; a diferença nas formas provém da oralidade. Antes de abordar a flexão, descrevemos as modificações fonéticas provenientes da junção dos sufixos desinenciais, modais ou temporais com o tema, já que essas modificações não dependem do significado ou do valor das palavras às quais se aplicam. No estudo das flexões, por necessidade metodológica apresentamos sucessivamente a flexão nominal e a flexão verbal. Para os nomes partimos do significado concreto que os casos tiveram certamente na sua origem e indicamos os valores que adquiriram, apoiando-nos sobre exemplos abonados de autores latinos; estudamos a seguir a evolução fonética das formas. Para os verbos destacamos os valores de aspecto -infectum, aoristo e perfectum- mantidos na língua no significado senão na forma, e as intenções subjacentes a todo ato de fala reveladas pelo uso dos modos independentemente da presença de conjunções. Quanto às formas verbais, estudamo-las junto com cada um desses pontos e ao mesmo tempo sublinhamos que apresentam uma formação sem surpresa quando vistas na sua evolução fonética. / The first investigations on problems of language goes back to the classical Greek philosophers. They were interested in knowing the way the words are put together in order to produce an intelligible massage. Following the Stoics, the researchers of the Alexandria Library, pressed by the necessity of stablishing the texts from which they received various informations, started cataloging language facts and undertook a study of language based on norms and rules. Yet language does not easely submit itself to rigid rules, which are often brocken by the particular usage that each different speaker, and each author, make of it, always yielding exceptions. Apprenticeship based on rules and exceptions seems quite unsatisfactory to our mind. As for Latin, it is by the inflections of both nouns and verbs that the speaker makes up the relations among words, so that he can communicate with his interlocutor. In this paper, two ways are attempted the aproach the enuntiation: the first, underlining the meanings that pervade the relations revealed by the nouns\' cases, by verbs\' modes and times; the second, presenting the way the forms, the fisical part of the word, have been established diachronicaly, and have been modified orally throught the so called linguistic economy effect. The original language, the Indo-European, has allowed us to detect that each of the suffixes that shapes the cases - the casual desinences - as well as each of the suffixes that frame the verbal inflection - suffixes of mode and time as well as verbal desinences - contain a particular meaning; the difference of shapes comes from orality. Before paying attention to inflection, we have described the phonetical modifications proceeding from the connection of the suffixes of desinence, mode and time with the stem, since these modifications are independent from the meaning and value of the words to which they apply. In the study of the inflections, for methodological needs, we have presented both the nominal and verbal inflections. As for the nouns we have begun from the concrete meaning that the cases have certainly had in their origin, and then we point out the values added to them, relying on outstanding latin authors; next, we studied phonetic evolution of forms. As for verbs, we made distinction to the values of aspect - infectum, aoristo e perfectum - kept by the language in the meaning, if not in the form and the subjacent intensions at all revealed word, in the utilization of the modes, independently of the conjonctions presence. As for the verbal forms, we work them together with each of these points, and, at the same time, we underline that they present a no surprising character, as far as their phonetic evolution is concerned.
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Teste de morfologia da língua portuguesa em sujeitos normais: efeitos de escolaridade / Morphological test in the Portuguese language in healthy subjects: schooling effects

Costa, Tharsila Moreira Gomes da 07 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se conhece sobre aspectos morfológicos da linguagem, o que representa uma lacuna no cenário das relações cérebro-mente. Os escassos estudos foram realizados em línguas anglo-saxônicas, com características diferentes do português brasileiro. Estudos dos aspectos morfológicos, em sujeitos com alterações neurológicas, demonstram efeitos do desempenho em tarefas de linguagem. Alguns estudos apontam que a flexão de verbos regulares e irregulares pode estar associada a mecanismos e processamentos cerebrais diferentes. A pesquisa sobre o comportamento de indivíduos sadios falantes do português brasileiro pode colaborar para a construção de referências que permitirão estudos futuros sobre sujeitos com alterações de linguagem. OBJETIVOS: verificar a produção morfológica em Língua Portuguesa do Brasil de sujeitos cognitivamente saudáveis por meio de um teste de flexão de verbos e pseudoverbos. MÉTODO: A amostra foi composta por sujeitos sadios, com idade entre 40 a 80 anos. Foi considerado o nível de escolaridade pelo número de anos em escola formal: o Grupo 1 (G1) entre 0 a 7 anos de estudo, e o Grupo 2 (G2) acima de 8 anos de estudo. O Teste foi composto por frases-alvo com verbos e pseudoverbos, balanceadas em tempo verbal, conjugação dos verbos e tipo do verbo (regular/irregular). As frases alvo foram apresentadas em áudio por meio de um software e o sujeito foi solicitado a completar a frase. RESULTADOS: As respostas dos sujeitos foram analisadas e descritas com perfis de desempenho dos grupos em relação à escolaridade. Nos verbos reais irregulares foi observado pior desempenho para o G1 em relação ao G2, com diferença estatística. Nos pseudoverbos foi observada diferença estatística em todas as flexões verbais, com desempenho pior para o G1. A análise qualitativa das respostas revelou efeito de lexicalização do pseudoverbo, ausência de respostas e transformações fonológicas mais frequentes nas respostas do G1. CONCLUSÃO: O presente estudo, realizado com uma amostra populacional cognitivamente saudável pode contribuir como referência para futuras pesquisas envolvendo pacientes com diferentes alterações de linguagem / Introduction: Little is known about the morphological aspects of language, which represents a gap in the brain-mind relationship scenario. The scarce studies were produced in Anglo-Saxon languages, with different characteristics from the Brazilian Portuguese. Studies on morphological aspects in subjects with neurological disorders have shown worst performance related to language tasks. A few studies indicate that the inflexion of regular and irregular verbs may be associated with different mechanisms and cerebral processes. The research about healthy Brazilian Portuguese speakers\' behavior may collaborate as reference for future studies with subjects with language disorders. Purpose: to verify the morphological production in the Portuguese language in healthy subjects through a verb and pseudoverb inflexion test. Methods: the sample was composed by cognitively healthy individuals with ages ranging between 40 to 80 years old. The years of formal education were considered as the educational level; the Group 1 (G1) between 0 to 7 years of study and the Group 2 (G2) above 8 years of study. The test consisted of 213 target-phrases with different verbal tenses. The sentences were built with real verbs and pseudoverbs. A program was designed to play the target-phrases in audio and the subjects had to complete the given sentence. Results: the subjects\' answers were transcribed and analyzed by their performance on the test and also through the type of answer presented to each stimulus. Subjects were then compared by their performance and educational level. For the real irregular verbs it was observed a worse performance by G1 than G2, with a marked statistical significance. For the pseudoverbs it was observed a statistical significance in all verb inflexions, with worse performance by G1. Qualitative analysis of the responses revealed a pseudoverb lexicalization effect, absence of answer and a more frequent phonological transformation for G1 answers. Conclusion: there is an education influence in the morphological production performance in cognitively healthy individuals. This study may contribute as a reference for future researches involving patients with language disorders in Brazil
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Teste de morfologia da língua portuguesa em sujeitos normais: efeitos de escolaridade / Morphological test in the Portuguese language in healthy subjects: schooling effects

Tharsila Moreira Gomes da Costa 07 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Pouco se conhece sobre aspectos morfológicos da linguagem, o que representa uma lacuna no cenário das relações cérebro-mente. Os escassos estudos foram realizados em línguas anglo-saxônicas, com características diferentes do português brasileiro. Estudos dos aspectos morfológicos, em sujeitos com alterações neurológicas, demonstram efeitos do desempenho em tarefas de linguagem. Alguns estudos apontam que a flexão de verbos regulares e irregulares pode estar associada a mecanismos e processamentos cerebrais diferentes. A pesquisa sobre o comportamento de indivíduos sadios falantes do português brasileiro pode colaborar para a construção de referências que permitirão estudos futuros sobre sujeitos com alterações de linguagem. OBJETIVOS: verificar a produção morfológica em Língua Portuguesa do Brasil de sujeitos cognitivamente saudáveis por meio de um teste de flexão de verbos e pseudoverbos. MÉTODO: A amostra foi composta por sujeitos sadios, com idade entre 40 a 80 anos. Foi considerado o nível de escolaridade pelo número de anos em escola formal: o Grupo 1 (G1) entre 0 a 7 anos de estudo, e o Grupo 2 (G2) acima de 8 anos de estudo. O Teste foi composto por frases-alvo com verbos e pseudoverbos, balanceadas em tempo verbal, conjugação dos verbos e tipo do verbo (regular/irregular). As frases alvo foram apresentadas em áudio por meio de um software e o sujeito foi solicitado a completar a frase. RESULTADOS: As respostas dos sujeitos foram analisadas e descritas com perfis de desempenho dos grupos em relação à escolaridade. Nos verbos reais irregulares foi observado pior desempenho para o G1 em relação ao G2, com diferença estatística. Nos pseudoverbos foi observada diferença estatística em todas as flexões verbais, com desempenho pior para o G1. A análise qualitativa das respostas revelou efeito de lexicalização do pseudoverbo, ausência de respostas e transformações fonológicas mais frequentes nas respostas do G1. CONCLUSÃO: O presente estudo, realizado com uma amostra populacional cognitivamente saudável pode contribuir como referência para futuras pesquisas envolvendo pacientes com diferentes alterações de linguagem / Introduction: Little is known about the morphological aspects of language, which represents a gap in the brain-mind relationship scenario. The scarce studies were produced in Anglo-Saxon languages, with different characteristics from the Brazilian Portuguese. Studies on morphological aspects in subjects with neurological disorders have shown worst performance related to language tasks. A few studies indicate that the inflexion of regular and irregular verbs may be associated with different mechanisms and cerebral processes. The research about healthy Brazilian Portuguese speakers\' behavior may collaborate as reference for future studies with subjects with language disorders. Purpose: to verify the morphological production in the Portuguese language in healthy subjects through a verb and pseudoverb inflexion test. Methods: the sample was composed by cognitively healthy individuals with ages ranging between 40 to 80 years old. The years of formal education were considered as the educational level; the Group 1 (G1) between 0 to 7 years of study and the Group 2 (G2) above 8 years of study. The test consisted of 213 target-phrases with different verbal tenses. The sentences were built with real verbs and pseudoverbs. A program was designed to play the target-phrases in audio and the subjects had to complete the given sentence. Results: the subjects\' answers were transcribed and analyzed by their performance on the test and also through the type of answer presented to each stimulus. Subjects were then compared by their performance and educational level. For the real irregular verbs it was observed a worse performance by G1 than G2, with a marked statistical significance. For the pseudoverbs it was observed a statistical significance in all verb inflexions, with worse performance by G1. Qualitative analysis of the responses revealed a pseudoverb lexicalization effect, absence of answer and a more frequent phonological transformation for G1 answers. Conclusion: there is an education influence in the morphological production performance in cognitively healthy individuals. This study may contribute as a reference for future researches involving patients with language disorders in Brazil
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Aquisição da linguagem e variação linguística: um estudo sobre a flexão verbal variável na aquisição do PB

Molina, Daniele de Souza Leite 08 August 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-10-24T12:18:46Z No. of bitstreams: 1 danieledesouzaleitemolina.pdf: 3236038 bytes, checksum: 32ed155f6933ec739e71cb333ee633ff (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-11-23T11:39:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danieledesouzaleitemolina.pdf: 3236038 bytes, checksum: 32ed155f6933ec739e71cb333ee633ff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-23T11:39:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danieledesouzaleitemolina.pdf: 3236038 bytes, checksum: 32ed155f6933ec739e71cb333ee633ff (MD5) Previous issue date: 2018-08-08 / Esta pesquisa tem como objetivo investigar a produção e a compreensão da flexão verbal de 3ª pessoa do plural por crianças adquirindo o português brasileiro (PB). Estudos desenvolvidos na área da Sociolinguística Variacionista destacam o caráter variável da marcação de plural no PB, tanto no âmbito do sintagma nominal, quanto no sintagma verbal (NARO, 1981; SCHERRE, 1994; SCHERRE; NARO, 1992; 1993; 1998; 2000; 2006; NARO; SCHERRE, 1991; 1993; 1999; 2007). Buscamos discutir, do ponto de vista da aquisição da linguagem, a identificação, a produção e a compreensão da marcação de número por crianças, levando em consideração que, no PB, a informação morfofonológica de número pode – a depender da(s) variedade(s) com a(s) qual(is) a criança está em contato – aparecer de forma pouco sistemática no input. Em um estudo longitudinal, investigamos a produção de morfemas verbais de terceira pessoa do plural por crianças e adultos em contextos de interação. A análise dos dados revela que, embora haja variação entre marcação morfofonológica redundante e não redundante, a realização da marca redundante de plural no verbo é bastante frequente na fala dos adultos e das crianças de classe média residentes em área urbana. Já na fala de crianças de classe baixa residentes em área rural, prevalece a marcação não redundante. Diversos estudos sugerem, porém, que, embora a flexão de número seja produzida por crianças por volta dos três anos de idade, até a faixa etária de seis anos, crianças apresentam dificuldades na interpretação da morfologia verbal em tarefas de compreensão (JOHNSON; DE VILLIERS; SEYMOR, 2005; PÉREZ-LEROUX, 2005; LEGENDRE et al., 2010; BLÁHOVÁ; SMOLIK, 2014). A partir de um estudo experimental, investigamos a identificação e a compreensão de numerosidade veiculada pelo morfema de terceira pessoa (singular e plural) no PB por crianças brasileiras em contextos em que a informação de número é realizada de maneira redundante (no sujeito e no verbo) e em contextos em que a informação de número é expressa apenas no verbo (sujeito nulo). Os resultados revelaram a identificação da marcação morfofonológica de plural e o mapeamento dos enunciados plurais a imagens com mais de um agente. Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que há um desenvolvimento no mapeamento feito por crianças entre marcação morfofonológica e conceito de numerosidade em função da faixa etária. Além disso, o fator grupo socioeconômico também parece influenciar o desempenho dos participantes. A variabilidade identificada no input, por outro lado, parece não interferir na compreensão do morfema verbal de plural por parte dos participantes avaliados, uma vez que o desempenho das crianças adquirindo o PB vai ao encontro do verificado em línguas nas quais a flexão verbal de número é sistemática. / This research aims at investigating the production and the comprehension of 3rd person plural verbal inflection by children acquiring Brazilian Portuguese (BP). Sociolinguistic studies point out the variability on plural markings in BP, on noun and on verb phrases (NARO, 1981; SCHERRE, 1994; SCHERRE; NARO, 1992; 1993; 1998; 2000; 2006; NARO; SCHERRE, 1991; 1993; 1999; 2007). We discuss, from the language acquisition’s point of view, the production and the comprehension of number marking by children, considering that, depending on the linguistic variety children are exposed to, BP may present a non-consistent morphological number marking in the input. On a longitudinal study, third person plural verbal morphemes production was investigated on contexts of interaction between children and adults. The analysis of data shows that, although variability between redundant and non-redundant plural markings on verbs is frequent, the presence of plural verbal marking is more frequent on middle class adults and children’s speech. On the other side, working class children’s speech presents more non-redundant verbal markings. Previous studies in several languages that exhibit consistent number inflection patterns suggest that, although children produce number inflection by the age of three, they have difficulty on comprehension tasks until the age of six (JOHNSON; DE VILLIERS; SEYMOR, 2005; PÉREZ-LEROUX, 2005; LEGENDRE et al., 2010; BLÁHOVÁ; SMOLIK, 2014). Our experimental study aims at verifying the identification and the comprehension of 3rd person verbal forms (singular and plural) by Brazilian children in contexts in which number information is given by redundant markings (on subject and verb) and in contexts in which number information is presented only on the verb (null subject sentences). The results suggest the identification of plural markings and the mapping of plural sentences to pictures with more than one character and a development on the performance as a whole due to age range. Besides, social factors seem to influence participants’ performance. In general, variable input seems not to interfere on the identification and comprehension of the plural verbal morpheme on the task developed on this study since BP’s results are similar to the ones verified on languages in which verbal inflection is consistent.

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