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Previsão de insolvência a partir de indicadores contábeis da demonstração dos fluxos de caixa : comparação entre o modelo tradicional e o modelo dinamico de avaliação FINANCEIRA FORTALEZA 2018Lopes, Carlos Fabio de Araujo 25 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-25 / Whereas the traditional model of financial analysis brings some static comparison of the
company¿s financial situation in a particular moment in time when measuring the liquidity
between current assets and liabilities, the company¿s cash flow dynamics demonstrates the
organization¿s payment capability through measuring the entries and exits of resources. The
cash flow analysis determines how the resources are generated and employed provoking
changes in the variables of the dynamic model, more particularly in cases of liquidity. Those
resources are directly linked to company¿s capability to meet its commitments through
resources availability. The objective of this work is to present a dynamic model of financial
analysis for Brazilian companies listed in Sao Paulo¿s stock exchange (Bolsa de Valores,
Mercadorias e Futuros de Sao Paulo - BM&Fbovespa). This particular model is based on
indexes extracted out of cash flow statements in order to investigate whether there is
considerable anticipation of insolvency or there is only a possibility of that may happen. The
companies considered in this work were those insolvent ones listed on BM&FBOVESVA
which filed requests of receivership in the whole of 2017 as well as those healthy ones in the
same market segment of the unhealthy. The research data covers the period between 2013 and
2017 and the applied methodology was based on the Linear Discriminant Analysis method as
well as in the dynamic model of financial analysis based on DFC¿s indexes. In the insolvency
year, when the companies filed requests of receivership, the Kanitx model classified 66,7% of
the companies as insolvent whereas the Altman model pointed that 91,7% were insolvent.
Furthermore, the dynamic model highlights that 75% of those companies were insolvent and
25% were in liquidity risk. The dynamic model clearly pointed out fluctuations in the shortterm
financials of companies and the impact on their cash flows as they moved gradually from
solvency or liquidity risk status to an eminent receivership situation. The research results have
shown that the dynamic model presents a good predictable capability on liquidity status of
companies through detecting their poor short-term financials and their movement towards
receivership in the first period of analysis. In this fashion, the developed and applied dynamic
model met the research problem which was to predict insolvency issues using a method that
covers simultaneously the behavior and timing evolution of the liquidity using indexes from
DFC in opposition to the traditional models of insolvency predictions. / Enquanto o modelo tradicional de avaliação financeira traz uma comparação estática da
situação patrimonial da empresa em um determinado momento ao medir a liquidez a partir da
relação entre Ativos Circulantes e Passivos Circulantes, a dinâmica do fluxo de caixa da
empresa demostra efetivamente a capacidade de pagamento de uma organização por medir as
entradas e saídas de recursos. A análise do fluxo de caixa especifica como os recursos são
gerados e consumidos, provocando mudanças nas variáveis do modelo dinâmico, sobretudo
na situação de liquidez já que estão diretamente ligados à capacidade da empresa em honrar
seus compromissos, através da disponibilidade de recursos. Desta forma o objetivo deste
trabalho é apresentar um modelo dinâmico de análise financeira para empresas brasileiras
listadas na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA),
baseado em indicadores extraídos da Demonstração dos Fluxos de Caixa a fim de verificar se
há maior antecipação da previsão de insolvência, ou a possibilidade de que ela possa ocorrer.
As empresas consideradas neste estudo foram aquelas listadas na BM&FBOVESVA
consideradas insolventes que entraram com pedido de recuperação judicial durante o ano de
2017, e as empresas saudáveis que fazem parte dos mesmos setores em que se encontram as
empresas das categorias não saudáveis. Os dados coletados compreendem os anos de 2013 a
2017 e o procedimento metodológico aplicado baseia-se no método estatístico de Análise
Discriminante Linear, no modelo dinâmico de análise econômico-financeira baseado em
indicadores da DFC. No ano de ocorrência da insolvência, quando as empresas pediram
Recuperação Judicial enquanto o modelo de Kanitz classificou 66,7% das empresas como
insolvente o modelo de Altman apontou 91,7% , o modelo dinâmico classificou 75% das
empresas como insolvente e 25% de risco de liquidez.. O modelo dinâmico evidenciou de
forma clara as oscilações na situação financeira de curto prazo das empresas e os impactos
sobre o fluxo de caixa uma vez que evoluíram de forma gradual de uma situação de solvência
ou de risco de liquidez à iminência do processo de recuperação judicial. Nos casos estudados
nesta pesquisa os resultados demonstram que o modelo dinâmico apresenta maior
sensibilidade e uma boa capacidade preditiva sobre a situação de liquidez, tendo detectado, no
primeiro período de análise a precária situação financeira de curto prazo das organizações e
sua evolução tendendo ao processo de recuperação judicial. Desta forma o modelo dinâmico
desenvolvido e aplicado neste estudo respondeu ao problema de pesquisa que foi antever
problemas de insolvência ou analisar a possibilidade dela ocorrer utilizando um método que
contemple simultaneamente o comportamento e evolução temporal da liquidez para captar a
dinâmica empresarial, utilizando indicadores obtidos a partir da DFC em contraposição aos
modelos tradicionais de previsão de insolvência.
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Aplicação do fluxo de caixa como ferramenta de gestão financeira às instituições de ensino superior :um estudo de caso /Biazzi, Juceli Antonio, Machado, Denise Del Prá Netto, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2005 (has links) (PDF)
Orientadora: Denise Del Pra Netto Machado. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis.
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Fluxo de caixaGazzoni, Elizabeth Inez January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T23:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
198309.pdf: 479052 bytes, checksum: 290a1525ff0cac83cd23b95acf88baa7 (MD5) / Os últimos anos marcaram a grande preocupação com a pequena empresa e sua gestão financeira, haja vista o alto custo do dinheiro. O tema do presente trabalho parte da importância do Fluxo de Caixa como instrumento de gerenciamento financeiro, onde evidencia a estimativa de liquidez como ponto relevante na tomada de decisões. Propõe-se a contribuir para a gestão da pequena empresa, oferecendo uma ferramenta de controle financeiro. O modelo adaptado de Fluxo de Caixa, permite uma visualização antecipada das necessidades ou sobras de caixa no curto prazo que, permitindo simulações, auxilia o gestor a planejar seu negócio. Ao final, o estudo dá ao gestor uma visão holística das atividades da organização, projetando as entradas e saídas do caixa, bem como todo o conjunto de decisões que afetam direta e indiretamente sua saúde financeira. Permite estimar as operações a serem realizadas pela empresa, facilitando a análise e decisão de comprometer recursos financeiros, de selecionar o uso das linhas de crédito menos onerosas, de determinar o quanto a organização dispõe de capital próprio, bem como utilizar as disponibilidades da melhor forma. O presente estudo foi direcionado para o ramo hoteleiro.
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Análise da utilização da demonstração do fluxo de caixa como um instrumento de gestão financeira nas sociedades anônimas de capital aberto do Estado do Rio Grande do SulQuintana, Alexandre Costa January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
210527.pdf: 390190 bytes, checksum: 61a3159affaed56f9c1966a9f3d9f120 (MD5) / Este trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar se efetivamente a Demonstração do Fluxo de Caixa está sendo utilizada como um instrumento de gestão financeira, pelas sociedades anônimas de capital aberto do Estado do Rio Grande do Sul. Como fundamentação desta pesquisa, foi feita uma revisão nos principais conceitos relacionados à administração financeira, à gestão do fluxo de caixa e à estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa. Foram identificados outros instrumentos de gestão financeira e as principais tomadas de decisões da área financeira. Em termos metodológicos, foi elaborado um questionário procurando responder aos objetivos da pesquisa e remetido às sociedades anônimas de capital aberto do Estado do Rio Grande do Sul. Além disto, foi realizada uma análise documental nos demonstrativos contábeis e financeiras destas sociedades. A partir dos dados dos questionários, foi feita uma análise, pela qual conclui-se que a Demonstração do Fluxo de Caixa está sendo utilizada como um instrumento de gestão financeira, por um número reduzido de sociedades anônimas de capital aberto do Estado do Rio Grande do Sul; e que a mesma tem sido usada mais como um demonstrativo complementar que, em alguns momentos, traz contribuição para a gestão.
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A utilização de índices de fluxo de caixa no ranking das empresas Melhores e Maiores / The use of cash flows indexes on the “Maiores e Melhores” firms rankingFernandes, Camilla Paula 12 December 2011 (has links)
Submitted by Ednei Pereira (ednei@face.ufg.br) on 2012-05-03T01:59:39Z
No. of bitstreams: 1
Camilla Paula Fernandes.pdf: 394605 bytes, checksum: 302854f8bcf299b008ae586047cd4fde (MD5) / Rejected by Claudia Moura (claudiamoura18@gmail.com), reason: Favor indicar a data da defesa e em citação a referencia bgrafica e se possível o título em ingles. on 2012-05-16T14:51:21Z (GMT) / Submitted by Ednei Pereira (ednei@face.ufg.br) on 2012-06-01T03:00:33Z
No. of bitstreams: 1
Camilla Paula Fernandes.pdf: 394605 bytes, checksum: 302854f8bcf299b008ae586047cd4fde (MD5) / Approved for entry into archive by Claudia Moura (claudiamoura18@gmail.com) on 2012-06-05T18:06:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Camilla Paula Fernandes.pdf: 394605 bytes, checksum: 302854f8bcf299b008ae586047cd4fde (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-05T18:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Camilla Paula Fernandes.pdf: 394605 bytes, checksum: 302854f8bcf299b008ae586047cd4fde (MD5)
Previous issue date: 2011-12-12 / Haja vista a atual harmonização das normas contábeis, justificada pela globalização das
organizações, o mercado empresarial torna-se acirradamente competitivo. Nesse cenário, as empresas brasileiras, aderindo a esse processo de convergência contábil internacional, precisaram adaptar-se a avançados conceitos contábeis. Um desses insere-se na Lei 11.638/07, que tornou obrigatória a publicação da Demonstração dos Fluxos de Caixa pelas empresas brasileiras. Distinta de demonstrações tradicionais, como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado, baseadas no regime de competência, a Demonstração dos Fluxos de Caixa é baseada no regime de caixa, e portanto traz para a contabilidade uma perspectiva diferente de análise e interpretação do desempenho da empresa. Nesse assunto, a Revista Exame, publica anualmente uma edição especial com o ranking das Melhores e Maiores empresas do país, utilizando como indicador de desempenho das mesmas, sua respectiva receita bruta. Além disso, a EXAME, fornece adicionalmente em seu sítio, rankings baseados em índices criados a partir de demonstrações tradicionais. Tais rankings, não consideram os possíveis efeitos de indicadores baseados no fluxo de caixa. Dessa forma, esta pesquisa objetiva verificar se a inclusão de índices baseados no fluxo de caixa em três rankings específicos do sítio da EXAME, modifica sua classificação já existente. Para isso foram analisadas as empresas contidas nos referidos rankings que divulgaram suas demonstrações no sítio da BM&FBOVESPA, tornando possível o cálculo de indicadores de fluxo de caixa dessas empresas. Em seguida foi comparado os três rankings da Revista Exame, com os três rankings criados por esta pesquisa, e verificou-se se houve alteração na posição das empresas. A pesquisa constatou que houve mudança na classificação de grande parte das empresas analisadas.
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Um estudo de modelos de controles de fluxo de caixa para micro e pequenas empresas /Ulrich, Sigolf, Castro Neto, José Luís de, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2005 (has links) (PDF)
Orientador: José Luís de Castro Neto. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis.
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Aspectos relevantes do método fluxo de caixa descontado na avaliação de empresas de energia elétrica em processo de privatizaçãoCatapan, Edilson Antonio January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
186234.pdf: 344420 bytes, checksum: 7df3605f5ca4c9924617095742af9ea0 (MD5) / O objetivo deste estudo é demonstrar os aspectos relevantes na utilização do método de Fluxo de Caixa Descontado na avaliação de empresas de energia elétrica em processo de privatização. São apresentadas a metodologia de avaliação de empresas e precificação de ativos, e também informações sobre a reestruturação do setor elétrico brasileiro, com vistas a fundamentar aspectos técnicos, legais, institucionais e financeiros, necessários às avaliações de empresas de energia elétrica em processo de privatização, a fim de subsidiar futuras avaliações. O método fluxo de caixa descontado, tem sido reconhecido como eficiente tradutor do valor econômico de um empreendimento. Um dos aspectos relevantes é a consideração mais realista do risco do país. Teremos a oportunidade da confrontação entre duas avaliações da mesma empresa privatizada. As diferenças permitirão uma melhor compreensão das variáveis relevantes que definem o valor da empresa (ROIC e a taxa de crescimento).
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Fluxo de caixa e classificação dos ratings: um estudo no mercado brasileiro / Cash Flow and Ratings Classification: A Study at the Brazilian MarketTeixeira, Téssia Berber 15 December 2006 (has links)
As agências de ratings definem os ratings como sendo uma opinião sobre o risco relativo, baseado na capacidade do emissor de pagar, totalmente, no prazo acordado (principal mais juros) comparando-os com os outros devedores do mercado. O risco de o emissor, da dívida, pagar o valor combinado, é importante tanto para os investidores, como garantia de que o pagamento do título será feito no prazo e valor contratados, quanto para as empresas emissoras, garantindo que cumprirão o compromisso e que conseguirão negociar bem esses títulos no mercado. A relação ratings e variáveis contábil-financeiras já vem sendo tratada na literatura, há algum tempo, sendo que um importante estudo realizado por Jay & Shank (1997) relacionou os ratings com o fluxo de caixa em empresas industriais americanas, através da média de cinco medidas de fluxo de caixa pertencentes a distintos grupos de ratings. Nos resultados desse estudo, nada foi encontrado, não podendo afirmar, assim, a existência de clara diferença nas médias de fluxos de caixa das empresas, nos diferentes grupos de ratings. Com isso, apareceu a oportunidade abordada por este estudo, de se replicar esse estudo de Jay & Shank (1997), nas empresas brasileiras, industriais e comerciais, classificadas pelas agências de rating, mais especificamente, no ano de 2006. Procurou-se então estudar a existência, ou não, da relação entre fluxo de caixa e ratings, ou seja, verificar se havia, realmente, diferença nas médias das nove medidas de fluxos de caixa (as cinco utilizadas por Jay & Shank, 1997, mais quatro elaboradas por este estudo) para cada grupo de ratings diferente. As médias, os desvios padrão e os índices desvio padrão pela média foram calculados, a fim de verificar, descritivamente, o comportamento, ao longo dos anos, das empresas classificadas nos diferentes grupos de ratings, comparando-os entre si. Pôde-se perceber, com a análise das médias, no decorrer dos anos, que a medida de fluxo de caixa que se expressou mais significativamente, mostrando, claramente a relação dos grupos de ratings, foi a medida de fluxo de caixa seis (lucro operacional somado ao valor da depreciação). Essa conseguiu mostrar, visivelmente, a relação de todos os grupos de classificação de ratings, do maior para o menor, em todos os anos. Além da análise descritiva, foi feita também uma análise estatística. Para tanto, foi possível aplicar o teste não paramétrico U de Mann-Whitney, já que somente os grupos High Grade e Medium Grade puderam ser comparados estatisticamente. Os resultados obtidos mostraram que nenhuma medida de fluxo de caixa, em todos os anos analisados, com nível de 5% de significância, rejeita a hipótese nula de que as médias dos dois grupos são iguais. Porém, as medidas de fluxo de caixa, um (lucro líquido somado à depreciação e ao imposto de renda diferido) e sete (lucro operacional somado à depreciação e à mudança líquida entre os ativos e passivos circulantes), são as mais eficientes em rejeitar a hipótese nula, por apresentarem significância estatística em quatro dos seis anos analisados em cada uma. / The rating agencies describe rating as an opinion about the relative risk founded on the issuer?s capacity of payment of its financial obligation plus an interest rate at a stated period, in comparison with other issuers. In such case, the risk of the issuer pay its debt is as much important to the investors, to guarantee that the right amount will be paid at the agreed time, as to the issuers itself, to assure that they will accomplish their debt obligation and will be able to trade it on a secondary market. The relation between rating and financial variables has been studied on literature such as the important analysis made by Jay & Shank (1997), which connects rating with American manufacturing companies? cash flows through the average between five cash flows from different groups of rating. Nevertheless, the results of this analyze can?t prove a clear difference among the cash flow?s averages in the different groups of rating. In this manner, showed up an opportunity, which is the purpose of this thesis, of replying Jay & Shank (1997) studies onto Brazilian manufacturing companies evaluated by rating agencies in 2006. This thesis aimed at studying the relation between the cash flows and the companies? rating, which means verify if there is an expressive difference among the averages of the nine standard measurements of cash flows (five presented by Jay & Shank (1997) and four more suggested by this thesis) for each distinct group of ratings. The averages, the pattern deviations and the index of the pattern deviations divided by the averages, were calculated in order to verify descriptively the behavior of those companies classified onto different rating groups along the time, comparing them between themselves. So analyzing the averages along the time, it was possible to notice that the cash flow which was more significant showing the relation between the rating groups clearly, was the cash flow number six (operating income plus depreciation), which presented the relation between all the rating groups over the years. Besides the descriptive analysis, a statistic analysis was made. In this manner, it was possible to put into practice the non-parametrical Mann-Whitney U test, once only the High Grade and Medium Grade groups could be statistically compared. The results indicated that none of cash flows, all over the years, at 5% level of significance, rejects the null hypothesis which states that both groups are equal. However, the cash flow number one (net income from operating plus depreciation and deferred taxes) and seven (operating income plus depreciation and change in current assets and liabilities) are the most efficient in rejecting the null hypothesis, as they presented statistical significance in four of the six years considered in each one.
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Fluxo de caixa e classificação dos ratings: um estudo no mercado brasileiro / Cash Flow and Ratings Classification: A Study at the Brazilian MarketTéssia Berber Teixeira 15 December 2006 (has links)
As agências de ratings definem os ratings como sendo uma opinião sobre o risco relativo, baseado na capacidade do emissor de pagar, totalmente, no prazo acordado (principal mais juros) comparando-os com os outros devedores do mercado. O risco de o emissor, da dívida, pagar o valor combinado, é importante tanto para os investidores, como garantia de que o pagamento do título será feito no prazo e valor contratados, quanto para as empresas emissoras, garantindo que cumprirão o compromisso e que conseguirão negociar bem esses títulos no mercado. A relação ratings e variáveis contábil-financeiras já vem sendo tratada na literatura, há algum tempo, sendo que um importante estudo realizado por Jay & Shank (1997) relacionou os ratings com o fluxo de caixa em empresas industriais americanas, através da média de cinco medidas de fluxo de caixa pertencentes a distintos grupos de ratings. Nos resultados desse estudo, nada foi encontrado, não podendo afirmar, assim, a existência de clara diferença nas médias de fluxos de caixa das empresas, nos diferentes grupos de ratings. Com isso, apareceu a oportunidade abordada por este estudo, de se replicar esse estudo de Jay & Shank (1997), nas empresas brasileiras, industriais e comerciais, classificadas pelas agências de rating, mais especificamente, no ano de 2006. Procurou-se então estudar a existência, ou não, da relação entre fluxo de caixa e ratings, ou seja, verificar se havia, realmente, diferença nas médias das nove medidas de fluxos de caixa (as cinco utilizadas por Jay & Shank, 1997, mais quatro elaboradas por este estudo) para cada grupo de ratings diferente. As médias, os desvios padrão e os índices desvio padrão pela média foram calculados, a fim de verificar, descritivamente, o comportamento, ao longo dos anos, das empresas classificadas nos diferentes grupos de ratings, comparando-os entre si. Pôde-se perceber, com a análise das médias, no decorrer dos anos, que a medida de fluxo de caixa que se expressou mais significativamente, mostrando, claramente a relação dos grupos de ratings, foi a medida de fluxo de caixa seis (lucro operacional somado ao valor da depreciação). Essa conseguiu mostrar, visivelmente, a relação de todos os grupos de classificação de ratings, do maior para o menor, em todos os anos. Além da análise descritiva, foi feita também uma análise estatística. Para tanto, foi possível aplicar o teste não paramétrico U de Mann-Whitney, já que somente os grupos High Grade e Medium Grade puderam ser comparados estatisticamente. Os resultados obtidos mostraram que nenhuma medida de fluxo de caixa, em todos os anos analisados, com nível de 5% de significância, rejeita a hipótese nula de que as médias dos dois grupos são iguais. Porém, as medidas de fluxo de caixa, um (lucro líquido somado à depreciação e ao imposto de renda diferido) e sete (lucro operacional somado à depreciação e à mudança líquida entre os ativos e passivos circulantes), são as mais eficientes em rejeitar a hipótese nula, por apresentarem significância estatística em quatro dos seis anos analisados em cada uma. / The rating agencies describe rating as an opinion about the relative risk founded on the issuer?s capacity of payment of its financial obligation plus an interest rate at a stated period, in comparison with other issuers. In such case, the risk of the issuer pay its debt is as much important to the investors, to guarantee that the right amount will be paid at the agreed time, as to the issuers itself, to assure that they will accomplish their debt obligation and will be able to trade it on a secondary market. The relation between rating and financial variables has been studied on literature such as the important analysis made by Jay & Shank (1997), which connects rating with American manufacturing companies? cash flows through the average between five cash flows from different groups of rating. Nevertheless, the results of this analyze can?t prove a clear difference among the cash flow?s averages in the different groups of rating. In this manner, showed up an opportunity, which is the purpose of this thesis, of replying Jay & Shank (1997) studies onto Brazilian manufacturing companies evaluated by rating agencies in 2006. This thesis aimed at studying the relation between the cash flows and the companies? rating, which means verify if there is an expressive difference among the averages of the nine standard measurements of cash flows (five presented by Jay & Shank (1997) and four more suggested by this thesis) for each distinct group of ratings. The averages, the pattern deviations and the index of the pattern deviations divided by the averages, were calculated in order to verify descriptively the behavior of those companies classified onto different rating groups along the time, comparing them between themselves. So analyzing the averages along the time, it was possible to notice that the cash flow which was more significant showing the relation between the rating groups clearly, was the cash flow number six (operating income plus depreciation), which presented the relation between all the rating groups over the years. Besides the descriptive analysis, a statistic analysis was made. In this manner, it was possible to put into practice the non-parametrical Mann-Whitney U test, once only the High Grade and Medium Grade groups could be statistically compared. The results indicated that none of cash flows, all over the years, at 5% level of significance, rejects the null hypothesis which states that both groups are equal. However, the cash flow number one (net income from operating plus depreciation and deferred taxes) and seven (operating income plus depreciation and change in current assets and liabilities) are the most efficient in rejecting the null hypothesis, as they presented statistical significance in four of the six years considered in each one.
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Compartilhamento de informações ajustando demonstração de fluxo de caixa e demonstração de origens e aplicações de recursos /Borges, Edson José, Tinoco, João Eduardo Prudêncio, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis. January 2005 (has links) (PDF)
Orientador: João Eduardo Prudêncio Tinoco. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis.
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