• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 624
  • 21
  • 21
  • 21
  • 21
  • 21
  • 13
  • 12
  • 12
  • 4
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 659
  • 236
  • 221
  • 194
  • 140
  • 137
  • 134
  • 113
  • 111
  • 110
  • 107
  • 99
  • 97
  • 96
  • 84
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Um estudo experimental do acento secundário no português brasileiro

Keller, Tatiana January 2004 (has links)
A presente pesquisa investiga o acento secundário (AS) no português brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na análise fonológica de Collischonn (1994) e na análise acústica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de análise de Moraes (2003 a), que consiste na gravação de frases lidas por locutores e posterior audição por falantes do português. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localização do acento secundário e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocábulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundário é percebido de forma consistente na 1a sílaba pretônica e que há manifestação de um acento secundário na 2a sílaba pretônica apenas em um número muito reduzido de palavras. Percebemos também indicativos para a incidência de mais de uma proeminência secundária por vocábulo.
112

A fricativa coronal /z/ em final de morfemas no PB : uma análise pela Teoria da Otimidade

Barbosa, Patrícia Rodrigues January 2005 (has links)
Nosso trabalho discute a realização das fricativas /s/ e /z/ na borda direita de morfemas no português brasileiro, especialmente no dialeto gaúcho, à luz do modelo standard da Teoria da Otimidade. Os dados que consideramos referem-se principalmente a prefixos, no entanto, as afirmações feitas não se limitam apenas a essa fronteira morfológica, mas também às fronteiras de outros morfemas, inclusive a de palavras, estendendo-se a qualquer coda. Nossa proposta toma como base a hipótese de que a representação subjacente da fricativa é /z/. Dão conta da realização distinta dessa fricativa na superfície as restrições de marcação contextual *[s] [+cons + voz] e *voicedcoda e a restrição de fidelidade Ident-IO ranqueadas nessa ordem. A análise mostra que é possível observar esse aspecto da fonologia do PB pela Teoria da Otimidade standard.
113

O papel da silaba e da mora na organização ritmica do japones

Doi, Elza Taeko, 1946- 23 July 2018 (has links)
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-23T01:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Doi_ElzaTaeko_D.pdf: 5353893 bytes, checksum: 54628260d907e5c184cfdb454bc68433 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo definir o papel que a sílaba e a mora exercem no japonês, tendo em vista que nas análises dessa língua, as moras são consideradas unidades de ritmo e componentes da sílaba, mas as sílabas não são definidas em termos de ritmo. No desenvolvimento do trabalho, recorremos ao modelo de Fonologia Prosódico. (Nespor e Vogel. 1986) e à Teoria Métrica de Acento (Hayes, 1995) para a determinação do domínio da palavra fonológica e do pé rítmico, tendo como base a noção de bimoraicidade desenvolvida por Bekku (1977) e Poser (1985, 1990). Os dados que utilizados na análise consistem do português falado por japoneses e do japonês falado por brasileiros. Extraídos da fala de não-nativos, estes dados se caracterizam por sua natureza desviante em relação às realizações esperadas em falantes nativos, fornecendo, assim, elementos de interesse para a análise da sílaba e da mora como unidades rítmicas do japonês. A caracterização do ritmo do japonês baseada na isocronia das moras não define propriamente um ritmo lingüístico porque a isocronia não determina uma organização rítmica resultante de uma marcação regular de um elemento proeminente. O recurso ao pé troqtieu moraieo adotado neste trabalho trouxe uma compreensão da natureza da sílaba como uma unidade do pé que marca o ritmo da língua. No caso do japonês, comumente considerado como língua de ritmo de base rnoraica (mora-limed). com acento de altura, em que se conta apenas a duração das moras para a descrição do ritmo, a marcação da proeminência nas sílabas traz uma nova perspectiva para a organização do ritmo da língua. A sílaba pesada definida como acentuada(cf. Hayes, 1995) passa a ter um papel na prosódia da língua como uma unidade pé bimoraieo, ocupando o mesmo status de um pé formado por duas sílabas; leves, duas moras, independente do acento de altura. Com relação às moras plenas, podemos também dizer que, ao serem desvinculadas do acento de altura e incorporadas na unidade pé, adquirem um papel de portadoras de marcação forte ou fraca, definindo o seu papei como sílabas leves dentro do ritmo da língua. As sílabas são unidades constitutivas do pé e organizadoras das moras / Abstract: Traditional analyses of Japanese consider the mora to he both a unit of rhythm and a component of the syllable, although syllables arc not defined in terms of rhythm. Here [he rale of these two elements is investigated. Using the notion of birnoraieky developed by Bekku (1977) and Poser U 985. 1990), the model of Prosodie Phonology (Nespor and Voget, 1986) and the Metric Theory of Accent (Hayes, 1995) were used to determine she domain of the phonological word and the rhythmic foot. The data utilized in the analysis consist of Portuguese spoken by Japanese individuals and Japanese .spoken by Brazilians, Since they are extracted from the speech of ti on-native speakers, they are characterized by deviations from that which is expected for native speakers, thus furnishing elements of interest for the analysis of the syllabi;; and the mora as rhythmic units in Japanese. The characterization of rhythm of Japanese based on the isochrorry of rnorae does not actually define the linguistic rhythm because they do not determine a rhythm resulting from the regular occurrence of a stressed element. The use of the nioraic trochee foot adopted here shed new light on the nature of the syllable as a unii of rhythmic foot of the language. In the case of Japanese, commonly considered a mora-timed language with pitch accent, in which one counts only the duration of the morae to describe the rhythm, the indication of syllable stress brings a new perspective to the organization of the rhythm of the language. The heavy syllable, defined as stressed (cf, Hayes, 1995V takes over a role in the prosody of the language as a unit of bimoraic foot, occupying the same .status as a foot formed b> two light syllables or two morae, independent of pitch accent. By separating morae from pitch accent and incorporating them in the foot unit, they acquire a role as carrier of strong or weak marking, thus defining their role as light syllables in the rhythm of the language. Morae constitute syllables, which in turn constitute the units of foot of the language / Doutorado / Doutor em Linguística
114

Resolução de choques de acento no portugues brasileiro : elementos para uma reflexão sobre a interface sintaxe-fonologia

Abousalh, Elaine Silveira Ferreira 19 November 1997 (has links)
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-23T01:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abousalh_ElaineSilveiraFerreira_M.pdf: 3727430 bytes, checksum: 7f4a4b9f1b7420d849c67f237a6950c2 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: Este trabalho discute, sob a perspectiva da fonologia métrica, o fenômeno prosódico do stress clash ou choque de acento em relação a um conjunto de dados do português brasileiro. Os choques de acento que analisamos representam a colisão de acentos primários na grade métrica, no processo de concatenação de constituintes maiores do que a palavra. Enquanto que a maior parte da literatura sobre o assunto escolhe tratar os reajustes de colisões acentuais na grade levando em conta apenas seu condicionamento ritmico, sugerimos que para identificar os contextos em que a dissolução dos choques é ou não possível seja necessário integrar à discussão informações pertinentes à organização sintática das seqüências que contêm clashes, via construção de uma hierarquia de domínios prosódicos / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
115

A alternancia de [ei]~[e] no portugues falado na cidade de Caxias, MA

Araujo, Maria Francisca Ribeiro de 07 February 1999 (has links)
Orientadores: Maria Bernadete Marques Abaurre, Maria Luiza Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-28T15:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_MariaFranciscaRibeirode_M.pdf: 3838605 bytes, checksum: 58964b474f1aca72ecb31cf0076ff07c (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Este estudo discute a monotongação do ditongo [eI] para [e] no português falado na cidade de Caxias (MA), à luz da teoria da variação (cf Labov, 1972, 1994; Sankoff, G., 1982; Sankoff, D., 1988; Tarallo, 1994a; Chambers, 1995; Mollica, 1998; Callou et alii, 1998 e outros) e das propostas recentes de interpretação fonológica dos ditongos/monotongos, segundo Bisol (1989, 1994) e Schane (1995). Procuramos neste trabalho responder às seguintes perguntas: (1) que fatores, lingüísticos e extralingüísticos, se correlacionam com a aplicação da regra de monotongação no dialeto em pauta? (2) como o fenômeno vem se implementando: via difusão lexical ou de modo regular, no espírito neogramático? e (3) qual modelo fonológico melhor daria conta do fenômeno em estudo? De acordo com Labov (1981, 1994), a monotongação é um fenômeno de mudança sonora que se implementa segundo regras Neogramáticas, isto é, que está associado a fatores estritamente fonéticos. Defende a hipótese de que a mudança afeta o segmento da palavra. Para Oliveira (1991, 1992, 1995, 1997), por outro lado, todas as mudanças sonoras se implementam via difusão lexical, afetando o item lexical e não parte dele. Esta pesquisa demonstra que, no tocante à monotongação do ditongo [eI] no dialeto de Caxias, não é possível decidir quanto à implementação desse fenômeno, pois, ao mesmo tempo, apresenta características que sustentam ambas as propostas. Outros trabalhos que examinaram o processo, tratando especificamente da descrição do mesmo (Paiva, 1996; Mollica, 1998), têm o considerado como motivado especificamente por fatores estruturais, sem exibir variação diastrática. O presente trabalho mostra que não são necessariamente os fatores estruturais os principais determinadores da aplicação da regra de apagamento do glide, fatores sociais e lexicais também são importantes na explicação da monotongação do ditongo [eI]. Mostra ainda que a regra apresenta diferenciação diastrática, podendo haver restrições quanto à modalidade padrão VS.não padrão. o modelo fonológico que dê conta do fenômeno em pauta ainda é muito obscuro. Notamos que a interpretação que Bisol (1989, 1994) faz dos ditongos/monotongos consegue dar conta da redução do ditongo em foco diante de palatais, mas é questionável a explicação dada para fenômeno diante de tepe ou vibrante simples. Com respeito à monotongação do ditongo [el] antes da vogal [a] (p.ex. em meia), nada é mencionado pela proposta. A Fonologia de Partículas, conforme Schane (1995), não deixa claro se o fenômeno é per si motivado pela duração silábica ou pelo segmento seguinte / Abstract: This study discusses the monophthongization of the diphthong [eI] to [e] in the "I portuguese language spoken in Caxias, a city in Maranhão, in the light of the Variation Theory (cf Labov, 1972, 1994; Sankoff, G., 1982; Sankoff, D., 1988; Tarallo, 1994a; Chambers, 1995; Mollica, 1998; CalIou et alii, 1998), and of the recent proposals of phonological interpretation of the monophthongization made by Bisol (1989, 1994) and Schane (1995). We seek to answer the folIowing questions in this work: (1) which factors factors - linguistic and extralinguistic- are correlated with the application of the monophthongization mIe? (2) how is the phenomenon being implemented: through lexical diffusion or through a regular way, in the neogrammatical spirit?, and (3) which phonological model would best treat that phenomenon? In agreement with Labov (1981, 1994), the monophthongization is a phenomenon of sound change that is implemented according to Neogrammatical mIes, that is, it is strictly associated with phonetic factors; he defends the hypothesis that the change affects the segment of the word. Oliveira (1991, 1992, 1995, 1997), on the other hand, states that alI sound changes are implemented through lexical diffusion, affecting the lexical item, not just part of it. Conceming the implementation the diphthong [eI] monophthongization in the Caxias dialect, it is not possible to decide since it has characteristics that simultaneously sustain both proposals. Other works that examine the process, which specificalIy treat the description of the phenomenon (Paiva, 1996; Mollica, 1998), state that it is specifically motivated by structural factors, without any diastract variation. The present work shows that structural factors aren't the main determiners of the application of the glide deletion mIe; social and lexical factors are also important to the explanation of the monophthongization of the diphthong [eI]. It also shows that the mIe presents diastract differentiation, and it many have restrictions conceming the standard modality vs. the non-standarde modality The phonological model that accounts for the phenomenon it is still very obscure. We noticed that Bisol (1989, 1994)'s interpretation of the monophthongization accounts for the reduction of the diphthong in focus before palatal, but the explanation given to phenomenon before tap or simple vibrant is questionable. Regarding the monophthongization of the diphthong [eI] before the vowel [a] (e.g. meia), nothing is mentioned by the proposal. The Particle Phonology, according to Schane (1995), doesn't make clear if the phenomenon is per si determined by the syllabic duration or by the following segment / Mestrado / Sociolinguistica / Mestre em Linguística
116

Aspectos da fonologia da língua sanumá (Yanomami)

Joana Dworecka Autuori 09 July 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho consiste em uma análise de aspectos da fonologia da lìngua sanumá, falada no Brasil. A lìngua pertence à famìlia linguìstica Yanomami, uma famìlia isolada, falada na fronteira do Brasil e da Venezuela. No Brasil cerca de 19 mil Yanomami concentram-se nos estados de Roraima e Amazonas. Baseada em dados coletados em primeira mão com falantes nativos de lìngua sanumá, esta pesquisa apresenta uma descrição fonética, com base na fonética articulatória e com auxìlio da fonética acústica. Em relação à fonologia são analisados os contextos de ocorrência dos alofones dos fonemas vocálicos e consonantais, alguns processos fonológicos são analisados à luz da teoria não-linear Geometria de Traços (Clements e Hume, 1995). A sìlaba é analisada com base na teoria CV (Clements e Keyser, 1983). / This dissertation is an analysis of aspects of the phonology of the language Sanuma spoken in Brazil. The language belongs to the linguistic family Yanomami, an isolated family, spoken on the border of Brazil and Venezuela. In Brazil, about 19,000 Yanomami are concentrated in Roraima and Amazonas. Based on data collected firsthand with native speakers of the language Sanumá, this research presents a phonetic description, based on articulatory phonetics and acoustic phonetics. Regarding phonology analyzes the contexts of occurrence of allophones of vowel and consonant phonemes, some phonological processes are analyzed upon the nonlinear theory of Feature Geometry (Clements and Hume, 1995). The syllable is analyzed based on the theory CV (Clements and Keyser, 1983).
117

Variação e identidade

Pagotto, Emilio Gozze, 1961- 04 December 2002 (has links)
Orientador : Maria Bernadete M. Abaurre / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-01T07:01:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pagotto_EmilioGozze_D.pdf: 67077344 bytes, checksum: 04c65a76bf5489dc0bfbb19a4e4b4482 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Nesta tese procura-se cumprir os passos básicos da pesquisa sociolingüística, ao mesmo tempo em que se olha para o caminho percorrido, como quem caminha e analisa as pegadas que vai deixando. Faz-se, assim, um estudo quantitativo nos moldes labovianos da cidade de Florianópolis, panorama de quentes questões envolvendo a identidade. Partindo-se de como os conceitos de língua e de sujeito estão construídos no âmbito da Teoria da Variação e da Mudança e tendo em mente a identidade como problema central, propõe-se uma articulação desta teoria com a Análise do Discurso. buscando entender como se dá a relação entre o lingüístico e o social no processo de variação. Mais ainda, procura-se compreender os discursos de identidade na cidade de Florianópolis como uma maneira de interpretar os resultados obtidos no estudo quantitativo. Uma vez que se toma como objeto de análise a realização das consoantes oclusivas alveolares, há também uma incursão no terreno da fonologia, especialmente da Fonologia de Geometria de Traços, a fim de entender o processo assimilatório envolvendo tais consoantes, usualmente descrito pelo rótulo de palatalização. É a tese. Mas só a leitura a torna plena / Abstract: In this dissertation we try to fulfill the basic steps of a sociolinguistic research, at the same time that we keep track of its path, as one who strolls and analyses his/her own footprints. Thus, a quantitative study within the labovian framework was carried out in (on) the city of Florianópolis - setting ofheated issues about identity. Departing from the very concepts of language and subject found in the labovian Theory of Variation and Change and placing the identity issue as our central problem, we propose an articulation of such theory with the Discourse Analysis modeI, in order to grasp the relationship between the linguistic and the social counterparts in the language variation game. Furthermore, we examine the identity discourses produced in (on) Florianópolis as a means of interpreting the results obtained in our quantitative study. Since the linguistic object under consideration is the realization of the alveolar stops, we also journey into Phonology (more specifically into the Feature Geometry Model),so as to appreciate the assimilation process involving such consonants- a process usually described as palatalization. Hence, such is this dissertation. Henceforth, only reading it will do the job / Doutorado / Doutor em Linguística
118

Um estudo de fonologia da lingua Makuxi (karib) : inter-relações das teorias fonologicas

Cunha, Carla Maria 05 November 2004 (has links)
Orientador: Wilmar da Rocha D'Angelis / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_CarlaMaria_D.pdf: 4871731 bytes, checksum: 4c85f78bea38647c5576b4eca6c77cca (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A presente tese é uma nova abordagem da fonologia da língua Makuxi (Karib), falada por uma população indígena de cerca de dezoito mil pessoas no estado brasileiro de Roraima e na Guiana. A busca de uma análise mais profunda, para além dos marcos da Fonêmica, inspira-se na tradição fonológica do Círculo Lingüístico de Praga e apóia-se no modelo representacional da Geometria de Traços. Disso resultam as ¿inter-relações das teorias fonológicas¿, pela correspondência que traça entre conceitos adotados nas teorias fonológicas clássica e auto-segmental (geometria de traços). Na busca de uma explicação para o fenômeno existente na língua Makuxi, que até então era interpretado como um vozeamento que atinge os segmentos obstruintes após vogal longa, segmento nasal ou glotal, estabelecemos uma correspondência entre os conceitos 'lenis/fortis¿, da fonologia clássica, ao que constitui o traço SV (Vozeamento Espontâneo), do modelo auto-segmental. Em nossa análise, o traço SV mostra-se essencial para aclarar o que entendemos como um processo de lenição. Consideramos fundamental a participação deste traço na geometria dos arquifonemas soantes oral // e nasal /N/, de maneira a sobrepor a interpretação de lenição à de vozeamento das consoantes em foco. As observações e o raciocínio que nos fizeram descartar a idéia de um processo de vozeamento nos levaram a reconhecer a existência fonológica de uma consoante / caracterizada pelos traços [+aprox] e [SV] ¿ distinta da obstruinte glotal marcada pelos traços [-aprox] e [-voz] (laríngeo) ¿ cuja presença é revelada justamente pela lenição das consoantes 'fortis¿ /p, t, k, s/ que passam a 'lenis¿ [b, d, g, z] / Abstract: The present thesis is a new approach of the Makuxi (Karib) language phonology, spoken by an Indian population of about eighteen thousand people in the Brazilian state of Roraima and in the neighbor territory of Guyana. Searching for a deeper analysis, beyond Phonemics, this study is inspired in the phonological tradition of the School of Prague and adopts the representational model of the Features Geometry. The result is the ¿inter-relations of the phonological theories¿, by the correspondence that it establishes between the concepts adopted by the classical phonological theories and the auto-segmental model (features geometry). Looking for an explanation for the existing phenomenon in the Makuxi language, which has been interpreted as a voicing implementation (that reaches the obstruent segments after long vowel, nasal or glottal segments), this thesis establishes a correspondence between lenes/fortes concepts of the classical phonology to which constitutes the SV (Spontaneous Voicing) node of the auto-segmental model. In our analysis, SV reveals to be essential to explain what we understand as a lenition process justifying the participation of this feature node in the geometry of the sonorant archi-phonemes oral / and nasal /N/, allowing to change the interpretation of lenition to the one of voicing implementation of the consonants in focus. The reasoning that made us discard the idea of a process of voicing, had led us to recognize the phonological existence of a consonant ?, characterized by the features [+aprox] and [ SV ] ¿ distinct from the glottal obstruent specified by [¿ approx ] and [¿voice] (Laryngeal) ¿ whose presence is disclosed by the lenition of fortes consonants /p, t, k, s/, that become lenes [ b, d, g, z ] / Doutorado / Doutor em Linguística
119

Descrição preliminar da nasalidade em Tawandê e comparação com outras línguas Nambikwára do Norte

SANTANA, Nelivaldo Cardoso 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1790_1.pdf: 905380 bytes, checksum: 0364ddde8eca7289485eb781de9e46bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo trata da descrição dos segmentos nasais (vogais e consoantes) da língua indígena brasileira Tawandê (grupo do Norte da família Nambikwára) e a comparação com duas línguas irmãs, Latundê e Mamaindê. Para sua realização foram utilizados dados lingüísticos brutos em formato digital coletados in loco, em 2004, junto aos últimos falantes da língua. Esses dados pertencem ao acervo lingüístico do Núcleo de Estudos Indigenista/Pós-Graduação em Letras/UFPE. A base teórico-metodológica adotada seguiu a abordagem da fonologia estrutural norte-americana e pressupostos da fonologia moderna. Com os resultados alcançados concluiu-se que: assim como as demais línguas estreitamente aparentadas, o fenômeno da nasalidade em Tawandê é complexo. Há, nessas línguas, a presença de consoantes e vogais nasais fonológicas. As consoantes são /m, n/, sendo que a primeira apresenta ocorrência restrita ocorrendo preferencialmente em posição de onset, enquanto a segunda apresenta comportamento complexo, engatilhando e/ou sofrendo diferentes processos fonológicos, quando na posição de coda. Em Tawandê as vogais nasais são /i, ea, u/, diferente do Latundê que não tem a vogal média nasal e do Mamaindê que tem as mesmas do Tawandê, mais a média posterior nasal /õ/
120

Aspectos da fonologia Dzubukuá

Márcio Correia de Queiroz, José 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3564_1.pdf: 1183765 bytes, checksum: a40508ce6b99b2310ef5b3be913f935c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Dzubukuá, dialeto Karirí, se constitui como objeto de estudo deste trabalho, mais especificamente a sua fonologia. Até o presente momento, não havia trabalhos dessa natureza, mas, sim, estudos comparativos rudimentares voltados apenas para a grafia, morfologia e sintaxe; como também vocabulários comparativos e lista de palavras. Estas páginas, portanto, representam um primeiro trabalho acerca dos aspectos fonológicos do dialeto Dzubukuá, e, neste sentido, valem como uma contribuição aos estudos tipológicos da família lingüística Karirí e do Tronco Macro-Jê. Nesta perspectiva, o presente trabalho, apoiado nos postulados estruturalistas e pós-estruturalistas, tem como objetivo resgatar a fonologia do Dzubukuá a partir do catecismo impresso do Frei Bernardo de Nantes (1709). Para isso, foi feito um exaustivo levantamento de dados a partir do corpus presente no catecismo impresso mencionado; depois tais dados foram organizados em tabelas e, seguidamente, foram comparados aos seus correlatos no Kipeá encontrados na gramática (1877 [1699]) e no catecismo (1942 [1698]) do padre Vicencio Mamiani e nos estudos de Azevedo (1965); e, a partir daí, foram delineados os casos de alofonia e postulados os fonemas, os padrões silábicos e acentuais. Foi constituído um inventário de vinte e três fonemas para o Dzubukuá quatorze consoantes, dois glides e sete vogais. Foi verificado, também, no Dzubukuá, a ocorrência de alguns processos fonológicos e morfofonológicos. Ao nível silábico, no entanto, foram encontrados seis padrões básicos, os tipos V, CV, CCV, VC, CVC e CCVC; e, ao nível acentual, foi observada a presença de palavras proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas

Page generated in 0.0403 seconds