• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • Tagged with
  • 19
  • 19
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 10
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] SYSTEMATIC POLYSEMY IN NOMINALIZED FORMS: THE PROPORTION OF USE OF VERB AND NOUN MEANINGS IN JOURNALISTIC TEXTS / [pt] POLISSEMIA SISTEMÁTICA EM FORMAS NOMINALIZADAS: A PROPORÇÃO DE USO DE SIGNIFICADOS VERBAIS E NOMINAIS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS

FERNANDA MOURAO TAVARES 24 October 2012 (has links)
[pt] Este trabalho tem por objetivo analisar as nominalizações no que tange ao seu aspecto polissêmico e multifuncional no Português do Brasil. Parte-se do pressuposto de que a nominalização constitui uma associação paradigmática entre nomes e verbos, podendo apresentar tanto uma interpretação verbal quanto uma interpretação nominal, dependendo do contexto de ocorrência. A partir deste pres-suposto, procede-se à análise de nominalizações com a finalidade de determinar se há uma prevalência da função predicadora sobre a função designadora. Os resul-tados da análise, baseada num corpus de língua escrita jornalística contemporâ-nea, revelam que a maioria das nominalizações analisadas apresenta função predi-cadora, enquanto a função designadora apresenta-se em menor proporção. Este resultado corrobora as expectativas iniciais de que, por se tratar de um corpus com linguagem escrita jornalística, este fator favoreceria a função predicadora sobre a função designadora. / [en] This paper analyzes nominalizations in what concerns their polysemic and/or multifunctional value is Brazilian Portuguese. It assumes that nominaliza-tion is a paradigmatic association between nouns and verbs, and that deverbal nouns can have either a verbal or a nominal interpretation, depending on the con-text of occurrence. Under this assumption, the work analyzes occurrences of de-verbal nouns with the purpose of determining whether there is a prevalence of the predicative (verbal) function over the denotative (nominal) function. The results of the analysis, based upon a corpus of contemporary journalistic written lan-guage, show that the use of deverbal nouns in predicative function is more fre-quent than that of deverbal nouns in denotative function. These results corroborate the expectation that journalistic written language would favor the use of deverbal nouns for predication, so that the denotative function would be less required.
2

Formação de palavras compostas em português brasileiro : uma análise de interfaces

Silva, Taís Bopp da January 2010 (has links)
Na presente tese, defende-se a ideia de que a composição – processo de formação de palavras produtivo em português – é um fenômeno de interface, uma vez que envolve informação fonológica, morfológica e sintática, além, obviamente, de informação de natureza semântica. Nosso objetivo geral é formalizar essa interação de modo a prover uma gramática não modular dos compostos, isto é, uma gramática por meio da qual podemos mostrar a interação de fatores fonológicos, morfológicos e sintáticos. Para situarmos a relação fonologia – morfologia – sintaxe, necessitamos dispor de um arsenal teórico que permita algum grau de referência simultânea aos três componentes gramaticais supracitados. Nesse sentido, julgamos que a Teoria dos Constituintes Prosódicos (Nespor e Vogel, 1986; Selkirk, 1984 e 1986) e a Teoria da Otimidade (Prince e Smolensky, 1993; McCarthy e Prince, 1993) são adequadas aos propósitos da tese que defendemos. Enquanto a primeira focaliza a fonologia em contextos menores e maiores que o morfema (como a palavra e o sintagma, nesse último caso), a segunda permite a postulação de restrições que fazem referência, ao mesmo tempo, à fonologia e a outros componentes da gramática. A partir desse referencial teórico e da análise de estudos anteriores sobre a composição (como Lee, 1995; Moreno, 1997; Vigário, 2003 e 2006, entre outros), buscaremos responder as seguintes perguntas, as quais traduzem nossos objetivos específicos: (1) no âmbito da hierarquia prosódica, em que medida uma sequência de palavras que forma um composto se distingue de uma sequência de palavras que forma um constituinte maior que o vocábulo? (2) tendo em vista a “não naturalidade” do composto na hierarquia prosódica, como formalizá-lo dentro dessa com um custo mínimo para a teoria? (3) como diferenciar composição e derivação? (4) do ponto de vista sintático, como diferenciar compostos e sintagmas? (5) na formalização dessa gramática dos compostos, quais restrições estão envolvidas? A hipótese que norteia nossa pesquisa é de que os compostos possuem estrutura própria que os diferencia de outras unidades – seja na fonologia (em que se estrutura como palavra prosódica recursiva) ou na sintaxe (em que se distingue do sintagma por violação a uma restrição de alinhamento) – e da palavra derivada (nesse caso, também pela atuação de uma restrição de alinhamento). A confirmação ou a rejeição dessas hipóteses deve revelar o mecanismo que subjaz à formação de palavras compostas no PB. / This dissertation seeks to demonstrate that compounding, a productive word formation process in Portuguese, is an interface phenomenon, since it involves phonological, morphological and syntactic information; besides, obviously, semantic factors. Our general goal is to formalize this interaction in order to provide a non modular grammar of compounds, that is, a grammar which can show the interaction of phonological, morphological and syntactic factors. In order to account for phonologymorphology- syntax relation, we need to make use of a theoretical background which allows some degree of simultaneous reference to the three grammatical components mentioned above. Then, in order to promote a dialog between phonology, morphology and syntax, we believe that Prosodic Phonology (Nespor and Vogel, 1986; Selkirk, 1984 and 1986) and Optimality Theory (Prince and Smolensky, 1993; McCarthy and Prince, 1993) fit our purpose. While the first focuses on phonology in contexts which are smaller and bigger then morphemes (like the word and the phrase, in this case), the latter allows postulating constraints which make reference, at the same time, to phonology and other components of the grammar. From this theoretical premises and from the analysis of previous studies on compounding (Villalva, 1992; Lee, 1995; Moreno 1997; Pepperkamp, 1997; Vigário, 2003 and 2006), we seek to answer the following questions, which are our specific objectives: (1) from the point of view of the prosodic hierarchy, to what extent a sequence of words that forms a compound is different from a sequence of words that forms a bigger domain? (2) considering the lack of naturalness of the compound within the prosodic hierarchy, how can it be formally integrated in this hierarchy with a minimal cost to the theory? (3) how can compounding and derivation be differentiated? (4) from a syntactic point of view, how can compounds and phrases be differentiated? (5) which constraints are involved in the formalization of the grammar of compounds? The hypothesis which guides our study is that compounds have their own structure that differentiates them from other units. From the phonological point of view compounding will be defined as recursive prosodic word; their difference from syntactic phrases will be expressed as a violation of an specific alignment constraint. Equally, their structural difference as compared with derived words will be shown to be consequence of misalignment. The confirmation or rejection of these hypothesis points out the mechanism that underlies the formation of compounds in Brazilian Portuguese.
3

Formação de palavras compostas em português brasileiro : uma análise de interfaces

Silva, Taís Bopp da January 2010 (has links)
Na presente tese, defende-se a ideia de que a composição – processo de formação de palavras produtivo em português – é um fenômeno de interface, uma vez que envolve informação fonológica, morfológica e sintática, além, obviamente, de informação de natureza semântica. Nosso objetivo geral é formalizar essa interação de modo a prover uma gramática não modular dos compostos, isto é, uma gramática por meio da qual podemos mostrar a interação de fatores fonológicos, morfológicos e sintáticos. Para situarmos a relação fonologia – morfologia – sintaxe, necessitamos dispor de um arsenal teórico que permita algum grau de referência simultânea aos três componentes gramaticais supracitados. Nesse sentido, julgamos que a Teoria dos Constituintes Prosódicos (Nespor e Vogel, 1986; Selkirk, 1984 e 1986) e a Teoria da Otimidade (Prince e Smolensky, 1993; McCarthy e Prince, 1993) são adequadas aos propósitos da tese que defendemos. Enquanto a primeira focaliza a fonologia em contextos menores e maiores que o morfema (como a palavra e o sintagma, nesse último caso), a segunda permite a postulação de restrições que fazem referência, ao mesmo tempo, à fonologia e a outros componentes da gramática. A partir desse referencial teórico e da análise de estudos anteriores sobre a composição (como Lee, 1995; Moreno, 1997; Vigário, 2003 e 2006, entre outros), buscaremos responder as seguintes perguntas, as quais traduzem nossos objetivos específicos: (1) no âmbito da hierarquia prosódica, em que medida uma sequência de palavras que forma um composto se distingue de uma sequência de palavras que forma um constituinte maior que o vocábulo? (2) tendo em vista a “não naturalidade” do composto na hierarquia prosódica, como formalizá-lo dentro dessa com um custo mínimo para a teoria? (3) como diferenciar composição e derivação? (4) do ponto de vista sintático, como diferenciar compostos e sintagmas? (5) na formalização dessa gramática dos compostos, quais restrições estão envolvidas? A hipótese que norteia nossa pesquisa é de que os compostos possuem estrutura própria que os diferencia de outras unidades – seja na fonologia (em que se estrutura como palavra prosódica recursiva) ou na sintaxe (em que se distingue do sintagma por violação a uma restrição de alinhamento) – e da palavra derivada (nesse caso, também pela atuação de uma restrição de alinhamento). A confirmação ou a rejeição dessas hipóteses deve revelar o mecanismo que subjaz à formação de palavras compostas no PB. / This dissertation seeks to demonstrate that compounding, a productive word formation process in Portuguese, is an interface phenomenon, since it involves phonological, morphological and syntactic information; besides, obviously, semantic factors. Our general goal is to formalize this interaction in order to provide a non modular grammar of compounds, that is, a grammar which can show the interaction of phonological, morphological and syntactic factors. In order to account for phonologymorphology- syntax relation, we need to make use of a theoretical background which allows some degree of simultaneous reference to the three grammatical components mentioned above. Then, in order to promote a dialog between phonology, morphology and syntax, we believe that Prosodic Phonology (Nespor and Vogel, 1986; Selkirk, 1984 and 1986) and Optimality Theory (Prince and Smolensky, 1993; McCarthy and Prince, 1993) fit our purpose. While the first focuses on phonology in contexts which are smaller and bigger then morphemes (like the word and the phrase, in this case), the latter allows postulating constraints which make reference, at the same time, to phonology and other components of the grammar. From this theoretical premises and from the analysis of previous studies on compounding (Villalva, 1992; Lee, 1995; Moreno 1997; Pepperkamp, 1997; Vigário, 2003 and 2006), we seek to answer the following questions, which are our specific objectives: (1) from the point of view of the prosodic hierarchy, to what extent a sequence of words that forms a compound is different from a sequence of words that forms a bigger domain? (2) considering the lack of naturalness of the compound within the prosodic hierarchy, how can it be formally integrated in this hierarchy with a minimal cost to the theory? (3) how can compounding and derivation be differentiated? (4) from a syntactic point of view, how can compounds and phrases be differentiated? (5) which constraints are involved in the formalization of the grammar of compounds? The hypothesis which guides our study is that compounds have their own structure that differentiates them from other units. From the phonological point of view compounding will be defined as recursive prosodic word; their difference from syntactic phrases will be expressed as a violation of an specific alignment constraint. Equally, their structural difference as compared with derived words will be shown to be consequence of misalignment. The confirmation or rejection of these hypothesis points out the mechanism that underlies the formation of compounds in Brazilian Portuguese.
4

Formação de palavras compostas em português brasileiro : uma análise de interfaces

Silva, Taís Bopp da January 2010 (has links)
Na presente tese, defende-se a ideia de que a composição – processo de formação de palavras produtivo em português – é um fenômeno de interface, uma vez que envolve informação fonológica, morfológica e sintática, além, obviamente, de informação de natureza semântica. Nosso objetivo geral é formalizar essa interação de modo a prover uma gramática não modular dos compostos, isto é, uma gramática por meio da qual podemos mostrar a interação de fatores fonológicos, morfológicos e sintáticos. Para situarmos a relação fonologia – morfologia – sintaxe, necessitamos dispor de um arsenal teórico que permita algum grau de referência simultânea aos três componentes gramaticais supracitados. Nesse sentido, julgamos que a Teoria dos Constituintes Prosódicos (Nespor e Vogel, 1986; Selkirk, 1984 e 1986) e a Teoria da Otimidade (Prince e Smolensky, 1993; McCarthy e Prince, 1993) são adequadas aos propósitos da tese que defendemos. Enquanto a primeira focaliza a fonologia em contextos menores e maiores que o morfema (como a palavra e o sintagma, nesse último caso), a segunda permite a postulação de restrições que fazem referência, ao mesmo tempo, à fonologia e a outros componentes da gramática. A partir desse referencial teórico e da análise de estudos anteriores sobre a composição (como Lee, 1995; Moreno, 1997; Vigário, 2003 e 2006, entre outros), buscaremos responder as seguintes perguntas, as quais traduzem nossos objetivos específicos: (1) no âmbito da hierarquia prosódica, em que medida uma sequência de palavras que forma um composto se distingue de uma sequência de palavras que forma um constituinte maior que o vocábulo? (2) tendo em vista a “não naturalidade” do composto na hierarquia prosódica, como formalizá-lo dentro dessa com um custo mínimo para a teoria? (3) como diferenciar composição e derivação? (4) do ponto de vista sintático, como diferenciar compostos e sintagmas? (5) na formalização dessa gramática dos compostos, quais restrições estão envolvidas? A hipótese que norteia nossa pesquisa é de que os compostos possuem estrutura própria que os diferencia de outras unidades – seja na fonologia (em que se estrutura como palavra prosódica recursiva) ou na sintaxe (em que se distingue do sintagma por violação a uma restrição de alinhamento) – e da palavra derivada (nesse caso, também pela atuação de uma restrição de alinhamento). A confirmação ou a rejeição dessas hipóteses deve revelar o mecanismo que subjaz à formação de palavras compostas no PB. / This dissertation seeks to demonstrate that compounding, a productive word formation process in Portuguese, is an interface phenomenon, since it involves phonological, morphological and syntactic information; besides, obviously, semantic factors. Our general goal is to formalize this interaction in order to provide a non modular grammar of compounds, that is, a grammar which can show the interaction of phonological, morphological and syntactic factors. In order to account for phonologymorphology- syntax relation, we need to make use of a theoretical background which allows some degree of simultaneous reference to the three grammatical components mentioned above. Then, in order to promote a dialog between phonology, morphology and syntax, we believe that Prosodic Phonology (Nespor and Vogel, 1986; Selkirk, 1984 and 1986) and Optimality Theory (Prince and Smolensky, 1993; McCarthy and Prince, 1993) fit our purpose. While the first focuses on phonology in contexts which are smaller and bigger then morphemes (like the word and the phrase, in this case), the latter allows postulating constraints which make reference, at the same time, to phonology and other components of the grammar. From this theoretical premises and from the analysis of previous studies on compounding (Villalva, 1992; Lee, 1995; Moreno 1997; Pepperkamp, 1997; Vigário, 2003 and 2006), we seek to answer the following questions, which are our specific objectives: (1) from the point of view of the prosodic hierarchy, to what extent a sequence of words that forms a compound is different from a sequence of words that forms a bigger domain? (2) considering the lack of naturalness of the compound within the prosodic hierarchy, how can it be formally integrated in this hierarchy with a minimal cost to the theory? (3) how can compounding and derivation be differentiated? (4) from a syntactic point of view, how can compounds and phrases be differentiated? (5) which constraints are involved in the formalization of the grammar of compounds? The hypothesis which guides our study is that compounds have their own structure that differentiates them from other units. From the phonological point of view compounding will be defined as recursive prosodic word; their difference from syntactic phrases will be expressed as a violation of an specific alignment constraint. Equally, their structural difference as compared with derived words will be shown to be consequence of misalignment. The confirmation or rejection of these hypothesis points out the mechanism that underlies the formation of compounds in Brazilian Portuguese.
5

[en] ADVERB FORMATION: A STUDY ON THE RELATION BETWEEN ADVERBIAL ADJECTIVES AND X-MENTE ADVERBS IN BRAZILIAN PORTUGUESE / [pt] FORMAÇÕES ADVERBIAIS: UM ESTUDO ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE OS ADJETIVOS ADVERBIALIZADOS E AS CONSTRUÇÕES X-MENTE NO PORTUGUÊS DO BRASIL

GABRIELA FARLEY MEIRELES ZAMBI 25 January 2011 (has links)
[pt] O trabalho investiga a relação entre as formações adverbiais no português do Brasil, buscando identificar em que medida as características morfológicas e sintáticas dos adjetivos adverbializados influem no fato de estes apresentarem, em um mesmo contexto sintático, construções X-mente correspondentes. Examinam-se inicialmente as controvérsias relativas à conceituação/classificação do advérbio, a relação entre classe e função, os processos pelos quais são formados os advérbios em português e o tratamento dado as formas X-mente e aos adjetivos adverbializados na abordagem tradicional. Em seguida, observam-se estudos de orientação funcionalista e de base gerativista, nos quais se constatam divergências significativas no que concerne ao modo como é analisado o fenômeno da adverbialização de adjetivos. Opta-se por considerá-lo como resultante do processo de conversão morfológica, pois entende-se que apesar de adjetivos e advérbios pertencerem a categorias lexicais distintas, existe entre elas uma relação. Analisam-se ocorrências de adjetivos adverbializados extraídas de um corpus organizado para o estudo, visando a verificar se estes admitem a contraparte em - mente. Constata-se que dentre os fatores que influem na possibilidade de um adjetivo adverbial poder apresentar (ou não) um advérbio em - mente correspondente, encontram-se as características morfológicas da base e o grau de informalidade do ato de fala. Por fim, conclui-se que a maior parte dos adjetivos adverbializados apresentam uma forma X-mente equivalente, sem que haja alteração semântica. / [en] This work investigates the relation between different abverbial constructions in Brazilian Portuguese, in order to establish the extent to which syntactic and morphological characteristics of adverbialized adjectives are connected to the potential interchangeability between these constructions and X-mente adverbs in the same syntactic context. We examine first the controversies regarding the conceptualization and classification of adverbs. Then we discuss the relation between class and function, after which we approach the processes of adverb formation in Brazilian Portuguese and the way X-mente forms and adverbial adjectives are described in the traditional literature on the subject. Some functional and generative oriented studies are then presented, in which significant discrepancies are found in the way adverbial adjectives are analyzed. In this study, we consider adverbial adjectives to result from a morphological conversion process because, even though adjectives and adverbs are different lexical categories, they are related to each other. The adverbial adjectives used in the analysis were extracted from a corpus specially formed for this study. The results show that the morphological characteristics of the base word and the degree of informality in the speech act are connected to the potential for having both constructions in Portuguese. Our results also lead to the conclusion that adverbial adjectives normally have an X-mente counterpart with no semantic change.
6

[en] POLYSEMY AND PRODUCTIVITY IN WORD FORMATION: A STUDY OF THE PREFIX RE- IN CONTEMPORARY PORTUGUESE / [pt] POLISSEMIA E PRODUTIVIDADE NAS CONSTRUÇÕES LEXICAIS: UM ESTUDO DO PREFIXO RE- NO PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO

FERNANDO GIL COUTINHO DE ANDRADE 12 September 2006 (has links)
[pt] Este trabalho investiga os valores do prefixo re- enquanto elemento morfológico utilizado na formação de verbos no Português do Brasil e focaliza a questão da produtividade lexical em sua relação com o aspecto polissêmico e/ou multifuncional dos processos de formação de palavras. De início, analisam-se diferentes abordagens da formação de palavras por prefixação na descrição do português e revisam-se os preceitos da gramática tradicional, a perspectiva estruturalista e a abordagem gerativista em relação ao fenômeno. Em seguida, são apresentadas e analisadas diferentes proposições descritivas sobre o prefixo re- na língua portuguesa.. Discute-se a seguir a complexa noção de produtividade na Teoria Lexical e introduz-se a questão da polissemia nas construções lexicais e sua relevância na determinação da produtividade de processos específicos de formação de palavras. A partir das questões teóricas levantadas, procede-se à análise da relação produtividade/polissemia no processo de adição do prefixo re- para a formação de verbos no português. Os resultados da análise, baseada num corpus de língua escrita jornalística contemporânea e num corpus, de tamanho equivalente, de língua falada culta (dados do Projeto NURC), evidenciam o caráter polissêmico do prefixo re- no português contemporâneo e revelam a precariedade de abordagens correntes que privilegiam a noção de repetição como único aporte semântico produtivo do prefixo re- na formação de verbos. A investigação revela ainda que é possível prever pela semântica do verbo o(s) significado(s) de uma eventual formação com o prefixo re-, configurando-se, portanto, a delimitação de um conjunto de construções lexicais possíveis na língua, juntamente com seus significados, o que indica que a multiplicidade de sentidos de re- não é aleatória, antes constitui um fenômeno derivado de conjunções de significados que levam a uma direção funcional na formação de palavras por prefixação. / [en] This work investigates the meanings of the prefix re- as a morphological element used in verb formation in Brazilian Portuguese. It concentrates on the question of lexical productivity and its relation to the polysemic and/ or multifunctional aspect of word formation. Initially, we analyse several approaches to word formation by prefixation in Portuguese, examining the precepts of traditional grammar, the point of view of the structuralists and the generative view on the phenomenon. Then we present and discuss different descriptive proposals for the prefix re- in Portuguese. Next, we discuss the complex notion of productivity in lexical theory and introduce the question of polysemy in lexical constructions and its relevance in determining specific processes in word formation. Having in mind the theoretical issues brought into our previous discussion, we then analyse the relation between productivity and polysemy in the Word Formation Rule of re- addition in Portuguese verb formation. The analysis is based on corpora consisting both of contemporary written newspaper language and of standard spoken language (NURC data) of about the same length. Our results reveal the polysemic nature of the prefix re- in contemporary Portuguese and point to the precariousness of current descriptions which focus on the notion of repetition as being the sole productive semantic contribution of the prefix re- in verb formation. Furthermore, the research shows that it is possible to predict the meaning(s) of a re- + V formation on the basis of the semantic properties of the basic verb. This strongly supports the hypothesis that the multiplicity of meanings of the prefix re- does not constitute a case of random or incidental polysemy, but rather accounts for a phenomenon generated by a convergence of meanings which leads towards a functional direction in word formation by prefixation.
7

Considerações acerca da construção do sentido de palavras formadas com -udo, -osso e -ento : uma abordagem metalexicográfica

Hallmann, Fabiana January 2009 (has links)
Este trabalho é um estudo sobre os adjetivos denominais, deadjetivais e deverbais formados com os sufixos –oso, –udo e – ento. Diante do fato de que esses sufixos são concorrentes e considerando que a descrição das propriedades desses afixos nos respectivos verbetes dicionarísticos pode ser aperfeiçoada; procuramos, neste trabalho, investigar quais são os critérios de ordem categorial e/ou semântica que justificam a construção desses adjetivos na língua portuguesa, a fim de contribuir com a descrição lexicográfica proposta pelos dicionários Aurélio (2006) e Houaiss (2006). Para tanto, assume-se o ponto de vista teórico de Rio-Torto (1998) e de Correia (2004), que adotam em suas análises os pressupostos teóricos do modelo SILEX, proposto originalmente por Corbin em 1987. Trata-se, portanto, de pesquisa com enfoque metalexicográfico, uma vez que, a partir do objeto ‘dicionário’, refletimos e procuramos estabelecer critérios formais e/ou semânticos que sejam capazes de contribuir com a redação de verbetes afixais. Nossos resultados revelam que há um maior número de entradas lexicais de adjetivos denominais nas obras lexicográficas examinadas e que a determinação dos traços semânticos das bases, dos afixos e das palavras construídas são dados que certamente podem enriquecer a redação dos verbetes de –oso, –udo e –ento. / This paper is a study on the denominal, deverbative and deadjectival adjectives formed by -oso, -udo and -ento suffix affixing. Given the fact that these adjectives are contestants, and considering that the properties description of these affixes, in their respective dictionary entries, can be improved, we seek to investigate the categorical and/or semantics criteria to justify these adjectives construction in Portuguese, in order to contribute to the lexicographical description proposed by Aurélio (2006) and Houaiss (2006) dictionaries. To this end, we adopted Torto (1998) and Correia (2004) theoretical points of view, who adopt in their analysis the SILEX theoretical model, originally proposed by Corbin in 1987. It is therefore, a metalexicography focused research, from the ‘dictionary’ object one; we reflect and seek to establish formal and/or semantics criteria that are able to contribute with affix entries writing. Our results show that there is a greater number of lexical entries of denominal adjectives in the examined lexicographical works and that the determination of semantics features bases, affixes and build words, are data that certainly can enrich -oso, -udo, and – ento entries writing.
8

O emprego de -ção e -mento no português falado no sul do Brasil

Silveira, Luciana Morales da January 2015 (has links)
Neste trabalho, investiga-se a distribuição dos sufixos -ção e -mento nos dialetos de Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. A partir de estudos anteriores sobre tais afixos, analisaram-se fatores de natureza linguística, como tonicidade (oxítona, paroxítona e proparoxítona), número de sílabas, tipos de verbos (de estado, de ação, de processo e de ação-processo), características da base (se com alomorfia ou sem, por exemplo), prefixação, sufixação, terminações, entre outros. Analisaram-se, também, fatores de natureza extralinguística, como escolaridade (primário e secundário), sexo (feminino e masculino), faixa etária (mais de 50 anos e menos de 50 anos) e localidade (Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). Para a investigação, fez-se uso de dados de fala extraídos de 46 entrevistas do projeto Variação Linguística na Região Sul do Brasil – VARSUL e de um teste de produtividade baseado em pseudopalavras propostas pela pesquisadora, aplicado a 31 informantes. Para a análise quantitativa dos resultados, foram utilizados os programas que compõem o pacote VARBRUL 2S, a fim de se levantarem as frequências de uso de cada um dos afixos envolvidos. A análise dos resultados mostrou que, de forma geral, -ção é o sufixo preferido na alternância de uso entre -ção e -mento. Além disso, observou-se que fatores como tipo de verbo, conjugação, algumas terminações, assim como a iteratividade ou o número de sílabas podem influenciar o falante em sua escolha pelo uso de um sufixo e não de outro. Os achados dessa pesquisa confirmam grande parte de nossas questões e permitem que se observe em que medida esse dialeto se iguala ou não a outros já estudados. Para tanto, usamos como fonte, especialmente, Aronoff (1976), Basilio (1980, 1996, 1999, 2000, 2011), Villalva (1986), Sandmann (1996), Rocha (1999, 2008), Monteiro (2002), Maroneze (2005), Bastos (2006, 2012), Grodt (2009) e Souza (2010). / In this paper, the distribution of the suffixes “-ção” and “mento” are investigate, considering the dialects used in Porto Alegre, Florianópolis and Curitiba. As of previous studies about such suffixes, linguistic nature factors were analyzed, such as tonicity (oxytone, paroxytone and proparoxytone), number of syllables, typos of verbs (stative verbs, action verbs, process verbs and action-process verbs), characteristics of bases (with allomorph or without it, for instance), prefix and suffix word formation, termination, among others. Factors of extralinguistic nature were also analyzed, such as schooling (primary and secondary), sex (feminine and masculine), age-group (older than 50 and younger than 50) and locality (Porto Alegre, Florianópolis and Curitiba). For the investigation, speaking data extracted from 46 interviews of the project called Linguistic Variation in the South Region of Brasil – VARSUL – were used, as well as a test of productivity based on pseudo words proposed by the researcher, applied to 31 informants. For the quantitative analyses of the results, the programs which form the VARBRUL 2S package were used, in order to obtain the frequencies of usage of each affix involved. The analysis of the results has shown that, in general, “-ção” is the favorite suffix in the alternance of usage between “-ção” and “-mento”. Besides, factors like type of verb, conjugation, some terminations were verified, as well as the iteration or the number of syllables which can influence the speakers in their choice for the usage of a suffix over others. The findings of this research confirm a large part of our hypotheses and allow us to observe in what extent this dialect equalizes or not to others already studied. For this purpose, we especially used, as our bibliographic source, Aronoff (1976), Basilio (1980, 1996, 1999, 2000, 2011), Rocha (1999, 2008), Villalva (1986), Sandmann (1996), Monteiro (2002), Maroneze (2005), Bastos (2006,2012), Grodt (2009) and Souza (2010).
9

O emprego de -ção e -mento no português falado no sul do Brasil

Silveira, Luciana Morales da January 2015 (has links)
Neste trabalho, investiga-se a distribuição dos sufixos -ção e -mento nos dialetos de Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. A partir de estudos anteriores sobre tais afixos, analisaram-se fatores de natureza linguística, como tonicidade (oxítona, paroxítona e proparoxítona), número de sílabas, tipos de verbos (de estado, de ação, de processo e de ação-processo), características da base (se com alomorfia ou sem, por exemplo), prefixação, sufixação, terminações, entre outros. Analisaram-se, também, fatores de natureza extralinguística, como escolaridade (primário e secundário), sexo (feminino e masculino), faixa etária (mais de 50 anos e menos de 50 anos) e localidade (Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). Para a investigação, fez-se uso de dados de fala extraídos de 46 entrevistas do projeto Variação Linguística na Região Sul do Brasil – VARSUL e de um teste de produtividade baseado em pseudopalavras propostas pela pesquisadora, aplicado a 31 informantes. Para a análise quantitativa dos resultados, foram utilizados os programas que compõem o pacote VARBRUL 2S, a fim de se levantarem as frequências de uso de cada um dos afixos envolvidos. A análise dos resultados mostrou que, de forma geral, -ção é o sufixo preferido na alternância de uso entre -ção e -mento. Além disso, observou-se que fatores como tipo de verbo, conjugação, algumas terminações, assim como a iteratividade ou o número de sílabas podem influenciar o falante em sua escolha pelo uso de um sufixo e não de outro. Os achados dessa pesquisa confirmam grande parte de nossas questões e permitem que se observe em que medida esse dialeto se iguala ou não a outros já estudados. Para tanto, usamos como fonte, especialmente, Aronoff (1976), Basilio (1980, 1996, 1999, 2000, 2011), Villalva (1986), Sandmann (1996), Rocha (1999, 2008), Monteiro (2002), Maroneze (2005), Bastos (2006, 2012), Grodt (2009) e Souza (2010). / In this paper, the distribution of the suffixes “-ção” and “mento” are investigate, considering the dialects used in Porto Alegre, Florianópolis and Curitiba. As of previous studies about such suffixes, linguistic nature factors were analyzed, such as tonicity (oxytone, paroxytone and proparoxytone), number of syllables, typos of verbs (stative verbs, action verbs, process verbs and action-process verbs), characteristics of bases (with allomorph or without it, for instance), prefix and suffix word formation, termination, among others. Factors of extralinguistic nature were also analyzed, such as schooling (primary and secondary), sex (feminine and masculine), age-group (older than 50 and younger than 50) and locality (Porto Alegre, Florianópolis and Curitiba). For the investigation, speaking data extracted from 46 interviews of the project called Linguistic Variation in the South Region of Brasil – VARSUL – were used, as well as a test of productivity based on pseudo words proposed by the researcher, applied to 31 informants. For the quantitative analyses of the results, the programs which form the VARBRUL 2S package were used, in order to obtain the frequencies of usage of each affix involved. The analysis of the results has shown that, in general, “-ção” is the favorite suffix in the alternance of usage between “-ção” and “-mento”. Besides, factors like type of verb, conjugation, some terminations were verified, as well as the iteration or the number of syllables which can influence the speakers in their choice for the usage of a suffix over others. The findings of this research confirm a large part of our hypotheses and allow us to observe in what extent this dialect equalizes or not to others already studied. For this purpose, we especially used, as our bibliographic source, Aronoff (1976), Basilio (1980, 1996, 1999, 2000, 2011), Rocha (1999, 2008), Villalva (1986), Sandmann (1996), Monteiro (2002), Maroneze (2005), Bastos (2006,2012), Grodt (2009) and Souza (2010).
10

Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticas

Bona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.

Page generated in 0.0813 seconds