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Estrategias dos unicos : a questão autoral na fotografiaFarina, Mauricius Martins, 1961- 06 January 1998 (has links)
Orientador: Julio Plaza Gonzales / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-23T10:10:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: Esta dissertação propõe uma leitura sobre a questão da "fotografia de autor". São abordados, neste trabalho, a dimensão estética da fotografia e sua estratégia criativa a partir, principalmente, dos estudos críticos da
linguagem e da comunicação de Roman Jakobson. Dividido em seis capítulos, o trabalho apresenta reflexões sobre o signo fotográfico e suas especificidades, enquanto meio de articulação de idéias; sobre o engajamento entre o fotógrafo e seu referente; os sentimentos e as emoções do fotógrafo; a fisicalidade do processo, e sobre os aspectos da sintaxe do signo fotográfico e suas relações como signo criativo. A problematização da idéia de uma "fotografia de autor"; é uma questão relativa à precariedade dessa fotografia enquanto "gênero". Neste trabalho, não se objetiva resolver essa falta,
mas apenas constituir um paralelo entre imagens fotográficas e o seu conceito - a partir de aspectos de forma e de conteúdo - para evoluir numa compreensão que possa transcender essa aparente precariedade que se toma relativa no domínio de uma "fotografia de autor" / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Multimeios
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A Lomografia e o hibridismo das imagens na era das novas mídiasBraga, Yanic Diener 27 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação, 2015. / Submitted by Andrielle Gomes (andriellemacedo@bce.unb.br) on 2015-07-07T17:37:55Z
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2015_YanicDienerBraga.pdf: 108083621 bytes, checksum: d34a77a415177dd6a2c22b63122d9766 (MD5) / Este trabalho se trata da produção fotográfica analógica nos dias de hoje por meio da análise da Lomografia. A Lomografia é uma marca de câmeras analógicas que surge em 1992 em Praga, República Tcheca, e se tornou um fenômeno nos anos 2000, em paralelo à popularização das câmeras digitais. Para pensar a Lomografia e a fotografia analógica nos dias de hoje, faz-se um apanhado histórico da fotografia enquanto um meio híbrido de construção de imagens e explicita-se as diferentes maneiras como ela é usada pelos fotógrafos ao longo dos anos. Para analisar a Lomografia, foi escolhido o grupo brasiliense Lomo-rolê e a sua produção que foi compartilhada no grupo na rede social Facebook. A partir das imagens, de um questionário e da vivência do evento, propõe-se uma análise da experiência e da imagem lomográficas. Por último, discute-se a estética fotográfica na contemporaneidade e como a Lomografia configura-se enquanto um fenômeno sintomático de uma estética do precário. / This paper deals with analog photography production today by analyzing
Lomography. Lomography is a brand of analog cameras that arose in 1992 in
Prague, Czech Republic, and became a phenomenon in the 2000s, parallel to the popularization of digital cameras. While reflecting on Lomography and analog photography these days, a historical overview of photography as a hybrid means of image-building is made, and the different ways it has been used by photographers over the years are made explicit. To analyze Lomography, the group from Brasília ‘Lomo-rolê’ was chosen, along with its production, which was shared on its Facebook group. Through the images, a questionnaire, and the experience of the event, we propose an analysis of the Lomographic image and experience. Finally, we discuss the photographic aesthetic in contemporaneity and how Lomography fits in as a symptomatic phenomenon of an aesthetic of the precarious.
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Caixas de ver : (des)construção do dispositivo : invenção da paisagemMaués, Dirceu da Costa 16 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-graduação em Arte, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2015-11-12T18:36:03Z
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2015_DirceudaCostaMaués.pdf: 63407421 bytes, checksum: 723a2e323a3ccd9ef8e2154a695b4109 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-01-15T20:00:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_DirceudaCostaMaués.pdf: 63407421 bytes, checksum: 723a2e323a3ccd9ef8e2154a695b4109 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T20:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_DirceudaCostaMaués.pdf: 63407421 bytes, checksum: 723a2e323a3ccd9ef8e2154a695b4109 (MD5) / Caixas de ver – (des)construção do dispositivo: invenção da paisagem parte de uma pesquisa poética que tem como base a fotografia envolvendo a construção de câmeras artesanais e a utilização de dispositivos precários, com uma abordagem crítica sobre a paisagem urbana e os usos da tecnologia. Ao mesmo tempo em que o trabalho mergulha em um processo de desconstrução do dispositivo – buscando sempre sua simplificação, no sentido de subverter a lógica industrial – amplia suas conexões com outras áreas das artes se deslocando gradualmente de um campo formal para um campo mais relacional. / “Caixas de ver - (de) construction of the device: the invention of the landscape” starts from a poetic research that is based on Photography, involving the construction of handmade cameras and the use of poor devices, with a critical approach to the urban landscapes and the uses of technology. At the same time that work deepens in a device deconstruction process - always seeking simplification, to subvert the industrial logic - expands its connections with other areas of the arts, gradually moving from a formal field to a more relational field.
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ATELIER DE FOTOGRAFIA Estudo de caso de processos alternativos de produção de imagem no atelier de fotografia analógica.GANDINI, M. M. 28 July 2016 (has links)
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tese_10377_Dissertação Marcelo Mattos Gandini.pdf: 3767395 bytes, checksum: 2d316bb122ac1175a9dcbead496d106c (MD5)
Previous issue date: 2016-07-28 / O Estudo de caso do atelier de fotografia analógica tem como escopo investigar a produção de imagens fotográficas a partir de processos alternativos de produção de imagens. O foco da investigação está na descrição da trajetória desse processo, a partir da oferta de uma disciplina optativa no Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES, denominada Ateliê de Fotografia Analógica: Processos Alternativos de produção de imagem para alunos regulares e egressos desta instituição. O trabalho refletiu sobre processos de criação imagética por meio de procedimentos fotográficos analógicos a partir dos processos fotográficos, tais como: negativo construído artesanalmente, palimpsesto, cianótipo e quimigrama, destacando também a constituição híbrida dessas formas. Estudamos as produções e articulações dessas imagens, sendo analisados os discursos verbais escritos produzidos pelos estudantes produtores e as imagens e seus processos alicerçados em experiências no laboratório de fotografia. Fundamentam esta pesquisa teóricos como Vilém Flusser, Walter Benjamin, Roland Barthes e Luiz Guimarães Monforte, que discutiram e problematizaram a imagem fotográfica, possibilitando um entendimento dos diferentes caminhos poéticos, técnicos e conceituais na atualidade. Para análise dos sentidos das imagens e dos discursos produzidos utilizou-se a teoria da significação e a semiótica plástica proposta por Algirdas Julien Greimas e Jean Marie Floch, a partir de estudos de Anamélia Bueno Buoro e Moema Martins Rebouças. Investigou-se as possibilidades das técnicas fotográficas inerentes às superfícies sensíveis e fotossensíveis, às soluções fotoquímicas e para o cruzamento dessas possibilidades fotográficas com outras linguagens. Ao abster-se da máquina fotográfica, o trabalho confronta as imagens com suas especificidades e busca desvendar os caminhos de processos diversos de produção, para a partir delas desvelar as imagens produzidas e os discursos.
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Aluno faz foto? : o fotografar na escola (especial)Ferreira, Anelise Barra January 2012 (has links)
A fotografia participa da nossa vida nos mais variados momentos. A “ação de fazê-las” é uma prática cada vez mais comum. Na escola o fotografar era um projeto de trabalho que se tornou reflexão/conhecimento desta tese. A Oficina de Fotografia, por mim coordenada em uma escola especial, originou esta pesquisa, desenvolvida com duas turmas nos anos de 2009 e 2010, compreendendo dezessete alunos, de nove à dezenove anos de idade. O foco de estudo partiu da questão: “Aluno faz foto?” Compreende o ensino do fotografar e a produção de imagens pelos alunos com deficiência intelectual. Para as análises foram utilizadas contribuições dos Estudos Culturais e dos Estudos da Cultura Visual. O fotografar, como prática pedagógica, potencializava experiências de expressão e de autoria para os alunos. Constitui-se como uma forma de estabelecer relações para além do domínio de uma técnica. Os alunos o vivenciavam como uma “tecnologia para o encontro” – modo de declarar e construir afetos. As fotos expressavam histórias comuns ao seu grupo familiar e escolar. Eles não precisavam falar a mesma língua, estar alfabetizados, ou até mesmo falar. Esta experiência pedagógica possibilitava construir modos singulares de compor imagens pelos/com os equipamentos, uma relação com o corpo, com o ritmo mais lento e curioso de olhar. Os experimentos e a descoberta impulsionavam o “olhar pensando” constituído pelo professor e pelos alunos em “redes de criação”. O fotografar era um processo que se atualizava nos programas de edição, nas intervenções, em fotonarrativas e nas exposições. Os alunos não somente realizavam poses para uma câmera, mas subvertiam a lógica do espelho para a da criação de imagens disponibilizadas e reconhecidas pelo seu (nosso) olhar/sentir. Os temas por eles escolhidos para serem fotografados mostravam jovens com gostos, desejos, sonhos “comuns” - não marcados pelo especial. Esta pesquisa justifica o ensino do fotografar e solicita sua prática/vivência/experiência no currículo da instituição escola. / La fotografia participa de nuestra vida en los mas variados momentos. La “acción de hacerlas” es una practica cada vez más común. En la escuela tomar fotografias era un proyecto de trabajo que se tornó reflección/conocimiento de esta tesis. El Taller de Fotografía, coordenado por mi en una escuela especial, originó la actual investigación, desarrollada con dos grupos en los años 2009 y 2010 comprendiendo 17 alumnos, de nueve a veinte años de edad.- El foco del estudio partío de la pregunta “El alumno hace foto?” . Abarca la enseñanza de fotografiar y la producción de imágenes por lo alumnos con deficiencia intelectual. Para el análisis fueron utilizadas contribusiones de los Estudios Culturales y de los Estudios de Cultura Visual. La fotografía como practica pedagogica potenciazaba experiencias de expresión y de autoria para alumnos. Se constituyó como una forma de establecer relaciones más alla del dominio de una técnica. Los alumonos la vivenciaron como una “tecnología para el encuentro”.-forma de declarar y construir afectos. Las fotos expresaron por ellos historias comunes a sus grupo familiar y escolar, no precisan hablar la misma lengua, estar alfabetizados ,o incluso saber hablar.- Esta experiencia pedagogica posibilita construir modos singulares de componer imágenes por/con el equipamiento, una relación con el cuerpo , con el ritmo mas lento y curioso del mirar.- Los experimientos y descubrimientos impulsan el “mirar pensando” constituido por el profesor y los alumnos en “redes de creación” . Fotografiar es un proceso que se actualiza en los progarmas de edición , en las intervenciones , y en las fotonarrativas en exposiciones.- Lo que los alumnos realizan no es solamente poses para una cámara, ellos subvierten la lógica del espejo para la de la autoría, de la creación de imágenes disponibilizadas por su (nuestro) mirarar/sentir. Los temas por ellos escogidos para ser fotografiados muestran a jóvenes con gusto, deseos , sueños “comunes” –no marcaddos por lo especial.- Esta investigacion justifica la enseñansa de la fotografia y solicita su practica/vivencia/experiencia en el currículo de la institución escolar.
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Descrição de documentos fotográficos: aspectos teórico-metodológicos / Photographic document description: theoretical-metodological aspectsSilva, Maria de Lourdes Vasques da January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Estudam-se os aspectos conceituais relativos aos arquivos, mencionando os principais textos clássicos da área, que tratam das origens, das propriedades e das características dos arquivos. As questões relativas ao documento às vezes considerado como documento de arquivo, por ser produzido de forma natural, ou considerado como documentação especial , devido suas características, pressupondo tratamento e preservação específicos, são estudadas. Um outro ponto é quais seriam as similaridades ou diferenças entre os materiais de arquivo e das bibliotecas. Onde começam ou terminam os limites dos documentos sob custódia dessas instituições? A definição do documento fotográfico como documento de arquivo e, sua importância como forma de registro e expressão para a historioia e, como instrumento para as investigações no campo das ciências biológicas, biomédicas, da saúde e do desenvolvimento tecnológico, é comentada. As práticas normativas utilizadas no tratamento dos materiais bibliográfico e de arquivo e, o avanço da normalização em nível internacional relativo à descrição de material arquivístico, explicitado na ISAD(G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística, a partir da década de 1990, são mostradas Identificaram-se e estudaram-se instituições arquivísticas, que desenvolveram e aplicaram atividades descritivas normalizadas ou não aos seus acervos. Objetivando estudar uma metodologia descritiva de tratamento para o material fotográfico sob custódia do Arquivo Iconográfico do Departamento de Arquivo e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz foi desenvolvido para o Fundo Souza-Araújo, objeto desta pesquisa, um esquema de arranjo e uma proposta descritiva, que mantendo seu contexto de produção, permite recuperar, disseminar, divulgar a informação contida nestas fotoias.
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Durações instáveis : a noite em processo de captura e transfiguraçãoSilva, Lizangela Torres da January 2008 (has links)
Durações instáveis: a noite em processo de captura e transfiguração é a instância atual da pesquisa em artes visuais que venho desenvolvendo desde 2002, partindo de ações noturnas em que são deflagrados acontecimentos fotográficos e textuais para a elaboração da dissertação/livro. Livro que, confundindo-se com a dissertação, apresenta-se como misto de teoria e prática: o acesso à ação geradora de imagens. Como vivências noturnas, as ações capturam a noite para a sua transfiguração através da fotografia e do texto no livro para a experiência do leitor/fruidor. / Unstable duration: the night in process of capture and transfiguration is the current instance in the research of visual art that I have been developing since 2002, going from night actions when phothographic and text happenings are deflagrated to the elaboration of the dissertation/book. This book, confounding itself up with the dissertation, presents itself as a mixture of theory and practice: the access to the action generator of images. As night experiences, the actions capture the night to its transfiguration through the photography and the text for the experience of the reader.
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Durações instáveis : a noite em processo de captura e transfiguraçãoSilva, Lizangela Torres da January 2008 (has links)
Durações instáveis: a noite em processo de captura e transfiguração é a instância atual da pesquisa em artes visuais que venho desenvolvendo desde 2002, partindo de ações noturnas em que são deflagrados acontecimentos fotográficos e textuais para a elaboração da dissertação/livro. Livro que, confundindo-se com a dissertação, apresenta-se como misto de teoria e prática: o acesso à ação geradora de imagens. Como vivências noturnas, as ações capturam a noite para a sua transfiguração através da fotografia e do texto no livro para a experiência do leitor/fruidor. / Unstable duration: the night in process of capture and transfiguration is the current instance in the research of visual art that I have been developing since 2002, going from night actions when phothographic and text happenings are deflagrated to the elaboration of the dissertation/book. This book, confounding itself up with the dissertation, presents itself as a mixture of theory and practice: the access to the action generator of images. As night experiences, the actions capture the night to its transfiguration through the photography and the text for the experience of the reader.
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Aluno faz foto? : o fotografar na escola (especial)Ferreira, Anelise Barra January 2012 (has links)
A fotografia participa da nossa vida nos mais variados momentos. A “ação de fazê-las” é uma prática cada vez mais comum. Na escola o fotografar era um projeto de trabalho que se tornou reflexão/conhecimento desta tese. A Oficina de Fotografia, por mim coordenada em uma escola especial, originou esta pesquisa, desenvolvida com duas turmas nos anos de 2009 e 2010, compreendendo dezessete alunos, de nove à dezenove anos de idade. O foco de estudo partiu da questão: “Aluno faz foto?” Compreende o ensino do fotografar e a produção de imagens pelos alunos com deficiência intelectual. Para as análises foram utilizadas contribuições dos Estudos Culturais e dos Estudos da Cultura Visual. O fotografar, como prática pedagógica, potencializava experiências de expressão e de autoria para os alunos. Constitui-se como uma forma de estabelecer relações para além do domínio de uma técnica. Os alunos o vivenciavam como uma “tecnologia para o encontro” – modo de declarar e construir afetos. As fotos expressavam histórias comuns ao seu grupo familiar e escolar. Eles não precisavam falar a mesma língua, estar alfabetizados, ou até mesmo falar. Esta experiência pedagógica possibilitava construir modos singulares de compor imagens pelos/com os equipamentos, uma relação com o corpo, com o ritmo mais lento e curioso de olhar. Os experimentos e a descoberta impulsionavam o “olhar pensando” constituído pelo professor e pelos alunos em “redes de criação”. O fotografar era um processo que se atualizava nos programas de edição, nas intervenções, em fotonarrativas e nas exposições. Os alunos não somente realizavam poses para uma câmera, mas subvertiam a lógica do espelho para a da criação de imagens disponibilizadas e reconhecidas pelo seu (nosso) olhar/sentir. Os temas por eles escolhidos para serem fotografados mostravam jovens com gostos, desejos, sonhos “comuns” - não marcados pelo especial. Esta pesquisa justifica o ensino do fotografar e solicita sua prática/vivência/experiência no currículo da instituição escola. / La fotografia participa de nuestra vida en los mas variados momentos. La “acción de hacerlas” es una practica cada vez más común. En la escuela tomar fotografias era un proyecto de trabajo que se tornó reflección/conocimiento de esta tesis. El Taller de Fotografía, coordenado por mi en una escuela especial, originó la actual investigación, desarrollada con dos grupos en los años 2009 y 2010 comprendiendo 17 alumnos, de nueve a veinte años de edad.- El foco del estudio partío de la pregunta “El alumno hace foto?” . Abarca la enseñanza de fotografiar y la producción de imágenes por lo alumnos con deficiencia intelectual. Para el análisis fueron utilizadas contribusiones de los Estudios Culturales y de los Estudios de Cultura Visual. La fotografía como practica pedagogica potenciazaba experiencias de expresión y de autoria para alumnos. Se constituyó como una forma de establecer relaciones más alla del dominio de una técnica. Los alumonos la vivenciaron como una “tecnología para el encuentro”.-forma de declarar y construir afectos. Las fotos expresaron por ellos historias comunes a sus grupo familiar y escolar, no precisan hablar la misma lengua, estar alfabetizados ,o incluso saber hablar.- Esta experiencia pedagogica posibilita construir modos singulares de componer imágenes por/con el equipamiento, una relación con el cuerpo , con el ritmo mas lento y curioso del mirar.- Los experimientos y descubrimientos impulsan el “mirar pensando” constituido por el profesor y los alumnos en “redes de creación” . Fotografiar es un proceso que se actualiza en los progarmas de edición , en las intervenciones , y en las fotonarrativas en exposiciones.- Lo que los alumnos realizan no es solamente poses para una cámara, ellos subvierten la lógica del espejo para la de la autoría, de la creación de imágenes disponibilizadas por su (nuestro) mirarar/sentir. Los temas por ellos escogidos para ser fotografiados muestran a jóvenes con gusto, deseos , sueños “comunes” –no marcaddos por lo especial.- Esta investigacion justifica la enseñansa de la fotografia y solicita su practica/vivencia/experiencia en el currículo de la institución escolar.
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Jeitos de ver, formas de narrar : itinerários fotográficos no Riacho Fundo IICarvalho, André Luís 04 May 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-12-16T12:38:17Z
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Previous issue date: 2007-05-04 / Este estudo de caráter exploratório trata das representações do mundo social construídas pelo repertório fotográfico e pela oralidade. Por meio de uma Oficina de Fotografia desenvolvida com moradores do Riacho Fundo II, cidade-satélite do Distrito Federal, analisa como cada um fotografa elementos de seu cotidiano para depois, partindo dessas imagens, reelaborar suas relações com o mundo social e simbólico representados. Observa o papel do imaginário e da memória nesse processo e procura verificar como se dá a conexão com o referente da imagem, o assunto que a originou pela e através da fotografia, buscando indícios dessa apropriação nas formas de narrá-la. Assim, entrecruza discursos visuais e orais para entender funcionamentos, processos de produção de sentidos, estruturas que revelam, moldam, transformam identidades de quem os constrói. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study deals with the representation of the social world which is built by photographic repertoire and orality. It analyses, through a photography workshop carried out with the dwellers of Riacho Fundo II, satellite city of the Federal District, the manner in which every participant photographs elements of his/her daily life. From such images, there is an attempt to reelaborate his/her relationship concerning the social as well as the symbolic worlds which are represented in the pictures. This research aims at observing both the memory and the imaginary roles present in this process and at verifying the connection to the image reference, the subject in which it was originated by and through photography by seeking indications of this appropriation in the ways it is narrated. Thus, this study blends visual and oral discourses in order to understand the functioning, process of production of the senses, and structures that reveal, shape and transform the identities of those who create them.
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