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MORTALIDADE EM PACIENTES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 65 ANOS ACOMETIDOS POR FRATURA DO FÊMUR PROXIMAL / MORTALITY IN PATIENTS WITH AGE EQUAL OR ABOVE 65 YEARS AFFECTED BY HIP FRACTURES

Ribeiro, Tiango Aguiar 26 October 2012 (has links)
Hip fracture has increased in the last decades and has been considered one of the major causes of mortality and morbidity in elderly people. In most cases is an event with catastrophic consequences to elderly life with impairment in your physical, psychical and social welfare. Is often responsible for the permanent institutionalization of the elderly. Epidemiologic studies contribute to specify certain orthopedic and traumatologic injuries and it helps in the treatment and prevention of these injuries. These actions are essential to health promotion. In Latin America, there are few epidemiological studies on mortality associated with hip fracture in elderly. Aims to assess mortality one year after hip fracture and in-hospital mortality in elderly subjects who were treated at the Orthopaedics and Traumatology division of University Hospital of Santa Maria. Identifying risk factors for one year mortality in-hospital mortality in these subjects and determinate one year subjects survival. This is a prospective cohort study that evaluates one year mortality by Cox s Regression and in-hospital mortality by Logistic Regression. The survival time was evaluate by Kaplan Meier analyze. The mean age was 80.6±7.5(SD) years, 76.4% were female gender, 57.8% were transtrochanteric fracture and 44.9% had ASA grade I or II. One year mortality was 25.2% and in-hospital mortality was 12.5%. One year mortality predictor s were ASA (HR 1.922, 95% CI 1.150 3.211) and time to surgery (HR 1.049, 95% CI 1.012 1.087). Only ASA grade were risk factor for in-hospital mortality (OR 6.373, 95% CI 2.954 13.747). The survival time was 297.7±11.3 days. The mean time to surgery was 7.8±5.4 days. In our study for every day that the surgery was delayed the one year survival was shortened by 9 days. Improvements in public health that would decrease time to surgery could have an impact at the survival of these subjects. The ASA grade is a useful tool to evaluate the patient clinical status. / A fratura do terço proximal do fêmur tem aumentado significativamente nas últimas décadas e tem sido uma das maiores causas de morbimortalidade em idosos. Constitui-se muitas vezes em um evento com consequências catastróficas para a vida do paciente, com grandes implicações no seu bem-estar físico, psíquico e social. É uma causa frequente de institucionalização permanente. Estudos epidemiológicos contribuem para especificar características de determinadas lesões traumato-ortopédicas, bem como, a partir daí, auxiliar na sua prevenção e tratamento. Estas ações são essenciais para a promoção da saúde. Na América Latina, existem poucos estudos epidemiológicos sobre a mortalidade associada a fraturas da extremidade proximal do fêmur em idosos. Este estudo tem como objetivos: avaliar a mortalidade um ano após fratura do fêmur proximal (FFP) e mortalidade intra-hospitalar nos pacientes com 65 anos ou mais, que foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário de Santa Maria (SOT - HUSM); Identificar os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e mortalidade intra-hospitalar nestes pacientes; Determinar a sobrevida dos pacientes um ano após o evento trauma. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo que avaliou através de Regressão de Cox os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e por meio de Regressão Logística, os preditores para mortalidade intra-hospitalar. A análise de sobrevida foi feita pelo método de Kaplan Meier. A idade média dos pacientes foi de 80,6±7,5(DP) anos, 76,4% eram do sexo feminino, 57,8% tiveram fratura transtrocantérica e 44,9% tinham escore ASA I ou ASA II. Ao final de um ano morreram 25,2% dos pacientes e 12,5% morreram durante a internação hospitalar. Foram fatores preditores de aumento de mortalidade em um ano o escore ASA (American Society of Anesthesiologists) (HR 1,922, 95% IC 1,150 3,211) e o tempo porta-cirurgia (HR 1,049, 95% IC 1,012 1,087). Apenas o escore ASA (OR 6,373, 95% IC 2,954 13,747) foi preditor de aumento da mortalidade intra-hospitalar. O tempo de sobrevida médio foi de 297,7±11,3 dias. O tempo médio entre a internação e a realização da cirurgia foi 7,8±5,4 dias. Em nosso estudo, para cada dia de espera, a sobrevida no primeiro ano foi encurtada em 9 dias. A tomada de medidas de saúde pública que venham a diminuir o tempo de espera para a cirurgia pode vir a apresentar um impacto positivo na diminuição dessa mortalidade. O escore ASA é uma importante ferramenta para avaliar o estado clínico do paciente.
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Cistatina C plasmática como biomarcador de lesão renal aguda em idosos após correção de fratura de fêmur

Andrade Neto, José de Souza. January 2017 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Introdução: a lesão renal aguda (LRA) é prevalente em pacientes hospitalizados e responsável por alta morbimortalidade. No entanto, ainda não há um marcador precoce e acurado para seu diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco de desenvolver LRA no pós-operatório de grandes cirurgias. Objetivos: avaliar o biomarcador cistatina C plasmática como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de cirurgia para correção de fratura de fêmur em idosos. Método: cinquenta e nove pacientes idosos submetidos à cirurgia de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente por 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de cistatina C plasmática nos seguintes tempos: logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, ao término da cirurgia, 4, 24 e 48 horas no pós-operatório. Para a determinação do diagnóstico e estadiamento de LRA foi utilizado o critério KDIGO (Kidney Disease Improve Global Outcomes Acute Kidney Injury Workgroup). Foi analisada a precocidade e acurácia, esta última por meio da área sob a curva receiver operating characteristic (AUC ROC), da molécula de cistatina C plasmática para diagnóstico de LRA (KDIGO ≥1). Resultados: vinte e um pacientes (35,5%) apresentaram LRA. A cistatina C plasmática foi um marcador precoce de LRA elevando-se 4 horas após o fim da cirurgia (p < 0,003). Obteve uma AUC ROC em 4 horas de 0,750 (IC 95% de 0,610 a 0,860) e de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Delineamento de estratégias para a gestão da incorporação de tecnologias associadas à prevenção secundária e ao tratamento da fratura de fêmur osteoporótica em mulheres / Design of strategies for the management of technologies associated with the incorporation of secondary prevention and treatment of femur fractures in osteoporotic women

Nogueira, Maria Dolores Santos da Purificação January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Trata-se de uma avaliação tecnológica parcial da prevenção secundária da fratura de fêmur osteoporótica, através de screening com densitometria óssea e drogas antiosteoporóticas, comparada com a alternativa expectante, com relação a mulheres de 65 anos ou mais; essas alternativas foram complementadas ou por cuidado regular, corrente no SUS, ou pela atenção dispensada no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INTO, considerada de excelência, incluindo, de rotina, o cuidado reabilitativo hospitalar e domiciliar. Mais que selecionar as alternativas mais efetivas para a gestão da atenção ao problema fratura osteoporótica de fêmur, o estudo teve a finalidade de fornecer subsídios para a condução de análises subseqüentes de custo-efetividade e de custo-utilidade. Duas análises de decisão, complementares, foram elaboradas para desenvolver o estudo; elas foram baseadas em um modelo subjacente da história clínica da fratura osteoporótica de fêmur. A 1ª análise de decisão focalizou alternativas de prevenção secundária rastreamento da osteoporose, com tecnologia de densitometria óssea, e administração de antiosteoporótico ou, apenas, o uso de cálcio e vitamina D versus a alternativa expectante, tendo como desfecho fraturas de fêmur. A segunda análise de decisão abrangeu a alternativa antiosteoporótica mais efetiva, segundo a análise anterior, e a alternativa expectante, ambas complementadas ou por cuidado regular, corrente no SUS, ou pela atenção dispensada no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INTO, nos casos de fraturas de fêmur, tendo como desfechos vidas salvas e anos de vida ganhos. As árvores de decisão foram preenchidas com valores sugeridos pela melhor evidência disponível. Especificamente, a comparação dos efeitos dos antiosteoporóticos avaliados teve por base os resultados de ensaios clínicos bem desenhados. Dados do SIH-SUS foram utilizados para a estimativa relativa à atenção regular no SUS; dados de pacientes do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INTO foram obtidos a partir de estudo prospectivo específico conduzido naquele serviço. O presente estudo não mostrou diferença na efetividade dos diferentes antiosteoporóticos avaliados em termos de fraturas evitadas. A maioria dos poucos estudos existentes apresenta limitações metodológicas, havendo necessidade de mais avaliação desses medicamentos para se conhecer o real benefício do uso dos mesmos, principalmente, no longo prazo. Os resultados do presente trabalho indicam que as medidas de prevenção secundária de fraturas osteoporóticas são pouco efetivas, acrescentando um pequeno número de anos de vida ganhos à alternativa expectante. Não é possível afirmar que a prevenção secundária deve ser indicada para implementação e difusão no sistema de saúde público brasileiro. Para isso, é necessária a condução de análises de custo-efetividade e de custo-utilidade, levando em conta as alternativas comparadas até a fase terapêutica e reabilitadora. Em termos de vidas salvas e anos de vida ganhos, os serviços do SUS em geral mostraram melhores resultados do que o INTO para a taxa geral de letalidade hospitalar e para as taxas de letalidade segundo sexo, faixa etária e tipo de fratura. No entanto, esses resultados, provavelmente, não refletem diferenças de efetividade técnica, considerando que o INTO é um centro de excelência do SUS e centro de referência em traumatologia, que compreende procedimentos eficazes de reabilitação, em nível hospitalar e doméstico, de rotina, o que é infreqüente no SUS em geral. Para melhor comparar a efetividade técnica do SUS e do INTO é imprescindível uma análise da estrutura de risco dos respectivos pacientes e o corrrespondente ajuste, o que não foi possível, dado a limitação dos dados disponíveis no SIH-SUS. Também, para melhor comparar as alternativas de prevenção secundária e expectante, dos pontos de vista do SUS e da sociedade, é necessária a condução de análises de custo-efetividade e de custo-utilidade, considerando a avaliação da efetividade com o ajuste de risco, de forma a subsidiar o gestor do SUS quanto à melhor alternativa, daqueles pontos de vista, na tomada de decisão quanto à oportunidade do uso de recursos escassos na melhoria da efetividade técnica e eficiência do SUS em relação ao problema fratura de fêmur osteoporótica. / The present study constitutes a partial health technology assessment of secondary prevention of osteoporotic hip fractures through screening, composed by bone densitometry and antiosteoporotic drugs, compared with the expectant alternative, regarding women ≥ 65 year old; those alternatives were complemented by either average care or special care for the corresponding hip fractures. Other than selecting the most effective strategies for the management of the problem osteoporotic hip fractures, the present study had the purpose of providing information to conduct costeffectiveness and cost-utility analyses. Two decision analyses were elaborated to carry out the study; they were based on a previously designed subjacent model of the clinical history of osteoporotic fractures. The first decision analysis focused on the screening composed by bone densitometry and antiosteoporotic drugs compared with the expectant alternative. The second decision analysis encompassed the most effective secondary prevention strategy,according to the first analysis, and the expectant strategy, both alternatives complemented by either average care or special care (National Institute of Traumatology and Orthopedics) for the corresponding hip fractures. Decision tree figures were filled in using the best evidence available. Specifically, the comparison of the effects of antiosteoporotic drugs was carried out through the analysis of the evidence produced by well designed trials; Brazilian Hospital Information System- SIH/SUS databases as well as clinical data produced by a prospective study conducted at the National Institute of Traumatology and Orthopedics were used to provide the figures related to hip fractures care. The first decision analysis suggests that secondary prevention measures have low effectiveness in preventing hip fractures as compared to the expectant alternative. The second decision analysis showed low effectiveness of secondary preventive technologies in terms of saved lives and years of live saved. In order to recommend or not the implementation and dissemination of the most favorable screening alternative in the Brazilian public health system, it is essential to conduct a cost-effectiveness analysis. The study showed that the average overall hospital mortality rates as well as the average hospital mortality according to sex and according to age strata at the Brazilian public Health System were lower than those observed at the National Institute. However, these results do not probably reflect differences in effectiveness of hospital plus rehabilitative care as many other powerful prognostic factors, such as interval time 8 between fracture and hospital admission, as well as comorbidities, were not taken into account to adjust the outcomes because they are not registered by the Brazilian Hospital Information System- SIH/SUS.

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