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Dualisme pulsionnel et éthique : essai sur la pensée psychanalytiqueLatorre, Alberto 13 April 2021 (has links)
En démasquant le principe du plaisir à travers l'introduction de la pulsion de mort, la psychanalyse ouvre une nouvelle voie vers la liberté: celle pour les hommes de désirer et d'exprimer leurs sentiments mais par des chemins différents de ceux offert par le principe de plaisir. La psychanalyse propose aux hommes la possibilité d'énoncer leur désir reconnu en se nommant, tout en s'en rendant responsable. On prend comme départ la deuxième topique de la métapsychologie avec ses dualismes successifs et accentués dans le double visage de la pulsion : pulsion de vie et pulsion de mort. On suit la piste de la pulsion dans ses versions philosophiques, dans l'histoire de la psychanalyse même et dans la mise en jeu provoquée par le dualisme pulsionnel. À partir des propositions de la psychanalyse, on effectue une lecture entrecroisée des idées de certaines philosophes comme Schopenhauer et Nietzsche, afin d'établir un tour d'horizon historique des pulsions ; noyau central de l'étude réalisée.Après avoir confronté les principes essentiels de la métapsychologie, on arrive à 1' énonciation des voies de la liberté que la psychanalyse offre aux hommes dans leur condition d'individus éthiques, porteurs de ce trait inéluctable qu'est le désir. Le présent travail sera dirigé par une lecture qui met en lumière la fonction du symbolique dans le devenir culturel et qui se trouve à l'origine de la civilisation. Les propos de la psychanalyse obligent à considérer une nouvelle compréhension du monde et de soi-même. Mais cette compréhension ne change nullement la responsabilité propre. Au contraire : la psychanalyse montre comment l'être est davantage responsable qu'il ne le croyait jusque-là. Cette compréhension englobe autant les souhaits et les représentations conscients qu'inconscients. Les questions que la psychanalyse propose, s'appliquent à tous les hommes en tant que membres de la société et participants permanents à la culture, puisqu'il n'est pas possible de séparer leur vision du monde d'une situation historique et de celle de leurs ancêtres. L'éthique que la psychanalyse propose situe l'homme à sa place parmi les autres et dans l'ensemble de la culture. La psychanalyse propose que l'homme se charge de son désir et non plus qu'à cause d'un désir il se fasse prendre en charge.
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An Introduction to Lacanian Psychoanalysis: Seminars 1 and 2Martin, Noah 01 1900 (has links)
My thesis is an introduction to Lacanian Psychoanalysis--and assumes all of the connotations of the word "introduction". I have tried to make it as clear and simple as possible, constantly reiterating each point in hopes that the reader will find some sort of conceptual handle in which to gain access to Lacan's world. This thesis begins with an attempt to situate the Lacanian project in its historical and theoretical context. I proffer the contributing factors that led Lacan to initiate his Seminar followed by the theoretical tasks he wished to accomplish therein. I then transition into a discussion dealing with the underlying mechanisms of language that form Jacques Lacan's specific strand of psychoanalysis.With Lacan's understanding of the functioning of the signifier in place I shift into a topological discussion of the individual symbolic concepts crucial to an understanding of the nature of Lacanian psychoanalysis. Throughout this discussion I endeavor to show how the concepts interrelate and influence the formation of all the parts of the nascent amorphous theoretical whole; all the while drawing on examples from popular culture in order to illustrate these concepts to the non-specialized reader.In the third and final section of the thesis I discuss how these concepts are manifest in the psychoanalytic practice--the actually existing analytic session. I venture a guess at how these concepts effect the work of the analyst and the analysand in order to suggest an explanation of what the terminus of analysis looks like.
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A relação primária no modelo narcísico freudiano e na perspectiva relacional winnicottianaDorcas Luisa da Cunha Paiva Barretto 30 June 2011 (has links)
Este trabalho apresenta uma pesquisa qualitativa bibliográfica sobre a relação primária mãebebê, segundo os referenciais teóricos de Freud e Winnicott. O modelo narcísico freudiano da
Primeira Tópica dialogará com a perspectiva relacional winnicottiana sobre a constituição do sujeito. Inicialmente serão feitas algumas considerações sobre a constituição psíquica no tempo pré-narcísico e sobre a teoria freudiana da sexualidade. Em seguida, a relação primária será estudada através da perspectiva winnicottiana do amadurecimento humano primitivo infantil, abrangendo os conceitos da transicionalidade, da ilusão e dos objetos transicionais.
Conclui-se com a constatação de que há em Winnicott uma teoria do amadurecimento pessoal que engloba e ultrapassa a teoria do desenvolvimento da sexualidade de Freud / Sem abstract
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A trama paradoxal do ódio no psiquismoMaria Neuma Carvalho de Barros 14 August 2014 (has links)
O ódio ― um dos principais elementos de nossa relação com o outro ― é um afeto que suscita rejeição. Na perspectiva psicanalítica, ele protagoniza o processo de estruturação subjetiva do sujeito e por vezes funciona como elemento de preservação psíquica, como nos revela a prática clínica. Diante disto, é oportuno indagar: de que forma o ódio atua no psiquismo? A presente pesquisa se propõe a ser prolongamento da atividade clínica e a dar prosseguimento a estudos por nós anteriormente desenvolvidos. Para tanto, recorremos às postulações de três dos principais autores e psicanalistas conhecidos: S. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Considerando as concepções de sujeito e de psiquismo humano de cada um desses autores, constatamos, em suas teorizações, a existência de dados fundamentais para o entendimento da presença do ódio na dinâmica psíquica. Partindo de tais teorias ― aqui parcialmente ampliadas por reflexões de estudiosos da atualidade sobre tal afeto ―, centramos nossa investigação na trama paradoxal do ódio, dada sua ambivalente atuação na dinâmica psíquica: funciona tanto como elemento de estruturação e afirmação do sujeito, quanto de resistência e destrutividade. Transitando entre os polos teórico e clínico ―e desse modo realçando a articulação ativa entre teoria e clínica, tal como postula a psicanálise ―, recorremos também a fragmentos clínicos para ilustrar nosso argumento central. Os exemplos clínicos reportados neste texto sugerem, em suma, que o ódio ― tal como evidenciado no processo de análise ― pode ser igualmente usado como defesa, assim modificando o desenvolvimento da trama psíquica. Acreditamos, finalmente, que esta tese possa vir a se constituir em subsídio e contribuição para aqueles que se dedicam à prática psicanalítica e ao estudo da psicanálise, particularmente no que diz respeito às complexas e reveladoras manifestações do ódio, características da condição humana. / Hatred ― one of the main constituent elements in ones relationship with other people― is a kind of affection that may engender rejection. From a psychoanalytical perspective, it protagonizes the selfs subjective structuring process and, at times, contributes to psychic preservation, as revealed in clinical practice. Thence, the need to start this work by posing the following question: how does hatred work in the psychic structure? This research is meant to be an extension of clinical practice and of our previously developed studies. To achieve this goal, we have resorted to some of the concepts of three major psychoanalists and authors: S. Freud, M. Klein and D. W. Winnicott. Considering their concepts on both the self and human psychism, we have detected in their theories pieces of information which are basic to the understanding of the presence of hatred in psychic dynamics; in addition to this, we have here examined some present day scholars contributions to our theme. All of these materials have helped us perceive the paradoxical plot created by the ambivalence of this affection in psychic dynamics, where it works not only to build up the selfs structure and affirmation, but also as an element of resistance and destructiveness. Moving from theory to clinical practice ― and thus reinforcing the active articulation between both these poles, as recommended by psychoanalysis ― we have also resorted to clinical fragments to illustrate our major argument. The clinical examples here reported suggest, in short, that hatred can be equally used as a defense ― as evidenced, for example, in the analytical process ―, thus modifying the development of the psychic plot. Finally, we do believe that this investigation can eventually contribute to the work of those who dedicate themselves to psychoanalytical practice and the study of psychoanalysis, particularly as regards the complex and revealing expressions of hatred, which are characteristic of the human condition.
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A relação primária no modelo narcísico freudiano e na perspectiva relacional winnicottianaBarretto, Dorcas Luisa da Cunha Paiva 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / Sem abstract / Este trabalho apresenta uma pesquisa qualitativa bibliográfica sobre a relação primária mãebebê, segundo os referenciais teóricos de Freud e Winnicott. O modelo narcísico freudiano da
Primeira Tópica dialogará com a perspectiva relacional winnicottiana sobre a constituição do sujeito. Inicialmente serão feitas algumas considerações sobre a constituição psíquica no tempo pré-narcísico e sobre a teoria freudiana da sexualidade. Em seguida, a relação primária será estudada através da perspectiva winnicottiana do amadurecimento humano primitivo infantil, abrangendo os conceitos da transicionalidade, da ilusão e dos objetos transicionais.
Conclui-se com a constatação de que há em Winnicott uma teoria do amadurecimento pessoal que engloba e ultrapassa a teoria do desenvolvimento da sexualidade de Freud
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A trama paradoxal do ódio no psiquismoBarros, Maria Neuma Carvalho de 14 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-14 / Hatred ― one of the main constituent elements in one s relationship with other people― is a kind of affection that may engender rejection. From a psychoanalytical perspective, it protagonizes the self s subjective structuring process and, at times, contributes to psychic preservation, as revealed in clinical practice. Thence, the need to start this work by posing the following question: how does hatred work in the psychic structure? This research is meant to be an extension of clinical practice and of our previously developed studies. To achieve this goal, we have resorted to some of the concepts of three major psychoanalists and authors: S. Freud, M. Klein and D. W. Winnicott. Considering their concepts on both the self and human psychism, we have detected in their theories pieces of information which are basic to the understanding of the presence of hatred in psychic dynamics; in addition to this, we have here examined some present day scholars contributions to our theme. All of these materials have helped us perceive the paradoxical plot created by the ambivalence of this affection in psychic dynamics, where it works not only to build up the self s structure and affirmation, but also as an element of resistance and destructiveness. Moving from theory to clinical practice ― and thus reinforcing the active articulation between both these poles, as recommended by psychoanalysis ― we have also resorted to clinical fragments to illustrate our major argument. The clinical examples here reported suggest, in short, that hatred can be equally used as a defense ― as evidenced, for example, in the analytical process ―, thus modifying the development of the psychic plot. Finally, we do believe that this investigation can eventually contribute to the work of those who dedicate themselves to psychoanalytical practice and the study of psychoanalysis, particularly as regards the complex and revealing expressions of hatred, which are characteristic of the human condition. / O ódio ― um dos principais elementos de nossa relação com o outro ― é um afeto que suscita rejeição. Na perspectiva psicanalítica, ele protagoniza o processo de estruturação subjetiva do sujeito e por vezes funciona como elemento de preservação psíquica, como nos revela a prática clínica. Diante disto, é oportuno indagar: de que forma o ódio atua no psiquismo? A presente pesquisa se propõe a ser prolongamento da atividade clínica e a dar prosseguimento a estudos por nós anteriormente desenvolvidos. Para tanto, recorremos às postulações de três dos principais autores e psicanalistas conhecidos: S. Freud, M. Klein e D. W. Winnicott. Considerando as concepções de sujeito e de psiquismo humano de cada um desses autores, constatamos, em suas teorizações, a existência de dados fundamentais para o entendimento da presença do ódio na dinâmica psíquica. Partindo de tais teorias ― aqui parcialmente ampliadas por reflexões de estudiosos da atualidade sobre tal afeto ―, centramos nossa investigação na trama paradoxal do ódio, dada sua ambivalente atuação na dinâmica psíquica: funciona tanto como elemento de estruturação e afirmação do sujeito, quanto de resistência e destrutividade. Transitando entre os polos teórico e clínico ―e desse modo realçando a articulação ativa entre teoria e clínica, tal como postula a psicanálise ―, recorremos também a fragmentos clínicos para ilustrar nosso argumento central. Os exemplos clínicos reportados neste texto sugerem, em suma, que o ódio ― tal como evidenciado no processo de análise ― pode ser igualmente usado como defesa, assim modificando o desenvolvimento da trama psíquica. Acreditamos, finalmente, que esta tese possa vir a se constituir em subsídio e contribuição para aqueles que se dedicam à prática psicanalítica e ao estudo da psicanálise, particularmente no que diz respeito às complexas e reveladoras manifestações do ódio, características da condição humana.
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A memory model of presymbolic unconscious mentationLockhart, Ian Andrew 11 1900 (has links)
The biological energy concepts used by Freud to account for unconscious mental processes
in psychoanalysis are discredited by modem biological findings. As a result, different
psychoanalytic schools developed new foundational theories in order to verify unconscious
mentation. The present study argues that these theories are unsuccessful for two main reasons.
Firstly, replacing Freud's drive energy theory with other equally hypothetical foundational
constructs does not solve the problem of finding proof for the existence of unconscious mentation.
Secondly, the clinical psychoanalytic definition of unconscious mentation as imaginary, internally
generated processes, autonomous from the external world is misguided. External sensory data may
play a formative role in producing unconscious mentation. In particular, neurobiological findings
on sensory data encoding and storage in human infants may throw light on the nature of unconscious
processes. The present study therefore compares ideas derived from Lacanian
psychoanalysis with neuropsychological memory and infant research findings to ascertain whether
unconscious mentation is linked to the memory encoding of sensory data in
infants. This analysis is in tum contrasted with a more contemporary psychoanalytic
synthesis of findings on infant memory and unconscious mentation (Lichtenberg, 1989, Lichtenberg,
Lachmann, and Fosshage, 1992). The latter theory identifies connections between unconscious
mentation and the encoding of sensory memories in infancy, but does not connect the episodic and
procedural memory constructs used in this account to specific neurolo·gical mechanisms in the
brain. The present study's original contributions therefore involve firstly connecting the
development of aversive episodic and procedural memories to neurological mechanisms in the brain
during the period between birth and
28 months of age. Secondly, this memory model suggests that the storage of aversive memories in
infancy has lasting unconscious motivational significance for subjects. Presymbolic memories may
unconsciously manipulate conscious attention and memory retrieval in verbal subjects, inviting
comparison with the psychoanalytic concept of dynamic unconscious mentation.
Thirdly, the presymbolic memory model contributes towards a novel understanding of false memories
of childhood sex abuse, and the dissociation of real traumatic memories that occur in many cases of
Post Traumatic Stress Disorder. / Psychology / D.Litt. et Phil. (Psychology)
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A consciência em FreudCesarotto, Marta Nora Oneto de 24 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-24 / This work focuses the place of conciousness in the freudian theory. Having the unconscious as the major concept in psycho-analysis, Freud did not neglect this essential phenomenon. For example, the three instances that divide the psychism were named by appointment. In Portuguese, the word conciousness means the atribute that alouds the knowledge about things, the mental representation that an aorganism has about his existence and the out-side world, and the faculty to difference good from bad, the sense of morality and duty. In German, the aceptions are discriminated, with the psychological conciousness refered as Bewusstsein, the clear and concrete knowledge. For the moral conciousness, looked as a superegoical function, Freud chosed the term Gewissen, a more abstract sense of knowledge. This theoretical research follows the development of the notions of coniousness and moral coniousness from 1895 to 1932, and was motivated by a quotation of Freud´s own words in his last years, about re-valuating the importance of conciousness, because of the diversity of concerning problems, and the complexity of explanations and definitions. In several times, he wrote about his intention to investigate more deeply in this particular matter, but never did it / Este trabalho focaliza a consciência na teoria freudiana. Destacando o inconsciente como objeto da psicanálise, Freud nunca deixou de considerá-la como um fenômeno essencial, basta lembrar que a nomeação das três instâncias que constituem o psiquismo foi feita levando em conta, especialmente, a sua relação com a consciência. Em português a palavra consciência alude tanto ao atributo que permite o conhecimento de uma coisa, a representação mental que um organismo tem da própria existência ou do mundo externo, assim como designa a faculdade de distinguir o bem do mal, ou seja, o sentimento da moralidade e do dever. Na língua alemã, ambas acepções se apresentam discriminadas, a consciência psicológica corresponde o termo Bewusstsein que aponta para o conhecimento claro e concreto, enquanto que para a consciência moral, entendida como função da subestrutura superegoica. Freud optou por reservar o termo Gewissen que denota um saber com certeza, mas com um sentido mais abstrato. Esta pesquisa teórica acompanha o desenvolvimento da noção de consciência conjuntamente com o de consciência moral, desde 1895 até 1932, e foi norteada por uma frase presente na que Freud manifesta a necessidade de reavaliar o valor da consciência. Para o criador da teoria psicanalítica, a diversidade dos problemas da consciência, a tornavam um fenômeno refratário a qualquer explicação e definição. Por diversas vezes ao longo da obra, expressou a intenção de fazer uma investigação mais profunda a respeito da consciência, mas nunca chegou a concretizá-la
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Psicanálise e religiãoArgelazi, Patricia Leirner 09 December 2008 (has links)
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Patricia Leirner Argelazi.pdf: 421110 bytes, checksum: 31d2dfe04136d3078e31f0909a158e5c (MD5)
Previous issue date: 2008-12-09 / The objective of this work is to review the principle texts of Freud which treat the subject of religion and to propose a map with which to study his ideas striving, whenever possible, to discriminate Freud's important contributions from his radically anti-religious militancy. This work also makes a discussion if the psychoanalytical theory is compatible with religion. This study also includes the influence of two important interlocutors , the preacher Oskar Pfister and the writer Romain Rolland. And to finalize, the work briefly presents some relevant considerations of Winnicott. The study concludes that Freud s own scientific account became restricted by his prejudicial view of religion / Considerando a enorme influencia que as concepções de Freud sobre a
religião teve sobre os psicanalistas e psicólogos, o objetivo deste trabalho é
retomar e apresentar os principais textos de Freud que tratam do tema , e
proporcionar um mapa de estudo sobre suas idéias, procurando, sempre que
possível, discriminar as importantes contribuições de Freud das posições
demasiadamente influenciadas por sua militância anti religião. Também
discute a questão de se o arcabouço psicanalítico seria incompatível com a
religião. Este estudo retoma, também, as contribuições de dois interlocutores
de Freud, o pastor Oskar Pfister e o escritor Romain Rolland. Ao final, o estudo
apresenta, brevemente, as importantes contribuições de Winnicott. Conclui que
Freud trouxe contribuições de grande valor à psicologia da religião, mas que
sua postura contra a religião fez com que visse tão somente os aspectos
negativos dela
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O tempo da constituição do sujeito : considerações sobre o tempo na psicanáliseAmor, Ana Rosa de Sousa 07 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura Departamento de Psicologia Clínica, 2015. / O presente trabalho foi produzido com o intuito de explorar a dimensão temporal na constituição do sujeito, de acordo com o pensamento de Jacques Lacan e em referência a um retorno a Sigmund Freud. Foi privilegiado o artigo de Lacan ―O tempo lógico e a asserção da certeza antecipada‖, de onde partiram algumas elaborações acerca da incidência do tempo no sujeito do inconsciente. Para explorar a concepção de tempo na psicanálise, foram utilizados também alguns artigos de Freud e outros artigos e seminários de Lacan. Dentre os principais conceitos e categorias que tratamos, articulando-os ao tempo e ao sujeito, estão: trauma; aparelho psíquico; processo primário e processo secundário; recalque; inconsciente; divisão; repetição; linguagem; alienação e separação; ato; pensamento; saber; verdade; e castração. A temporalidade abordada neste trabalho convoca noções de retroação, a posteriori (Nachträglichkeit), só-depois (après-coup), futuro anterior, origem, atraso, antecipação, intervalo, descontinuidade, escansão, suspensão, corte, urgência, pressa, isto é, noções que compõem o tempo lógico. O tempo, marcado por pausas e alternâncias, faz nascer o sujeito, modula o ato e possibilita desejar. / This dissertation aims at exploring the time dimension in the constitution of the subject, according to Jacques Lacan, in reference to Sigmund Freud. The main article to this study is ―Logical time and the assertion of anticipated certainty‖, that brings some elaborations on time and the subject of the unconscious. We also refer to some articles written by Freud and some of Lacan‘s seminars to explore the conception of time in psychoanalysis. Amongst the main concepts and categories that we deal with, articulating them with the ideas of time and subject, are trauma; psychic apparatus; primary process and secondary process; repression; unconscious; division; repetition; language; alienation and separation; act; thinking; knowledge; truth; castration. The temporality we investigate in this study brings to attention the notions of retroacting, a posteriori (Nachträglichkeit), après-coup, future perfect, origin, delay, anticipation, gap, discontinuity, scansion, suspension, cut, urgency, rush --- notions that are part of the logical time. Time, with its pauses and alternations, makes the subject possible, modulates the act and allows the desire.
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