Spelling suggestions: "subject:"frutose."" "subject:"brutos.""
131 |
Evidências de atividade da via metabólica da frutose em neonatos bovinos derivados de embriões produzidos in vitro e in vivo e seu efeito no período neonatal imediato / Evidence of the frutose metabolic pathway activity and its effects on the immediate neonatal period of in vivo and in vitro derived newborn calvesSchütz, Luís Fernando 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGCA12MA106.pdf: 7444114 bytes, checksum: 2547058845886ef40cf92c5b6a4e6867 (MD5)
Previous issue date: 2012-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Newborn calves derived from in vitro fertilization (IVF) procedures often have
difficulties to adapt to life ex utero, with high birth weights usually associated with high
plasma fructose levels in some in vitro-produced calves. We hypothesize that the fructose
metabolic pathway is active at birth, with the fructosemia levels being either detrimental or
beneficial to animal survival depending on the respiratory function in the neonate. To
investigate this hypothesis, four and five newborn calves derived from in vitro- and in
vivo-produced embryos were evaluated for morpho-physiological and clinical normality at
birth, and for subsequent signs adaptation to life ex utero in the first 24 h of life. At birth,
animals were subjected to gene expression analyses for key enzymes in the fructose
metabolic pathway and to the collection of fetal fluids and urine for fructose analysis. In
addition, during the period between birth and 24 h of life, animals were evaluated for
clinical signs, plasma concentrations of metabolic substrates, blood chemistry,
hemogasometry, and hematologic parameters. Neonatal physical, clinical, and behavioral
traits were compared with physiological, biochemical, metabolic, and molecular findings
observed at birth and in the first 24 h of life for the determination of physiological
alterations and relationships of biological significance between the experimental groups. In
vitro-derived newborn calves were heavier and larger at birth, having lower respiratory rate
and thermoregulatory response than in vivo-derived controls, with no significant
differences in fructose, glucose and lactate levels between groups. Nevertheless,
physiological and metabolic findings at birth, in general, were widely similar and normal
between groups. However, during the first 24 h of life, IVF-derived calves showed
physiological, metabolic, biochemical, hemogasometric, and hematologic features
indicative of a lower adaptation to life ex utero, particularly in the first 4 to 6 h of life. The
main differences indicated that larger animals, mainly the IVF-derived calves, had more
difficulties to maintain plasma oxygen levels, likely due to a less efficient hematosis, with
evidence of a metabolic shift and elevation of metabolic substrates (mostly lactate), and a
trend for acidosis followed by a compensatory normalization of the acid-base balance,
predominantly in the first 6 h of life. The physiological and metabolic role of fructose was
apparent, but not conclusive / Neonatos bovinos derivados de fecundação in vitro (FIV) frequentemente
apresentam dificuldades de adaptação à vida ex utero, estando o excesso de peso ao nascer
associado a elevadas concentrações plasmáticas de frutose em alguns bezerros de FIV. A
hipótese deste trabalho é que a via metabólica da frutose é ativa ao nascimento, podendo
ser benéfica ou prejudicial à sobrevivência neonatal, dependendo da função respiratória do
neonato. Para investigar esta hipótese, quatro neonatos bovinos derivados de embriões
produzidos in vitro e cinco de embriões in vivo foram avaliados quanto à normalidade
morfo-fisiológica e clínica ao nascimento, e quanto a sinais de adaptação ao ambiente
extrauterino nas primeiras 24 h de vida. Ao nascimento, os animais foram submetidos à
análise de expressão gênica de enzimas da via metabólica da frutose e à coleta de fluídos
fetais e de urina para mensuração da frutose. Durante o período do parto até as 24 h de
vida, foram avaliados os sinais clínicos, as concentrações plasmáticas de substratos
metabólicos, a bioquímica sanguínea, a hemogasometria e o hemograma. As características
físicas, clínicas e comportamentais dos neonatos foram comparadas aos parâmetros
fisiológicos, bioquímicos, metabólicos e moleculares avaliados ao parto e nas primeiras 24
h de vida para a determinação de alterações fisiológicas e inter-relações de significância
biológica entre os grupos experimentais. Os neonatos bovinos derivados de FIV foram
mais pesados e maiores ao nascimento, apresentando uma menor frequência respiratória e
uma menor resposta termoregulatória que animais SOV, não havendo diferenças nos níveis
de frutose, glicose e lactato entre os grupos. Não obstante, os parâmetros fisiológicos e
metabólicos ao nascimento foram, em geral, amplamente similares e normais entre os
grupos experimentais. Porém, ao longo das primeiras 24 h, os neonatos de FIV
apresentaram características fisiológicas, metabólicas, bioquímicas, hemogasométricas, e
hematológicas indicativas de uma maior dificuldade de adaptação à vida ex utero, em
especial nas primeiras 4 a 6 h após de vida. As principais diferenças indicaram que animais
maiores, em especial os de FIV, apresentaram maior dificuldade para a manutenção da
normóxia, por uma hematose menos eficiente, mudanças metabólicas e uma elevação de
substratos metabólicos (principalmente o lactato), e uma tendência à acidose com
normalização compensatória do balanço ácido-base, principalmente nas primeiras 6 h de
vida. O papel fisiológico e metabólico da frutose foi aparente, mas não conclusivo
|
132 |
Efeitos dos diferentes ácidos graxos no metabolismo lipídico e estresse oxidativo em camundongos C57/BL alimentados com dieta hiperlipídica e rica em frutose / Effects of different fatty acids on lipid metabolism and oxidative stress in C57/BL mice fed a high fat diet and rich in fructoseCamila Sanches Manca 30 June 2017 (has links)
A esteatose hepática não alcóolica está relacionada às causas crescentes de morbimortalidade de doenças hepáticas. Sua incidência está relacionada à obesidade e comorbidades vinculadas a esta, na qual tem despertado grande interesse na pesquisa. A modulação quantitativa da dieta pode promover ou retardar a patologia. Desta forma, terapias voltadas para retardar ou diminuir a esteatose hepática não alcóolica poderiam atenuar o dano hepático, melhorar a função hepática e reduzir sua progressão. Os objetivos do presente estudo foram: avaliar o consumo de óleos vegetais ricos em MUFAs e PUFAs usados comercialmente na prevenção ou redução da esteatose hepática analisando parâmetros do metabolismo lipídico hepático e sérico, estresse oxidativo e retardando a progressão de NAFLD. Material e Métodos: os animais foram divididos nos seguintes grupos: Controle (n=10) + HLF * (n=10); Grupo HLF * AZ (n=10); Grupo HLF* CN (n=10); Grupo HLF* S (n=10). Após 16 semanas de dieta e tratamento com os respectivos óleos, os animais foram anestesiados e o sangue retirado por punção cardíaca e os tecidos para as análises posteriores. Resultados: A oferta de uma dieta rica em gordura saturada (banha) + frutose ocasionou um aumento do peso no grupo HLF enquanto a administração dos respectivos óleos vegetais foi capaz de retardar o ganho de peso. O peso hepático e da soma dos tecidos adiposos epididimal e retroperitonial foi maior no HLF enquanto houve redução significativa no peso hepático HLF/S. O tecido retroperitonial foi menor no HLF/CN. De uma maneira geral o tratamento com os respectivos óleos vegetais diminui a esteatose em todos os grupos experimentais. A oferta de azeite extra virgem não refletiu no ganho de peso, porém o grupo teve um aumento significativo de TG e VLDL séricos, com diminuição do colesterol sérico. Avaliado histologicamente diminuiu o score de esteatose quando comparado ao HLF sendo classificado como esteatose macro e microvesicular de leve a moderada. O óleo de soja apresentou uma maior quantidade de PUFAs, sendo rico em n-6, refletiu na manutenção do peso dos animais, diminuiu a esteatose, sendo classificado como esteatatose leve, quando comparado ao HLF, porém aumentou o colesterol sérico. Apresentou um aumento de MDA e diminuição de GSH hepático. O óleo de canola devido a seu teor em ácidos graxos PUFAs (n-6 e n-3) teve maior incorporação do EPA e DHA que parecem ter evidenciado positivamente. Não apresentou alteração nos parâmetros bioquímicos e apresentou menor acúmulo de gordura hepática através da análise do percentual de gordura hepática e histopatologia, sendo caracterizado como esteatose leve. Pela peroxidação lipídica apresentou um maior acúmulo de MDA, porém um aumento de GSH. Contudo, a oferta dos respectivos óleos influenciou positivamente em diferentes mecanismos fisiológicos. / The Non-alcoholic fatty liver is related to the increasing causes of morbidity and mortality of liver diases. Its incidence is related to obesity and comorbidities linked to it, in which it has awaked great interest in the research. The disease is associated to genetic predisposition, lack of physical activity and high intake of saturated fats and fructose. Quantitative modulation of the diet may promote or retard the pathology. Thus, therapies aimed at delaying or decreasing non alcoholic hepatic steatosis could alleviate liver damage, improve liver function and reduce its progression. The objectives of the present study were: to evaluate the consumption of vegetable oils rich in commercially available MUFAs and PUFAs in the prevention or reduction of hepatic steatosis by analyzing parameters of hepatic and serum lipid metabolism, oxidative stress and delaying the progression of NAFLD. Material and Methods: animals were divided into the following groups: Control (n = 10) + HLF * (n = 10); Group HLF * AZ (n = 10); Group HLF * CN (n = 10); Group HLF * S (n = 10). After 16 weeks of diet and treatment with the respective oils, the animals were anesthetized and blood was withdrawn by cardiac puncture and tissues for further analysis. Results: The supply of a diet rich in saturated fat (lard) + fructose caused an increase in weight in the HLF group while the administration of the respective vegetable oils was able to delay the weight gain. Liver weight and sum of epididymal and retroperitoneal adipose tissues were higher in HLF while there was a significant reduction in HLF / S hepatic weight. Retroperitoneal tissue was lower in HLF / CN. In general, treatment with the respective vegetable oils decreases steatosis in all experimental groups. The supply of extra virgin olive oil did not reflect weight gain, but the group had a significant increase in serum TG and VLDL, with a decrease in serum cholesterol. Histologically it reduced the steatosis score when compared to the HLF being classified as mild to moderate macro and microvesicular steatosis. Soybean oil presented a higher amount of PUFAs, being rich in n-6, reflected in the maintenance of animal weight, decreased steatosis, being classified as mild steatosis when compared to HLF, but increased serum cholesterol. He presented an increase of MDA and decrease of hepatic GSH. Canola oil due to its content of PUFAs (n-6 and n-3) had greater incorporation of EPA and DHA than appear to have been positively evidenced. There was no alteration in the biochemical parameters and presented lower accumulation of liver fat through the analysis of the percentage of liver fat and histopathology, being characterized as mild steatosis. By the lipid peroxidation presented a greater accumulation of MDA, but an increase of GSH. However, the supply of the respective oils had a positive influence on different physiological mechanisms.
|
133 |
Curso temporal das alterações autonômicas e metabólicas da hipertensão por sobrecarga de frutose: papel do barorreflexo / Temporal development of autonomic and metabolic alterations of hypertension by fructose overloadFernando dos Santos 26 February 2016 (has links)
O aumento do consumo de frutose nas últimas décadas está intimamente associado à maior incidência de obesidade e síndrome metabólica e co-morbidades associadas , como , a dislipidemia, a disautonomia e o diabetes. No entanto, a literatura não apresenta caracterização temporal dos eventos que ocorrem até o estabelecimento das doenças. Com base nisso, este trabalho tem como objetivo avaliar as alterações temporais autônomicas e metabólicas em modelo de síndrome metabólica induzida por sobrecarga de frutose, com ênfase no papel do barorreflexo, aqui testado pelo uso da desnervação sinoaórtica. Adicionalmente, pretende-se identificar neste modelo, se as alterações autonômicas precedem ou se seguem às alterações metabólicas. Foram utilizados quatro grupos experimentais (ratos), seguidos por 90 dias: controle (C), tratados com frutose (F), controle desnervado (D) e desnervados tratados com frutose (DF). A sobrecarga de frutose foi feita através de solução em água de beber (10%). A avaliação dos parâmetros cardiovasculares ocorreu pelo registro da pressão arterial via radiotelemetria durante 13 semanas. A frutose foi capaz de promover desenvolvimento de síndrome metabólica, causando aumento da pressão arterial, glicemia de jejum, gordura abdominal e do perfil lipídico em média a partir da sétima semana de tratamento. As alterações autonômicas, principalmente aumento da modulação cardíaca e periférica simpática, ocorreram já na segunda semana de protocolo. Este grupo apresentou ainda alterações de função renal e inflamação. O barorreflexo parece participar das alterações induzidas pela frutose durante o desenvolvimento da síndrome metabólica, uma vez que sua ausência determina mudanças em vários dos parâmetros metabólicos além dos hemodinâmicos já esperados. Adicionalmente, no grupo frutose, o prejuízo funcional do controle reflexo da circulação se estabelece mais tardiamente. Com base em nossos resultados podemos concluir que as alterações no controle autonômico são anteriores e provavelmente contribuem para as alterações metabólicas causadas pelo consumo excessivo de frutose / The increased consumption of fructose in recent decades is closely associated with the higher incidence of obesity, metabolic syndrome and associated comorbidities, such as Dyslipidemia, Dysautonomia, and diabetes. However, the literature does not present temporal characterization of the events that occur until the establishment of the diseases. On this basis, this work aims to evaluate the temporal autonomic and metabolic changes in metabolic syndrome model induced by fructose overload, with emphasis on the role of the baroreflex, here tested using sinoaortic denervation. Additionally, we intend to identify in this model, if autonomic changes precede or follow the metabolic changes. Four experimental groups were used (rats), followed by 90 days: control (C), treated with fructose (F), sinoaortic denervated (D) and denervated treated with fructose (DF). Fructose overload was performed using drinking water solution (10%). Blood pressure recording was performed via radio telemetry for 13 weeks. Fructose was able to promote development of metabolic syndrome, causing blood pressure, fasting blood glucose and abdominal fat increase and changing lipid profile (from the seventh week to thirteenth week of treatment). Autonomic changes, characterized by increased cardiac and peripheral sympathetic modulation, occurred in the second week of Protocol. Fructose group presented changes of renal function and inflammation. The baroreflex seems to participate in the changes induced by fructose during the development of the metabolic syndrome, since his absence determines changes in various metabolic parameters in addition to the expected hemodynamic. Additionally, fructose treatment induced late functional impairment of blood pressure reflex control. Based on our results we can conclude that the changes in autonomic control precede and probably contribute to the metabolic changes induced by the excessive consumption of fructose
|
134 |
Avaliação dos catalisadores SnO2, MoO3 e SnO2/MoO3 na conversão da frutose / Evaluation of SnO2, MoO3 and SnO2 / MoO3 catalysts in the conversion of fructoseSantos , Thatiane Veríssimo dos 28 July 2017 (has links)
The development of heterogeneous catalysts, which are efficient and easy recovery, is major technological challenges faced, linked to environmental and economic concerns. In the present work we studied the catalytic SnO2 systems, MoO3 and SnO2/MoO3 in the conversion of fructose, with particular attention to SnO2/MoO3 systems, which were synthesized in various proportions by weight of molybdenum oxide, using the impregnation technique By wet method, aiming to obtain materials with high industrial applicability. The catalysts were characterized using various techniques, including, thermogravimetric analysis (TG/DTA), absorption spectroscopy in the infrared (FTIR) spectroscopy, Raman spectroscopy, diffraction X-ray (XRD), FTIR using pyridine as probe molecule spectroscopy Diffuse ultraviolet-visible reflectance (DRS) and fisistion analysis (BET). In addition to these techniques, the acid sites of the catalysts were measured by the aqueous method using sodium hydroxide and hydrochloric acid as the titrant. The results show that the main factor that influences the conversion of fructose are present the acid sites in the catalysts. This study shows that the molybdenum oxide obtained high fructose conversions at temperatures of 150 ° C and 190 ° C, but this does not reflect the products quantified by HPLC, with a large production of insoluble materials in the reaction medium, which are the main cause fouling of catalysts. On the other hand, tin oxide presented low activity in the conversion of fructose, but high selectivity to Hydroxymethylfurfural (HMF). In this context, the catalyst that provided good conversions and less formation of insoluble materials was SnMo25, being HMF selective. On the other hand, SnMo50 and SnMo75 provided high selectivity to lactic acid, but with the inconvenience of formation of insoluble products in appreciable quantity. The impregnation was an effective strategy for the formation of new sites and reuse leaching test and showed promising results. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O desenvolvimento de catalisadores heterogêneos, que sejam eficientes e de fácil recuperação, é um dos principais desafios tecnológicos enfrentados atualmente, atrelado às preocupações ambientais e econômicas. Assim, no presente trabalho foram estudados os sistemas catalíticos SnO2, MoO3 e SnO2/MoO3 na conversão da frutose, com especial atenção ao sistema SnO2/MoO3, os quais foram sintetizados em diversas proporções em massa de óxido de molibdênio, utilizando a técnica de impregnação por via úmida, visando obter materiais com alta aplicabilidade industrial. Os catalisadores foram caracterizados utilizando várias técnicas, nomeadamente, análise termogravimétrica (TG/DTA), espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FTIR), espectroscopia Raman, difração de raio-x (DRX), FTIR utilizando a piridina como molécula sonda, espectroscopia de refletância difusa no ultravioleta-visível (DRS) e análises de fisissorção (BET). Além dessas técnicas, os sítios dos catalisadores foram medidos pelo método aquoso utilizando hidróxido de sódio e ácido clorídrico como agente de titulação. Os resultados mostram que o principal fator que influência a conversão da frutose são os sítios ácidos presentes nos catalisadores. Com esse estudo pode-se constatar que o óxido de molibdênio obteve altas conversões de frutose nas temperaturas de 150 °C e 190 °C, porém isso não reflete os produtos quantificados por HPLC, havendo grande produção de materiais insolúveis, que são a principal causa de incrustação dos catalisadores. Por outro lado, o óxido de estanho apresentou baixa atividade na conversão da frutose, porém alta seletividade a Hidroximetilfurfural (HMF). Nesse contexto, o catalisador que proporcionou boas conversões e menor formação de materiais insolúveis foi o SnMo25, sendo seletivo a HMF. Por outro lado, o SnMo50 e SnMo75 proporcionaram altas seletividade a ácidos orgânicos, porém com o inconveniente da formação de produtos insolúveis em quantidade apreciável. A impregnação foi uma estratégia eficiente, para a formação de novos sítios e os testes de reuso e lixiviação exibiram resultados promissores.
|
Page generated in 0.0209 seconds