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As transformações históricas e a dinâmica atual da paisagem na alta bacia do rio Pericumã, MA

Pereira, Regina Célia de Castro [UNESP] 13 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-04-13Bitstream added on 2014-06-13T18:48:05Z : No. of bitstreams: 1 pereira_rcc_dr_prud.pdf: 2080221 bytes, checksum: 2d0a1ff2ae47f44f98f4e08e5b6facd8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa sobre as transformações históricas e da dinâmica atual da paisagem na alta bacia do rio Pericumã (MA), considerou que a paisagem agrega aspectos fisiográficos, socioeconômicos e socioculturais de um território. Nesse sentido, se propôs analisá-la a partir das transformações históricas decorridas nas condições físico-ambientais e nas dinâmicas socioeconômicas do território, seguindo um modelo de análise que considera o geossistema como fonte (source); o território como recurso (resource) e a paisagem como identidade (ressourcement), ou seja, o GTP (Geossistema-Território-Paisagem). Os procedimentos metodológicos da pesquisa seguiram as etapas da pesquisa bibliográfica e documental, da pesquisa empírica com análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos em jornada de campo, do processamento de imagens, do registro e comentário fotográfico. Os instrumentos utilizados na pesquisa empírica foram entrevistas do tipo semi-estruturadas e abertas ou não-estruturadas. O levantamento de dados no campo foi realizado em dois povoados do município de Pedro do Rosário (Santo Inácio e Área Comunitária) e um no município de Viana (Santa Aninha). Os resultados alcançados permitiram uma análise do modelo GTP e das dinâmicas territoriais e paisagísticas da área. Concluiu-se que o GTP leva o pesquisador a percorrer por todas as correntes de pensamento da Geografia, e por variados procedimentos metodológicos; beneficiando-se de diferentes temporalidades e da interdisciplinaridade. Na análise sobre o geocomplexo foi possível adaptar as compartimentações do geossistema proposta por Bertrand; constatou-se que a vegetação é o elemento mais suscetível a pressões... / La recherche portant sur les transformations historiques et la dynamique actuelle du paysage dans le haut bassin du fleuve Pericumã (MA) a considéré que ce paysage réunit des aspects physiographiques, socio-économiques et socioculturels d´un territoire. Il s´est donc proposé de l´analyser à partir des transformations historiques s´étant produites dans le cadre physico-environnemental et dans les dynamiques socio-économiques du territoire, suivant un modèle d´analyse qui considère le géosystème comme source; le territoire comme ressource et le paysage comme ressourcement, soit le GTP (Géosystème – Territoire – Paysage). Les démarches méthodologiques de la recherche ont suivi les étapes de la recherche bibliographique et documentale, de la recherche empirique avec analyse qualitative et quantitative des données obtenues sur place, du traitement d´images, du registre et commentaire photographique. Les outils utilisés dans la recherche empirique consistent en entretiens du type semi-structurés et ouverts ou non-structurés. Les données ont été recueillies dans deux hameaux de la commune de Pedro do Rosário (Santo Inácio et Zone Communautaire) et un de la commune de Viana (Santa Aninha). Les résultats obtenus ont permis de faire l´analyse du modèle GTP et des dynamiques territoriales et du paysage de la région. Le GTP amène le chercheur sur le chemin de tous les courants de la pensée de la Géographie par le biais de démarches méthodologiques variées, bénéficiant des différentes temporalités et de l´interdisciplinarité. Dans l´analyse portant r le géocomplexe, il a été possible d´adapter les divisions du géosystème proposées par Bertrand. On a constaté que la végétation est l´élément le plus susceptible de pressions environnementales, ainsi le démontrent... (Résumé complet accès életronique cidessous)
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As transformações históricas e a dinâmica atual da paisagem na alta bacia do rio Pericumã, MA/

Pereira, Regina Célia de Castro. January 2012 (has links)
Orientador: Messias Modesto dos Passos / Banca: Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim / Banca: Rosangela Aparecida de Medeiros / Resumo: A pesquisa sobre as transformações históricas e da dinâmica atual da paisagem na alta bacia do rio Pericumã (MA), considerou que a paisagem agrega aspectos fisiográficos, socioeconômicos e socioculturais de um território. Nesse sentido, se propôs analisá-la a partir das transformações históricas decorridas nas condições físico-ambientais e nas dinâmicas socioeconômicas do território, seguindo um modelo de análise que considera o geossistema como fonte (source); o território como recurso (resource) e a paisagem como identidade (ressourcement), ou seja, o GTP (Geossistema-Território-Paisagem). Os procedimentos metodológicos da pesquisa seguiram as etapas da pesquisa bibliográfica e documental, da pesquisa empírica com análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos em jornada de campo, do processamento de imagens, do registro e comentário fotográfico. Os instrumentos utilizados na pesquisa empírica foram entrevistas do tipo semi-estruturadas e abertas ou não-estruturadas. O levantamento de dados no campo foi realizado em dois povoados do município de Pedro do Rosário (Santo Inácio e Área Comunitária) e um no município de Viana (Santa Aninha). Os resultados alcançados permitiram uma análise do modelo GTP e das dinâmicas territoriais e paisagísticas da área. Concluiu-se que o GTP leva o pesquisador a percorrer por todas as correntes de pensamento da Geografia, e por variados procedimentos metodológicos; beneficiando-se de diferentes temporalidades e da interdisciplinaridade. Na análise sobre o geocomplexo foi possível adaptar as compartimentações do geossistema proposta por Bertrand; constatou-se que a vegetação é o elemento mais suscetível a pressões... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: La recherche portant sur les transformations historiques et la dynamique actuelle du paysage dans le haut bassin du fleuve Pericumã (MA) a considéré que ce paysage réunit des aspects physiographiques, socio-économiques et socioculturels d'un territoire. Il s'est donc proposé de l'analyser à partir des transformations historiques s'étant produites dans le cadre physico-environnemental et dans les dynamiques socio-économiques du territoire, suivant un modèle d'analyse qui considère le géosystème comme source; le territoire comme ressource et le paysage comme ressourcement, soit le GTP (Géosystème - Territoire - Paysage). Les démarches méthodologiques de la recherche ont suivi les étapes de la recherche bibliographique et documentale, de la recherche empirique avec analyse qualitative et quantitative des données obtenues sur place, du traitement d'images, du registre et commentaire photographique. Les outils utilisés dans la recherche empirique consistent en entretiens du type semi-structurés et ouverts ou non-structurés. Les données ont été recueillies dans deux hameaux de la commune de Pedro do Rosário (Santo Inácio et Zone Communautaire) et un de la commune de Viana (Santa Aninha). Les résultats obtenus ont permis de faire l'analyse du modèle GTP et des dynamiques territoriales et du paysage de la région. Le GTP amène le chercheur sur le chemin de tous les courants de la pensée de la Géographie par le biais de démarches méthodologiques variées, bénéficiant des différentes temporalités et de l'interdisciplinarité. Dans l'analyse portant r le géocomplexe, il a été possible d'adapter les divisions du géosystème proposées par Bertrand. On a constaté que la végétation est l'élément le plus susceptible de pressions environnementales, ainsi le démontrent... (Résumé complet accès életronique cidessous) / Doutor
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Géodiversité et diversité paysagère : évaluation de concepts spaciaux pour l'étude de la diversité des milieux et paysages : application au site Natura 2000 Madres-Coronat (Pyrénées-Orientales, France)

Müller, Anja 13 July 2011 (has links) (PDF)
La géodiversité en tant qu'interprétation géographique de la diversité spatiale de la surface terrestre, peut être définie comme la diversité morphologique des milieux dits naturels, voire comme une diversité des paysages si l'on considère ces derniers comme un ensemble d'objets matériels. Afin de combler des lacunes théoriques et l'absence d'un regard multilinguistique et pluriculturel sur la géodiversité, ce travail s'insérant dans la recherche fondamentale géographique, met en lumière et différencie les notions de géodiversité et de diversité paysagère en langue française, allemande et anglaise, tout en explorant de façon empirique une question primordiale : comment mesurer la géodiversité, interprétée comme une diversité mésologique et paysagique tenant compte des structures verticales et horizontales de la diversité spatiale ? La géodiversité dite globale ne doit pas être confondue avec une géodiversité interprétée de façon géologique: elle prend en effet en compte les éléments biotiques autant que les éléments abiotiques et intègre l'anthropisation des milieux, sans séparer le minéral et le vivant, le naturel et l'artificiel. Dans une approche systémique, on peut considérer que les structures spatiales des milieux, leur morphologie, reflètent leur fonctionnement et leur dynamique et elles permettent de différencier ces milieux pour caractériser leur géodiversité. Saisie simultanément par une approche intégrée des milieux et par des relevés pédologiques et floristiques davantage disciplinaires, les composantes et enceintes des milieux relèvent de plusieurs niveaux organisationnels de la diversité. Le volet empirique de ce travail de recherche explore, par une démarche multiscalaire, la géodiversité du Massif du Madres -Coronat situé dans la partie orientale, franco-catalane, des Pyrénées. Sur le site d'intérêt communautaire" Massif de Madres-Coronat " la diversité des milieux se trouve accentuée par une variété des roches, des formes du relief, par un étagement bioclimatique et une utilisation des sols différenciée. Les relevés de terrain permettent d'étudier la diversité mésologique (ou diversité des milieux) et de mettre en évidence les relations entre géodiversité et phytodiversité. La cartographie des unités paysagiques élémentaires, les géons, mis en évidence par photo-interprétation, illustre la mosaïque des milieux et la diversité des structures spatiales latérales qu'on peut qualifier de diversité paysagique. Les indices de diversité et l'analyse exploratoire des données multivariées appliqués aux données mésologiques et paysagiques contribuent à la caractérisation de la géodiversité du massif. Ils mettent en évidence une diversité mésologique relativement importante dans les milieux forestiers et complexes et une diversité paysagique plus importante dans les secteurs élevés du massif, modelés par les glaciations quaternaires, ainsi qu'à proximité des talwegs. Les résultats de cette analyse descriptive et exploratoire constituent le fondement d'une discussion sur les propriétés et l'utilité potentielle de la géodiversité dans le cadre de la gestion des paysages et des espaces naturels.
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Vallons obscurs au pays du soleil. Etude d'un objet géographique, toponyme niçois devenu habitat européen

Tibaut, Aurélie 04 December 2010 (has links) (PDF)
Les Vallons Obscurs sont des sites Natura 2000 de la région niçoise, ensemble de vallons de rive gauche du Var, proches de la ville et protégés sur les plans régional, national et européen. Au XIXe siècle, le Vallon Obscur était un site niçois célèbre pour ses caractères physiques. La recherche porte d'abord sur la définition de cet objet géographique. Que sont les vallons obscurs, quels critères leur donnent vie et permettent de les localiser ? Cette expression imagée est à la fois toponyme, but de promenades touristiques et site remarquable. La deuxième partie, fondée sur l'exploitation des relevés de terrain et des documents d'archive, aborde l'origine et l'originalité de l'obscurité et compare les géosystèmes et les paysages des vallons obscurs à ceux des vallons qui ne le sont pas. La troisième partie explore l'avenir de ces vallons. La disparition du Vallon Obscur originel pose la question de la sensibilité et de la fragilité de tels sites. Une typologie des vallons étudiés ouvre la réflexion sur les processus à l'origine des mesures de protection et sur leurs conséquences. L'étude du vallon obscur, petit objet géographique qui n'est ni vallon sombre ni ravin obscur, conduit à discuter des politiques de gestion de l'environnement à échelles emboîtées.
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Dynamiques des paysages de la vallée du Yamé depuis 4000 ans. Contribution à la compréhension d'un géosystème soudano-sahélien. (Ounjougou, Pays dogon, Mali).

Le Drézen, Yann 04 June 2008 (has links) (PDF)
Etudier les dynamiques des paysages de la vallée du Yamé depuis quatre milles ans consiste à comprendre la genèse des paysages et les changements qu'ils connaissent depuis que les sociétés commencent à intervenir de façon intensive sur le milieu. Nous souhaitons à travers cette recherche contribuer à la connaissance des paysages africains en tant qu'entité culturelle en tenant compte des actions anthropiques et bioclimatiques. <br />La vallée du Yamé est localisée dans la zone soudano-sahélienne au centre du Mali. Elle est le principal cours d'eau du Pays dogon. Afin de répondre à notre problématique, nous avons opté pour un plan thématique. Dans une première partie, nous présentons le cadre et les contextes d'études. La deuxième partie consiste en une présentation du cadre chronostratigraphique réalisé à haute résolution. La troisième partie correspond à l'analyse des formations fluvio-palustres et des fonctionnements hydro-sédimentaires (à partir d'analyses granulométriques et micromorphologiques). La quatrième partie est une présentation des paysages végétaux et de leur évolution, à partir des méthodes palynologiques, anthracologiques, carpologiques et de l'analyse du signal incendie. La cinquième partie repose sur une synthèse des résultats, avec une interprétation spatio-temporelle des paysages de la vallée du Yamé depuis quatre mille ans. Cette recherche permet d'observer une ouverture progressive des paysages associée à un changement de physionomie des espèces qui doit être reliée à une aridification du climat et à la mise en place d'agrosystèmes dans la région. La végétation a évolué dans la vallée entre différentes mosaïques de savanes et forêts claires et/ou denses sèches qui sont progressivement à caractère soudano-sahélien. Les espèces pyrophiles se développent progressivement, en relation avec l'émergence d'une agriculture basée sur la culture du mil, attestée par l'archéobotanique avec des feux saisonniers d'origine anthropique. Ces différentes analyses permettent de proposer des scenarii paysagers, qui synthétisent les évolutions des paysages au Pays dogon et met en évidence le rôle crucial des sociétés. Ainsi est mise en évidence l'influence croissante des hommes sur leur environnement en Afrique de l'Ouest, au cours de ces quatre derniers millénaires qui aboutit à la construction de véritables paysages culturels.
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ÉBOULIS MOBILES ET MARQUEURS BIOGÉOGRAPHIQUES : LE CAS DE LA HAUTE MONTAGNE DES PYRÉNÉES ORIENTALES

Huc, Stéphanie 18 November 2010 (has links) (PDF)
Cette étude a pour objectif la compréhension du fonctionnement des géosystèmes d'éboulisation présents dans l'espace supraforestier de la haute montagne des Pyrénées orientales. Quel est le degré d'activité actuel de ces versants d'éboulisation et comment évoluent-ils ? Quelles relations existe-t-il entre les espèces végétales lithophiles qui les colonisent et les dynamiques morphogéniques ? La haute montagne oriento-pyrénéenne se prête bien à ce type de recherche en raison de l'omniprésence des versants dans un contexte morphologique propice à l'éboulisation, de la présence de plantes adaptées aux mouvements des éboulis et des nombreuses études anciennement réalisées dans des disciplines variées. Ce travail de recherche est organisé en quatre axes complémentaires afin de répondre au mieux aux questions précédemment posées. Le premier concerne la géographie des éboulis. Les outils cartographiques et statistiques permettent de mieux comprendre la répartition spatiale de ces versants et de les caractériser. Le deuxième axe traite de l'ambiance climatique d'altitude. Les données climatiques locales et celles recueillies grâce à des enregistreurs de températures mettent en évidence le rôle joué par les paramètres thermiques sur l'efficacité de la gélifraction dans les parois et chicots rocheux, et sur le transit des débris. Le troisième vise à quantifier les dynamiques saisonnières sur les talus d'éboulis et à expliquer les déplacements de matériaux grâce aux paramètres lithologiques, topographiques, climatiques et biologiques. Le fonctionnement global du géosystème prenant en compte les systèmes amont (parois rocheuses et chicots rocheux) et aval (glaciers rocheux, pelouses...) est traité d'une manière plus sommaire que celui des talus d'éboulis. Enfin, le dernier axe concerne l'étude phytogéomorphologique. Les espèces végétales lithophiles sont utilisées à la fois comme outils de mesure des déplacements des matériaux en sub-surface et comme marqueurs de morphodynamiques particulières sur les éboulis.
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Gouvernance territoriale et jeux de pouvoirs dans les espaces du vin en Aquitaine, Bordeaux - Bergerac - Jurançon

Boivin, Nicolas 03 December 2008 (has links) (PDF)
Les espaces du vin en Aquitaine (Bordeaux, Bergerac, Jurançon) sont en pleine mutation. Ils doivent affronter les réformes des grandes institutions, et notamment celle de l'INAO. Le découpage territorial est donc devenu l'enjeu de ces espaces. De plus, pour pouvoir répondre à une demande de plus en plus mondialisée, les producteurs, les négociants et autres acteurs du monde vitivinicole instaurent une gouvernance. Cette dernière passe par la mise en place d'un nouvel échelon décisionnel : les bassins de production. Ce mode de gestion territorial qui modifie les relations entre les acteurs est un véritable outil de remaniement spatial. La gouvernance, en effet, a des impacts sur toutes les zones où le vin est présent, aussi bien du vignoble que des espaces réticulaires de la commercialisation. Cette gouvernance est alors conçue comme un géosystème politico-social qui garantit un fonctionnement horizontal des relations de pouvoir. Les espaces du vin peuvent être lus par le biais d'une géographie politique où les professionnels du vin deviennent les pièces centrales de l'échiquier territorial. Les stratégies actorielles représentent l'armature des mutations des espaces et des territoires. Il s'agit donc d'élaborer une géographie sociale d'un monde du vin en pleine métamorphose.
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Vallons obscurs au pays du soleil : étude d’un objet géographique, toponyme niçois devenu habitat européen / Vallons obscurs in the land of sun : a study of a geographical object, a toponymy from the Nice area wich has become a european habitat

Tibaut, Aurélie 04 December 2010 (has links)
Les Vallons Obscurs sont des sites Natura 2000 de la région niçoise, ensemble de vallons de rive gauche du Var, proches de la ville et protégés sur les plans régional, national et européen. Au XIXe siècle, le Vallon Obscur était un site niçois célèbre pour ses caractères physiques. La recherche porte d’abord sur la définition de cet objet géographique. Que sont les vallons obscurs, quels critères leur donnent vie et permettent de les localiser ? Cette expression imagée est à la fois toponyme, but de promenades touristiques et site remarquable.La deuxième partie, fondée sur l’exploitation des relevés de terrain et des documents d’archive, aborde l’origine et l’originalité de l’obscurité et compare les géosystèmes et les paysages des vallons obscurs à ceux des vallons qui ne le sont pas. La troisième partie explore l’avenir de ces vallons. La disparition du Vallon Obscur originel pose la question de la sensibilité et de la fragilité de tels sites. Une typologie des vallons étudiés ouvre la réflexion sur les processus à l’origine des mesures de protection et sur leurs conséquences. L’étude du vallon obscur, petit objet géographique qui n’est ni vallon sombre ni ravin obscur, conduit à discuter des politiques de gestion de l’environnement à échelles emboîtées. / The Vallons Obscurs are “Natura 2000” sites in the Nice area. The series of valleys are situated on the left bank of the river Var near the city and are protected on a regional, national and European level. In the 19th century, the Vallon Obscur was a unique valley in the region famous for its physical charecteristics. The research focuses primarily on the definition of the geographical object. Of what do the valleys consist and what criteria bring them to life and allow us to locate them? The Vallons Obscurs indeed a very colourful expression, is simultaneously a habitation name, an area of reputable tourist trails and a truly remarkable site. The second part, based on the exploitation of field surveys and archival documents, examines the origins and originality of the darkness of the vallon obscur and compares their geo-systems and landscapes to those of the valleys not considered obscure.The third part explores the future of these valleys. The disappearance of the original Vallon Obscur raises the question of the sensitivity and fragility of such sites. A typology of the valleys opens reflection allows us to reflect on the procedure behind protection measures and their consequences. The study of the vallon obscur, a small spatial object that is neither a dark valley nor a dark ravine will lead us to consider the politics of environmental management on a more fitting level.
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Impact des contraintes environnementales sur la production sédimentaire d'un bassin versant jurassien au cours du postglaciaire. Le système limnologique de Chaillexon (Doubs - France)

Bichet, Vincent 10 January 1997 (has links) (PDF)
LE LAC DE CHAILLEXON (DOUBS - FRANCE) EST UN LAC DE BARRAGE NATUREL CREE PAR UN ECROULEMEMENT ROCHEUX DURANT LA SECONDE MOITIE DU BLLING (12300 B.P.). LE COMBLEMENT SEDIMENTAIRE DU PIEGE LACUSTRE PRESENTE UN ENREGISTREMENT CONTINU DU TARDIGLACIAIRE ET DE L'HOLOCENE. CE TRAVAIL PROPOSE UNE APPROCHE DU FONCTIONNEMENT GLOBAL DU SYSTEME LIMNOLOGIQUE (BASSIN VERSANT PRODUCTEUR ET PIEGE LACUSTRE RECEPTEUR). A PARTIR DE L'ANALYSE DU SYSTEME ACTUEL (PRODUCTION, FLUX, STOCKS) ET DES ENSEIGNEMENTS QUI S'EN DEGAGENT, IL EST PROPOSE UNE INTERPRETATION QUANTITATIVE ET QUALITATIVE DES STOCKAGES ANCIENS ET DE LA PRODUCTION SEDIMENTAIRE DU BASSIN VERSANT, SOUS L'INFLUENCE DES CONTRAINTES ENVIRONNEMENTALES.
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Dynamiques d'évolution des géosystèmes en milieu tropical humide insulaire : Approche par les bassins versants d'Anjouan aux Comores

Nourddine, Mirhani 25 June 2014 (has links) (PDF)
Depuis plus de 30 ans, Anjouan, île volcanique tropicale humide de l'archipel des Comores situé à l'entrée Nord du Canal de Mozambique entre l'Afrique et Madagascar dans l'océan indien, connaît une perturbation du régime hydrologique de ses bassins versants avec une diminution des ressources en eau sur les zones côtières mais aussi des excès responsables de crues violentes et de mouvements de masse. Les origines du phénomène, mal connues, sont fréquemment associées à la déforestation anthropique sur les versants. Pour répondre à cette problématique, une approche méthodologique multi-source, multi-date et multi-échelle a été adoptée. Elle s'appuie sur la mise en œuvre d'un Système d'Information Géographique associant des Modèles Numériques de Terrain, des images satellites (Spot 5 et Quickbird de de Google Earth) et des photographies aériennes (1950, 1969 et 1998) aux statistiques climatiques et démographiques ainsi qu'à des relevés écologiques et des enquêtes. Les résultats de l'étude sur deux bassins versants pilotes aux régimes d'écoulements différents, l'un permanent situé dans le domaine du Sud-Ouest et l'autre temporaire à l'Est d'Anjouan, montrent une réalité multi-causale et plus complexe de la perturbation du fonctionnement hydrologique des bassins versants d'Anjouan. Les mesures techniques ne suffisent pas pour résoudre le problème. Il est de ce fait préconisé un modèle d'aménagement qui intègre les composantes environnementales, sociales, économiques et politique des bassins versants.

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